8 dicas para gerenciamento de obras

8 dicas para um gerenciamento de obras eficiente

Se uma empresa resolve fazer uma reforma, modernização de espaços ou remodelação de estruturas, inúmeros desafios surgem para atender aos objetivos estipulados. Afinal, é preciso garantir a qualidade da obra, o cumprimento de prazos e o controle de custos. Neste sentido, o gerenciamento de obras se torna um elemento central.

Até porque imagine só acumular muitas atividades e demandas durante os projetos de reforma, sem um controle adequado. 

Isso pode gerar problemas em todo o andamento, como confusões, conflitos, gestão inadequada de mão de obra, dimensionamento errado dos insumos necessários, entre outros. Como consequência, a reforma sofrerá com atrasos e custos extras

Então, apenas com uma gestão eficiente, é possível fugir desses obstáculos e promover uma obra que cumpra todos os requisitos. Por isso, se o seu negócio pretende fazer uma reforma, o ideal é adotar o gerenciamento de obras, com responsáveis pelo cronograma, equipe envolvida, orçamento, tempo para conclusão e recursos alocados.

Neste conteúdo, vamos entender melhor sobre o assunto e ver como tornar essa gestão mais eficiente. Continue a leitura!

Leia também: Espaço organizacional: quanto custa a reforma?

Como fazer o gerenciamento de obras

Todas as empresas, como indústrias, hospitais, shoppings e condomínios comerciais podem precisar de reformas, remodelações de escritórios, obras de retrofit, entre outros. 

Assim, as organizações devem se preocupar com todo o processo que envolve estes serviços, desde o planejamento e execução até a entrega final. Para tanto, os gestores vão acabar gastando muito tempo para organizar uma equipe responsável pela obra e fiscalizar o andamento das atividades. 

Porém, e se a empresa terceirizar os cuidados com a reforma? Dessa forma, é possível se focar no core business e não precisar ficar em cima de todo o projeto, deixando a cargo dos especialistas a gestão. 

Com uma empresa contratada, cada etapa da obra será bem planejada e tudo deve ocorrer corretamente conforme o esperado.

Vale destacar que, no Brasil, o gerenciamento de obras é regulamentado pela Lei 5.194/1996, tendo sua responsabilidade direcionada a arquitetos e engenheiros civis.

Conheça os benefícios de terceirizar o gerenciamento de obras

As empresas especializadas em gestão de obras são capacitadas para enfrentar os desafios das reformas e as pressões dos seus contratantes, entregando serviços de alto valor e minimizando o risco de erros. Além disso, elas estão prontas para proporcionar diversos benefícios, como:

Redução de custos

Vários aspectos podem encarecer a obra, como atrasos, falhas de logística, falta de qualidade dos insumos, erros humanos e retrabalho. No entanto, com um fornecedor experiente e eficiente, é possível promover processos mais produtivos, ágeis, precisos e seguros, diminuindo as despesas e gerando economia.

Acompanhamento das etapas

Como já mencionamos, são muitos os processos envolvendo as reformas e todos devem ser cumpridos na sua sequência lógica, no tempo planejado e de acordo com o orçamento. 

Para garantir que nada saia do rumo, os responsáveis pelo gerenciamento de obras devem monitorar e acompanhar de perto cada etapa, registrando todas as informações necessárias e ficando de olho no cronograma, na produtividade e em eventuais mudanças.

Saiba mais: Por onde começar a reforma de escritório?

Antecipação de problemas

Evitar problemas é um dos principais objetivos de gestores em todos os setores de uma organização. No caso de modernização do espaço organizacional, não é diferente. Então, a gestão adequada ajuda a identificar obstáculos e gargalos o mais cedo possível, evitando retrabalhos, perda de tempo e otimizando recursos.

Controle do estoque de materiais

Outra vantagem importante de contar com empresas especializadas em reformas e obras é cuidar do estoque corretamente, acompanhando o uso de materiais, a quantidade de insumos e a falta dos produtos. Com isso, é possível adquirir os produtos antes que acabem, evitando a parada na obra.

Reprodução correta dos projetos

Com um profissional no gerenciamento da reforma de empresas, o resultado é muito mais qualidade e eficiência nos projetos e a garantia de seguir o desenho inicial de maneira precisa. E, se houver alguma necessidade de alteração, tudo será feito corretamente.

Leia também: Layout de escritório: 6 erros para evitar na sua empresa

Como tornar o gerenciamento de obras mais eficiente

Para atingir todos esses resultados e entregar um serviço de excelência, é preciso seguir boas práticas no gerenciamento de obras. Veja, então, 8 dicas elementares:

1. Estudo de viabilidade

O primeiro passo na gestão de obras é analisar a viabilidade técnica e econômica. Isso engloba os custos de construção e as chances de uma venda futura do imóvel, além de verificação das limitações legais para a reforma, o levantamento das autorizações necessárias, as restrições do zoneamento urbano, entre outros itens.

Assim, é possível ver se o investimento na reforma, remodelação ou modernização vale a pena ou se tem um alto custo com perspectiva de baixo retorno. Neste último caso, inclusive, é melhor cancelar o projeto.

2. Orçamento

Para iniciar e terminar o projeto com sucesso, é necessário ter um custo previsto que caiba dentro do orçamento da empresa. Neste sentido, os responsáveis devem fazer uma análise de preços de materiais, mão de obra e ferramentas para a obra, além de considerar as variações dos valores no mercado.

Então, não se esqueça de colocar um teto de despesas, mas deixando uma margem para imprevistos.

3. Planejamento da obra

Uma das dicas mais importantes para aumentar a eficiência do gerenciamento de obras é a etapa do planejamento. Aqui, deve-se verificar todos os detalhes essenciais da construção, como por exemplo:

  • Tempo necessário para obter alvarás e licenças;
  • Verificação da instalação de rede elétrica e hidráulica;
  • Definição de espaço para guardar os materiais;
  • Escolha de funcionários para cada serviço;
  • Separação e destinação de resíduos de obra;
  • Entre outros.

4. Cronograma e organização de tarefas

Para que tudo aconteça dentro dos prazos, é fundamental organizar as atividades, definir os responsáveis, colocar esses aspectos em um cronograma com data de início e fim de cada etapa da obra. 

Além disso, os gestores devem criar rotinas de acompanhamento e fiscalização para ver se está tudo ocorrendo de forma adequada, se os serviços são finalizados corretamente ou precisam de ajustes.

5. Compra de materiais

Os gestores de reformas e obras devem ter um olhar especial para os insumos e materiais necessários para a realização das atividades. Afinal, se forem de má qualidade, podem prejudicar toda a estrutura do espaço. E, se acabarem e não tiverem reposição, vão interromper o fluxo de atividades, deixando trabalhadores ociosos e causando atrasos.

6. Treinamento dos funcionários

Os integrantes da equipe de obras devem ser capacitados para exercerem suas atividades da melhor forma possível, com maior produtividade e menos erros. Além disso, é importante também treiná-los para situações perigosas, como trabalho em altura, garantindo a segurança. 

Leia também: O que é o layout de escritório moderno? Entenda tudo!

7. Papel de liderança 

O gerenciamento de obras envolve também a função de liderar a equipe. Para coordenar a reforma, é preciso de uma comunicação clara com os funcionários, mostrando a importância e a função de cada um para o resultado final e tirando as dúvidas sobre a realização dos serviços.

Outras ações necessárias para otimizar a gestão da mão de obra são motivar os colaboradores, ser transparente, dar feedbacks para evitar erros e não sobrecarregar a equipe.

8. Uso de ferramentas tecnológicas

Para melhorar o controle dos processos, equipes, insumos e cronograma de obras, as soluções tecnológicas são boas aliadas dos gestores nos projetos de reformas em empresas. Assim, é possível conferir as atualizações em tempo real, observar tudo o que está acontecendo, sem perder nada, e tomar decisões rápidas caso seja constatado algum problema.

Conte com a TDGI

Para ter a melhor empresa no gerenciamento de obras, conte com um parceiro confiável, experiente, com conhecimento técnico e de mercado. A TDGI tem ampla experiência e capacitação na gestão de obras e espaços.

Com nossas equipes multidisciplinares compostas por engenheiros, arquitetos, encarregados e técnicos de construção civil, desenvolvemos layouts e estudamos soluções de ocupação de espaços.

Atuamos em todas as etapas das reformas, com consultoria, projeto, análises técnicas, estudo econômico, execução da obra e supervisão até a entrega. 

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empresa de manutenção ideal

Como escolher a empresa de manutenção ideal

Para implementar toda a operação e a gestão de manutenção, seja em uma indústria, hospital, shopping center ou condomínio comercial, uma empresa de manutenção especializada, sólida, confiável e com conhecimento técnico se torna um aliado valioso.

Isso porque são diversos os serviços de manutenção a serem realizados nas organizações de todos os portes e segmentos. O que inclui as atividades preventivas, corretivas e condicionadas, tanto para identificação de problemas, prevenção e conserto. 

Entre tais processos, ainda tem diferentes tipos de manutenção, englobando os processos de hidráulica, elétrica, civil, de sistemas, de ar-condicionado, equipamentos e maquinários.

E não para por aí. Essa gestão também é responsável pelo planejamento e controle de manutenção, envolvendo desde o cronograma, o plano e o checklist de manutenção até a programação de paradas, o gerenciamento de estoque de produtos para substituição e a elaboração de relatórios.

Ou seja, fica claro que são muitos processos e serviços associados à conservação de uma organização. O que demanda atenção e comprometimento do departamento de manutenção. Por isso, é tão importante contratar uma empresa de manutenção para apoiar o seu negócio.

Principais benefícios de contar com uma empresa de manutenção 

Depois de todo o cenário apresentado, a primeira grande vantagem de adquirir os serviços de uma empresa de manutenção, obviamente, é o maior foco dos gestores no seu core business. Enquanto isso, as responsabilidades e atribuições da manutenção são passadas para o parceiro contratado.

No entanto, não é só esse benefício. Com fornecedores especializados com profissionais capacitados e treinados, gerenciamento dos serviços realizados e garantia de qualidade, é possível promover maior eficiência, economia e produtividade durante as atividades, assim como redução dos desperdícios.

Além desses impactos, essas empresas também proporcionam ganhos significativos nos processos de manutenção, com:

  • Minimização de falhas nas máquinas e instalações;
  • Redução de horas dedicadas para manutenção;
  • Queda no tempo de parada de equipamentos;
  • Aumento da segurança das estruturas e instalações;
  • Melhoria no rendimento de equipamentos;
  • Ampliação na vida útil das máquinas;
  • Diminuição dos custos de manutenção;
  • Trabalho mais assertivo de manutenção.

Leia também: Gestão de manutenção preventiva: como programar as paradas

Por que é importante escolher a melhor empresa de manutenção?

Para usufruir de todas essas vantagens que a empresa terceirizada gera para o seu negócio, é preciso fazer uma boa escolha na contratação da responsável pela manutenção.

Afinal, estes prestadores de serviços devem zelar pela qualidade dos equipamentos e estruturas. O que dá maior previsibilidade aos processos produtivos, evita interrupções nas atividades foco da organização, previne acidentes e, consequentemente, diminui drasticamente o risco de sofrer multas.

Saiba mais: Terceirização de serviços: vantagens e desafios

6 itens para contratar a melhor empresa de manutenção

Como vimos, a empresa que presta um serviço de manutenção eficiente pode fazer a diferença para o seu negócio. Então, vamos apresentar os principais requisitos que devem ser considerados no momento de escolher e contratar o parceiro ideal. Veja a seguir:

1. Infraestrutura para atendimento e disponibilidade de técnicos

O primeiro ponto é avaliar a capacidade de atendimento da empresa de manutenção, seja para processos de inspeções agendadas, manutenções periódicas ou necessidades de emergência, assim como para gestão dos serviços e monitoramento da qualidade. 

Afinal, a depender do seu segmento de atuação, no caso de indústrias, por exemplo, pode ser que a produção não pare. Então, é preciso ter um suporte técnico com disponibilidade de profissionais 24 horas por dia, 7 dias por semanas, para consertos e reparos.

Vale, inclusive, perguntar sobre o tempo médio de atendimento nesses casos e a quantidade de técnicos disponíveis para a região em que o seu negócio está localizado.

Leia também: Manutenção de instalações: confira os principais serviços

2. Cobertura de horas de emergência

Outro ponto relevante é entender como funcionam os detalhes do contrato de manutenção e como são cobradas as possíveis horas extras de emergência. Dessa forma, você evita surpresas ao receber a conta no fim do mês.

Neste caso, é possível verificar se este aspecto já está incluído no contrato, se existe uma quantidade de chamados sem cobrança e qual o custo extra ao acionar os serviços de emergência. 

3. Gestão e monitoramento das equipes e processos

Não adianta ter uma empresa de manutenção que apenas coloca em prática os serviços, mas não tem um controle eficiente dos responsáveis e do cronograma para a realização dos processos e nem realiza o acompanhamento dos resultados.

Por isso, é essencial que o escolhido use estratégias e sistemas para gerenciar as equipes, averiguar o andamento das atividades e atestar a qualidade do trabalho.

4. Equipamentos de qualidade e tecnologia

Para os serviços de manutenção serem executados de forma mais rápida, eficiente e produtiva, os profissionais da empresa contratada devem contar com equipamentos e ferramentas adequados para todo o escopo de atividades.

Isso envolve desde equipamentos de diagnóstico específicos, ferramentas para reparo e tecnologias para identificar falhas nas instalações. Se o parceiro não tiver tais utensílios e dispositivos, os processos provavelmente vão levar mais tempo, custar mais caro e ser menos eficientes.

Leia também: Como organizar o departamento de manutenção e reduzir custos

5. Equipe especializada e experiente

Na hora de contratar o fornecedor responsável pela manutenção, é importante também avaliar o conhecimento e a experiência da equipe técnica, assim como os treinamentos realizados com os profissionais. Afinal, quanto mais especializados e capacitados os trabalhadores, melhores e mais satisfatórios são os trabalhos de análise condicionada, fiscalização preventiva e conserto.

6. Processo de trabalho organizado

Por fim, é fundamental avaliar se os processos da empresa de manutenção são estruturados e contam com inspeções constantes, meios modernos de comunicação e soluções tecnológicas para padronizar e otimizar o trabalho. Quanto mais preparado o fornecedor estiver nesse sentido, mais eficientes serão os seus serviços.

Leia também: 6 passos para a elaboração de relatórios de manutenção

Conheça a TDGI

Está em dúvida sobre qual a melhor opção de empresa de manutenção para contratação dos serviços? A TDGI tem tudo o que você precisa para assegurar a valorização dos seus ativos, acabar com suas preocupações e garantir que você se foque exclusivamente no core business.

Empresa de engenharia multinacional, fazemos parte do Grupo Teixeira Duarte, com presença em 9 países, estando no Brasil, desde 2012. Atendemos às demandas de manutenção, facilities e construção civil de empresas. 

Com a manutenção técnica, garantimos o bom funcionamento das instalações e equipamentos, apresentando as melhores práticas aos clientes. Oferecemos:

  • Gestão e execução de manutenção preventiva, corretiva e condicionada;
  • Gestão de spare parts e stocks;
  • Assistência técnica 24/7;
  • Responsabilidades técnicas legais;
  • Suporte técnico de engenharia.

Para saber mais detalhes sobre os nossos serviços, entre em contato agora mesmo!

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energia elétrica industrial

Como garantir a redução de consumo de energia elétrica industrial

Os altos custos associados à energia elétrica no Brasil também incidem sobre as indústrias, que usam diversos maquinários, contam com extensa linha de produção e necessitam de diferentes sistemas para garantir a produção. Então, já fica clara a importância de buscar a redução de consumo de energia elétrica industrial.

Afinal, além dos gastos acima relacionados à energia, há outros como a iluminação e o uso de vários componentes eletrônicos que demandam energia para o funcionamento. Isso mostra o grande impacto do consumo de energia para as despesas mensais das indústrias.

Segundo pesquisa da Firjan, a energia elétrica é responsável por mais de 40% dos custos na produção industrial do país. O valor da energia, inclusive, já chegou ao patamar de R$487,14 por MWh. 

Outro dado interessante do consumo de energia nas indústrias mostra que os motores elétricos, os sistemas de refrigeração, ar comprimido e a iluminação representam mais de 50% dos custos com energia elétrica, de acordo com o levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Leia também: 7 estratégias para redução de custos nas indústrias na crise

Importância de promover redução de consumo de energia elétrica industrial 

Neste cenário apresentado, os gestores das indústrias precisam adotar ações para promover maior eficiência energética e a redução de consumo de energia elétrica industrial.

Assim, é possível obter inúmeros benefícios, como por exemplo:

Maior economia na indústria: as medidas de eficiência e redução de consumo vão proporcionar menos gastos com energia elétrica e, consequentemente, a indústria vai atingir objetivos de redução de custos.

Sustentabilidade: seja pela introdução de energias renováveis ou pela otimização no consumo de eletricidade, as empresas podem promover maior sustentabilidade. O que impacta positivamente até a imagem da indústria.

Diminuição de custos no produto final: o alto gasto com energia acarreta em um produto final mais caro para o consumidor. No entanto, ao reduzir esta despesa, também é possível aumentar a produtividade e diminuir os preços praticados.  

Maior competitividade: como consequência da queda dos preços dos produtos, as indústrias conseguem aumentar sua competitividade no mercado e melhorar as vendas. O que pode gerar uma maior lucratividade no médio e longo prazo.

Leia também: 7 estratégias para melhorar os indicadores de produtividade industrial

Principais medidas para redução de consumo de energia

Depois de conhecer os impactos do alto custo da energia elétrica industrial e saber os benefícios de implantar ações para promover maior eficiência, vamos às principais medidas. Vale destacar que as estratégias vão desde as mais simples até outras especializadas.

1. Iluminação

Este é um dos aspectos mais básicos e que pode ser colocado em prática já. Entre os pontos relativos à luz, os gestores industriais podem, por exemplo, colocar grandes janelas para aproveitar melhor a iluminação natural. Também é importante substituir as lâmpadas incandescentes pela tecnologia LED, que é muito mais econômica.

Utilizar sensores de presença, que ligam as luzes automaticamente quando os ambientes estão ocupados, é outra boa prática. Além disso, os gestores podem conscientizar a equipe sobre apagar luzes e desligar aparelhos ao sair de uma sala.

2. Inspeções nos motores das máquinas

Para evitar desperdícios de energia no uso de máquinas, há uma série de ações que podem ser realizadas, como desligar os motores de equipamentos fora de operação, verificar o alinhamento e a lubrificação dos motores para minimizar ruídos e vibrações, que impactam o consumo.

Não se esqueça também de usar os motores com 75% a 90% da potência nominal, evitando superdimensionar a carga utilizada. Também realize a manutenção frequente para eliminar o mau funcionamento, reduzindo o risco de elevar o consumo.

3. Manutenções preventivas e preditivas

Para garantir a redução de consumo de energia elétrica industrial, as manutenções preventivas e preditivas são peças chave. Isso porque elas evitam problemas mais graves, que interrompam as atividades industriais. 

Mas, com os serviços de inspeção periódica e análise inteligente de dados e performance, é possível evitar problemas elétricos, prolongar a vida útil de máquinas e contribuir para um consumo mais eficiente.

4. Superaquecimento

O superaquecimento, seja de conexão ou de cabos, provoca perdas em eficiência energética e aumenta a corrente elétrica consumida por máquinas. O que pode causar faíscas, incêndios e colocar a vida dos colaboradores em risco.

Portanto, o dimensionamento e o balanceamento dos circuitos de distribuição de energia ajudam a aumentar a segurança, diminuir os problemas nos materiais e estender sua vida útil. Para identificar esse superaquecimento em diversos componentes elétricos e eletrônicos, as análises termográficas são uma alternativa válida.

Saiba mais: Redução de custos nas indústrias: como as tecnologias podem ajudar?

5. Lubrificação de sistemas e máquinas

A incorreta lubrificação das máquinas ou a sua ausência pode aumentar a incidência de atritos mecânicos. Isso vai forçar o sistema e elevar o consumo elétrico. Então, os gestores devem ficar de olho na periodicidade da lubrificação para garantir que tudo funcione adequadamente.

6. Refrigeração

É possível atingir a redução de consumo de energia elétrica industrial com a manutenção adequada dos refrigeradores ou sistemas de resfriamento, usados nos ambientes que precisam de refrigeração como câmaras frias e frigoríficas. Para isso, é possível adotar ações como:

  • Evite a proximidade com fornos, estufas e outras fontes de calor;
  • Regule o termostato para garantir o resfriamento adequado dos produtos;
  • Garanta as portas e antecâmaras fechadas e bem vedadas;
  • Mantenha as medidas certas de água gelada, vazão de ar e fluido frigorífico.

7. Ar comprimido

Os sistemas de ar comprimido usados nas linhas de produção industrial são responsáveis por transmitir e armazenar energia em processos de equipamentos pneumáticos, no resfriamento de equipamentos e na limpeza sob pressão.

Então, eles precisam estar bem conservados para evitar desperdícios e aumentar a eficiência energética. Neste caso, é importante fazer a manutenção dos dispositivos, verificando o circuito de arrefecimento, possíveis vazamentos internos e desgastes em válvulas.

Leia também: Como aplicar a gestão da manutenção na indústria? Tire suas dúvidas

8. Ar-condicionado

Por último, no quesito de redução de consumo de energia elétrica industrial, vamos falar do ar-condicionado, que é bastante empregado para garantir conforto térmico aos colaboradores e também em processos específicos, como controle de temperatura em data centers.

Para aumentar sua eficiência e otimizar o uso do equipamento, vale a pena seguir algumas instruções, como:

  • Conscientizar a equipe sobre manter as portas e janelas fechadas durante o uso do equipamento;
  • Desligar o ar-condicionado em ambientes sem ninguém;
  • Substituir equipamentos antigos e defasados que consomem mais energia;
  • Fazer a limpeza e a manutenção frequente nos equipamentos, garantindo o melhor funcionamento;
  • Inspecionar o tratamento de água e a condensação, bem como verificar vazamentos.

Como a TDGI pode auxiliar a sua indústria

Como vimos, a maioria dos itens mencionados acima traz a manutenção como ponto primordial para melhorar a eficiência energética e ajudar na redução de consumo de energia elétrica industrial.

Por isso, neste contexto, a TDGI é o parceiro ideal para a sua indústria. Atuamos na gestão e execução de manutenção técnica e contamos com serviços de eficiência energética.

Possuímos assistência 24/7 para gestão e operação de instalações industriais com suporte técnico de engenharia e estamos prontos para realizar estudos de energia e apresentar soluções, que aumentem a eficiência dos equipamentos e instalações.

Com isso, valorizamos os ativos dos nossos clientes e auxiliamos na economia das indústrias. Tudo isso sem que os gestores precisem se preocupar em colocar tais medidas em prática, já que nós fazemos todo o planejamento, controle e monitoramento dos resultados.

Ficou interessado? Entre em contato agora mesmo com nossa equipe de especialistas!

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5 serviços de manutenção de prédios

Manutenção de prédios: 5 serviços que não podem faltar

Muito se fala sobre realizar a manutenção de prédios, mas nem todos os gestores de edifícios e condomínios comerciais sabem a fundo a sua importância, do que se tratam os processos e quais são os principais serviços.

Afinal, não basta fazer as manutenções de equipamentos, sistemas e máquinas presentes nos edifícios. Também é fundamental tomar cuidado com a estrutura e as instalações do prédio como um todo, fazendo as devidas manutenções preventivas e corretivas.

Assim, é possível adotar ações desde o planejamento e a análise de estruturas, até a execução dos serviços de manutenção e a fiscalização das atividades. Como resultado, o gestor pode garantir o bom funcionamento do edifício ou condomínio comercial e das empresas ali presentes.

Além disso, a manutenção de prédios promove o bem-estar e a segurança das pessoas que circulam pelo local, sejam funcionários dos escritórios, do próprio edifício, clientes, fornecedores e outros envolvidos, minimizando o risco de acidentes.

Outro ponto importante aqui é a redução de custos para o empreendimento, com a diminuição no número de defeitos, falhas de performance e quebras de instalações e equipamentos.

Leia também: Como elaborar uma lista de manutenção predial?

Conheça as legislações sobre a manutenção de prédios

Antes de planejar e desenvolver os processos de manutenção nos edifícios comerciais, é importante entender o que as normas dizem a respeito. Neste caso, os gestores precisam conhecer principalmente as legislações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Entre elas, está a NBR 14037, que estabelece regras na entrega de um prédio novo. A construtora deve elaborar o laudo de inspeção predial e tem a obrigação de fornecer aos usuários e/ou compradores do edifício o manual de operação, uso e manutenção do mesmo.

Então, cabe aos responsáveis pelo empreendimento verificar as normas técnicas e manter o plano de manutenção sugerido no manual.

A NBR 5674, por sua vez, trata da manutenção de edificações e os requisitos para o sistema de gestão de manutenção. Inclusive, em seu item 3.5, a legislação define a manutenção como o:

“Conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edificação e de suas partes constituintes para atender as necessidades e segurança dos seus usuários.”

Essa mesma norma prevê que o proprietário ou responsável possa delegar a gestão da manutenção de prédios para uma empresa ou profissional credenciado e capacitado. Assim, a terceirização desses serviços é uma prática permitida.

Leia também: Passo a passo para montar o plano de manutenção preventiva

Principais benefícios da manutenção de prédios

Já mencionamos anteriormente algumas das principais vantagens de realizar a manutenção, como por exemplo, garantir a boa conservação da edificação, a segurança e o conforto dos usuários. Uma vez que tais aspectos podem ser seriamente comprometidos no caso de problemas estruturais.

Imagine só graves vazamentos de encanamentos e inundações em salas comerciais ou ainda um curto-circuito que ocorra no edifício, gerando até um possível incêndio. Esses incidentes são provocados pela degradação e falta de manutenção e podem acarretar riscos à saúde e à vida das pessoas, fortes prejuízos materiais e até consequências jurídicas.

Então, ao realizar as atividades de manutenção corretamente, é possível evitar todos esses perigos e ainda deixar o ambiente adequado para os visitantes e clientes, causando uma boa impressão.

Profissionais envolvidos na manutenção

Para fazer a manutenção de prédios, é necessário contar com profissionais especializados para atuar no planejamento detalhado de serviços, execução de inspeções e atividades de manutenção, análise de resultados e otimização de processos.

Neste sentido, os gestores prediais devem buscar uma equipe interdisciplinar preparada para a operação e gestão de manutenção global, além de possuir o conhecimento específico de cada serviço.

Entre os profissionais desejados para este tipo de trabalho, procure integrar no departamento de manutenção engenheiros, eletricistas, encanadores, pedreiros, pintores, vidraceiros e técnicos especializados em equipamentos específicos, como ar-condicionado, antiincêndio, de segurança, SPDA, entre outros.

Serviços que não podem ser esquecidos na manutenção de prédios

Com todos estes profissionais listados acima, você estará pronto para atuar em todos os serviços que não podem ficar de fora da manutenção de prédios. Vamos ver quais são:

1. Manutenção hidráulica

O sistema hidráulico de um prédio comercial é um dos mais complexos, contando com uma série de componentes. Então, sua manutenção exige diversas atividades para dar conta de todos os itens.

Entre as principais atividades na manutenção hidráulica, vale destacar checagem de bombas hidráulicas, lavagem de reservatórios, limpeza e verificação de tubulações e filtros, localização e reparo de vazamentos e infiltrações, inspeção de encanamentos, entre outros.

2. Manutenção de acesso ao prédio e sistema de segurança

Outro ponto importante na manutenção de prédios é a fiscalização periódica de funcionamento de equipamentos de acesso ao prédio e de sistemas de segurança. Eles englobam câmeras de vigilância, cercas elétricas, portaria eletrônica, catraca automática e muito mais.

3. Manutenção dos sistemas de prevenção de incêndio

Para manter a segurança dos edifícios comerciais, é necessário providenciar o auto de vistoria do Corpo de Bombeiros. Tal documento mostra que o local tem equipamentos contra incêndios e condições seguras para dispersão em caso de emergências.

Mas os dispositivos de prevenção de incêndio, como extintores, canalização de gás, alarmes contra fogo, sistemas contra descargas atmosféricas e outros, também devem ser fiscalizados e revisados com frequência. Neste cenário, é fundamental seguir as instruções dos fabricantes para a manutenção dos equipamentos.

Além disso, deve-se criar um plano de evacuação do prédio, em caso de necessidade, que deve ficar exposto em locais visíveis a todos os usuários.

4. Manutenção elétrica

Os cuidados com a parte elétrica nos edifícios comerciais são essenciais para evitar sobrecargas, curto-circuitos e incêndios. Então, a fiação e as instalações elétricas devem ser vistoriadas anualmente por profissionais especializados. Devem ser observadas improvisações, desgastes de componentes, subdimensionamento da rede e ausência de dispositivos de proteção.

Leia também: Como fazer o controle de manutenção preventiva

5. Manutenção de ar-condicionado e sistema de climatização

Os aparelhos de ar-condicionado, ventilação e climatização também demandam uma atenção adequada para reduzir o risco de falhas elétricas e evitar defeitos e quebras. Afinal, esses problemas podem gerar reparos, que são muito mais caros do que a manutenção preventiva.

Conte com uma empresa especializada

Para realizar a manutenção de prédios de forma eficiente, produtiva, com otimização de recursos e as melhores práticas do mercado, conte com um parceiro experiente, confiável e especializado.

Empresa multinacional de engenharia, a TDGI está pronta para te ajudar. Nossos serviços de manutenção técnica englobam a gestão e a execução de manutenção preventiva, corretiva e condicionada, assistência 24/7 e suporte técnico de engenheiros.

Assim, garantimos que os gestores se preocupem com seu core business, enquanto tomamos conta de todas as instalações, infraestruturas e equipamentos. Nosso objetivo é sempre valorizar os ativos dos nossos clientes, assegurando alta disponibilidade e confiabilidade.

Com isso, entregamos serviços de alto valor, cumprimos com os SLAs acordados e buscamos relações de longo prazo com nossos clientes. Para saber mais, entre em contato agora mesmo conosco!

layout de escritório moderno

O que é o layout de escritório moderno? Entenda tudo!

Adotar um layout de escritório moderno pode fazer a diferença para as empresas aumentarem a colaboração, a integração e a produtividade dos profissionais, além de contribuir na hora de atrair e reter talentos.

Então, a modernização do layout ajuda a garantir estruturas físicas contemporâneas e inovadoras para facilitar o trabalho de toda a equipe. Da mesma forma, é possível criar ambientes confortáveis e seguros, que proporcionem bem-estar e maior satisfação dos colaboradores.

Ou seja, um espaço bem estruturado e desenvolvido consegue oferecer muito mais do que eficiência para o trabalho e motivação para a equipe. Isso se reflete em uma melhor imagem da organização e maior confiança dos clientes.

Leia também: Obras de retrofit: qual a diferença para reforma e quando fazer?

Benefícios da modernização do layout de escritório

Como mencionado acima, o layout de escritório moderno promove uma série de vantagens para as empresas que resolvem sair do passado, se atualizar e reformular seu espaço organizacional.

Entre os principais benefícios, destacam-se:

  • Maior motivação, produtividade e performance da equipe;
  • Fortalecimento da comunicação dos colaboradores;
  • Melhora na integração dos diferentes setores;
  • Ambiente propício para troca de ideias e inovação;
  • Clientes se sentem mais seguros e confortáveis;
  • Diminuição da rotatividade dos colaboradores;
  • Redução do estresse;
  • Entre outros.

Assim, as modificações no escritório corporativo podem impactar diretamente a qualidade dos serviços prestados, o atendimento a clientes, o desempenho da empresa e, consequentemente, os resultados dos negócios.

Mas o que é o layout de escritório moderno?

Apesar de apontarmos os pontos positivos de modernizar o espaço de trabalho, muitos gestores ainda podem se perguntar sobre o que constitui um layout inovador e qual formato está ficando para trás.

Vale destacar que os escritórios antigos, com separações entre profissionais por baias, já ficaram no passado há tempos. Atualmente, a nova reformulação dos ambientes leva em consideração as novidades e perspectivas futuras para as empresas, desde a integração de áreas e a adaptação da estrutura física até o mobiliário corporativo, a pintura das paredes e a decoração.

Neste sentido, as principais características do layout moderno são:

  • Plano aberto de trabalho, sem divisórias e/ou paredes;
  • Locais flexíveis e modulares;
  • Wifi em toda a extensão do escritório;
  • Uso de notebooks;
  • Mais espaços para reuniões e conferências. 

Afinal, hoje, por exemplo, o profissional de marketing pode precisar trocar informações com um colega de vendas e, então, deve se deslocar para sentar ao seu lado. Mas, amanhã, o mesmo funcionário pode precisar alinhar demandas e soluções tecnológicas com a equipe de TI.

Segundo o estudo da International Facility Management Association, inclusive, 6 em cada 10 pessoas trabalham em um escritório de plano aberto. Então, fica claro que este modelo é mais do que tendência e sim uma realidade para as empresas.

Layout de escritório moderno e o futuro do trabalho

Todo este contexto vai ao encontro também do movimento de expansão do home office e a tendência do modelo híbrido no futuro. Com o trabalho remoto em alta em decorrência da pandemia do coronavírus e a expectativa de manutenção de um formato híbrido, a previsão é de que o home office cresça até 30% após o fim do isolamento, segundo dados da FGV.

Então, é necessário um ambiente flexível, aberto e com mais espaço tanto para a circulação de pessoas, como para a realização de videoconferências. O que permite a mobilidade necessária para o trabalho remoto, aumentando a produtividade remota da equipe como um todo, além de garantir maior conforto.

Neste cenário, o layout de escritório moderno ajuda a promover a redução de custos para as empresas. Uma vez que o espaço aberto é mais barato de ser elaborado, já que dispensa paredes e possui área útil menor, possibilitando também alocar mais colaboradores no mesmo espaço.

Saiba mais: 6 passos para reformular o escritório de contabilidade

Como evitar distrações com o layout moderno

No entanto, mesmo com toda essa comunicação importante e necessária, os escritórios abertos também geram pontos de atenção, como a questão do barulho. Isso porque, sem paredes, o som de conversas pode se propagar pelo ambiente e atrapalhar a concentração da equipe.

Então, os gestores devem buscar formas de garantir o foco dos profissionais, evitando que o escritório aberto gere distrações exageradas. 

Como soluções arquitetônicas, é possível por exemplo usar forros acústicos, revestimentos e tapetes para minimizar os sons indesejáveis. Também pode-se delimitar espaços de trabalho na organização dos departamentos, como áreas de maior colaboração, descompressão e reunião.

Assim, grupos que precisam realmente de maior silêncio podem ficar alocados em outro lugar. Os gestores também podem desenvolver um manual de boas práticas para conscientizar os profissionais, a fim de evitar dispersões por causa de conversas desconexas com as finalidades do ambiente de trabalho.

 

Leia também: Por onde começar a reforma de escritório?

Outros aspectos sobre o layout de escritório moderno

Para garantir a modernização dos ambientes, as empresas também devem ir além da definição do plano aberto e flexível do escritório. É preciso observar outros pontos de atenção para garantir o bem-estar e o conforto dos profissionais, assim como melhorar a produtividade. Veja alguns itens:

  • Utilizar ao máximo a iluminação natural para criar sintonia com o ambiente externo. Isso também favorece a redução no consumo de energia.
  • Melhorar a circulação de ar para assegurar um bem-estar térmico aos colaboradores e evitar o excesso de uso do ar-condicionado;
  • Usar móveis ergonômicos para que todos tenham maior conforto ao longo do dia de trabalho;
  • Adotar móveis versáteis para diferentes utilidades na empresa, como lousas móveis para desenhar projetos, estruturar ideias e facilitar o desenvolvimento de estratégias;
  • Investir em cores e designs diferentes para a pintura e decoração, como o estilo industrial que é bastante requisitado hoje em dia.

Muitas empresas, atualmente, também investem em lugares de relaxamento, com livros, televisão, videogame e até espaços para jogos e descansos para diminuir o estresse e aumentar a qualidade de vida.

6 dicas para implementar o layout de escritório moderno

Agora, para modernizar o layout do seu escritório, veja um passo a passo simples e prático:

1. Escolha o estilo do escritório

Mesmo sendo um layout moderno, sua empresa ainda precisa definir o estilo do escritório, seja ele mais clássico, mais industrial, inovador ou criativo. Isso depende bastante do que sua marca quer transmitir para os colaboradores e clientes.

2. Veja quais ambientes serão necessários

Depois de definir o estilo, é fundamental que os gestores determinem os novos espaços que precisarão ser adaptados ou até construídos, junto com toda a estrutura aberta do escritório, como por exemplo, uma sala de descompressão, um cantinho do café, uma área de descanso com sofás e puffs, entre outros.

Veja mais: Por onde começar a reforma de escritório?

3. Reformule o projeto elétrico, hidráulico e civil

Para ter esse escritório moderno, aberto e com o estilo que você deseja, é necessário verificar o projeto atual de instalação elétrica, hidráulica e civil. Isso porque, muito provavelmente, sua empresa terá que mudar alguns pontos, estruturas e componentes, seja de fiação, parede ou encanamento, para atender às novas demandas.

4. Decida as cores do escritório

O próximo passo é escolher as cores que serão pintadas no escritório moderno da sua empresa. A depender do seu segmento de atuação, as cores têm grande importância para transparecer sensações, como segurança e bem-estar, ou até estimular vontades como comprar e comer.

5. Defina o mobiliário corporativo

Invista em mesas, cadeiras, armários e outros mobiliários que sejam funcionais, ergonômicos e que se adequem tanto ao modelo de ambiente aberto e ao estilo do escritório.

6. Conte com ajuda especializada

Para finalizar, já ficou clara aqui a quantidade de tarefas necessárias para pensar, planejar, estruturar e executar a reformulação do ambiente da empresa, deixando o layout de escritório moderno e inovador. Então, é bom ter parceiros especializados na gestão de espaço e obras para tornar os processos mais eficientes, produtivos e econômicos.

Precisa de ajuda para adotar um layout moderno?

Para remodelar o layout de escritório da sua empresa e adotar um local moderno, conte com o apoio de um parceiro experiente e com sólida atuação no mercado.

Empresa multinacional de engenharia, a TDGI elabora projetos completos de ocupação de espaços, com equipes multidisciplinares compostas por engenheiros, arquitetos, encarregados, técnicos de construção civil e especialidades.

Nossos serviços de gestão de obras e espaços englobam todo o planejamento, estudos de viabilidade, engenharia e orçamentação, execução das mudanças nos layouts e entrega. Garantimos a supervisão e o controle de todas as etapas e profissionais envolvidos nos projetos.

Assim, você não precisa se preocupar com este assunto e apenas aguardar pela conclusão da reforma. Quer saber mais? Entre em contato com nossos especialistas agora mesmo!

5 ações de manutenção em hospitais

5 principais práticas da manutenção em hospitais

Para as instituições de saúde oferecerem o melhor atendimento médico aos pacientes, é preciso que elas estejam funcionando perfeitamente com as instalações e estruturas em ordem. Por isso, a manutenção em hospitais é um setor fundamental que deve ser visto como estratégico para garantir a operação total do estabelecimento.

Afinal, imagine que ocorra um problema elétrico em uma ala do hospital e tenha que interditar todo este local para um reparo de emergência na fiação. Além dos custos elevados de uma manutenção corretiva, há ainda os transtornos para os pacientes que serão locomovidos, a perda de tempo dos funcionários com as mudanças e a diminuição da capacidade operacional da instituição.

O mesmo acontece se uma falha hidráulica gerar um vazamento em um leito ou na sala de espera para atendimento. É um problema e tanto para a gestão de manutenção.

Então, para evitar tais incidentes, a manutenção em hospitais se faz tão necessária, já que ela foca na continuidade operacional, mantendo as estruturas prontas, disponíveis e a postos para o uso 24 horas por dia. Assim, os médicos, funcionários e pacientes terão os equipamentos, aparelhos e instalações em perfeitas condições.

Conheça os principais benefícios da manutenção em hospitais

Antes de mais nada, vale lembrar que as despesas com manutenção e assistência técnica hospitalar cresceram 15,6% entre 2013 e 2014, segundo o relatório da Associação Nacional de Hospitais Privados. Hoje, esses gastos chegam a 2% do total de custos hospitalares, de acordo com a edição mais recente da Anahp.

Então, isso mostra a importância de realizar a manutenção em hospitais, mas levanta a questão se esse investimento tem sido suficiente ou se tem sido empregado corretamente. Uma vez que, se os gastos forem em reparos, é possível diminuir essas despesas

Em contrapartida, se os hospitais não estiverem colocando verba em planejamento, manutenção preventiva e gestão de manutenção completa, provavelmente ainda falta um investimento mais assertivo.

Assim, ao empregar a manutenção preventiva, preditiva e corretiva da melhor forma possível nas instituições, é possível não só otimizar os custos incluídos em todos os processos, como também usufruir de outros benefícios, como por exemplo:

  • Melhor conservação das instalações prediais;
  • Menor risco de problemas e acidentes;
  • Garantia de segurança dos pacientes, funcionários e demais envolvidos;
  • Maior durabilidade, integridade e confiabilidade das instalações;
  • Ampliação do tempo de vida de estruturas e equipamentos;
  • Minimização do custo do ciclo de vida das estruturas;
  • Facilidade no monitoramento de consumos, como água, energia elétrica e outros;
  • Otimização de estoques, com peças de reposição e materiais de consumo.

Isso vale tanto para estruturas civis, hidráulicas e elétricas, como para equipamentos de ar-condicionado, contra incêndio, de segurança, automação e até mesmo os equipamentos hospitalares.

Leia também: 3 melhores práticas para gestão de manutenção preventiva em hospitais

Quais são os principais processos da manutenção em hospitais?

Apesar de todas as vantagens listadas acima, somente 49% das unidades hospitalares possuem um contrato de manutenção predial vigente, segundo estudo do Tribunal de Contas da União (TCU).

Então, vale a pena conhecer as principais práticas da manutenção em hospitais para garantir que sua instituição funcione adequadamente. Veja!

1. Hidráulica

A parte hidráulica é essencial em hospitais, já que os locais contam com uma grande quantidade de banheiros, torneiras, chuveiros, vasos sanitários, bebedouros, entre outros utensílios usados pelas pessoas. Além disso, toda a estrutura conta com encanamentos, hidrantes e caixas d’água

O que demanda uma atenção redobrada do setor de manutenção em hospitais para verificar se está tudo em ordem e o que apresenta falhas, necessitando de substituição.

Veja mais: 5 dicas para a eficiência da gestão da manutenção hospitalar

2. Elétrica

Outro elemento indispensável em todos os tipos de empresas, a manutenção elétrica é responsável por garantir o funcionamento de toda a iluminação, com troca e manutenção de lâmpadas e demais equipamentos.

Além disso, os profissionais aqui devem cuidar de adequações elétricas e de inspeção da fiação para garantir que não ocorram incidentes, como curto-circuitos, problemas de ligação elétrica, entre outros. Afinal, tais problemas podem gerar consequências mais graves, como incêndios e até explosões.

3. Manutenção civil

Estes serviços de manutenção englobam desde a inspeção das áreas comuns e do piso até a verificação de sistemas de segurança, elevadores, instalações de gás, equipamentos, integridade da fachada e da cobertura do prédio do hospital.

Assim, para qualquer problema ou indício de falha na estrutura predial, o setor de manutenção deve realizar a manutenção preventiva e/ou os reparos adequados.

Leia também: Como reduzir custos com manutenção hospitalar?

4. Ar-condicionado

O ar-condicionado é um elemento essencial nos hospitais, já que é responsável por climatizar os ambientes e garantir o conforto de todos os pacientes e funcionários. Então, os aparelhos devem receber manutenção frequente para evitar que consumam energia em excesso e também para que não propaguem sujeiras e microrganismos presentes nos ambientes.

Dessa forma, diversos componentes podem ser trocados para garantir o funcionamento adequado, como filtros de ar, bandejas e outros utensílios. Vale destacar que os aparelhos também possuem ligação elétrica e hidráulica, necessitando de verificação constante.

5. Energia

No Brasil, apenas os hospitais representam 10,6% do consumo de energia de uso comercial, segundo estudo da KPMG. Então, é preciso adotar boas práticas de manutenção de equipamentos, eficiência energética, substituição de sistemas de iluminação e uso de fontes alternativas de energia.

Com isso, é possível otimizar a utilização de energia, promover economia e manutenção adequada em hospitais.

Como a TDGI pode ajudar

Para assegurar a conservação das estruturas e instalações prediais com os melhores serviços e processos de manutenção em hospitais, conte com um parceiro sólido, confiável, experiente e com conhecimento de mercado.

Empresa multinacional de engenharia, a TDGI promove o funcionamento adequado das instalações e reduz custos com os serviços de gestão e execução de manutenção técnica.

Atuamos com as melhores práticas do mercado, cumprimos os SLAs estabelecidos e garantimos que o cliente foque exclusivamente no seu core business. Tudo com o objetivo de valorizar os ativos dos nossos clientes e criar relacionamentos de longo prazo.

Ficou interessado em saber mais detalhes? Entre em contato com nossos especialistas agora mesmo!

 

lista de manutenção predial

Como elaborar uma lista de manutenção predial?

Para os serviços de manutenção serem bem-sucedidos em edifícios e prédios comerciais, indústrias, shoppings e demais tipos de empresas, a lista de manutenção predial é um aliado poderoso. 

Isso porque a lista de manutenção ajuda a manter a correta conservação das instalações e equipamentos, a segurança dos funcionários, clientes e outras pessoas envolvidas, além de promover a vida útil das infraestruturas e maquinários.

Neste sentido, a gestão das empresas deve desenvolver este documento para facilitar os serviços de manutenção, englobando os responsáveis, itens a serem inspecionados, periodicidade, recursos disponíveis, entre outros detalhes.

Ou seja, a lista de manutenção predial está diretamente ligada aos processos de planejamento, execução, controle e monitoramento das manutenções. Assim, é possível assegurar a qualidade, eficiência e rapidez nos procedimentos, evitando problemas e falhas nas estruturas, diminuindo o risco de acidentes e proporcionando maior segurança.

Leia também: Manutenção de instalações: conheça os principais serviços

Por que criar a lista de manutenção predial?

Vale lembrar que os serviços de manutenção englobam as atividades preventivas de fiscalização e inspeção para evitar que problemas iniciais se tornem mais graves, corretivas para reparar falhas ou quebras, e condicionadas que detectam alterações de desempenho e otimizam os processos de manutenção.

E, independentemente do tipo de manutenção, há diversos serviços, como inspeção de instalações elétricas e hidráulicas, sistemas de segurança, de equipamentos, verificação de instalações de gás, entre outros.

A depender do segmento da sua empresa, como por exemplo uma indústria, é possível ter mais atividades de manutenção predial direcionadas às linhas de produção.

Então, nesse cenário amplo e complexo de atuação, uma lista de manutenção predial faz a diferença para organizar e controlar todas as tarefas. 

Afinal, quanto mais estruturadas, padronizadas e automatizadas forem as demandas, mais efetivas serão as atividades, mais estratégicos serão os trabalhos dos gestores de manutenção e maior será a satisfação da empresa.

Quais os principais benefícios de implementar a lista de manutenção predial?

Vimos logo acima a importância de construir a lista de manutenção, que gera uma série de vantagens para as empresas, como por exemplo:

  • Evita retrabalhos na execução de atividades;
  • Garante histórico completo da manutenção das instalações, com fácil acesso a gestores e profissionais envolvidos;
  • Promove maior confiança e credibilidade nos serviços, com instalações com maior tempo de disponibilidade;
  • Facilita o desenvolvimento de relatórios de manutenção, reduzindo o tempo de entrega e garantindo a satisfação dos gestores;
  • Assegura a padronização dos serviços dentro dos procedimentos exigidos pelas legislações vigentes e o monitoramento da qualidade;
  • Melhora a análise dos indicadores de manutenção;
  • Organiza a gestão de manutenção predial da empresa;
  • Comprova aos gestores as inspeções, visitas realizadas e os trabalhos de manutenção.

Mas e como desenvolver a lista de inspeção e manutenção predial?

Depois de conhecer todos esses detalhes, você deve estar ansioso e se perguntando como elaborar a lista na prática. Para te ajudar, apresentamos um passo a passo para a implementação desse processo na sua organização!

Obtenção de informação

A primeira etapa no desenvolvimento da lista de manutenção predial é uma entrevista com os funcionários da empresa para buscar informações sobre a situação atual das instalações e da estrutura. 

Da mesma forma, deve-se conversar com os gestores para saber sobre possíveis modificações e reformas da edificação original, além das práticas de manutenção e conservação.

Leia também: Checklist de manutenção predial em condomínios comerciais: confira!

Verificação da documentação

Em segundo lugar, o responsável deve avaliar a documentação das instalações prediais com o intuito de identificar inconformidades técnicas e legais. Todos os papéis técnicos, administrativos e de manutenção devem ser verificados antes mesmo de protocolar a lista e os serviços de manutenção.

No entanto, vale lembrar que estes procedimentos não têm como função regularizar a situação da instalação, mas sim conhecer todo o contexto de preservação.

Inspeção de campo

Ao desenvolver a lista, o gestor da área deve englobar a verificação das instalações e sistemas construtivos da área externa e interna, assim como equipamentos e demais estruturas. Assim, é possível estabelecer o roteiro de vistoria e incluir todos os itens de avaliação a fim de realizar as inspeções de campo de forma eficiente e assertiva.

Avaliação da manutenção e do uso

Neste ponto, entra a norma do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia. Segundo esta legislação, devem ser avaliados o plano de manutenção e as condições de execução das atividades. Assim, pode-se ver o atendimento parcial, completo ou não atendimento dos serviços ao plano proposto.

Já, em relação ao uso, é importante verificar as condições de utilização das instalações no que diz respeito ao projeto e às referências técnicas. Então, a gestão pode saber se o uso é correto ou irregular, respeitando as aplicações do projeto ou em desacordo com o idealizado.

Saiba mais: 5 boas práticas na manutenção hidráulica predial

Recomendações para as instalações

Outro passo a ser estabelecido na lista de manutenção predial inclui as situações de interdição parcial ou total de estruturas. Ou seja, quando, como e por quanto tempo os locais devem ficar interditados e como realizar as manutenções e reparos adequados para restabelecer as instalações.

Além disso, é importante avaliar as necessidades de interdições para mudanças prediais na questão de acessibilidade de locais, em cumprimento com a norma NBR 9050.

Registro fotográfico

Dentro das inspeções relacionadas à lista de manutenção predial, não se pode esquecer dos registros fotográficos. Afinal, as imagens facilitam a identificação de problemas e não conformidades. E, assim, é possível descrever, classificar e fazer recomendações para as adequações das irregularidades. Além do que, fica tudo documentado para qualquer necessidade de visualização posterior.

Saiba mais: Processo de manutenção: o que é o Planejamento e Controle de Manutenção?

Classificação de criticidade de falhas

Mais um item que entra na avaliação da lista de manutenção predial é a classificação das falhas ou problemas em potencial quanto à criticidade. Neste caso, deve-se levar em consideração a probabilidade de causar acidentes, o custo de reparos, o grau de deterioração da estrutura e a perda de desempenho.

Com isso, a gestão pode estipular os riscos críticos, médios e mínimos para realizar os serviços de manutenção. Eles podem ser divididos assim:

  • Crítico: risco à saúde, segurança das pessoas e ao meio ambiente, com grande perda de desempenho, potencial de paralisação, alto custo de manutenção e comprometimento da vida útil.
  • Médio: pode provocar a perda parcial de desempenho, com deterioração precoce, mas sem prejuízo direto à operação das instalações e sistemas.
  • Mínimo: causa pequenos prejuízos à estética das estruturas ou às atividades planejadas, sem ocorrência de riscos críticos nem comprometimento do valor do imóvel.

Com essas avaliações, pode-se estimar a prioridade de cada serviço dentro da lista de manutenção predial.

Conte com apoio especializado

Empresa de engenharia multinacional, a TDGI atua na operação e gestão de infraestruturas e equipamentos, com as melhores práticas de manutenção do mercado.

Com nossas soluções de manutenção técnica, garantimos que a sua empresa foque exclusivamente no seu core business e reduza custos. Veja mais benefícios:

  • Valorização dos ativos dos nossos clientes;
  • Otimização e redução de custos;
  • Cumprimento de SLAs;
  • Aumento da produtividade;
  • Rápido atendimento para conserto de equipamentos;
  • Otimização de recursos na manutenção.

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Redução de custos em hospitais

7 ideias para redução de custos em hospitais

Tal como as empresas de diversos segmentos, as instituições de saúde também precisam lidar com a necessidade de promover economia em suas operações e processos. Por isso, é essencial traçar planos e ideias para redução de custos em hospitais, clínicas, consultórios e laboratórios.

Mas, claro, que apesar dessa urgência de minimizar gastos, as empresas da área de saúde não podem perder a qualidade no seu principal objetivo que é cuidar do atendimento dos pacientes

Afinal, as instituições dependem de proporcionar uma boa experiência aos pacientes, com atendimento médico e clínico eficiente, com dedicação e atenção dos profissionais, humanização e empatia. Assim, é possível gerar maior satisfação dos pacientes com o local.

Vale destacar que, neste ano de 2020, o momento é complicado para hospitais que sentiram os efeitos da crise em decorrência da pandemia do coronavírus. Neste cenário, as cirurgias eletivas precisaram ser suspensas, houve aumento de custos e a necessidade de contratação de novos funcionários para dar conta da alta demanda de pacientes com a Covid-19. 

O que acarretou em prejuízos e perdas financeiras para as instituições. Segundo dados da Associação Nacional de Hospitais Privados, por exemplo, a receita dos hospitais foi reduzida 26% nos 4 primeiros meses deste ano, em relação ao mesmo período de 2019. Além disso, a projeção é de queda de 30% no ano.

Então, como a gestão hospitalar pode atuar para otimizar as despesas e quais as principais ideias para redução de custos em hospitais? É o que veremos a seguir!

Leia também: Como organizar a gestão de compras hospitalares e superar desafios

Importância da gestão hospitalar para controlar os custos

A gestão hospitalar une o setor de saúde com a administração. Então, esta área envolve todo o gerenciamento do sistema de saúde da instituição, desde os processos, custos, atendimento e funcionários até os materiais e equipamentos.

O foco do gestor neste contexto é garantir a boa administração do hospital e fortalecer um atendimento de qualidade aos pacientes. Com isso, é possível manter a harmonia e a organização entre todos os envolvidos nos processos de saúde e superar os desafios em busca de maior lucratividade.

Principais atribuições da gestão hospitalar 

Então, para atingir tais objetivos, a gestão hospitalar visa implementar ideias para redução de custos em hospitais e aumento da produtividade de todos. Entre suas principais funções e atribuições, estão:

Controle e planejamento de custos e compras: sempre de olho no estoque de produtos e equipamentos e no fluxo de materiais utilizados, os gestores devem programar as compras hospitalares, evitando gastos desnecessários e otimizando custos.

Supervisão de contratos e parceiros: para a gestão hospitalar ser bem-sucedida, é fundamental avaliar os fornecedores que prestam serviços dentro da instituição. Isso vale desde as atividades de telefonia com marcação de consultas até os serviços de limpeza e higienização hospitalar, além da manutenção.

Organização de processos: a adoção de procedimentos operacionais padronizados facilita e muito a rotina dos profissionais, garantindo uma maior eficiência e produtividade na execução das tarefas, independentemente do setor dentro do hospital.

Gestão administrativa e de RH: os hospitais possuem diversos processos financeiros e administrativos que podem ser automatizados para evitar erros, refações e perda de tempo. Além disso, cuidar da equipe é fundamental, com treinamento e capacitação, para que todos atuem de maneira mais efetiva.

Inovação e tecnologia: para obter mais benefícios nas questões de agilidade no atendimento, economia em processos operacionais e otimização de custos em geral, a busca constante por novas ferramentas é fundamental. 

Saiba mais: 5 dicas para a eficiência da gestão de manutenção hospitalar

Mas quais são as ideias para redução de custos em hospitais?

Diante deste contexto, como os gestores podem atuar para diminuir as despesas fixas e variáveis da instituição? Para te ajudar neste processo, separamos estratégias importantes e ideias para redução de custos em hospitais. Confira!

1. Uso de tecnologias e automação de processos

A automação gera inúmeras vantagens na redução de custos com o ganho de eficiência nos processos e aumento de produtividade. Afinal, essa tecnologia é responsável por substituir trabalhos manuais, repetitivos e burocráticos pela atuação de uma máquina ou sistema.

Algumas das atividades que podem ser automatizadas envolvem confirmação de consultas, controle de agendas e escalas de equipes, gestão financeira, prontuários eletrônicos, entre outros.

2. Eliminação de equipamentos obsoletos

Muitos aparelhos podem estar ultrapassados e gerando altos custos para o seu hospital, como ar-condicionado, impressoras, lâmpadas e até equipamentos de exames. Com o passar dos anos, as tecnologias evoluíram e esses dispositivos estão mais econômicos. Então, vale a pena trocar os equipamentos e, dessa forma, provavelmente, você verá uma queda no consumo de energia.

3. Gestão da manutenção e equipamentos

Além da substituição de equipamentos antigos, é importante avaliar a eficiência das demais instalações, infraestruturas, dispositivos e utensílios hospitalares. Com as inspeções preventiva e a manutenção adequada, é possível evitar as falhas de desempenho e a quebra de equipamentos, que geram uma despesa elevada, e impactam as rotinas médicas.

Leia também: Conheça as regras sobre manutenção de equipamentos hospitalares

4. Terceirização de serviços

Diversos serviços podem ser terceirizados em instituições de saúde e esta é uma das principais ideias para redução de custos em hospitais. Até porque, com a terceirização, os gestores ganham profissionais altamente especializados na sua atividade, seja limpeza, manutenção, segurança, atendimento telefônico e outros.

Além disso, é fundamental ficar de olho e fazer avaliações periódicas dos fornecedores que prestam serviços para atestar sua eficiência e qualidade, analisando o custo-benefício.

5. Remodelação dos ambientes hospitalares

Nem sempre os gestores hospitalares pensam nessa possibilidade. Mas será que os ambientes hospitalares estão sendo bem aproveitados? Será que é possível remodelar o layout ou a distribuição de móveis para otimizar os locais, ter mais espaços para atendimento e salas clínicas e reduzir custos?

Todos estes aspectos devem ser levados em consideração ao pensar na mudança ou reestruturação do ambiente. Outras vantagens possíveis dessa alteração, inclusive, são diminuir o tempo de espera de pacientes e agilizar processos de limpeza.

6. Análise dos indicadores de atendimento hospitalar

Para medir os índices de eficiência da instituição de saúde, é preciso adotar indicadores a fim de acompanhar os processos e operações. Assim, com os dados monitorados, é possível definir novas estratégias de melhoria e economia.

Entre os principais indicadores que devem ser mapeados, estão taxa de ocupação de leitos, tempo médio de permanência de pacientes, satisfação dos pacientes, rentabilidade, faturamento, entre outros.

7. Definição de protocolos assistenciais

É importante estipular esses protocolos para orientar o corpo clínico nas situações de atendimento, impedindo práticas incorretas dos profissionais, como pedidos de exames excessivos, uso exagerado de material hospitalar, internações desnecessárias, entre outros.

Claro que tais medidas devem ocorrer em paralelo com um atendimento humanizado, auxiliando os pacientes em tudo o que for necessário.

Saiba mais: 7 riscos de não fazer a manutenção de equipamentos hospitalares

Conte com um parceiro especializado para redução de custos

Entre as ideias para redução de custos em hospitais, ter um parceiro confiável, experiente e especializado pode ajudar e muito a sua instituição. Assim, você já contempla fatores como a terceirização de serviços, a gestão da manutenção, os cuidados com os equipamentos hospitalares e o uso de soluções tecnológicas nas atividades.

A TDGI atua na operação e manutenção de infraestruturas hospitalares, assim como realiza a manutenção preventiva e corretiva de equipamentos médicos com equipes de engenharia e técnicos de eletromedicina.

Também oferecemos serviços de facilities e gestão de obras e espaços para instituições de saúde. Nosso objetivo é valorizar os seus ativos e permitir que os gestores fiquem focados no seu core business, sem precisar se preocupar com essas atividade.

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Custo da reforma da empresa

Espaço organizacional: quanto custa a reforma?

Reformar ou remodelar o espaço organizacional é uma demanda corriqueira dos gestores de empresas, escritórios, condomínios comerciais, indústrias e outros setores. Afinal, é essencial que o ambiente de trabalho atenda às necessidades dos colaboradores e ofereça segurança completa a todos os presentes.

Neste sentido, os gestores têm uma série de dúvidas na hora de otimizar o espaço organizacional, a começar pela preocupação com o custo envolvido no processo. E, muitas vezes, este valor é visto somente como uma despesa. O que prejudica o planejamento e o desenvolvimento da reforma da melhor forma a fim de garantir uma boa estrutura, com conforto e bem-estar.

No entanto, é preciso considerar essas mudanças no espaço e no layout do negócio como um investimento necessário. Uma vez que tais transformações vão muito além de estética e de cumprir com os requisitos técnicos das legislações, gerando inúmeros benefícios, como por exemplo:

  • Aumento da atração e retenção de talentos;
  • Maior produtividade e satisfação dos colaboradores;
  • Melhora na integração e comunicação;
  • Boa imagem junto a clientes, fornecedores e demais envolvidos.

Então, como ficam os custos da reforma do espaço organizacional para atingir estes objetivos? É o que veremos a seguir!

Leia também: Por onde começar a reforma de escritório?

Custos envolvidos na remodelação do espaço organizacional

Vale destacar, antes de mais nada, que os custos nos diferentes projetos de reforma, remodelação ou de retrofit são relativos e dependem de vários fatores. Alguns dos elementos mais comuns que interferem no valor são o tamanho do local, o prazo e as demandas das obras, como por exemplo:

  • Design do novo layout;
  • Necessidade de quebrar estruturas;
  • Mudanças hidráulicas e elétricas;
  • Pintura de paredes e teto ou instalação de papel parede ou até elaboração de grafites;
  • Substituição de pisos;
  • Troca de mobiliário; 
  • Acabamentos.

Outro ponto que afeta o custo do projeto diz respeito aos materiais utilizados e à mão de obra

Neste caso, é importante lembrar que o barato pode sair caro, já que materiais com preços baixos podem trazer problemas futuros, como pouca durabilidade. O mesmo vale para os profissionais contratados, já que deve ser uma equipe qualificada para garantir a correta execução de todos os aspectos pensados e planejados.

Mas, em geral, se você busca uma estimativa de valores, é possível estabelecer alguns parâmetros para os serviços de arquitetura e construção civil, sem contar com o mobiliário corporativo. 

Neste sentido, a TDGI, empresa multinacional de engenharia e atuante no Brasil desde 2012, fica disponível para avaliar o projeto. 

Saiba mais: 6 passos para remodelar o layout do escritório de contabilidade

Importância do planejamento na gestão de custos das obras

Mesmo já tendo essa noção inicial sobre os custos envolvidos na remodelação do espaço organizacional, as obras ainda podem gerar surpresas desagradáveis, principalmente, se os gestores não tiverem um planejamento eficiente

Nesta situação, uma obra pode ser sinônimo de dor de cabeça. Alguns dos problemas mais comuns com a ausência do planejamento adequado são:

  • Não cumprimento dos requisitos combinados;
  • Uso de materiais fora das especificações;
  • Atraso na entrega em relação ao prazo final;
  • Problemas com a execução do que foi projetado inicialmente; 
  • Gastos extras;
  • Entre outras questões.

Ou seja, são muitos fatores relacionados à ausência de planejamento que podem afetar o custo do projeto de reforma, gerando impactos inesperados no orçamento da obra e até prejuízos financeiros reais.

Como otimizar os custos na reforma do espaço organizacional

Obviamente, os gestores das empresas que desejam reformar o espaço organizacional buscam encontrar o equilíbrio entre os custos e as necessidades da obra. Dessa forma, é importante contar com boas práticas para otimizar os valores investidos no projeto. Veja as principais ações a serem tomadas:

1. Contratação da empresa especializada

Independentemente do tamanho da obra, seja de pequenas ou grandes proporções, todo o processo de modernização, reforma ou remodelação é cansativo, desgastante e repleto de detalhes e custos embutidos em cada processo.

Então, nada melhor do que contratar uma empresa especializada para se responsabilizar pelo desenvolvimento de todo o processo.

2. Planejamento da reforma

Com uma empresa responsável, é possível criar um trabalho a quatro mãos, detalhando tudo o que se espera para o projeto da obra. Assim, o parceiro pode elaborar o planejamento completo para atender às necessidades do novo espaço organizacional.

Inclusive, vale conversar com os colaboradores, buscando novas ideias, até porque são eles que vão usufruir do novo ambiente.

Saiba mais: Layout de escritório: 6 erros para evitar na sua empresa

3. Definição do cronograma

Com o planejamento em mãos, os parceiros podem montar um cronograma de obras junto com a sua empresa, incluindo todas as etapas e prazos para realização. O que vai desde a compra de materiais, a execução dos diferentes serviços de reforma, os acabamentos e até os reparos, se forem necessários.

Neste sentido, tudo deve ser cumprido com rigor para não ocorrerem atrasos e gerarem prejuízos para a obra.

4. Delimitação do orçamento

O orçamento é a parte diretamente ligada ao custo. Ao chegar neste passo, geralmente, os gestores já sabem o quanto está previsto para gastar com as obras. Então, o valor a ser investido deve ser detalhado e, para otimizar os custos aqui, é possível realizar a pesquisa de preço dos materiais.

No entanto, vale a pena deixar uma parcela extra ao orçamento inicial para despesas não planejadas. Ao atuar dessa maneira, é possível evitar a parada da obra por algum imprevisto e garantir que se tenha o necessário para a continuidade.

5. Escolha de materiais e mão de obra

Por fim, a escolha dos materiais e da mão de obra é um elemento essencial na reforma do espaço organizacional. Mas, como já mencionamos, não adianta esses aspectos terem apenas um preço atrativo. É fundamental ter qualidade, garantindo maior vida útil, aumentando a segurança e evitando o risco de novas reformas em um curto espaço de tempo.

Conte com a TDGI

Para ajudar a sua empresa em todas as fases do desenvolvimento de projetos e obras, conte com uma empresa sólida, confiável, especializada e experiente, como a TDGI.

Empresa multinacional de engenharia, a TDGI possui 20 anos de conhecimento de mercado e está preparada para fazer toda a gestão de obras e espaços, desde o planejamento, estudo de ocupação, análises técnicas e de engenharia, estudo econômico de orçamento até a execução e a entrega da obra.

Para realizar todos esses serviços com eficiência e qualidade, atuamos com uma equipe multidisciplinar composta por engenheiros, arquitetos, encarregados, técnicos de construção civil e especialidades.

Damos completo apoio aos nossos clientes para que os projetos sejam efetuados com sucesso e os melhores custos

Para saber mais detalhes, entre em contato agora mesmo com nossos especialistas.

gestão da manutenção na indústria

Como aplicar a gestão da manutenção na indústria? Tire suas dúvidas

Muitas empresas ainda não reconhecem a importância da gestão da manutenção na indústria e isso resulta em prejuízos. Então, ao invés de sofrer com imprevistos e falhas em instalações e maquinários, atrapalhando o fluxo de trabalho e trazendo perdas financeiras, está mais do que na hora de implementar este controle.

Assim, com a gestão completa da manutenção, os gestores das indústrias podem monitorar toda a estrutura e equipamentos para que tudo funcione de maneira adequada.

Este é o passo inicial para realizar uma gestão de custos em manutenção industrial mais eficiente e garantir maior produtividade tanto da equipe de manutenção, como das instalações inspecionadas.

Para você entender melhor a importância de introduzir a gestão de manutenção, vamos aprofundar o tema a seguir.

O que é a gestão da manutenção na indústria?

Para começar a conversa, vamos conceituar do que se trata essa gestão. Na realidade, este é o processo de gerenciar, supervisionar e fiscalizar o funcionamento dos ativos da indústria dentro dos requisitos básicos. 

Isso engloba instalações prediais, hidráulicas, elétricas, linhas de produção, máquinas e equipamentos, sistemas de ar-condicionado, refrigeração, contra incêndio e segurança, entre outros.

Mas o trabalho do gestor de manutenção vai além. Ele também é responsável por verificar as peças de estoque para reparos, a necessidade de reposição de tais elementos, as ferramentas exigidas para os serviços preventivos e corretivos e acompanhar os indicadores de manutenção.

Além desses aspectos, outra atribuição importante é cuidar da equipe que realiza todos os trabalhos de manutenção, desde as rotinas de manutenção, as inspeções preventivas, as análises preditivas, a elaboração de cronogramas, os consertos e os relatórios.

Com uma atuação efetiva da gestão da manutenção industrial, é possível evitar procedimentos ineficientes, minimizar desperdícios de recursos e de despesas, programar o trabalho de modo adequado e garantir a qualidade dos serviços. Isso sem falar, claro, de reduzir ao máximo as paradas na produção por conta de problemas e erros em instalações.

Quais os objetivos da gestão da manutenção industrial?

Pelo que abordamos até aqui sobre as responsabilidades e a atuação do gestor de manutenção, já fica claro que os objetivos desse gerenciamento dizem respeito à otimização de custos e ao funcionamento total da estrutura.

No entanto, não é só isso. Uma das principais funções desse campo é analisar as práticas de manutenção adotadas, o histórico de todas as instalações e buscar melhoria contínua das estruturas com as melhores soluções de manutenção.

Dessa forma, é possível manter o processo de fabricação saudável, sem impactar a qualidade dos produtos, afetar as operações industriais e a produtividade da equipe. Além disso, entre os objetivos, está cumprir com todas as regras de manutenção, evitar defeitos e manter as falhas e quebras no mínimo.

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Conheça os 3 principais tipos de manutenção industrial

Para a gestão da manutenção na indústria atuar de forma acertada, é preciso conhecer e colocar em práticas os principais tipos de manutenção. São eles:

Manutenção preventiva 

Visa reduzir e evitar falhas ou quedas no desempenho das máquinas, instalações e demais equipamentos. Para isso, conta com serviços rotineiros, como inspeções e troca de peças, além de planos de manutenção, que estabelecem quando cada ativo deve passar por uma fiscalização.

Assim, é possível monitorar os desgastes naturais pelo uso do equipamento e de acordo com seu tempo de vida, assim como prever de quanto em quanto tempo os componentes precisarão ser substituídos.

Manutenção preditiva

Aqui a atuação da gestão da manutenção na indústria e dos profissionais do departamento é mais direcionada para a análise de dados. Afinal, são coletadas informações de funcionamento e performance das instalações a partir de diversas ferramentas. 

Desse modo, com dados sobre temperatura, vibração, análises físicas, químicas e outras, pode-se verificar uma possível queda de desempenho ou deterioração dos equipamentos. Ou seja, o gestor pode antecipar-se a falhas e evitar os riscos de que esses pequenos problemas se tornem graves.

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Manutenção corretiva

As correções e os reparos são exigidos quando os problemas já se concretizaram, sendo emergenciais, ou quando é possível planejar a manutenção necessária de equipamentos.

O primeiro caso pode trazer grandes prejuízos e atrapalhar todo o processo. Já, na segunda situação, ocorrem paradas planejadas da produção, garantindo menores perdas, mas, mesmo assim, precisando interromper o fluxo para efetuar os devidos reparos.

Saiba mais: Quais são os diferentes tipos de manutenção corretiva?

Quais os riscos de não aplicar a gestão da manutenção na indústria?

Até aqui, falamos sobre os benefícios, a importância e atuação do gestor e departamento de manutenção. Mas o que pode acontecer se a indústria resolver não colocar todo esse processo e controle em prática? 

Claramente, a empresa vai sofrer com a ocorrência de falhas e problemas. Como consequência, haverá:

  • Perda dos prazos de produção;
  • Aumento nos riscos de acidentes dos colaboradores;
  • Maiores custos com manutenção emergencial;
  • Insatisfação de clientes com atrasos e falta de produtos.

Todo este cenário provoca obviamente queda no faturamento e nos lucros, prejudicando a indústria severamente.

Como melhorar a gestão da manutenção na indústria

Para amenizar os riscos de não adotar uma gestão da manutenção adequada ou de ter processos ineficientes, os gestores das indústrias podem implementar boas ações para atingir melhores resultados no que diz respeito à manutenção.

Entre as principais práticas que podem ajudar a organizar o setor e promover serviços realmente assertivos, estão:

Planejamento de serviços: a gestão da manutenção na indústria precisa pensar em tudo o que será executado pela equipe de manutenção para, assim, traçar o planejamento de atividades, definir o cronograma e responsabilidades.

Acompanhamento das atividades: não basta planejar. Os gestores também devem monitorar como anda a qualidade dos serviços e a produtividade da equipe, inspecionando periodicamente as instalações e os trabalhos executados.

Incorporação de tecnologias: algumas atividades de análise de dados das instalações e equipamentos podem ser realizadas por controles automáticos e tecnologias. Então, o gestor deve ficar atento para introduzir essas soluções na rotina de manutenção.

Controle dos recursos materiais e financeiros: nem toda manutenção deve ser realizada imediatamente e o gestor precisa ter consciência disso, cuidando dos materiais em estoque, dos recursos e ferramentas disponíveis e dos custos envolvidos.

Análise de perdas na produção e cálculo de custos: para garantir melhores estratégias de manutenção na indústria, a gestão deve avaliar constantemente as ocorrências, os impactos na produção e as despesas, assim como analisar a concorrência para fazer um comparativo de mercado.

Treinamento da equipe: por fim, não deixe de capacitar a equipe de forma contínua para atuar da melhor maneira possível.

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Nosso foco é garantir a valorização dos ativos da sua indústria e permitir que os gestores se preocupem única e exclusivamente com o core business, enquanto nós cuidamos de toda a manutenção.

Com transparência, serviços de excelência e cumprimento dos SLAs acordados, visamos estabelecer parcerias de longo prazo.

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