A redução de custos em hospitais se mostra cada vez mais necessária. A razão para isso é simples: assim como em outros setores diversos, a área da saúde sofreu com os impactos da crise gerada pelo coronavírus.

Isso porque esse segmento teve que lidar com a diminuição da taxa de ocupação dos leitos dos hospitais associados de 77,8% em 2019 para 66,5% em 2020, segundo estudo da Associação Nacional de Hospitais Privados.

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O motivo para essa queda é o adiamento de procedimentos e cirurgias eletivas, tanto pelas recomendações dos órgãos de saúde como pela preocupação dos pacientes de ir até ambientes hospitalares no meio de uma pandemia. 

Com esse cenário em vista, é fundamental optar por métodos que possibilitem o corte de gastos. Em hospitais, entretanto, nem sempre esse é um caminho fácil, uma vez que os recursos investidos estão diretamente ligados à qualidade dos serviços oferecidos.

Dessa maneira, os gestores precisam buscar estratégias para economizar e evitar possíveis prejuízos. Entre os caminhos a serem seguidos, a  gestão de manutenção parece ser a mais adequada, pois viabiliza consideravelmente a redução de custos em hospitais.

Para auxiliar as instituições de saúde, como hospitais, laboratórios, clínicas e consultórios, nós, da TDGI, trouxemos uma série de dicas sobre como colocar esse plano de contenção de gastos em prática. Confira:

Como a gestão de manutenção pode promover a redução de custos em hospitais?

Antes de tudo, é essencial compreender as atribuições que a gestão de manutenção pode ter em uma instituição de saúde. 

Em linhas gerais, os profissionais contratados para exercer essa atividade devem compreender toda a estrutura civil, elétrica, hidráulica, instalações, sistemas de ar-condicionado e equipamentos hospitalares. .

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Deste modo, eles podem fazer um planejamento adequado, envolvendo a administração de recursos disponíveis para alocá-los da melhor maneira.

Vale ressaltar que, neste segmento, é fundamental estar consciente sobre as responsabilidades referentes aos equipamentos elétricos e hidráulicos. 

Até porque, casos de curto-circuitos e vazamentos podem ser muito perigosos para a segurança de todos os pacientes e demais envolvidos, assim como pelo risco de danos estruturais e prejuízos.

Além disso, deve-se buscar pela gestão consciente dos aparelhos hospitalares, já que esses equipamentos são responsáveis pela precisão de exames e até pelo uso em cirurgias.

Para atingir os objetivos de redução de custos em hospitais com uma gestão de manutenção eficiente, é preciso seguir alguns passos: 

Realizar manutenção preditiva 

Todas as atividades de manutenção precisam ser colocadas no papel e organizadas de maneira a evitar qualquer perda.

Uma estratégia consciente é a aplicação da manutenção preditiva. Esse modelo é mais efetivo em comparação à tradicional manutenção corretiva, pois não foca apenas na resolução de erros no momento em que estão ocorrendo.

Na verdade, o objetivo principal é utilizar técnicas de diagnósticos dos maquinários,a partir do monitoramento da performance, para descobrir se há a possibilidade dos equipamentos sofrerem com falhas no futuro.

Portanto, há uma grande economia gerada pelo fato de não existir a necessidade de interromper o funcionamento das atividades para um reparo. Fora isso, poupam-se recursos ao evitar altas despesas oriundas de consertos. 

Otimizar o uso de equipamentos

É imprescindível que os funcionários de unidades hospitalares tenham à disposição todos os equipamentos para realizarem os atendimentos aos pacientes. 

Ao mesmo tempo, é comum observar que, muitas vezes, há aparelhos sobressalentes que, ociosos, não geram valor.

Por essa razão, deve-se otimizar o uso de equipamentos. Somente com uma auditoria capacitada, pode-se encontrar o excedente e retirá-lo do inventário por meio de uma revenda. Assim, além de gerar economia, ainda é possível obter um ganho. 

Optar por dispositivos mais eficientes

Para alcançar uma redução de custos em hospitais considerável, é recomendável olhar para os itens que são ativos da empresa  há anos.

Dessa maneira, pode-se observar máquinas que geram despesas elevadas em manutenção ou mesmo em relação ao consumo de energia.

No mercado, é cada vez mais comum encontrar alternativas mais econômicas e, portanto, uma substituição pode ser providencial.

Leia também: Como organizar a gestão de compras hospitalares e superar desafios

Conte com a TDGI para a sua manutenção hospitalar

Quer assegurar a redução de custos em hospitais? Para atingir esse objetivo, é fundamental contar com uma empresa parceira, como a TDGI, para auxiliar em todas as etapas da gestão de manutenção.

Experiente no mercado, a TDGI atua na operação e manutenção para os mais diversos tipos de instituições de saúde, contando com soluções de manutenção preventiva, preditiva e corretiva nas instalações, além dos serviços direcionados para a manutenção de equipamentos hospitalares. 

Contamos com equipes interdisciplinares e capazes de entregar os serviços com máxima produtividade e eficiência. 

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O serviço predial de manutenção é fundamental para manter as instalações bem conservadas, o que gera maior vida útil delas e dos equipamentos, aumenta a disponibilidade e confiabilidade das estruturas.

Neste sentido, a manutenção corretiva faz parte do serviço predial, sendo acionada no caso de defeitos, falhas ou panes. Mas esta é uma prática geralmente mais custosa e que impacta negativamente a operação, uma vez que pode exigir interrupção não programada da produção, afetando a produtividade.

Por tais fatores, é importante que os gestores reconheçam o propósito das manutenções corretivas, mas atuem sempre para que o serviço predial possa reduzir essa demanda com inspeções preventivas e técnicas preditivas. 

Saiba ainda: Manutenção corretiva e preventiva: qual a mais indicada para minha empresa?

8 passos para reduzir as manutenções corretivas no serviço predial

O serviço predial envolve diferentes tipos de manutenção como elétrica, hidráulica, de equipamentos como ar-condicionado, entre outros.

Em todos esses casos, é possível reduzir as manutenções corretivas a partir de uma estratégia e planejamento do serviço predial. Confira como a seguir!

1. Adotar a manutenção preventiva e inspeções periódicas

A manutenção preventiva é aquela que intervém antes que haja algum dano, defeito ou pane, consistindo em um controle periódico ativo por parte dos profissionais responsáveis que pode fazer ajustes que garantem o total desempenho. 

Leia também: 5 boas práticas na manutenção hidráulica predial

2. Fazer o planejamento de paradas

O planejamento das paradas evita que as manutenções, sejam preventivas ou preditivas, ou até mesmo os consertos ocorram em horários de expediente e de uso do espaço, afetando a produtividade dos colaboradores ou prejudicando os presentes.

3. Realizar o treinamento da equipe

Equipes qualificadas apresentam melhor desempenho no que se refere à manutenção, tanto devido à realização da manutenção preventiva ou preditiva como executando o conserto, correção ou ajuste com mais qualidade de acordo com as indicações do fabricante.

4. Melhorar a qualidade dos seus equipamentos

Não adianta querer reduzir gastos e problemas com manutenções corretivas no serviço predial e investir em equipamentos sem procedência. A qualidade da infraestrutura é essencial para a minimização dos defeitos.

5. Não esquecer a manutenção preditiva

A manutenção preditiva é aquela que mapeia o desempenho do equipamento para verificar se houve queda de performance e intervir antes que haja um defeito ou falha que exija uma troca de peças.

Por exemplo, uma forma de fazer a análise das instalações elétricas é por meio da termografia elétrica, que, a partir de radiação infravermelha e instrumentação, permite medir a temperatura e visualizar imagens térmicas de componentes e equipamentos. Assim, é possível identificar possíveis desvios de rendimento.

6. Criar planos completos

Os planos de manutenção para o serviço predial devem incluir todos os equipamentos e infraestruturas, assim como os diferentes tipos de manutenção que podem ser necessários em cada caso. Com isso, cria-se uma estratégia para resolução de cada problema que foi mapeado.

É importante que os planos considerem, por exemplo, os indicadores monitorados em caso de manutenção preditiva, os intervalos das manutenções preventivas e os processos caso seja necessária uma manutenção corretiva.

Veja ainda: Como elaborar uma lista de manutenção predial?

7. Priorizar as atividades e definir responsáveis

Os planos do serviço predial devem incluir quais as prioridades entre as atividades que precisam ser exercidas, garantindo que toda demanda seja contemplada em algum momento.

Definir os responsáveis é outra atividade essencial para que não haja atrasos decorrentes da falta de colaboradores direcionados a cada função.

8. Analisar indicadores e relatórios

Os gestores de manutenção devem acompanhar os processos do serviço predial por meio de relatórios periódicos das infraestruturas e equipamentos. Além disso, deve-se estabelecer e monitorar indicadores que sinalizem a necessidade de manutenção preventiva.

Como otimizar os processos do serviço predial?

A melhor forma de tornar o serviço predial mais eficiente e econômico é optando pela contratação de uma empresa especializada nesses processos.

Além de profissionais para realizar a parte gerencial relacionada à definição de indicadores e criação de planos de manutenção estratégicos, tal suporte ainda garante uma mão de obra especializada para execução dos processos, sejam corretivos ou preventivos.

A TDGI é uma multinacional da área de engenharia especializada no fornecimento de serviços de manutenção predial. O que garante know how especializado, processos consolidados e eficientes e redução de custos.

Entre em contato e conheça mais sobre os serviços prediais da TDGI aqui!

Muitos gestores buscam estratégias e investimentos tecnológicos de última geração para otimizar maquinário, infraestrutura predial e demais instalações. Porém, ao mesmo tempo, acabam desconsiderando os benefícios de um checklist de manutenção preventiva bem feito.

Esse recurso simples, mas eficiente, deve ser usado para coletar informações sobre a vida útil dos equipamentos e estabelecer prioridades e estratégias. O que auxilia na tomada de decisão dos gestores e no direcionamento orçamentário em determinado período.

A seguir, entenda quais os benefícios do checklist de manutenção preventiva e como elaborá-lo com mais qualidade.

Saiba mais: Como tornar a gestão de manutenção preventiva mais eficiente

Qual a importância do checklist?

O checklist de manutenção preventiva permite que colaboradores e gestores tenham conhecimento detalhado sobre máquinas, equipamentos e mesmo infraestrutura física da empresa.

As informações levantadas em um checklist de qualidade garantem um know how importante, que contribui para o aumento da eficiência do trabalho, ampliação da vida útil dos equipamentos e também permite maior previsibilidade.

Leia ainda: 7 principais tendências na gestão de manutenção industrial

O que deve constar no checklist de manutenção preventiva?

Para que o checklist de manutenção preventiva entregue os benefícios esperados, é importante que ele seja completo e realmente sirva como um guia aos gestores, não sendo usado apenas no momento da manutenção em si, mas estrategicamente para o planejamento da operação.

O uso estratégico do checklist, no entanto, depende da atualização dele com o uso de informações relevantes, como:

• Análise dos dados do histórico das manutenções realizadas de acordo com a produção, ritmo e fatores ambientais;
• Definição de quais os indicadores serão monitorados para definir a rotina de manutenção e também como eles serão coletados, em quais intervalos e critérios de análise;
• Estabelecimento de intervalos de tempo entre as visitas e inspeções, considerando as informações levantadas;
• Revisão do plano de manutenção periodicamente conforme novos dados, indicadores ou situações que se mostrem relevantes;
• Criação dos tópicos presentes no checklist, a fim de testar a eficiência dos métodos e promover a otimização constante do recurso.

Com essas informações, o checklist de manutenção preventiva poderá ser consultado pelos gestores periodicamente, contribuindo para decisões mais estratégicas e que considerem a realidade operacional da empresa.

Leia mais: Como a manutenção aumenta a eficiência operacional

5 informações que não podem faltar no formulário do checklist

Existem ainda algumas informações que não podem faltar no formulário do checklist. Tais aspectos garantem a padronização e também o acesso facilitado aos dados mais essenciais, influenciando a tomada de decisão sobre manutenções preventivas.

• Fabricante: no caso de maquinários e equipamentos, deve ser especificado qual o fabricante, evitando divergências no momento da manutenção ou para identificar quais as recomendações de fábrica;
• Modelo: também no que diz respeito aos maquinários e equipamentos, deve-se especificar o modelo em detalhes, permitindo identificá-lo de forma ágil quando necessário;
• Limpeza: item que deve estar presente no checklist de manutenção preventiva de equipamentos e prédios, incluindo como deve ser realizada a limpeza e quais os produtos podem ser usados;
• Pintura: na manutenção predial especialmente, as informações de pintura são fundamentais para que os esforços sejam direcionados aos locais corretos. Dessa forma, deve ser especificada a tinta, quando ocorreu a pintura e previsão de durabilidade de acordo com histórico;
• Estado do equipamento: o planejamento da manutenção preventiva de um equipamento novo ou usado, no início ou já no meio da vida útil, é essencial para um planejamento estratégico acertado. Deve-se considerar o equipamento como um todo e também peças centrais, como o motor e o resfriamento.

Veja também: Como evitar desperdícios no serviço de manutenção

Conte com apoio especializado

Verifica-se assim que o checklist de manutenção preventiva pode ser estratégico à empresa e gerar benefícios operacionais, evitando quebras e falhas, e financeiros, minimizando tempo de inatividade e custos elevados com conserto.

Para que essas vantagens sejam alcançadas é possível contar com uma consultoria especializada, como a TDGI.

A TDGI é uma companhia multinacional de engenharia e facilities, com uma equipe multidisciplinar e processos especializados e eficientes para operação e gestão de infraestruturas e equipamentos.

Com esse know how, sua companhia pode ter um checklist de manutenção preventiva eficiente e que realmente impacte positivamente a operação. 

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Muitos gestores têm dúvidas sobre qual tipo de manutenção escolher para as rotinas e fluxos de trabalho da sua empresa. Neste sentido, a manutenção corretiva e preventiva de equipamentos, maquinários, estruturas e instalações aparece como opção para zelar pela segurança e conservação do negócio, evitando defeitos e problemas, acidentes e interrupções nas operações.

Vale lembrar que ambas as estratégias, apesar de muitas vezes parecerem opostas, são complementares e podem ser utilizadas em conjunto para atingir cada vez mais benefícios e melhores resultados.

Então, neste artigo, vamos falar um pouco mais sobre as diferenças, particularidades e a importância dos diferentes processos de manutenção.

Como se define a manutenção corretiva e preventiva?

A norma NBR-5462, que trata da confiabilidade e mantenabilidade, traz os conceitos sobre os principais tipos e práticas de manutenção.

Manutenção corretiva: é responsável pela manutenção depois da ocorrência de uma pane. Assim, seu trabalho é corrigir, reparar ou restaurar as falhas ocorridas com o objetivo de recolocar um item/elemento em condições de voltar a executar sua função.

Manutenção preventiva: é realizada em intervalos predeterminados, ou conforme critérios planejados. Seu objetivo é reduzir a probabilidade de falha ou degradação de um item/elemento em funcionamento.

Saiba mais: Qual o objetivo da manutenção corretiva e quando fazer?

Além das duas, ainda existe a manutenção preditiva ou condicionada, em que é feito o monitoramento frequente das instalações e equipamentos, com análise dos parâmetros e condições de desempenho e suas modificações ao longo do tempo. 

Assim, é possível detectar precocemente quedas de performance e riscos de potenciais falhas, se antecipando a problemas, prevenindo correções e reduzindo o custo de manutenção.

Qual a importância dos diferentes tipos de manutenção?

Para as indústrias, hospitais, prédios comerciais e empresas em geral, os gestores devem criar um plano de manutenção completo, que contemple as três estratégias de manutenção. 

Dessa forma, é possível garantir as práticas com melhor custo-benefício para cada ativo da organização, levando em conta o que cada equipamento, máquina ou estrutura necessite, sua frequência de uso e seu histórico. Como resultado, os negócios obtêm inúmeros benefícios, como:

• Melhora nas atividades de manutenção, seja na prevenção de quebras e falhas ou nos consertos;
• Aumento da vida útil dos equipamentos;
• Maior confiabilidade das máquinas para funcionar de modo contínuo;
• Diminuição das paradas na produção e impactos na operação;
• Garantia da segurança do trabalho dos colaboradores;
• Redução dos custos em geral.

Leia também: Como elaborar uma lista de manutenção predial?

Principais diferenças e particularidades da manutenção corretiva e preventiva

Neste cenário, fica claro que o mix de ações de manutenção corretiva e preventiva gera um impacto bastante significativo para o negócio. Afinal, na prática, ambas têm suas vantagens e desvantagens e caberá ao gestor do departamento liderar as estratégias para otimizar os processos e intervenções de manutenção.

Então, vamos ver os pontos positivos e negativos da manutenção corretiva e preventiva.

Manutenção corretiva

Como a manutenção corretiva é realizada no caso de quebras, esta estratégia está associada a reparos realizados em máquinas ou equipamentos que pararam de funcionar. Ou seja, o problema ou falha foi tão grande que exige uma intervenção de equipe técnica para retomar a operação normal.

Portanto, esta medida é ideal para:

• Evitar que uma situação ou falha catastrófica ocorra;
• Cuidar de equipamentos com menor prioridade dentro da operação;
• Atuar em instalações em que os custos de parada e reparo são menores do que o investimento em uma manutenção programada.

Ao mesmo tempo, a manutenção corretiva é um processo que pode gerar problemas como:

• Custo mais elevado, já que, muitas vezes, envolve a troca completa de peças e componentes, podendo até necessitar da substituição do equipamento todo;
• Maior tempo para execução dos serviços, pois, dada à sua complexidade, os profissionais precisam empregar mais esforços para restaurar a instalação ou o maquinário à sua situação original;
• Impacto na produção e na produtividade, uma vez que o fluxo de trabalho será interrompido por mais tempo.

Veja também: Quais os diferentes tipos de manutenção corretiva?

Manutenção preventiva

Estratégia mais usada para prevenir falhas, a manutenção preventiva segue a linha de acompanhar o planejamento de inspeções periódicas em determinados intervalos de tempo definidos. Assim, é possível identificar os problemas dos ativos mais cedo.

Mas, ao mesmo tempo que traz benefícios, essa estratégia também tem pontos de atenção. Vamos ver as vantagens:

• Mitigação de defeitos de equipamentos;
• Economia de materiais, peças e mão de obra;
• Monitoramento dos ativos e programação das atividades de inspeção;
• Maior eficiência do maquinário e redução do consumo de energia;
• Menos gastos.

Por outro lado, há aspectos negativos também como:

• Ainda existem riscos de paradas ou quebras inesperadas entre uma inspeção e outra;
• Dificuldade em determinar o período correto para manutenção;
• Equipe de manutenção com atividades intensivas;
• Risco de realizar manutenções desnecessárias e até danificar as peças.

Leia mais: Passo a passo para montar o plano de manutenção preventiva

Qual a melhor opção de manutenção para as empresas?

Como visto, a manutenção corretiva e preventiva possui diferentes finalidades, com benefícios e desvantagens. Para ter mais eficiência, produtividade, otimização de processos e redução de custos, o ideal é aliar as duas modalidades, com planejamento estratégico e elaboração de um calendário de inspeções e reparos para manter tudo em perfeito estado de conservação.

Assim, sempre haverá espaço para ambas as opções, independentemente da necessidade e das demandas da sua empresa, do segmento de atuação, da forma de operação, entre outras características. 

Mas vale destacar que um tipo de manutenção deve ser evitado ao máximo. Trata-se daquele feito sem planejamento. 

Imagine, por exemplo, apenas consertar os equipamentos danificados, sem estudo prévio, ferramentas adequadas, análise de compatibilidade, verificação no estoque de peças etc. Há um grande risco nesse cenário de que o conserto não dê certo e precise ser feito novamente, gerando retrabalho, novos custos e perda de tempo.

O mesmo acontece para o caso das inspeções preventivas, que feitas sem planejamento e sem conhecer as instalações e equipamentos, podem representar um processo executado de forma inadequada, além dos profissionais deixarem de perceber alguma falha em potencial.

Leia também: Como escolher a empresa de manutenção ideal

Conte com a TDGI

Para realizar o serviço de manutenção corretiva e preventiva, além da condicionada, da melhor forma possível, conte com um parceiro experiente, especializado e com conhecimento de mercado.

Empresa de engenharia multinacional, a TDGI possui presença em 9 países e conta com as melhores práticas de manutenção técnica. Atuamos com operação e gestão de manutenção, assistência 24/7, responsabilidades técnicas legais, suporte de engenharia mecânica, elétrica e civil.

Tudo isso para garantir a valorização dos seus ativos e promover os processos de manutenção com eficiência e economia, a fim de assegurar a satisfação integral dos nossos clientes.

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O serviço de manutenção é estratégico para que a empresa tenha um bom desempenho do maquinário e também melhore a performance e a produtividade dos colaboradores.

Apesar dessa importância, não é incomum que existam desperdícios relacionados aos processos de planejamento e controle de manutenção, principalmente quando o plano elaborado não considera a realidade e as particularidades do negócio.

Vale destacar que o acúmulo de desperdícios no serviço de manutenção pode levar à empresa a prejuízos financeiros, comprometer a competitividade e prejudicar o clima organizacional. Pensando nisso, os gestores devem conhecer quais os erros mais comuns e atuar para mitigá-los.

Veja também: 7 desafios do planejamento e controle de manutenção

8 erros comuns no serviço de manutenção e como evitá-los

Ao conhecer os erros frequentes que resultam em desperdícios no serviço de manutenção, fica mais fácil para os gestores identificarem essas ocorrências dentro da companhia e adotem medidas para superá-las.

Dessa forma, conheça, a seguir, as falhas mais comuns na área de manutenção e como elas podem ser contornadas.

1. Tempo gasto e excesso de espera

O desperdício de tempo é um dos fatores mais prejudiciais à operação de uma companhia, pois trata-se de um ativo limitado e que não pode ser recuperado.

São considerados exemplos de desperdício de tempo tarefas não produtivas que o profissional desempenha, processos demorados que poderiam ser automatizados ou otimizados, interrupções na operação e também períodos de espera.

Leia mais: Gestão de manutenção preventiva: como programar as paradas

2. Movimentação da equipe

Trata-se de um desperdício no caso da realização de deslocamentos que não seriam necessários, como buscar uma peça ou equipamento, sendo que um planejamento inicial adequado poderia evitar tais situações.

Outro fator que pode ser incluído aqui é quando o profissional precisa se deslocar até outro ponto da companhia, por não conseguir canais para se comunicar com os demais membros da equipe.

3. Transporte de equipamentos

São os desperdícios do tempo do profissional e dos ativos da companhia com transporte desnecessário de equipamentos. Um exemplo é todo dispêndio de energia e recursos para mover um maquinário até a oficina, sendo que o reparo poderia ser realizado no local inicial.

4. Estoque excessivo

Muitos dos ativos de uma empresa estão localizados no estoque, mas é preciso um controle inteligente para que não haja excesso de recursos armazenados. O que resulta em desperdícios de espaço e dinheiro para mantê-los em condições adequadas.

Outro aspecto que amplia ainda mais o desperdício do serviço de manutenção é quando os recursos em estoque perdem a validade. Logo, o estoque de peças e componentes para manutenção deve ser reposto periodicamente, avaliando a necessidade de uso.

5. Excesso de mão de obra

Ter uma equipe de manutenção corretamente dimensionada é fundamental para minimizar os desperdícios na área. O que pode ser controlado por meio dos indicadores de produtividade dos colaboradores e também de backlog, que são as tarefas pendentes.

6. Retrabalho

O retrabalho é um dos pontos mais críticos da gestão de manutenção e, geralmente, está associado a equipes não especializadas, planos de manutenção ineficazes, falta de qualidade dos procedimentos e também dos insumos.

Para minimizar esse problema, é importante contar com uma equipe especializada e também investir na qualidade de processos e recursos de manutenção.

Leia também: Como organizar um departamento de manutenção industrial: conheça o fluxo de trabalho

7. Planos de manutenção genéricos

Cada planta industrial, predial ou de infraestrutura hospitalar, entre outros tipos de empresas, vai demandar um plano de manutenção específico. Tal planejamento deve levar em consideração o maquinário utilizado, as condições prediais, o desgaste pelo uso, entre outros fatores.

Manter planos genéricos que não considerem as especificidades da planta é um erro crítico, que deve ser superado por meio de análises mais detalhadas e personalizadas.

Saiba mais: 6 passos para a elaboração de relatórios de manutenção

8. Falta de parceiros confiáveis 

Muitos dos erros identificados anteriormente que geram desperdícios no serviço de manutenção devem-se à falta de profissionalismo na gestão e operação dessa área.

Dessa forma, contar com um parceiro confiável para desenvolver o plano de manutenção e também a execução das demandas permite mitigar esses erros.

A TDGI, por exemplo, é uma empresa multinacional de engenharia que tem uma equipe multidisciplinar para atender às diferentes demandas relacionadas à manutenção, como a manutenção de maquinário, predial, elétrica, civil e hidráulica.

Veja mais: Como escolher a empresa de manutenção ideal

Mas, além da execução do serviço de manutenção, a TDGI faz toda a gestão e planejamento, desenvolvendo um plano de ação personalizado às necessidades do cliente a fim de garantir melhor aproveitamento da mão de obra, dos insumos e otimização dos processos.

Quer melhorar seu serviço de manutenção com a TDGI? Entre em contato conosco!