O que é due diligence e quais os benefícios desse processo na sua empresa?

Empresas que desejam alcançar eficiência em seus processos internos precisam entender o que é due diligence e como implementar esse tipo de análise dentro da operação. 

Sabemos que a pandemia desacelerou determinados segmentos do mercado e trouxe impactos significativos para as organizações. No entanto, a expansão da vacinação por todo o mundo vem reaquecendo diversos setores e inspirando as empresas a planejarem possibilidades de expansão.

Para isso, é fundamental alinhar os fluxos internos e, principalmente, acompanhar dados estratégicos da operação, especialmente quando nos referimos às iniciativas de manutenções técnicas

Nesse cenário, confira abaixo o que é due diligence, como esse indicador é utilizado nas empresas e quais os benefícios que promove.

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O que é due diligence?

O termo em inglês “due diligence” (diligência prévia) significa o procedimento de investigação de diferentes fatores de uma empresa. Seu objetivo é analisar possíveis riscos atrelados a diferentes públicos interessados na marca (compradores, investidores, fornecedores etc).

Em outras palavras, estamos falando de um tipo de auditoria a respeito de determinada área ou negócio para tomadas de decisões específicas.

Essa métrica é muito utilizada em situações de fusão ou investimentos em novas empresas, em que os empreendedores avaliam os riscos e as oportunidades dessa negociação. 

No entanto, com a revolução tecnológica, cada vez mais as organizações estão adotando uma posição mais analítica e baseada em dados, o que tem aumentado também o uso de avaliações como o due diligence.

Dentro das iniciativas de manutenção, essa métrica permite alcançar um diagnóstico completo a respeito dos equipamentos, o que inclui vida útil, previsibilidade e vistorias técnicas.

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Quais os benefícios do due diligence?

Agora que você entendeu o que é due diligence, confira os principais benefícios dessa iniciativa para as empresas: 

  • Viabiliza o cumprimento de normas e procedimentos do setor de atuação: o due diligence apenas pode ser implementado a partir da padronização de processos, o que facilita o cumprimento de normas e legislações do seu setor, minimizando perigos de sanções legais que prejudiquem a sua empresa;
  • Garante conformidade e governança: elencando o tópico anterior, ao contar com processos padronizados, a sua organização também consegue elevar o índice de governança e conformidade, garantindo transparência e diferencial competitivo;
  • Previne riscos e acidentes: com diagnósticos robustos, a sua empresa consegue prever a vida útil dos equipamentos, o que minimiza os riscos de paradas, acidentes ou quaisquer situações que afetem tanto a sua operação quanto o bem-estar dos seus colaboradores;
  • Minimiza custos: por fim, o due diligence facilita a criação de planejamentos mais robustos e, consequentemente, melhor alinhamento entre orçamento disponível e processos desenvolvidos, minimizando desperdícios e garantindo redução de custos.

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Qual é a diferença entre due diligence e auditoria?

A principal diferença entre esses dois tipos de análise são os princípios técnicos utilizados.

A auditoria tradicional busca avaliar se a contabilidade da empresa foi feita de forma correta, seguindo a legislação e outras normas. Já a due diligence faz uma análise dos números da empresa e se esses números refletem a sua realidade econômica.

E se tratando de due diligence, existem ainda diversos tipos de análise: financeira, jurídica, trabalhista, contábil e fiscal. Tudo depende das necessidades da organização. 

O que são red flags em Due Diligence?

O relatório de uma due diligence classifica os riscos da empresa de acordo com o grau de exposição, as chamadas “red flags”.

Alguns dos pontos a serem avaliados pelos profissionais durante a análise técnica são:

  • alterações no Contrato Social;
  • pessoas envolvidas com a empresa, mas que não aparecem nos registros;
  • débitos federais, estaduais e municipais;
  • débitos e ações em desacordo com as boas práticas ambientais;
  • processos judiciais e registros em Diários Oficiais;
  • citação em publicações de mídias consideradas negativas;
  • filiações partidárias e contribuições políticas. 

Conte com a TDGI!

A TDGI pode ajudar a sua organização a implementar processos robustos e inteligentes por meio da nossa solução de Análise e Diagnóstico de Instalações.

Com mais de 20 anos de experiência no setor, não apenas auxiliamos a sua empresa a compreender o que é due diligence e como implementar esse processo, mas também disponibilizamos as melhores tecnologias para garantir um controle e diagnóstico preciso da operação.

Desse modo, a sua empresa alcança mais eficiência e redução de despesas, assim como tem acesso a dados atualizados para melhores tomadas de decisões, minimizando qualquer tipo de risco para o funcionamento do seu negócio.

Outras análises técnicas que realizamos são:

  • Auditorias/Certificação Energética;
  • Testes Elétricos;
  • Análise de Vibrações;
  • Inspeção Robotizada;
  • Análise do Rendimento de Combustão.

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Acompanhamento de obra: o que é, importância e como otimizar?

O acompanhamento de obra é um processo que tem como objetivo principal assegurar que todas as etapas previstas nos projetos de arquitetura e engenharia sejam devidamente seguidas durante o processo de construção.

Por sua vez, essa iniciativa é cumprida durante as rotinas de vistorias, em que os responsáveis técnicos levantam informações acerca de toda a obra, assim como quaisquer tipos de desvios do projeto inicial e, até mesmo, possibilidades de atrasos na entrega da construção.

Diante disso, entenda neste texto todos os benefícios de realizar adequadamente o acompanhamento de obra e como otimizar esse relatório.

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Qual é a importância do acompanhamento de obra?

Como visto, o acompanhamento de obra é um processo bastante técnico e complexo que fornece diversas vantagens às construções, como:

  • Identifica quaisquer riscos com agilidade;
  • Permite implementar iniciativas corretivas e paliativas antes que erros ocorram;
  • Aumenta a produtividade e eficiência da operação;
  • Reduz custos e desperdícios;
  • Facilita a criação de um histórico de toda a obra;
  • Simplifica o gerenciamento de materiais;
  • Promove melhor gerenciamento da mão de obra;
  • Aumenta a confiabilidade e segurança do projeto.

Como otimizar o acompanhamento de obra?

Para otimizar o acompanhamento de obra e garantir assertividade e eficiência, algumas iniciativas são cruciais, como:

Fazer um planejamento

O primeiro passo é compreender as características dos seus projetos de engenharia e arquitetura, assim como em qual estágio está a obra. 

Neste plano, é importante delimitar estimativas de gastos financeiros, uso de materiais, mão de obra necessária e os responsáveis por cada área.

A partir dessas informações, não deixe de alinhar metas e expectativas, de modo a garantir o máximo de transparência, qualidade e efetividade do seu projeto.

Além disso, na hora de realizar o seu planejamento é importante estar preparado para a possibilidade de imprevistos. Pensar previamente ajuda a tomar as melhores decisões de maneira estratégica.

Cronograma realista

Outra dica de como otimizar o acompanhamento de obras é ter um cronograma realista e flexível. Todo mundo sabe que imprevistos acontecem e podem acabar atrapalhando todo o planejamento foi feito para aquela obra. 

Para isso, é necessário que você realize um levantamento com todas as atividades necessárias para que o processo do projeto funcione corretamente. Com isso, é possível definir aquelas atividades que exigem interdependência de outras tarefas e que podem atrasar.

Dessa forma, um cronograma realista permite adaptar sua agenda sem ter graves problemas. 

Visitar periodicamente a construção

Com o planejamento em mãos, é momento de definir a periodicidade das visitas ao canteiro de obras. Sabemos que uma construção dura meses e, até mesmo, anos, dependendo do projeto. 

Isso significa que as empresas responsáveis precisam acompanhar de perto o andamento da obra e se todos os processos previstos estão sendo seguidos.

A frequência dessas visitas varia de acordo com o tipo e duração do projeto, podendo ser diárias ou mais espaçadas, como semanais.

Produzir relatórios

Por fim, não existe um acompanhamento de obra efetivo sem relatórios. Apenas a coleta e análise de dados será capaz de prever as condições da construção e permitir a identificação de quaisquer gargalos.

Nesse cenário, faça um Relatório de Acompanhamento de Obras (conhecido como RAO) em cada uma das visitas. Esse documento deve conter algumas informações básicas, como:

  • Número de cadastro da obra e documentos fiscais;
  • Anotações diárias;
  • Registros fotográficos;
  • Dados a respeito do clima;
  • Informações sobre maquinários, mão de obra e materiais;
  • Registro de atividades.

Responsabilidades trabalhistas

Outro ponto fundamental para o bom andamento do acompanhamento de obra é em relação às responsabilidades que a empresa tem com os colaboradores. 

Dessa forma, é importante que a construtora e todas as prestadoras de serviço estejam em conformidade com a legislação e atendam a todas as normas de saúde e segurança no trabalho.

Conte com a ajuda da tecnologia

A tecnologia vem se desenvolvendo em um ritmo muito acelerado e para os próxima anos, a tendência é que continue assim. Com isso, muitas tecnologias novas surgiram para facilitar a vida e o acompanhamento e gestão de obras.

Contar com o auxílio desses novos softwares e ferramentas é fundamental para melhorar a produtividade da sua equipe, além de facilitar o gerenciamento e controle de todo o canteiro de obras.

Leia mais: Principais indicadores de produtividade na construção civil

Principais erros no acompanhamento de obra

Agora que você já sabe tudo sobre acompanhamento de obras e como realizar um da maneira correta, vamos ver alguns dos principais erros que muitas construtoras e gestores cometem.

Falta de planejamento

O primeiro erro e o mais comum é a falta de planejamento. Como já falamos anteriormente, o planejamento é fundamental para que tudo funcione perfeitamente e a obra possa avançar sem grandes problemas.

Além disso, sem um bom planejamento, você não estará preparado para enfrentar as dificuldades que aparecem em uma obra, podendo gerar muitos outros problemas e, consequentemente, atrasar a entrega, aumentar os gastos e muito mais.

Não monitorar os custos

Outro fator ainda ligado ao planejamento é a falta de monitoramento dos custos. Quando esse monitoramento não é realizado frequentemente, os gastos começam a sair do controle e o orçamento, que antes estaria correto, agora não será mais o suficiente.

Todos os custos são relevantes para esse monitoramento, dessa forma, até as pequenas compras precisam ser monitoradas e analisadas.

Conte com a TDGI para gestão da manutenção hospitalar

 

Para remodelar o layout de escritório da sua empresa e adotar um local moderno, conte com o apoio de um parceiro experiente e com sólida atuação no mercado.

Empresa multinacional de engenharia, a TDGI elabora projetos completos de ocupação de espaços, com equipes multidisciplinares compostas por engenheiros, arquitetos, encarregados, técnicos de construção civil e especialidades.

Nossos serviços de gestão de obras e espaços englobam todo o planejamento, estudos de viabilidade, engenharia e orçamentação, execução das mudanças nos layouts e entrega. Garantimos a supervisão e o controle de todas as etapas e profissionais envolvidos nos projetos.

Assim, você não precisa se preocupar com este assunto e apenas aguardar pela conclusão da reforma. Quer saber mais? Entre em contato com nossos especialistas agora mesmo!

 

Plano de manutenção preventiva: 4 erros comuns que devem ser evitados

Entender o que é e como funciona um plano de manutenção preventiva é fundamental para que os gestores das empresas saibam o momento oportuno de agir e evitar eventuais problemas.

A manutenção preventiva é uma das partes mais importantes do processo de gestão de ativos, pois cabe a ela evitar possíveis paradas não programadas dos equipamentos, sendo realizada em intervalos predeterminados.

Desta forma, é possível garantir a maior eficiência das máquinas, pois o planejamento da manutenção preventiva age para impedir que falhas aconteçam durante o funcionamento dos equipamentos.

Você pode se interessar: Passo a passo para montar o plano de manutenção preventiva

O que é o plano de manutenção preventiva?

O plano de manutenção preventiva é um documento, ou uma série de documentos, que serve como uma espécie de guia para que os profissionais responsáveis pela manutenção tenham à disposição todas as informações necessárias para a realização do trabalho técnico de manutenção.

Os planos de manutenção preventiva, geralmente, trazem dados importantes como:

  • Atividades preventivas realizadas anteriormente;
  • Frequência e a periodicidade em que são feitas;
  • Localização atual dos equipamentos;
  • Peças e os materiais que serão usados nas manutenções;
  • Profissionais que participaram ou executarão as atividades.

A importância do plano de manutenção preventiva para as empresas está no fato de que alguns erros podem ser evitados com base neste material. Além disso, é possível identificar gargalos e garantir a eficiência de toda a operação, minimizando quebras ou paradas dos equipamentos.

4 erros comuns no plano de manutenção preventiva que devem ser evitados

O controle da manutenção preventiva é um processo que requer muita atenção por parte de todos os envolvidos, isso porque existem alguns erros frequentes que precisam ser evitados. Veja os principais:

 

01. Usar planos padrões:

cada empresa possui sua especificidade e os equipamentos também. Por isso, usar planos de manutenção preventiva padrões não é o indicado. O ideal, neste caso, é elaborar um planejamento específico para cada organização e maquinário;

02. Não registrar informações:

deixar de registrar e acompanhar as informações referentes ao plano é um erro grave, pois as equipes que vierem depois não terão um histórico do que foi realizado na máquina;

03. Desconsiderar as informações do fabricante:

não levar em consideração as recomendações do fabricante é outro erro muito comum. Seguir à risca o que está no manual de fábrica garante o bom desempenho do equipamento por mais tempo;

04. Não revisar o planejamento:

o plano de manutenção é um documento vivo. Por isso, deixar de revisar o plano periodicamente pode trazer sérias consequências para o bom funcionamento das máquinas.

Como montar um plano de manutenção preventiva eficiente?

Agora que você já conhece os principais erros de um plano de manutenção preventiva, é hora de entender como elaborar um de maneira eficiente para conseguir os melhores resultados para a sua empresa. 

Checklist de manutenção

O primeiro passo para elaborar o plano de manutenção preventiva é elaborar o checklist com os procedimentos de verificação do estado de cada aparelho após uma intervenção preventiva ou corretiva.

Desta maneira, a empresa tem o controle de todas as manutenções realizadas e informações sobre cada equipamento.

Além disso, a partir do checklist é possível estruturar o plano de manutenção preventiva com solidez e assertividade para que os aparelhos mantenham o funcionamento estável.

Verificação de custos

Nesta etapa, é preciso ter o controle de todos os gastos necessários para a execução do projeto. Assim, deve-se contabilizar gastos com materiais, peças, contratações de profissionais para execução e até sistemas de gestão.

Basicamente, o gerenciamento de custos de uma equipe de manutenção preventiva é realizada com a seguinte estrutura:

  • Equipe para execução das intervenções;
  • Materiais e peças para manutenção e reparo de máquinas;
  • Encargos trabalhistas;
  • Sistemas utilizados para gestão do projeto.

Definição de cronograma

Após a aprovação do planejamento e do orçamento, é preciso definir o cronograma do projeto. Por isso, defina a frequência e periodicidade de cada revisão e manutenção e divida pelo número de profissionais alocados.

A partir disso, é possível ter uma média e planejar quantas vezes durante um período será preciso realizar as revisões e quantos profissionais serão necessários para a execução das tarefas.

Assim, o plano de manutenção preventiva garante eficiência e qualidade nas manutenções e revisões previsíveis.

Defina o tamanho da equipe 

Com o cronograma pronto, é o momento de definir quantos profissionais a equipe precisa e ainda quais qualificações serão necessárias para as atividades.

Neste item, é válido lembrar que a quantidade de profissionais deve ser pensada de acordo com as diferentes necessidades de manutenção do local.

Atribua papéis de acordo com as necessidades

O próximo passo para o perfeito funcionamento do plano de manutenção preventiva é definir os papéis estratégicos de cada profissional.

Desta maneira, é preciso definir os responsáveis por compras, cronograma, manutenção e qualidade do serviço prestado.

Por isso, atribua essas responsabilidades aos profissionais específicos e lembre-se de que treinamentos, qualificações e capacitação contínua são fundamentais para manutenção da qualidade.

Acompanhamento de cada atividade e o progresso do plano

Como dito no tópico acima, também é preciso que um profissional acompanhe o andamento de cada atividade, bem como o progresso total do plano de manutenção preventiva. 

Para isso, conforme a execução do projeto, é possível que os profissionais encontrem maneiras de otimizar suas tarefas.

Além disso, é importante escutar o feedback dos colaboradores do projeto e testar novas soluções para melhorar a dinâmica da equipe.

Métricas de produtividade

Por fim e não menos importante, é preciso acompanhar os indicadores-chave do plano de manutenção preventiva para assegurar qualidade e eficiência nos serviços prestados.

Essas informações são importantes para, além de medir a qualidade do projeto, realizar possíveis correções caso seja identificado pontos de melhoria.

Confira as principais métricas para o plano de manutenção preventiva:

  • Tempo médio de atendimento;
  • Intervalo entre reparos;
  • Rentabilidade por máquina.

Conte com a TDGI para serviços terceirizados em sua empresa!

Agora que você sabe os principais passos sobre como contratar uma empresa terceirizada, é importante contar com uma organização sólida e experiente no setor.

Nesse sentido, a TDGI é uma empresa de engenharia multinacional que fornece apoio na gestão de manutenção preventiva, facilities e construção civil de hospitais. 

Para isso, a TDGI conta com um time de engenheiros técnicos que possuem ampla experiência, além das estratégias mais inovadoras do mercado para promover os melhores serviços aos seus parceiros.

Dessa forma, garante o bom funcionamento de todas instalações e equipamentos, sempre apresentando soluções e melhorias aos clientes, assim como otimização de processos e efetiva redução de custos. 

Deseja saber mais? Entre agora mesmo em contato e conte com todo apoio da TDGI!

5 motivos para contratar uma empresa de terceirização de serviços

O mundo dos negócios requer que os gestores atuem com foco cada vez maior na otimização dos processos e na busca pela redução de despesas. Por isso, a contratação de uma empresa de terceirização de serviços é essencial para quem quer mais agilidade e qualidade nos seus processos internos e, consequentemente, no atendimento ao público.

Ao investir na escolha de uma empresa de terceirização de serviços, a companhia contratante consegue focar recursos no desenvolvimento de estratégias e na entrega dos resultados que fazem parte de seu core business.

Neste texto, você verá o que é e qual a importância de contratar uma empresa de terceirização de serviços para edifícios e prédios comerciais.

O que é a terceirização de serviços?

A terceirização de serviços nada mais é do que uma alternativa estratégica das organizações caracterizada pela contratação de profissionais de outra empresa para realizar serviços como manutenção, segurança, limpeza, entre outros.

Ao optar pela adoção de contratos terceirizados, a empresa contratante tem inúmeros benefícios, como: redução de custos, aumento da produtividade, garantia de eficiência, minimização de erros e aumento da disponibilidade da operação.

Por sua vez, o diferencial competitivo para o negócio gerado após a contratação da empresa de terceirização de serviços ajuda na construção da relação entre a companhia e os clientes, pois o serviço prestado com qualidade atrai mais consumidores.

Leia também: Como contratar uma empresa terceirizada?

Veja 5 motivos para contratar uma empresa de terceirização de serviços

A contratação de uma empresa de terceirização de serviços pode ser justificada por:

  1. Mão de obra: as empresas de terceirização de serviços contam com profissionais técnicos especializados em suas atividades, o que facilita a implementação das iniciativas e minimiza os riscos de erros na operação;
  2. Necessidade: os serviços realizados são completamente direcionados à necessidade do negócio, de acordo com as características do espaço e metas a curto, médio e longo prazo;
  3. Custos: ao contratar uma empresa completamente direcionada à necessidade do seu negócio, a companhia tem uma considerável redução de custos, pois os encargos dos funcionários são responsabilidade da nova empresa, assim como gastos com produtos, equipamentos e outros itens;
  4. Qualidade do serviço: a contratação proporciona um aumento na qualidade e na eficiência dos serviços oferecidos, já que o trabalho passa a ser feito por especialistas focados naquela atividade;
  5. Atividade-fim: com os postos de terceiros ocupados, a empresa tem o foco total na atividade-fim do negócio, atuando para gerar ainda mais resultados e renda.

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Conte com a TDGI

Para encontrar uma empresa que ofereça bons serviços de terceirização é preciso ter à disposição uma companhia especializada que valorize o bom atendimento aos clientes.

A TDGI é uma multinacional que atua, há mais de 20 anos, na gestão e operação de facilities, manutenção técnica integrada e construção civil.

Com equipes interdisciplinares e profissionais especializados, a empresa oferece uma gestão eficiente e todas as ferramentas necessárias para implementar as melhores soluções, atuando com segmentos como: Indústria, Saúde, Edifícios e Varejo.

Para saber mais sobre os serviços oferecidos pela TDGI e como a empresa pode ser a parceira estratégica para novas contratações, entre em contato com nosso time de especialistas.

Manutenção corretiva planejada: o que você precisa saber sobre esse processo?

A manutenção corretiva planejada é o processo que faz parte da rotina de qualquer gerente de manutenção. No entanto, ainda há alguns profissionais que têm dúvidas sobre como fazer este procedimento e, por isso, temos algumas dicas imprescindíveis.

De maneira geral, as iniciativas de manutenção são fundamentais, isso porque evitam interrupções não previstas e aumentam a produtividade das companhias. 

Ao realizar a manutenção corretiva planejada, a empresa evita prejuízos sem interromper a continuidade do processo de produção, garantindo também otimização e alta disponibilidade em toda a infraestrutura. 

Além disso, essa iniciativa minimiza os riscos de que ocorram quebras totais dos equipamentos, situação que pode afetar gravemente toda a operação, causar desperdícios e impactar negativamente na imagem da empresa.

Para te ajudar a entender melhor o que é a manutenção corretiva planejada e como implementá-la, elaboramos este artigo completo. Confira!

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Qual é o objetivo da manutenção corretiva?

A manutenção corretiva planejada é aquele reparo feito de maneira previamente programada. Com todos os recursos necessários antes que a falha aconteça, este tipo de manutenção ajuda a solucionar uma situação antes que, de fato, ela se torne um problema.

Por sua vez, existe um outro processo que recebe o nome de manutenção corretiva não-planejada, ou seja, é implementado apenas quando o equipamento já apresentou falhas e precisa de reparos ou substituição o quanto antes.

O planejamento da manutenção corretiva contribui para diversos pontos, como:

  • Detectar falhas;
  • Isolar falhas;
  • Eliminar falhas.

Isso apenas é possível se adotada em conjunto com outras iniciativas de manutenção, como a preventiva e preditiva, que são capazes de acompanhar não somente a vida útil dos equipamentos, mas também prever qualquer tipo de problema.

Quando isso ocorre, a equipe já pode atuar de modo precavido e agendar um reparo pontual, assegurando que toda a infraestrutura funcione com sua devida capacidade.

Nesse cenário, os principais objetivos da manutenção corretiva planejada são a busca pela maximização da eficácia de todos os sistemas críticos, ajudando a eliminar avarias e diminuindo a necessidade de reparações emergentes que impactem no dia a dia da empresa.

Veja dicas de uma manutenção corretiva planejada na prática

Para que uma manutenção corretiva planejada tenha efeito, é preciso seguir algumas dicas, como:

  • Avaliação: o primeiro passo é entender quanto tempo uma máquina ou instalação consegue aguardar a manutenção;
  • Tempo: em seguida, é preciso estimar quanto tempo é necessário para a realização da manutenção corretiva, assim como o processo a ser executado;
  • Mão de obra: identificar qual o tipo e qual a quantidade de profissionais necessários para a manutenção;
  • Materiais: outro ponto que merece atenção é saber se há necessidade de trocas das peças e componentes, assim como estimar a quantidade, modelos e tipos;
  • Cronograma: por fim, é preciso definir como e quando cada etapa do processo será realizada.

Leia também: Gestão de custos de manutenção em edifícios: 6 estratégias de economia

Conheça a TDGI

Realizar uma manutenção corretiva planejada requer contar com uma equipe especializada e isso a TDGI oferece para os seus clientes.

Com mais de 20 anos de experiência, a empresa tem colaboradores capacitados e qualificados à disposição para ajudar na realização das manutenções e entregar tudo no prazo determinado.

A TDGI também disponibiliza serviços de gestão e operação das instalações, execução da manutenção e ainda oferece assistência técnica robusta.

Para saber mais sobre os serviços da TDGI e como funciona o serviço de manutenção técnica, entre em contato conosco.

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Como otimizar o layout de escritório pequeno? Veja um passo a passo!

As transformações vivenciadas pelo mundo nos últimos anos trouxeram alterações também para o mercado de trabalho. Cada vez mais, as empresas têm investido em espaços menores e o layout de escritório pequeno é fundamental para tornar o ambiente de trabalho mais produtivo e saudável.

Essa realidade se tornou ainda mais comum com o aumento da demanda por trabalho híbrido. Para se ter uma ideia, 95% dos especialistas enxergam essa modalidade de atuação como algo permanente no futuro, segundo uma pesquisa divulgada pelo G1.

Diante deste novo cenário, não há mais necessidade das organizações possuírem espaços de trabalho amplos e extremamente grandes, visto que as equipes não estarão todas juntas no mesmo momento no escritório.

Por sua vez, ao optar por um espaço menor, as organizações buscam acima de tudo conforto e comodidade. Para isso, é preciso seguir algumas regras e aproveitar as dicas para ter um layout de escritório que ofereça praticidade e bem-estar aos frequentadores.

O layout de escritório pequeno bem planejado ajuda a otimizar os espaços existentes, facilita a integração das pessoas e promove um ambiente de trabalho confortável.

A realidade de escritórios pequenos

Com a nova configuração dos edifícios, a realidade dos escritórios pequenos precisa passar por uma remodelação e o layout de escritórios modernos tem que ser pensado para este novo momento.

Esse projeto, de maneira prática, tem que comportar um número específico de profissionais, garantindo que todos tenham espaço adequado para se locomover, não somente em suas próprias estações de trabalho, mas também em espaços comuns, como copas, banheiros e refeitórios.

A disposição do layout de escritório é primordial para ajudar no dia a dia das empresas e por isso temos algumas dicas bem interessantes.

Leia também: Dicas para um bom layout de escritório de advocacia pequeno

Veja um passo a passo de como otimizar o layout de escritório pequeno

Para planejar o layout de escritório pequeno de maneira eficiente, é preciso seguir algumas dicas, como:

  • Orçamento: organizar e planejar a obra de acordo com mudanças em estruturas e instalações elétricas, hidráulicas e prediais, além das mesas e cadeiras da equipe;
  • Layout: fazer o novo desenho do layout de escritório pequeno, pensando no tamanho dos móveis, dos espaços, funcionalidades, necessidades, divisão entre setores etc;
  • Fornecedores: avaliar quem serão os fornecedores de equipamentos, móveis e demais itens usados no escritório é fundamental para ajudar no planejamento do novo espaço;
  • Materiais: além dos fornecedores dos próprios itens de escritórios, é preciso buscar por empresas que assumirão a responsabilidade de dispor dos materiais relacionados à obra. É crucial contar com itens qualificados, resistentes e com ótimo custo-benefício;
  • Decoração: por fim, o local pequeno requer conforto e nada melhor do que o design de interiores para ajudar a criar um ambiente prático e que valorize o bem-estar dos usuários.

Leia também: Obras de retrofit: qual diferença para reforma e quando fazer?

Saiba mais sobre a TDGI

A TDGI oferece o serviço de Gestão de Espaços e Obras que facilita o layout de escritório pequeno, pois ajuda no planejamento e considera todas as necessidades dos clientes, otimizando da melhor forma possível os locais de trabalho.

Com mais de 20 anos no mercado e atuação em 9 países ao redor do mundo, a TDGI tem ampla experiência na área de reformas e obras.

Formada por arquitetos, engenheiros, técnicos em construção civil e outros especialistas, a equipe multidisciplinar da TDGI atua desde o planejamento, gerenciamento e execução do projeto, até a entrega do ambiente totalmente pronto.

Para conhecer e saber mais sobre a solução da TDGI para Gestão de Espaços e Obras clique aqui e entre em contato conosco.

Plano de manutenção predial: conheça a estratégia FMEA

O plano de manutenção predial é um documento imprescindível para a gestão de obras, já que ele prevê os reparos necessários, o tempo de execução dos consertos, além de fornecer informações importantes para as vistorias futuras.

Dessa forma, é possível ter um controle maior sobre os procedimentos, bem como assegurar a qualidade e funcionalidade de equipamentos, máquinas e estruturas.

Dentre as principais estratégias disponíveis para execução de um plano de manutenção predial, destaca-se o FMEA (Failure Mode and Effect Analysis ou Análise de Modo e Efeito de Falha, na tradução). No artigo de hoje, conheça essa iniciativa e como aplicá-la!

Você pode se interessar: O que você precisa saber sobre serviços de manutenção predial

O que é o FMEA e para que serve?

O FMEA é um método que eleva a confiabilidade do seu plano de manutenção predial, por meio da classificação hierárquica e prevenção de falhas em potencial dos processos. Ou seja, a estratégia verifica quais itens estão operando de maneira deficitária e quais os efeitos, causas e modos de detecção.

Por esse motivo, o FMEA está organizado da seguinte maneira:

  • Efeito: verificação da consequência gerada por aquela falha;
  • Causa: indicador do motivo pelo qual a falha aconteceu;
  • Detecção: parte do plano de manutenção predial, para evitar novas falhas.

Em resumo, o FMEA é capaz de detectar, demarcar e planejar, através de uma abordagem ampla e sistemática, os itens que não estão funcionando como deveriam. 

Desse modo, é possível traçar as atividades necessárias para realização de um plano de manutenção predial completo.

Veja mais: Manutenção de prédios: entenda a importância de contar com um backlog

Uma das maneiras de aplicar o método FMEA é se basear em algumas perguntas essenciais. São elas:

  • Qual é a falha?
  • Como ela aconteceu?
  • Qual foi o impacto no local?
  • É grave? Se sim, quão grave?
  • Qual o valor desse risco?

Com essas informações, é possível mapear com exatidão a operação e garantir um fluxo de manutenção mais direcionado, voltado para a prevenção e minimização de impactos.

Leia também: Como elaborar uma lista de manutenção predial?

Como aplicar o FMEA no seu plano de manutenção predial

Diante da eficácia do FMEA, o método se tornou um dos mais cobiçados para o desenvolvimento de um plano de manutenção predial. A seguir, separamos algumas dicas que podem ajudar na aplicação da estratégia.

1 – Defina a sua análise

O primeiro passo é definir quais itens entram no seu plano de manutenção predial. Quer dizer, você precisa escolher os equipamentos e infraestruturas que farão parte dessa análise. 

2 – Especifique a análise

Depois de escolher o objeto, está na hora de especificar as características do item. Para isso, reúna o máximo de informações que você tem disponível. Aqui, é preciso realizar um inventário para garantir a coleta de dados assertivos e atualizados.

3 – Verifique os modos e efeitos de falha

Agora, chegou o momento de avaliar quais são as falhas em potencial, mesmo que elas ainda não tenham ocorrido. Para cada modo de falha pontuado, levante os possíveis efeitos gerados e classifique-os conforme a severidade.

4 – Verifique as causas e controle por falha

Posteriormente, discuta as causas que podem levar a cada uma das falhas. Aqui, pode ser o momento de aplicar o Diagrama de Ishikawa. Depois, verifique as medidas preventivas e de controle que foram ou devem ser adotadas para cada uma das causas.

5 – Faça as propostas de melhorias e planos de ação

Por fim, o seu plano de manutenção predial deve contar com as propostas de melhorias para evitar as falhas e as etapas de ação para conter os problemas.

Isso apenas é possível por meio de um acompanhamento constante, por isso, também defina indicadores estratégicos e monitore esses números para identificação rápida de gargalos ou possibilidades de otimização.

Saiba mais sobre a TDGI: Como escolher a empresa de manutenção ideal

Conte com os serviços de manutenção predial da TDGI

Está com dúvidas de como aplicar o FMEA no seu plano de manutenção predial? Então, você precisa conhecer os serviços completos de manutenção da TDGI!

Com mais de 20 anos de experiência no mercado, contamos com profissionais qualificados para verificação de falhas e aplicação de melhorias em todos os processos. Dessa forma, você fica tranquilo quanto à execução dos procedimentos de reparação.

Quer saber mais sobre o nosso plano de manutenção predial? Envie uma mensagem para um de nossos especialistas!

Baixe nosso Guia “Passo a passo para criar um plano de manutenção hospitalar eficiente ” e saiba as principais boas práticas!

Como escolher o modelo de cronograma de obra ideal

Ter um modelo de cronograma de obra é uma maneira de planejar, de forma sistemática, os processos para desenvolvimento do seu projeto, evitando possíveis falhas, reduzindo danos e prevendo acontecimentos. 

Além do mais, o documento é responsável por definir quais tarefas devem ser executadas, bem como os materiais, equipamentos e profissionais envolvidos na execução.

Portanto, seja para uma simples reforma, ou um projeto grandioso de edifícios, o cronograma de obra é algo indispensável. Mas, como escolher o modelo ideal?

Ao longo deste artigo, separamos algumas dicas que podem te ajudar a definir o melhor modelo de cronograma de obra para o seu projeto. Quer saber mais? Então, continue a leitura!

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Como funciona o modelo de cronograma de obra?

O modelo de cronograma consiste em um documento com todas as disposições acerca do seu projeto, incluindo prazos, equipes, propostas, entre outras informações. Para fins de organização, ele pode ser separado em:

  • Físico: com o planejamento para execução da obra;
  • Financeiro: com as previsões de custo, entrada e saída;
  • Físico-financeiro: com os dois planejamentos acima em conjunto.

Um dos principais objetivos do modelo de cronograma de obra é verificar as estimativas de produtividade. Dessa forma, é possível determinar os custos envolvidos, estabelecer prazos e oferecer uma visão estratégica do desenvolvimento do projeto para os clientes.

No entanto, para que o modelo de cronograma de obra funcione da maneira desejada, ele precisa ser realista, considerando as possibilidades daquele projeto, além dos recursos disponibilizados para o trabalho dos profissionais.

Leia também: 3 dicas de como calcular o tempo de execução de uma obra

Mas, afinal, como escolher o modelo de cronograma de obra?

Atualmente, você pode encontrar vários tipos de modelos de cronograma de obras: planilhas prontas, softwares ou mesmo planejamentos feitos a mão. A partir disso, já é possível ter uma ideia de onde procurar o melhor documento.

No entanto, você precisa saber qual o objetivo do modelo de cronograma de obra. Afinal, o seu planejamento deve ser personalizado segundo às suas necessidades e as especificações do projeto.

Lembre-se que o seu modelo de cronograma de obra deve conter algumas informações principais, como:

  • Detalhes sobre as atividades executadas durante a obra;
  • Data e prazo de execução para cada etapa do projeto;
  • Data da aquisição de materiais ou locação de equipamentos;
  • Quantidade de materiais, equipamentos e pessoas;
  • Valores próximos de cada item, para melhor cotação financeira.

Sabendo disso, você já pode procurar um modelo de cronograma de obra completo, que irá ajudar no planejamento do seu trabalho e com as orientações necessárias para a execução do projeto.

Veja mais: 3 benefícios de um cronograma de execução de obras bem elaborado

Conte com a TDGI para serviços de gestão de obras

Está na dúvida de qual o melhor modelo de cronograma de obra? A boa notícia é que você pode contar com os serviços especializados de gestão de projetos da TDGI.

Temos uma solução especializada em Gestão de Espaços e Obras (GEO), para que você tenha controle do seu trabalho, possa monitorar o andamento de cada etapa, analise os resultados e entregue o projeto dentro do prazo estipulado.

Além disso, a TDGI é uma empresa com mais de 20 anos de experiência no mercado, com profissionais altamente qualificados e know-how completo para planejamento de obras.

Conheça mais sobre o nosso modelo de cronograma de obra! Envie uma mensagem para um de nossos especialistas.

Relatório de inspeção de manutenção predial: o que deve constar?

O relatório de inspeção de manutenção é o resultado documental na análise técnica de um prédio, seja residencial ou comercial, sendo indispensável à segurança e conformidade legal.

Por meio do relatório, é possível mapear as irregularidades e inconformidades relacionadas aos equipamentos e instalações, aumentando o controle sobre as atividades e também garantindo vistorias mais direcionadas e objetivas.

Veja mais: 5 dicas do que analisar durante a manutenção elétrica predial

O que é o relatório de inspeção de manutenção na prática?

O relatório de inspeção de manutenção é um documento que registra e reúne as informações referentes à integridade, segurança e qualidade de instalações prediais.

Durante a vistoria, a equipe coleta uma série de informações que, por meio do relatório de inspeção de manutenção, são traduzidas para um entendimento mais objetivo e focado.

O documento permite identificar estruturas e equipamentos que não estão em conformidade e dar diretrizes sobre como regularizar a situação predial, atendendo às diretrizes legais.

Saiba ainda: Manutenção de prédios: 5 serviços que não podem faltar

Quais etapas do relatório de inspeção de manutenção?

Para a elaboração do relatório de inspeção de manutenção, podem ser necessárias diferentes etapas. São elas:

  • Entrevistas: etapa inicial que inclui a verificação junto ao síndico ou responsáveis para obter informações preliminares sobre as condições prediais;
  • Análise documental: inclui todos os registros do prédio, como regimento interno, relação de proprietários, ata de eleição do síndico, CNPJ, projeto e muitos outros que permitem uma avaliação completa da situação legal do local;
  • Inspeção de campo: consiste na avaliação de cada sistema que compõe o prédio, como fachada, hidráulica, elétrica, telhados, pisos, áreas de lazer, piscina, fundação, vedação, forro, parede e outras;
  • Relatório fotográfico: trata do registro fotográfico das irregularidades com devido complemento das informações, como grau de criticidade, sistema, recomendações técnicas, classificação e outros dados adicionais.

Portanto, o relatório de inspeção de manutenção predial é um documento imprescindível à regularidade do local.

Leia mais: Manutenção de prédios: conheça os 5 principais EPIs

6 itens que devem constar no relatório de inspeção

É sempre importante verificar as diretrizes regionais quanto aos itens obrigatórios do relatório de inspeção de manutenção predial, mas alguns dos elementos básicos incluem:

  • Dados básicos: são as informações relacionadas ao nome do responsável pelo relatório, responsável pelo prédio, dados cadastrais do prédio, como nome, endereço, CNPJ e outras informações do tipo;
  • Objetivo: deve incluir as áreas e sistemas verificados e se a proposta do relatório é contemplar uma revisão de vistoria prévia ou algum sistema específico;
  • Resultados da inspeção: deve apresentar de forma clara e objetiva quais os sistemas estão em conformidade ou não com as diretrizes legais;
  • Serviços executados: visa indicar o antes e depois dos serviços executados, principalmente em caso de correção de uma irregularidade apontada em vistoria anterior;
  • Conclusão: indica todos os achados relevantes da inspeção de forma resumida;
  • Recomendações: apresenta todas as recomendações técnicas relacionadas às estruturas que não estão em conformidade, indicando o grau de criticidade e como o responsável do prédio deve proceder para regularizar a situação.

Leia também: O que você precisa saber sobre serviços de manutenção predial 

Como a TDGI pode ajudar

Como visto, o relatório de inspeção de manutenção é um documento de grande importância e pode ter implicações graves ao prédio quando fora dos padrões exigidos.

Devido à relevância do documento, é fundamental que haja a contratação de uma empresa qualificada para realização dos serviços de manutenção do prédio, tanto para segurança dos usuários, profissionais que lá trabalham, frequentadores, clientes e fornecedores, quanto para conformidade legal.

A TDGI é especializada em serviços de manutenção predial, garantindo a conformidade de todas as estruturas e relatório de inspeção de manutenção mais completo e adequado aos padrões exigidos. Conheça os serviços de manutenção realizados pela empresa aqui!

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7 obras de remodelação industrial que você precisa conhecer

As obras de remodelação industrial são aquelas que contribuem na otimização, revitalização ou modernização dos espaços e plantas industriais, visando a segurança e a produtividade dos profissionais, mas também o melhor aproveitamento da área construída.

Diversas atividades compõem as obras de remodelação na indústria, podendo incluir a manutenção de sistemas estabelecidos, como de elétrica e hidráulica, ou mesmo a renovação deles por meio da substituição de componentes.

Portanto, a remodelação do espaço industrial deve ser pensada estrategicamente, com o objetivo de extrair todo o potencial operacional do espaço e também aprimorar os resultados do negócio. Entenda mais a seguir!

Leia mais: Como fazer uma boa gestão da manutenção industrial

Quais os benefícios das obras de remodelação industrial?

Antes de conhecer quais as obras que compõem a remodelação na indústria, é importante identificar os benefícios dessa prática e como ela pode agregar à estratégia empresarial. Algumas vantagens incluem:

  • Melhora e otimização da organização do espaço interno;
  • Benefícios à locomoção no espaço, tanto de colaboradores quanto de maquinário;
  • Maior praticidade na execução do trabalho, resultante em aumento da produtividade das equipes;
  • Aumento da segurança dos colaboradores;
  • Ampliação da vida útil das estruturas, instalações e equipamentos;
  • Atendimento à legislação trabalhista e ambiental, com atualizações necessários à conformidade legal;
  • Maior controle sobre a operação e previsibilidade dos processos.

Com esses benefícios relacionados à remodelação na indústria, a prática torna-se estratégica para momentos como queda da produtividade, elevados riscos à segurança, falta de conformidade legal do espaço ou mesmo identificação de oportunidade de melhoria. 

Saiba também: As 3 melhores práticas para mudança de layout industrial

Quais as 7 principais obras de remodelação na indústria?

Na indústria, as obras de remodelação espacial e estrutural podem ser de diferentes tipos de acordo com as análises realizadas pela equipe especializada. Algumas delas incluem:

  1. Revisão elétrica: avaliação do sistema elétrico identificando oportunidades de otimização e também correção de potenciais riscos;
  2. Revisão hidráulica: garante maior economia à empresa, com redução dos desperdícios e vazamentos e garantia de um sistema mais otimizado;
  3. Análise da estrutura civil: tem com objetivo verificar a ocorrência de rachaduras, desníveis, drywall e outras estruturas prediais que possam comprometer a segurança e as operações da indústria;
  4. Reforma de telhado: visa verificar a ocorrência de problemas de infiltração, telhas quebradas, entre outros, e também pode servir para a modernização a fim de garantir maior eficiência energética e conforto térmico no prédio;
  5. Mudança do layout da indústria: obra de remodelação direcionada especificamente à atualização da distribuição espacial da indústria com o objetivo de otimizar processos e deslocamentos por meio de um layout estratégico;
  6. Introdução de ar-condicionado: prática que contribui no conforto dos profissionais, mas também pode ser direcionada à otimização produtiva, como ao garantir estabilidade térmica ao maquinário;
  7. Pintura: tem como objetivo corrigir desgastes na pintura do prédio, podendo influenciar o conforto de permanência no espaço.

Saiba mais: 4 Riscos de uma mudança de layout industrial mal planejada

Portanto, as obras de remodelação industrial servem tanto à segurança e à fluidez operacional, como podem ser determinantes na redução de custos e otimização dos processos.

Conheça a TDGI

Para a definição de quais obras são prioritárias e trarão maior impacto à indústria, é fundamental um trabalho especializado multidisciplinar, como o promovido pela equipe da TDGI.

A TDGI é uma empresa especializada em facilities, manutenção e gestão de obras e espaços, que conta com profissionais especializados para avaliação, planejamento e execução de obras de remodelação na indústria promovendo maior eficiência, otimização dos processos e economia.

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