detecção de vazamentos

Como fazer a detecção de vazamentos industriais?

No universo industrial, os sistemas de ar comprimido, gás e vácuo estão, provavelmente, em todas as fábricas modernas. Com a presença de gases em diversos processos industriais, é necessário atenção extra com a detecção de vazamentos.

A detecção de vazamentos é um método de controle utilizado para identificar, monitorar e medir a entrada ou fuga não intencional de fluídos e gases. Devido às diferenças de pressão entre o interior e o exterior de um equipamento, líquidos e gases podem escapar ou invadir um aparelho.

A detecção de vazamentos localiza o escape, determina a extensão e acompanha os aumentos ou diminuições do vazamento. É um procedimento essencial, especialmente para sistemas industriais que dependem de componentes ou equipamentos sensíveis e que podem ser danificados por contaminantes externos.

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Importância da detecção de vazamentos

Os aparelhos dependentes de gases e fluídos para o funcionamento podem ser acometidos pelo desgaste e por práticas de manutenção ineficazes, que contribuem para o aparecimento de vazamentos. A detecção de vazamentos surge, então, com a finalidade de evitar o desperdício de insumos e diminuir a degradação dos equipamentos.

A qualidade de um produto e o nível de segurança envolvido em sua produção podem ser grandemente influenciados pela eficácia da detecção de vazamentos. Esse processo auxilia na redução de custos gerais de fabricação, reduzindo o desperdício de energia e a necessidade de reparos ou refação de produtos. 

Contudo, mais importante que os benefícios materiais e financeiros resultantes da preocupação com a detecção de vazamentos, é a proteção das pessoas e do meio ambiente. 

A exposição prolongada à substâncias tóxicas pode causar sérios problemas de saúde aos funcionários de uma produção, além de aumentar os riscos de contaminação ambiental. Em ambos os casos, há também consequências financeiras: multas e indenizações por negligência na detecção de vazamentos e sua correção.

Como fazer a detecção de vazamentos industriais 

O processo mais eficaz de detecção de vazamentos são os testes de vazamento, que, na verdade, são uma etapa preventiva que deve ser parte do processo de verificação de qualidade na fabricação de equipamentos. Os testes devem identificar defeitos como furos, rachaduras, vedações inadequadas ou áreas permeáveis que podem resultar em vazamentos.

Infelizmente, os testes de vazamento nem sempre são suficientes. É essencial que todas as plantas industriais contem com sistemas de detecção de vazamentos eficientes. Alguns dos sistemas mais comuns disponíveis são:

  • Detecção catalítica e eletrocatalítica, que podem medir baixas concentrações de gases combustíveis no ar;
  • Detecção eletroquímica,  que responde a gases tóxicos como sulfeto de hidrogênio, cloreto de hidrogênio e monóxido de carbono;
  • Detecção com infravermelho, que pode identificar o percurso de gases como hidrocarboneto;
  • Detecção por ultrassom, que pode detectar uma variedade de gases combustíveis, tóxicos ou inertes.

Vazamentos de gases e fluidos podem ser perigosos se contiverem substâncias tóxicas, inflamáveis ou combustíveis. A detecção de vazamentos ajuda a atender aos padrões de qualidade e prevenir lesões a funcionários, danos materiais e mau funcionamento de equipamentos.

Leia também: Como reduzir custos na indústria: entenda como diminuir a depreciação de ativos

Faça um diagnóstico de vazamento industriais com a TDGI

Expert e líder em serviços técnicos, a TDGI oferece a solução de análise e diagnóstico de vazamentos para instalações industriais, disponibilizando uma equipe de especialistas em engenharia e acesso aos equipamentos e tecnologias mais modernas. 

A análise e diagnóstico da fábrica é o primeiro passo para investir em um sistema eficiente de detecção de vazamentos industriais. Entre em contato e agende o diagnóstico de sua planta industrial.

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serviços de manutenção predial

O que você precisa saber sobre serviços de manutenção predial

No contexto de edificações, os serviços de manutenção predial são importantes para manter a qualidade e funcionalidade de instalações e equipamentos, proporcionando maior longevidade e segurança às estruturas de um edifício.

Sem os serviços de manutenção predial regulares, um edifício pode rapidamente se tornar um ambiente hostil para viver ou trabalhar, além da possibilidade de gerar custos maiores com reformas, por exemplo. 

Neste artigo, explicaremos as principais tarefas da manutenção predial e quais são as melhores soluções para executá-las.

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Quais são os serviços de manutenção predial essenciais?

Os serviços de manutenção predial podem incluir uma grande variedade de tarefas, dependendo das necessidades do edifício. São diversos trabalhos feitos nos bastidores, para garantir que uma instalação permaneça funcional e confortável para seus usuários.

A manutenção predial inclui a limpeza de áreas comuns, retirada do lixo e reparo preventivo ou corretivo de equipamentos. Pode envolver também manutenção de sistemas elétricos e hidráulicos, inspeção em sistemas de climatização, e quaisquer outros serviços que garantam o bem-estar e segurança dos usuários.

Ainda, em alguns edifícios, os serviços de manutenção predial podem se estender para as áreas externas da propriedade, para fazer reparos em sistemas de irrigação ou para realização de serviços de jardinagem e paisagismo.

Para realizar os diversos serviços de manutenção predial, é necessária uma equipe de profissionais variados, desde um gestor para elaborar um plano de manutenção predial, até um bom profissional de limpeza. Alguns dos profissionais mais importantes para a execução da manutenção predial são: 

  • Zelador, que é responsável por realizar ou acompanhar as tarefas diárias de manutenção, como a limpeza e conservação. 
  • Técnico de manutenção, que deve ser responsável pela manutenção e reparos técnicos das instalações do edifício, como sistema elétrico e hidráulico.
  • Gestor de manutenção, que elabora o plano de manutenção e delega as tarefas para os profissionais apropriados, além de acompanhar a execução das atividades de manutenção.

Os profissionais de manutenção trabalham em condições potencialmente perigosas, exigindo a adesão às melhores práticas de segurança do trabalho, como utilização de EPIs e manuseio correto de equipamentos. Por isso, os serviços de manutenção predial só podem ser realizados por profissionais devidamente treinados e certificados.

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Como encontrar profissionais para manutenção predial?

Os serviços de manutenção predial podem ser realizados por uma equipe de manutenção interna, mas não é uma tarefa fácil encontrar profissionais capacitados e experientes em serviços de manutenção. 

Para solucionar esse impasse, a TDGI oferece serviços terceirizados de manutenção técnica, disponibilizando os melhores profissionais de manutenção predial para o seu edifício. 

Desde a gestão das instalações à execução das manutenções, a TDGI oferece assistência técnica ininterrupta, assume as responsabilidades técnicas e legais da manutenção predial e disponibiliza suporte técnico de engenharia mecânica, elétrica e civil. 

Entre os diversos serviços de manutenção predial oferecidos pela TDGI, estão:

  • Manutenção em instalações elétricas simples e complexas;
  • Segurança eletrônica e manutenção em elevadores;
  • Instalação e teste de sistemas de detecção e combate a incêndios.

Invista em uma equipe de profissionais de manutenção especializada e dedicada às suas instalações, com a TDGI. Entre em contato com nossos especialistas e garanta a regularidade da sua manutenção predial.

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controle de manutenção de equipamentos

3 ferramentas para o controle de manutenção de equipamentos

O controle de manutenção de equipamentos é um componente importante de uma produção que funciona bem. Ele ajuda as empresas a economizar recursos e a alcançar eficiência máxima nos processos operacionais. 

Criar um controle de manutenção de equipamentos também ajuda a garantir uma qualidade confiável e satisfatória da produção, segurança para os funcionários e proteção do meio ambiente. 

Apesar de todos esses benefícios, muitas empresas ainda têm dúvidas sobre como desenvolver o controle de manutenção de equipamentos e colocá-lo em prática de forma eficaz.

A seguir, separamos três ferramentas que podem auxiliar o seu negócio na criação de um controle de manutenção, confira. 

Leia também: Quais são as 4 principais etapas do plano de manutenção?

1. Setor de Planejamento e Controle da Manutenção

Ter um setor de Planejamento e Controle da Manutenção, o PCM, pode facilitar muito a trajetória da empresa no quesito manutenção. Esse setor conta com profissionais capacitados para planejar estrategicamente as atividades de manutenção e programar a sua execução, além de ser capaz de analisar os serviços realizados e identificar pontos de melhoria.

O principal objetivo do departamento de Planejamento e Controle da Manutenção é reduzir desperdícios com situações evitáveis, como a compra constante de novos equipamentos ou reparos em um serviço realizado de forma inadequada. 

Alguns processos que o PCM deve levar em consideração são:

  • Descrição dos equipamentos e necessidades de manutenção;
  • Recursos necessários para execução das manutenções, como profissionais, ferramentas, peças de reposição e materiais;
  • Equipamentos e procedimentos de segurança para realização das manutenções.

Invista em uma pequena equipe de profissionais especializados e dedicados ao controle de manutenção de equipamentos e os serviços de manutenção serão muito mais práticos e eficientes. 

2. Planilha de controle da manutenção de equipamentos

Organização é sempre a melhor estratégia, especialmente para gestão e controle de manutenção de equipamentos. Por isso, uma planilha de controle da manutenção de equipamentos pode ser o equipamento ideal para monitorar a execução de serviços de manutenção.

Uma planilha de controle de manutenção deve conter todas as informações que o gestor julgar essenciais para o entendimento futuro sobre o histórico de manutenções. Alguns exemplos de informações são:

  • Data da primeira manutenção;
  • Responsável pela realização do serviço;
  • Tipo de manutenção (preventiva, corretiva ou preditiva);
  • Equipamento no qual o serviço foi realizado;
  • Quantidade de horas para executar a manutenção;
  • Problemas encontrados;
  • Soluções aplicadas;
  • Data da próxima manutenção.

3. Equipe especializada em manutenção de equipamentos

Não menos importante é a equipe que será responsável pela execução dos serviços de manutenção. Muitas vezes as empresas entendem as tarefas de manutenção como básicas e simples, e acreditam que qualquer pessoa é capaz de realizar esses serviços.

Contudo, uma empresa que deseja manter um bom controle de manutenção de equipamentos sabe que a complexidade dos serviços de manutenção exige profissionais qualificados, que saibam como manusear os equipamentos e fazer consertos da forma correta, sem comprometer sua segurança.

Criar um controle de manutenção de equipamentos é uma estratégia que poupa recursos e tempo para um negócio, além de garantir que a empresa continue sempre em conformidade com leis e regulações sobre o funcionamento de equipamentos.

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Gestão e Manutenção técnica com a TDGI

Muitas vezes, criar um departamento especializado em manutenções técnicas pode não ser uma opção estratégica para um negócio. Entre encontrar profissionais para gestão e execução de serviços, muitas empresas acabam negligenciando os serviços de manutenção.

Para ajudar empresas de todos os segmentos de negócio, a TDGI disponibiliza seus serviços de gestão e manutenção técnica de forma terceirizada, oferecendo os melhores profissionais da área sempre que sua companhia precisar. 

Conheça nossos serviços de manutenção técnica e de gestão da manutenção. 

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qualidade do ar em ambientes internos hospitalares

Por que monitorar a qualidade do ar em ambientes internos hospitalares?

Garantir uma boa vivência em um ambiente interno de qualquer edifício é uma tarefa complexa, e os hospitais não são exceção. Em uma instalação dedicada a promover a saúde e o bem-estar das pessoas, a qualidade do ar em ambientes internos hospitalares deve receber uma atenção especial.

A maior razão pela qual os hospitais devem fazer o monitoramento da qualidade do ar é porque são ambientes que enfrentam os maiores desafios em termos de contaminação do ar, principalmente por terem o compartilhamento de ar entre diversas pessoas, saudáveis e enfermas.

A qualidade do ar em ambientes internos hospitalares afeta diretamente a capacidade e eficiência de trabalho das equipes médicas, além de prejudicar o processo de recuperação dos pacientes, que é o principal objetivo de um hospital.

A má qualidade do ar em ambientes internos hospitalares pode gerar a síndrome do hospital doente (SHS), causando dores de cabeça, fadiga, irritação na pele e nos olhos, entre outros sintomas. 

Segundo um estudo da revista Medical Science Monitor, o monitoramento da qualidade do ar interno (IAQ) desempenha um importante papel também  na prevenção de infecções hospitalares, que podem afetar especialmente pacientes imunocomprometidos, que são altamente suscetíveis aos efeitos adversos de vários produtos químicos e micróbios transportados pelo ar. 

Leia também: 7 riscos de não fazer a manutenção em equipamentos hospitalares

Parâmetros de monitoramento da qualidade do ar em ambientes internos hospitalares

Num geral, os parâmetros importantes para o monitoramento da qualidade do ar interno em qualquer edifício são:

  • Material particulado;
  • Temperatura e umidade;
  • Compostos orgânicos voláteis (COV);
  • Compostos inorgânicos, como dióxido de carbono (CO2), monóxido de carbono (CO), dióxido de nitrogênio (NO2), ozônio (O3), formaldeído (CH2O);
  • Taxas de ocupação e ventilação.

Por si só, estes parâmetros, quando acima da taxa limite, podem afetar a saúde humana em vários níveis de gravidade, desde a síndrome do edifício doente até doenças como pneumonia e cânceres.

Contudo, no caso da qualidade do ar em ambientes internos hospitalares, alguns outros fatores precisam ser considerados:

  • Contaminantes químicos, como glutaraldeído (C5H8O2), óxido nitroso (N2O), e alergênicos de látex.
  • Microorganismos patogênicos, como Mycobacterium tuberculosis (TB) bacteria, Legionella bacteria, Staphylococcus aureus, e Aspergillus spores.

Além de avaliar os parâmetros mencionados acima, o monitoramento da qualidade do ar interno também pode revelar a presença de poluentes ainda desconhecidos, que necessitarão de uma nova estratégia de mitigação. 

A importância da manutenção em equipamentos e instalações hospitalares

Entender quais são os fatores que prejudicam a qualidade do ar em ambientes internos hospitalares é apenas o primeiro passo. Para melhorar a qualidade do ar e garantir que os poluentes estejam dentro dos níveis aceitáveis, é necessário um plano de manutenção de equipamentos e instalações.

Equipamentos operacionais, tais como ventiladores e sistemas de climatização, podem ser responsáveis pela má distribuição de ar e pela falta de recirculação de ar externo, podendo também introduzir ar exterior poluído não tratado. Um plano de manutenção em equipamentos hospitalares pode evitar o agravamento da situação.

Além disso, desde 1998, com a Portaria Nº 3.523 do Ministério da Saúde, ambientes internos climatizados ou de uso coletivo já eram obrigados a criar um Plano de Manutenção, Operação e Controle, ou PMOC. A partir de 2018, com a lei Nº 13.589, tornou-se obrigatório não apenas a criação de um PMOC, mas também a sua execução.

Investir na qualidade do ar em ambientes internos hospitalares é investir na saúde e proteção dos colaboradores e dos pacientes, evitando gastos com sanções e indenizações decorrentes da negligência com a qualidade do ar.

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Monitoramento da qualidade do ar interno com a TDGI

Garantir uma avaliação completa da qualidade do ar interno e encontrar as estratégias de manutenção corretas, são tarefas complexas que demandam uma equipe de especialistas de diversas áreas. 

A TDGI é especialista em serviços técnicos para edifícios, incluindo hospitais. Com nossos serviços de análise e diagnósticos da qualidade de ar interno, conseguiremos entender quais são as necessidades das suas instalações e oferecer as melhores soluções em manutenção.

Converse com nossos especialistas e agende sua análise de qualidade do ar.

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eficiência energética de equipamentos e instalações

O que é a eficiência energética de equipamentos e instalações?

O termo eficiência se refere a geração de mais resultados com o uso de menos recursos. Quanto ao conceito físico de eficiência energética, o princípio é o mesmo: gerar mais energia utilizando menos recursos naturais. 

No caso da eficiência energética de equipamentos e instalações, o objetivo é que o dispositivo utilize a energia elétrica da melhor forma possível, ou seja, trabalhando mais com menos energia.

Neste artigo, veremos a importância da preocupação com a eficiência energética de equipamentos e instalações e como as empresas podem fazer para avaliá-la e melhorá-la.

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Por que se preocupar com a eficiência energética de equipamentos e instalações?

Qualquer equipamento ou instalação que dependa de uma forma de energia pode ser mais eficiente e desperdiçar menos energia. Por esta razão, estratégias pensadas para aumentar a eficiência energética de equipamentos e instalações funcionam para a economia financeira e de recursos

Muitas empresas ainda têm o hábito de considerar os gastos com energia elétrica como um custo fixo, sem pensar no consumo individual com cada instalação ou equipamento. 

Quando a eficiência energética é levada em consideração, o monitoramento dos gastos ajuda a conscientizar os empreendedores de que o consumo energético pode e deve ser reduzido.

A partir disso, alguns dos benefícios mais evidentes resultantes da preocupação com a eficiência energética dos equipamentos e instalações são:

Ainda, pensar na eficiência energética de equipamentos e instalações é uma forma de pensar no cenário macro da economia nacional. Com o aumento do consumo energético de forma geral, a infraestrutura da matriz energética também precisa ser expandida e quem arca com os custos são os pagadores de impostos.

Não menos importante deve ser a preocupação com a sustentabilidade. Sabendo que toda geração de energia gera impacto para o meio ambiente, quaisquer esforços em redução de consumo são válidos para agredir cada vez menos a natureza.

Como avaliar a eficiência energética de equipamentos e instalações?

Por meio do Programa Brasileiro de Etiquetagem, do Inmetro, os equipamentos vêm acompanhados de etiquetas que indicam os níveis de eficiência energética do produto dentro de sua categoria.

Além disso, desde o início do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) e do Programa Conpet, ficou ainda mais fácil identificar a eficiência energética de equipamentos e instalações

Basta procurar equipamentos que tenham o Selo Procel, para energia elétrica, ou o Selo Conpet, para energia gerada por combustíveis, que por si só já indicam que o produto se destaca por sua eficiência energética.

Para grandes equipamentos ou instalações, a empresa pode solicitar uma auditoria de eficiência energética, que deve ser realizada por uma instituição certificada e especializada. Assim, um relatório apontará quais são os pontos de melhoria, desde otimização de iluminação até atualizações de equipamentos.

Leia também: Serviços elétricos prediais: 4 detalhes que você não pode esquecer

Auditoria de eficiência energética é com a TDGI

Com mais de 20 anos no mercado, a TDGI é especialista em manutenção e conservação de patrimônio de empresas e indústria, atuando também com o setor de soluções energéticas. 

Invista na melhoria da eficiência energética dos seus equipamentos e instalações com a TDGI para reduzir suas despesas com consumo energético e aumentar sua credibilidade no mercado. 

Agende uma auditoria com um de nossos especialistas!

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plano de manutenção

Quais são as 4 principais etapas do plano de manutenção?

Para evitar gastos desnecessários com reposições frequentes de equipamentos ou reparos em serviços realizados com ferramentas desajustadas, uma empresa deve manter um plano de manutenção atualizado. 

Neste artigo você entenderá o que é um plano de manutenção, qual a sua aplicação e como desenvolver um plano eficiente e de prática execução. 

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O que é um plano de manutenção?

Um plano de manutenção é um documento que funciona como um registro e controle de todas as atividades de manutenção. 

O plano de manutenção é uma ferramenta essencial para aumentar a vida útil dos equipamentos, reduzir as chances de acidentes de trabalho, além de reduzir gastos antecipados com novos equipamentos ou com correções de serviços de baixa qualidade.

Por meio de um plano de manutenção, uma empresa consegue programar todas as manutenções necessárias em seus equipamentos e instalações, além de manter um histórico de quantas manutenções anteriores foram realizadas e como foram feitas. 

Algumas informações importantes que são registradas em um plano de manutenção são: 

  • Prazos de vistoria e de realização das manutenções;
  • Responsáveis pela execução dos serviços;
  • Materiais ou ferramentas necessários ou utilizados;
  • Descrições gerais dos problemas encontrados e se foram solucionados.

Existem diversos tipos de planos de manutenção, por exemplo, o plano de manutenção preventiva, que indica serviços de manutenção a serem executados antes que um equipamento ou instalação apresente alguma anormalidade. 

Há também os planos de manutenção preditiva e corretiva, sendo a primeira baseada em estudos técnicos do equipamento que prevêem quando falhas podem começar a surgir, e a segunda sendo referente ao aparecimento de defeitos.

Etapas do plano de manutenção

A fim de garantir que o plano de manutenção seja realista e eficiente, é necessário passar por algumas etapas de preparação antes de efetuar o agendamento das manutenções.

Confira a seguir as principais etapas do plano de manutenção e como você pode executá-las.

1. Mapeamento dos equipamentos e instalações

A criação de um inventário que liste todos os equipamentos e instalações pertencentes à empresa é o primeiro passo na elaboração de um plano de manutenção

Com um inventário, fica mais fácil para o gerente de manutenção entender quais são as necessidades de serviços nos bens da empresa. É importante que o inventário contenha o tipo de equipamento, modelo e fabricante, especificações técnicas e o local onde está armazenado.

2. Planejamento das rotinas de manutenção 

Com o inventário em mãos, o gerente poderá agendar a realização dos serviços no plano de manutenção, levando em consideração os prazos e a frequência indicados pelo fabricante. 

Nesta etapa é essencial fazer uma categorização de prioridade dos equipamentos, levando em consideração o grau de utilização, perda de peças e gravidade dos defeitos.

3. Treinamento da equipe de manutenção

Além do planejamento da execução dos serviços de manutenção, é imprescindível desenvolver uma equipe treinada e especializada para realizar as manutenções. 

Os serviços de manutenção têm suas especificidades e periculosidade, portanto, para colocar em prática um plano de manutenção de forma eficiente e segura, o treinamento de profissionais é uma etapa essencial.

4. Acompanhamento 

A etapa final da execução do plano de manutenção é o acompanhamento da realização dos serviços. É uma etapa burocrática, mas importante para garantir o cumprimento de prazos e manter um controle de qualidade na execução das manutenções.

Leia também: Manutenção 4.0.: Tudo o que você precisa saber

Execute seu plano de manutenção de forma eficiente com a TDGI

Um plano de manutenção eficaz requer muitos processos, além de envolver muitos profissionais e equipamentos. 

Para garantir que sua empresa terá todos os recursos necessários e uma gestão eficiente para realizar manutenções de boa qualidade, a TDGI disponibiliza o serviço de Gestão e Execução da Manutenção, dos tipos preventivo, corretivo e preditivo. 

Converse com os nossos especialistas e elabore o melhor plano de manutenção para a sua empresa! 

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como fazer uma boa gestão de compras

Como fazer uma boa gestão de compras: principais tendências do mercado

Saber como fazer uma boa gestão de compras é alcançar o sucesso nas atividades produtivas da sua organização, bem como eficiência na administração de finanças. No entanto, nem sempre é tão simples assim realizar esse processo, visto que é preciso elencar inúmeras atividades e desenvolver um planejamento assertivo.

No artigo de hoje, vamos mostrar como fazer uma boa gestão de compras e quais são as principais tendências do mercado para essa área. Acompanhe a leitura!

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Como fazer uma boa gestão de compras?

Saber como fazer uma boa gestão de compras não significa somente adquirir bens ou serviços. O departamento também é responsável por comparar fornecedores, firmar contratos, administrar os processos para garantir as fontes de suprimento, bem como atestar a qualidade dos serviços ou produtos comercializados.

Sendo assim, aprender como fazer uma boa gestão de compras é algo que impacta positivamente em todos os departamentos da empresa, uma vez que os inúmeros processos produtivos e a satisfação do cliente são pontos levados em consideração.

Atualmente, com o desenvolvimento tecnológico, os trabalhos de gestão de compras tornaram-se cada vez mais eficientes, tornando possível a redução de erros e maior eficiência na produtividade.

Leia também: Como reduzir custos de uma empresa: 7 práticas que ninguém te contou ainda

Quais são as principais tendências na gestão de compras?

Embora a tecnologia tenha ajudado consideravelmente a área de gestão de compras, os gestores ainda lidam com algumas dificuldades, como gastos desnecessários, percalços para encontrar bons fornecedores, entre outras problemáticas. No entanto, algumas tendências contemporâneas podem ajudar no modo de como fazer uma boa gestão de compras para as organizações. São elas:

Ter atuação estratégica

É cada vez mais importante que o departamento de compras assuma a sua função estratégica. Isto é, a pessoa responsável pelo setor deve participar ativamente das decisões da empresa, para se inteirar das iniciativas da organização e, desse modo, aumentar a produtividade em equipe. Dessa forma, é possível alcançar os resultados pretendidos com mais eficácia.

Buscar a redução de custos

A redução de custos é um objetivo almejado por todos os departamentos da empresa. Afinal de contas, com a diminuição das despesas, é possível ter um considerável aumento na lucratividade. Contudo, é fundamental ter um planejamento programado com base nos dados da operação.

Por esse motivo, superar esses e outros desafios é uma maneira de melhorar as formas de como fazer uma boa gestão de compras na sua empresa.

Aprimorar a operação

Como dito anteriormente, a aplicação da tecnologia é essencial para garantir o aprimoramento da gestão de compras. Sendo assim, vale a pena considerar o investimento em sistemas de alta performance. Além disso, o uso de tecnologia já é uma exigência de grande parte do mercado.

Conheça aqui: Como a manutenção aumenta a eficiência operacional

Adotar uma postura colaborativa entre empresas

Hoje em dia, é necessário considerar as novas formas de se relacionar com os fornecedores. Por isso, as empresas devem adotar uma postura colaborativa, unindo suas capacidades e competências para melhorar o desempenho de ambas.

Além disso, a integração entre sistemas e demais recursos tecnológicos também permite uma aproximação maior das organizações, sendo possível aproveitar as afinidades de cada negócio, como suas culturas e valores.

Como melhorar a gestão de compras ainda hoje na sua empresa? Conte com a TDGI!

A TDGI é uma empresa reconhecida em todo o Brasil, além de atuar em 9 países de todo o mundo, com mais de 20 anos de experiência em serviços de gestão de compras, bem como manutenção e avaliação de sistemas.

Por isso, se você quer saber como melhorar a gestão de compras ainda hoje na sua empresa, entre em contato diretamente conosco e conheça nossas soluções!

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gestão da manutenção hospitalar

Tudo o que você precisa saber sobre gestão da manutenção hospitalar

A gestão da manutenção hospitalar consiste em um procedimento de avaliação, reparação e planejamento de consertos, intervenções e outros processos importantes em máquinas e equipamentos de hospitais. Dessa forma, é possível garantir o correto funcionamento dos itens, reduzindo a ocorrência de erros ou acontecimentos inesperados, como falhas e acidentes.

Em tempos de pandemia da Covid-19, adotar um cronograma de gestão da manutenção hospitalar é uma maneira de garantir a completa eficiência dos equipamentos e a disponibilização de leitos adequados, visto que muitos hospitais permanecem com uma alta quantidade de internações.

No entanto, nem sempre a gestão da manutenção hospitalar é realizada da maneira correta. Em 2017, uma inspeção feita pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) nos hospitais da rede pública, apontou a ausência de contratos de manutenção preventiva e corretiva. Além disso, cerca de 80% dos equipamentos não estavam cobertos.

Diante disso, o artigo de hoje vai mostrar tudo o que você precisa saber sobre gestão da manutenção hospitalar, demonstrando como aplicar o planejamento e realizar as intervenções nos sistemas, conforme orientações do fabricante. Acompanhe a leitura!

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Onde a gestão da manutenção hospitalar se aplica?

A gestão da manutenção hospitalar é aplicável em todos os maquinários e equipamentos de hospitais, clínicas, UTIs e demais centros de saúde. Sendo assim, todos os componentes devem ser avaliados periodicamente, incluindo:

  • Sistemas de ar condicionado;
  • Sistemas elétrico e hidráulico;
  • Sistemas de gás e aquecimento;
  • Câmeras de monitoramento e segurança;
  • Controle de temperatura e umidade dos medicamentos;
  • Manutenção predial (limpeza e cuidados com a edificação).

Em um hospital, é importante que todos os sistemas estejam operantes 24 horas por dia. Afinal, os pacientes dependem de equipamentos para manutenção da vida e realização dos tratamentos. Por isso, a gestão da manutenção hospitalar torna-se imprescindível.

Leia também: 6 problemas da falta de uma gestão de manutenção preventiva

Quais as melhores práticas para gestão da manutenção hospitalar?

A gestão da manutenção hospitalar inclui procedimentos preventivos, antes do acidente ocorrer, como forma de evitar as falhas, ou corretivos, de caráter emergencial, quando já se constatou o problema e é preciso solucioná-lo. Independentemente do tipo de manutenção, é necessário adotar práticas específicas de gerenciamento. São elas:

Estabeleça prioridades

O primeiro ponto do planejamento da gestão da manutenção hospitalar é estabelecer prioridades para a avaliação e conserto dos equipamentos. Para isso, vale a pena verificar se há algum maquinário necessitando de correção imediata, ou mesmo alguma máquina que não passa por uma verificação há algum tempo.

Utilize a tecnologia

A tecnologia pode ser sua grande aliada na gestão da manutenção hospitalar. Isso porque as ferramentas aprimoradas são capazes de verificar com exatidão quais componentes requerem maior atenção, ou mesmo quais são as falhas. Com isso, os procedimentos são realizados com mais eficácia e menor ocorrência de erros.

Invista na terceirização

A terceirização é uma opção de serviço que assegura a qualidade na gestão da manutenção hospitalar. Afinal de contas, você contará com profissionais especializados e com conhecimento técnico específico para realizar os procedimentos de avaliação dos sistemas. Dessa forma, o hospital pode preocupar-se mais com o core business e sem deixar de lado a eficiência nas atividades de manutenção.

Veja aqui: Passo a passo para montar o plano de manutenção preventiva

Conte com a TDGI para gestão da manutenção hospitalar

A TDGI é uma empresa especializada em serviços de gestão da manutenção hospitalar, com atuação há mais de 20 anos no mercado e em 9 países do mundo, incluindo o Brasil.

Nossa organização conta com uma equipe completa de profissionais responsáveis, que estão dispostos a executar os melhores procedimentos de avaliação e consertos de sistemas.

Entre em contato conosco e conheça mais sobre os serviços de gestão da manutenção hospitalar da TDGI!

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gestão de compras

Dicas para fazer uma gestão de compras assertiva

Nos últimos anos, a gestão de compras tem ganhado cada vez mais relevância dentro das organizações, e os profissionais da área têm assumido um importante papel de destaque.

As responsabilidades do profissional de gestão de compras também mudaram. Se antes, o trabalho era meramente burocrático, agora a função exige um perfil mais dinâmico e comprometido com resultados.

Neste texto, você verá 7 dicas para quem busca fazer uma gestão de compras mais assertiva, eficiente e competente.

Veja também: Como reduzir custos de uma empresa: conheça 5 metodologias essenciais para indústrias

7 dicas para elaborar uma gestão de compras eficiente

As dicas abaixo foram pensadas para ajudar os profissionais que buscam uma gestão de compras eficiente e assertiva. Veja quais são:

Organização

Ser organizado é o pré-requisito básico para a função, pois cabe ao gestor de compras ser um dos responsáveis pela continuidade da produção (ou da prestação de serviços) da empresa.

Área de atuação

Conhecer bem a área de atuação é fundamental, uma vez que é preciso compreender as características, os desafios e as particularidades do negócio.

Relacionamento saudável

No setor de compras, relacionamento é a palavra-chave. Por isso, parceiros e fornecedores são essenciais. Atuar de forma transparente e ética em cada negociação faz parte do relacionamento saudável.

Estratégias de negociação

Dominar técnicas, ter uma boa comunicação e ser inteligente para os negócios é primordial para quem busca seguir na gestão de compras.

Indicadores de performance

Construir e acompanhar as metas estabelecidas pela empresa é fundamental para entender se os objetivos traçados inicialmente estão sendo alcançados.

Ética

Ser ético em todas as relações de trabalho é a condição básica para ser bem visto dentro e fora da empresa. Agir de modo transparente é sempre a melhor opção.

Flexibilidade

O bom comprador precisa ser assertivo nas negociações, mas também precisa ter uma certa flexibilidade para conseguir o melhor resultado possível.

Saiba mais: Como organizar a gestão de compras hospitalares e superar desafios

Principais habilidades da gestão de compras

Além das dicas acima, o profissional responsável pela gestão de compras da empresa deve sempre manter o foco na economia. Ao buscar as melhores condições para o negócio, o comprador consegue bons resultados para todos: fornecedores e clientes.

A busca incessante pela qualidade também faz parte do rol de habilidades dos gestores de compras. A procura por um custo-benefício (produtos de qualidade com custo reduzido) é que destaca os melhores profissionais da área de compras.

Para finalizar, ter uma postura proativa, sempre buscando novas soluções e inovações para área, é imprescindível para seguir na carreira e conquistar o sucesso.

Leia também: Redução de custos na indústria: como as tecnologias podem ajudar

Conte com a TDGI para apoiar a gestão de compras

Para ajudar a gestão de compras e obter melhores serviços de manutenção dos equipamentos, conte com a TDGI, uma empresa experiente, com mais de 20 anos de atuação no mercado.

A TDGI realiza a gestão de operação e manutenção para instituições de todos os setores da economia, sempre buscando as melhores soluções para manutenção preventiva, preditiva e corretiva das instalações.

Entre em contato conosco e saiba mais sobre os nossos serviços.

o que é manutenibilidade

O que é manutenibilidade? Tudo o que você precisa saber sobre essa prática

Para entender o que é manutenibilidade é preciso, antes de tudo, compreender que a manutenção de maquinários e equipamentos representa um grande desafio para fábricas e indústrias.

Em situações em que os equipamentos não estão com um bom funcionamento, as empresas podem ter prejuízos com a baixa eficiência dos maquinários e, consequentemente, ter uma redução de produtividade nas operações.

Entender o que é manutenibilidade vai ajudar os gestores na hora de planejar melhor as futuras manutenções nas máquinas e equipamentos.

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Afinal, o que é manutenibilidade? 

A manutenibilidade, também conhecida como mantenabilidade, é o conceito que busca contemplar os três tipos de manutenção já existentes: corretiva, preditiva e preventiva. Resumidamente, é uma dinâmica que visa o melhoramento contínuo da manutenção.

A indústria por si só tem alguns processos primitivos de ajustes de parte dos equipamentos, mas é preciso otimizar estas ações, e assim se inicia o ciclo da manutenibilidade. 

Conheça o ciclo da manutenibilidade:

A aplicação da manutenibilidade pode ser dividida em 6 etapas. São elas:

1 – Procedimento: inicialmente, o método é pensado e criado;

2 – Desenvolvimento: após este processo, a ação é desenvolvida detalhadamente;

3 – Informação: o modo de fazer é transmitido para a equipe. O time, então, vai coletar informações sobre os processos no momento de realizá-los;

4 – Antecipação: com todos os dados necessários em mãos, é possível antecipar possíveis problemas, contratempos e apontar aperfeiçoamentos;

5 – Treinamento: para realizar melhorias, novas habilidades da equipe de manutenção precisam ser desenvolvidas e treinadas constantemente;

6 – Repetição: como estas 6 etapas fazem parte de um ciclo, elas devem ser repetidas continuamente.

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Manutenção e manutenibilidade: qual a relação entre as duas?

Além de ser um conceito prático do ciclo de melhoramento, a manutenibilidade pode ser usada como indicador de resultados.

Com a manutenibilidade é possível estabelecer a probabilidade de um equipamento ser reparado com sucesso, levando em consideração determinadas condições e período de tempo.

Já a manutenção é um conjunto de ações em sequência que buscam devolver a capacidade operacional plena da máquina ou sistema.

Desta forma, a manutenção é tida como um elemento essencial da manutenibilidade.

Como fazer uma gestão de manutenibilidade eficiente?

Para realizar uma gestão de manutenibilidade eficiente é preciso entender qual o melhor momento de realizar um reparo, considerando os custos e os riscos de não realizar em um determinado momento.

Para isso, é necessário avaliar 3 questões do equipamento:

Fiabilidade: define estimativas sobre quanto tempo um equipamento permanecerá funcional de acordo com frequência de uso e atividade.

Disponibilidade: busca estimar percentualmente por quanto tempo o equipamento estará disponível ao longo de um determinado período de tempo.

Manutenibilidade: mostra a probabilidade de o equipamento ser reparado sob condições e tempo estipulados.

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Quais os benefícios de desenvolver a manutenibilidade?

O que é manutenibilidade também passa pelos benefícios que este conceito traz para as indústrias, como por exemplo:

Tempo de manutenção: a redução do tempo gasto na realização das manutenções em geral, é a primeira vantagem que aparece quando a fábrica começa a otimizar os seus processos de manutenibilidade.

Processos de manutenção: quanto mais o ciclo de manutenibilidade é repetido, mais aprimorado é o aperfeiçoamento de todos os processos envolvidos na linha de produção.

Produtividade: o bom funcionamento dos equipamentos leva a mais produtividade, mais fluência da cadeia produtiva e produtos com maior qualidade.

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