obras de retrofit

Obras de retrofit: qual a diferença para reforma e quando fazer?

As empresas, indústrias e condomínios comerciais cada vez mais procuram a modernização e revitalização dos espaços e prédios existentes. Mas será que você precisa de uma reforma, restauração ou de obras de retrofit

Neste conteúdo, vamos explicar as diferenças entre os conceitos, mostrar como as obras de retrofit chegaram para ficar e podem ajudar as organizações. Vamos lá!

O que são obras de retrofit?

Para começar, vamos explicar o conceito de retrofit. Surgido na Europa e nos Estados Unidos, seu significado na tradução do inglês é “colocar o antigo em forma”. Essa palavra tem chamado cada vez mais a atenção do mercado de construção civil, de engenheiros e arquitetos.

Afinal, o termo corresponde ao processo de revitalização de edifícios, envolvendo uma série de ações com o objetivo de modernização e adaptação das instalações. 

Ou seja, esse trabalho ajuda a preservar os pontos positivos de um espaço ou construção existente, revitalizando aspectos ultrapassados ou deteriorados, adequando o prédio às exigências atuais e ampliando a vida útil.

Todas essas mudanças, adequações e melhorias de equipamentos e instalações, com as obras de retrofit, visam aumentar o conforto e a funcionalidade do local, proporcionando bem-estar para as pessoas, sejam colaboradores, clientes, visitantes, fornecedores, entre outros.

Leia também: Checklist de manutenção predial em condomínios – confira!

Retrofit x Reforma x Restauração

Depois dessa breve explicação, você pode estar se perguntando se o retrofit não é igual a uma reforma ou restauração. Mas a resposta é não. Vamos às diferenças!

A reforma é um processo mais simples, sendo uma pequena intervenção que não altera por completo o espaço. Já o retrofit envolve uma atuação mais ampla na atualização e modernização do prédio ou instalações, podendo ser em um ou diversos sistemas e estruturas, como iluminação e fachada, por exemplo.

Vale lembrar também que a reforma pode modificar a edificação para atender às necessidades da empresa, mudando até o estilo arquitetônico da construção. Enquanto isso, o retrofit tem a preocupação de manter as características originais mesmo com a revitalização.

O projeto de restauração, por sua vez, traz uma importância ainda maior ao valor histórico para que o prédio possa ser identificado como representativo de determinada época no futuro. Logo, as restrições históricas são maiores.

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Principais aspectos que podem ser modernizados com o retrofit

Diversos espaços, sistemas, instalações e estruturas podem ser alvos das obras de retrofit. Podem por exemplo ocorrer a modernização da fachada, de piso e revestimentos, da hidráulica, elétrica, telefonia, automação, do ar-condicionado, entre outros. 

Vamos ver os principais tipos de retrofit que podem ser implementados:

– Sistemas de segurança, informática e telefonia: é possível trocar as instalações por sistemas tecnológicos novos e mais funcionais. Além disso, o retrofit pode englobar a substituição do piso tradicional pelo elevado, ideal para esconder fios e cabos, facilitando o trabalho de manutenção e melhorando a estética.

– Sistemas de ar-condicionado e iluminação: muitas empresas passaram a adotar soluções mais econômicas e sustentáveis para diminuir o consumo de energia. Pensando na questão estética, é possível instalar forros de gesso para esconder fios de iluminação e instalações de ar-condicionado.

– Atualização da portaria, hall e elevadores: as obras de retrofit aqui vão muito além da decoração e devem ter como objetivo melhorar e aprimorar as instalações, com reforço de estrutura, acabamentos e modernização de elétrica e hidráulica. Tudo para trazer vantagens para a empresa e para os frequentadores.

– Mudanças de layout dos andares: é comum que condomínios comerciais troquem a distribuição da área construída de um andar, com alterações das plantas e do tamanho das salas e escritórios, como por exemplo com a demolição de paredes para aumento da área útil. Tais alterações estruturais precisam de aprovação da prefeitura.

– Pisos e revestimentos: esses elementos podem ser trocados para superar problemas de rachadura, para melhor adaptação do ambiente ao calor, para esconder fios e tubulações, para reforço de estrutura etc.

– Fachadas: a questão das fachadas é ainda mais ampla e pode variar desde a mudança de pintura até a troca de vidros e janelas, adição de estruturas metálicas, novas iluminações e demais aspectos. Esse tipo de alteração também exige aprovação da prefeitura.

Quando é necessário realizar obras de retrofit?

Como mencionado anteriormente, as motivações podem ser variadas para a realização de obras de retrofit para modernização. Mas há alguns fatores que mostram que está na hora de revitalizar um espaço ou ambiente. Os principais são:

  • Custos de manutenção cada vez mais elevados;
  • Fim da vida útil das instalações;
  • Adaptação da edificação a novas normas de acessibilidade, tecnologias sustentáveis etc.

Saiba mais: O que é o layout de escritório moderno? Entenda tudo!

Quais as vantagens do retrofit?

Fica claro que o retrofit traz inúmeros benefícios para as empresas e condomínios comerciais que optam por esse tipo de obra. Afinal, além de atualizar e modernizar as instalações, garantindo maior integração e funcionalidade, esse serviço requalifica e valoriza o ativo

Entre as vantagens para as empresas, vale destacar também:

  • Criação de instalações modernas, atualizadas e personalizadas;
  • Aumento da sustentabilidade das edificações;
  • Revitalização dos espaços corporativos;
  • Evolução e melhoria na estética de escritórios e fachadas;
  • Atendimento às regras das legislações atuais;
  • Valorização do prédio ou espaço no mercado;
  • Melhor imagem da empresa junto ao mercado.

E até mesmo para os profissionais que trabalham nas organizações que passam por essas obras, há benefícios. Veja alguns:

  • Melhora do bem-estar e conforto no ambiente de trabalho;
  • Espaço mais colaborativo para troca de ideias e desenvolvimento de projetos;
  • Maior motivação e satisfação dos colaboradores.

Estes aspectos podem, inclusive, ajudar a aumentar a produtividade e a performance da equipe, além de elevar o índice de retenção de talentos.

Leia também: Por onde começar a reforma de escritório?

Como fazer um projeto de retrofit

Para iniciar as obras de retrofit, os responsáveis precisam fazer um estudo detalhado do que será contemplado no projeto. Afinal, como vimos acima, diversos aspectos podem passar por esse processo de modernização na empresa.

Então, a equipe direcionada para esse trabalho, seja interna ou contratada terceirizada, deve entender os elementos prioritários para preservar na estrutura da organização. Com isso em mente, é possível estabelecer os cuidados necessários durante o projeto para não prejudicar os componentes.

A etapa seguinte diz respeito a pesquisar os melhores materiais com bom custo-benefício e os fornecedores adequados para comprar esses insumos. Além disso, deve-se avaliar a mão de obra especializada para atuar no projeto.

Depois do planejamento e da aquisição dos materiais necessários, chega a hora de colocar a mão na massa e realizar a modernização das estruturas, com acompanhamento dos prazos, dos custos e um gerenciamento de obras eficiente até a entrega final.

Atenção à legislação nas obras de retrofit

Um ponto importante em relação ao retrofit é que os gerentes de obras devem ter atenção sobre a logística e as legislações. Vamos entender melhor:

Logística: boa parte dos edifícios comerciais, empresas e escritórios que passam por essas obras ficam em áreas muito povoadas. O que dificulta o acesso, a entrega de materiais, a retirada de entulhos, a movimentação dos profissionais e ainda pode gerar problemas com estabelecimentos vizinhos. Portanto, é bom ficar de olho neste item. 

Legislação: os projetos de retrofit devem respeitar as legislações e determinações impostas por órgãos públicos, como o Corpo de Bombeiros, e por entidades de classe como Conselho Regional de Engenharia e Agronomia e o Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

Uma norma relevante, neste sentido, é a NBR 15575, que trata do desempenho de edificações habitacionais e de suas características para promover conforto, acessibilidade, higiene, durabilidade e segurança.

Conte com o apoio da TDGI

Empresa de engenharia especializada, a TDGI conta com o serviço de gestão de espaços e obras. Temos profissionais capacitados responsáveis pela análise do local, verificação de viabilidade, elaboração do projeto e execução. Tudo com o intuito de remodelar a ocupação dos espaços.

Com isso, montamos layouts, apoiamos o desenvolvimento de projetos e execução de obras de remodelação. Nossa equipe multidisciplinar é formada por engenheiros, arquitetos, encarregados, técnicos de construção civil e demais especialidades.

Dessa maneira, a TDGI proporciona o bom funcionamento das instalações, sempre apresentando soluções e melhorias aos clientes.

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indicadores de manutenção

6 principais indicadores de manutenção para indústrias e empresas

Para que os equipamentos e instalações das empresas estejam com o funcionamento adequado e eficiente, é importante estar com a manutenção em dia. Mas como saber quando é hora de fazer um novo processo de correção de falhas, se é o momento de trocar a máquina e o custo de manutenção? Para tal, existem os famosos indicadores de manutenção.

E esse assunto é o que veremos neste conteúdo! Vale destacar que os indicadores são essenciais para monitorar o desempenho de todos os ativos, sejam equipamentos, estruturas hidráulicas, sistemas de ar-condicionado, entre outros itens. Da mesma forma, servem para mensurar a capacidade da equipe de manutenção.

Neste sentido, os dados coletados ajudam diversos tipos de empresas na gestão da manutenção, como indústrias, shoppings, hospitais e prédios comerciais. Assim, é possível identificar gargalos, solucionar problemas e otimizar o funcionamento de todas as instalações.

Ou seja, quando as métricas são bem empregadas, as organizações conseguem reduzir os custos de manutenção substancialmente, melhorar a produtividade e aumentar a performance dos equipamentos. 

A seguir, vamos detalhar melhor qual tipo de indicador você deve utilizar na sua empresa e quais são os principais números que se deve levar em consideração. Acompanhe!

Leia também: Como organizar um departamento de manutenção e ainda reduzir custos

Qual a importância dos indicadores de manutenção?

Antes de apresentar os principais indicadores de manutenção, também conhecidos como KPIs, vale destacar que eles fornecem informações significativas sobre a empresa, a gestão de manutenção e a situação dos equipamentos.

Com os dados, é possível fazer o planejamento da manutenção, renovar o estoque de materiais e peças sobressalentes, programar paradas na produção para manutenção, realizar o treinamento e capacitação dos colaboradores para adotar melhores práticas de manutenção.

Como consequência, os gestores podem evitar erros, interrupções indesejadas e decisões equivocadas. Além disso, a empresa economiza tempo, dinheiro e recursos com uma manutenção mais efetiva.

Saiba mais: 6 problemas de uma falta de gestão de manutenção preventiva

Como escolher o indicador de manutenção para sua empresa?

Com toda essa relevância da utilização dos indicadores, chega então a dúvida sobre qual métrica usar. O primeiro ponto que se deve entender é que varia de acordo com cada empresa. 

Afinal, os números de manutenção dependem dos objetivos, estratégias e planejamento do negócio. Só assim, é possível escolher qual indicador é fundamental para ser mapeado. Por exemplo: se a meta da organização é aumentar a disponibilidade dos ativos, é preciso ficar de olho neste índice.

A partir disso, vale lembrar que os indicadores de manutenção precisam ser calculados e gerar dados confiáveis para cumprir com as metas necessárias. Assim, uma possibilidade para defini-los é utilizar a técnica Smart. Veja abaixo do que se trata:

Specific (Específico): o KPI deve ser simples, claro e objetivo

Measurable (Mensurável): é preciso conseguir quantificar o indicador e compará-lo com os objetivos almejados

Attainable (Atingível): deve estar dentro da capacidade de execução da equipe.

Realistic (Realista): deve considerar as situações e condições atuais de execução para atingir os objetivos pretendidos.

Timely (Em tempo): é necessário determinar previamente qual o prazo para atingir as metas.

Conheça os principais indicadores de manutenção

Após entender como é possível avaliar e definir um KPI de manutenção adequado para sua empresa, separamos os 6 principais para ajudá-lo.

1. MTBF (Tempo médio entre falhas)

O Mean Time Between Failure, também conhecido como tempo médio entre falhas, é o indicador responsável por apontar exatamente o intervalo entre a ocorrência de uma falha e outra. Afinal, os problemas sempre acontecem por mais que se faça manutenções preventivas, inspeções periódicas e se crie um planejamento.

Este índice é calculado a partir da fórmula: 

MTBF = (tempo de trabalho – tempo paralisado) / número de falhas

Entenda com um exemplo na prática. Uma máquina funciona 12 horas por dia e apresenta duas falhas no dia com tempo total dos dois reparos de 30 minutos.

No cálculo, temos: (12×60 – 30) / 2 = 345 minutos entre uma falha e outra.

Portanto, quanto maior for este número, maior a confiabilidade do equipamento. Ao mesmo tempo, a equipe pode se preparar para enfrentar estes problemas durante o expediente a cada 345 minutos.

2. MTTR (Tempo médio para reparo)

O Mean Time to Repair apresenta o tempo médio gasto pela equipe para realizar o reparo. É importante ressaltar que esta métrica envolve todas as atividades de conserto, desde a compra de peças até a finalização.

Ao seguir o exemplo acima para o cálculo, podemos imaginar que uma falha demandou 10 minutos e outra, 20. Na média, o tempo para reparo é de 15 minutos.

Logo, é possível se programar para uma média de 15 minutos de conserto para determinado maquinário. Isso ajuda a ter melhor controle dos reparos, planejar o estoque de peças para manter o fluxo de produção contínuo, diminuir paradas na operação e reduzir custos de manutenção.

Leia também: Passo a passo para montar o plano de manutenção preventiva

3. Disponibilidade

Este é um dos indicadores de manutenção mais almejados pela gestão. Isso porque diz respeito ao tempo disponível da máquina para funcionar. Ou seja, quanto maior este número, melhor.

Esta métrica é calculada a partir das duas anteriores, MTBF e MTTR. Veja:

Disponibilidade = MTBF / (MTBF + MTTR) x 100 %

Pegando nosso exemplo: 345 / (345+15) x 100% = 95,8%

Com isso, sabemos que a máquina tem disponibilidade de 95,8% e a equipe de manutenção pode atuar para aumentar esse número.

4. Confiabilidade

O grau de confiabilidade é a probabilidade de um equipamento ou sistema realizar a sua função nas condições de operação determinadas em um intervalo de tempo. Assim, esse indicador deve estar sempre atrelado a um período de tempo.

Para calculá-lo, é preciso saber o MTBF e a taxa de falhas (que sai da conta 1 / MTBF).

Então, a partir de uma função matemática de acordo com o tempo, chega-se ao número da confiabilidade sobre os próximos 100 dias de atividade, por exemplo. 

5. Custo de manutenção

Este indicador é olhado principalmente pela alta liderança, já que mostra se a área de manutenção tem feito um bom trabalho e com otimização de custos.

O objetivo aqui é comparar o total gasto em manutenção no último ano, englobando todas as despesas com mão de obra, peças, manutenções e serviços, com o faturamento bruto da empresa.

Um exemplo seria: R$ 100 mil de manutenção / R$ 2 milhões de faturamento x 100%

O resultado de 5% mostra o quanto do faturamento foi empregado em manutenção. Nessa situação, é importante ter uma base de comparação com empresas do mesmo segmento para saber se este índice está elevado ou não.

Vale também lembrar que o custo de manutenção pode impactar a precificação, já que essa despesa está embutida no valor final do produto ou serviço.

6. Backlog de manutenção

Entre os indicadores de manutenção citados acima, este trata especificamente da equipe. O backlog é uma métrica de tempo de manutenção. Assim, leva em conta o acúmulo de serviços pendentes ou planejados para cada profissional, incluindo tarefas já concluídas ou em andamento.

Para definir este indicador, é preciso considerar todo o fluxo de trabalho no planejamento e controle de manutenção. Isso envolve desde a emissão da nota de serviço até a finalização do processo.

O cálculo considera o somatório dos valores de Homem-Hora aplicados em ordens de serviços planejadas, pendentes, programadas e executadas, dividido pelo total de Homem-Hora disponível já descontando as horas improdutivas que não competem ao chão de fábrica.

O resultado é em tempo. Ou seja, se der 2,5, pode ser 2,5 semanas de atividades.

Assim, é possível verificar a produtividade da equipe, identificar atrasos, analisar as causas dessa demora e criar estratégias de otimização.

Além desses, existem vários outros indicadores de manutenção, como Downtime, OEE, PMO e Schedule Compliance. E, como falamos, as métricas ideias dependem de cada empresa.

Principais benefícios dos indicadores de manutenção

Como deu para perceber ao longo das explicações, os diferentes indicadores trazem vantagens para as empresas. Inclusive, segundo um levantamento da consultoria Aberdeen Research, a gestão correta da manutenção é capaz de promover um aumento da produtividade em 73%, diminuir os custos operacionais em 18% e cortar as despesas administrativas em 16%.

Confira os principais benefícios a seguir: 

Aumento de produtividade

Com a definição dos indicadores de manutenção e o cumprimento das métricas, é possível não só aumentar a produtividade da empresa que terá maquinário e instalações em dia, mas também da equipe. Afinal, os colaboradores vão atuar de forma mais motivada e engajada nos objetivos e em prol do crescimento do negócio.

Previsibilidade do orçamento e faturamento

Como você sabe, com a conservação adequada das estruturas e equipamentos, os custos de manutenção ficam sob controle e evitam-se gastos elevados com consertos. Dessa forma, é possível manter as previsões para o orçamento e faturamento, sem maiores impactos e prejuízos. 

Redução de custos

Todas as tarefas que envolvem a manutenção em empresas e indústrias geram economia. Com os indicadores de manutenção, não é diferente. 

Pois, ao utilizar as métricas de forma adequada, é possível otimizar as práticas de conservação das instalações, evitando a indisponibilidade de máquinas em indústrias, de leitos em hospitais, de salas em condomínios comerciais e por aí vai. Ou seja, como resultado, é menos custoso para os gestores.

Aumento da qualidade das estruturas e equipamentos

Com o mapeamento das condições e o uso das melhores soluções de manutenção, a vida útil dos equipamentos e instalações cresce e eles passam mais tempo funcionando sem ter problemas. 

Nas indústrias, isso traz maior agilidade e volume de produção e, no contexto de empresas em geral, garante a qualidade de todas as estruturas, evitando incidentes.

Melhora na imagem da organização

Com as métricas de manutenção acompanhadas de perto, é possível reduzir os riscos e interrupções, aumentar os índices de confiabilidade e evitar problemas que geram reclamações de clientes, colaboradores e fornecedores. 

Com isso, a empresa consegue garantir uma melhora da sua imagem e reputação perante o mercado e os consumidores e também junto a profissionais, que se sentem seguros, confiantes e respaldados para trabalhar no local, ajudando na atração e retenção de talentos.

Mas, além desses benefícios do uso dos indicadores de manutenção, há diversos outros que você precisa conhecer. Veja:

  • Controle da manutenção de equipamentos;
  • Identificação de atrasos, falhas e problemas;
  • Resolução de questões e problemas;
  • Elaboração de novas medidas;
  • Garantia de maior competitividade.

Leia também: Indicadores de produtividade industrial: conheça as principais métricas

Manutenção preventiva e corretiva: qual é a melhor?

Apenas consertar os equipamentos danificados, sem ferramentas adequadas, análise de compatibilidade e verificação no estoque de peças, pode não dar certo. Há um grande risco de que tudo precise ser feito novamente, gerando retrabalho e novos custos

O mesmo acontece quando falamos em ações preventivas feitas sem planejamento, que podem resultar em um processo executado de forma inadequada. Para que os indicadores de manutenção sejam efetivos e completos, é preciso que gestores combinem manutenção corretiva e preventiva. Entenda as principais diferenças entre elas:

Manutenção corretiva

A manutenção corretiva é realizada quando há quebras. Está associada a reparos realizados em equipamentos que pararam de funcionar, ou quando a falha foi tão grande, que a operação sofreu uma intervenção e a equipe técnica precisou corrigir as falhas para retomar a produção normal.

Portanto, esta medida é ideal para evitar que uma adversidade mais grave ocorra. Ao mesmo tempo, a manutenção corretiva é um processo que pode gerar problemas como custo mais elevado, já que, muitas vezes, envolve a troca completa de peças e componentes, podendo até necessitar da substituição do equipamento todo. 

Devido a complexidade desse tipo de manutenção, os profissionais precisam empregar mais esforços para restaurar a instalação à sua situação original, o que pode gerar impacto na produção e na produtividade, uma vez que o fluxo de trabalho será interrompido por mais tempo.

Manutenção preventiva

Diferente da manutenção corretiva, a manutenção preventiva é realizada conforme um criterioso planejamento. Ela tem por objetivo, acompanhar inspeções periódicas em determinados intervalos de tempo.

Essa estratégia é mais usada para prevenir falhas, uma vez que, com ela é possível identificar os problemas dos ativos mais cedo. Entre as suas vantagens, estão a economia de materiais, peças e mão de obra, o monitoramento dos ativos e programação das atividades de inspeção, maior eficiência do maquinário, redução do consumo de energia e menos gastos.

Ao mesmo tempo que traz benefícios, essa estratégia também tem pontos de atenção, como riscos de paradas ou quebras inesperadas entre uma inspeção e outra, dificuldade em determinar o período correto para manutenção ou risco de realizar manutenções desnecessárias e até danificar as peças.

Qual delas é mais indicada para a sua empresa?

Esse mix de ações entre manutenção corretiva e preventiva gera um impacto bastante significativo para o negócio. Afinal, na prática, ambas têm suas vantagens e desvantagens e caberá ao gestor do departamento liderar as estratégias para otimizar os processos e intervenções desses dois tipos de manutenção.

Com a combinação entre manutenção corretiva e preventiva, é possível garantir práticas com melhor custo-benefício para cada ativo da organização, levando em conta o que cada equipamento, máquina ou estrutura necessite, sua frequência de uso e seu histórico. 

Como a TDGI pode ajudar

Empresa de engenharia especializada em soluções de manutenção preventiva, preditiva e corretiva, a TDGI realiza toda a gestão e execução das atividades de manutenção.

Nosso objetivo é garantir que sua empresa não precise se preocupar com este assunto, mantendo o foco exclusivamente no core business. Por isso, contamos com profissionais especializados, gestão de todos os indicadores de manutenção e melhoria contínua do desempenho e funcionamento de equipamentos, instalações e maquinários.

Estamos prontos para atuar com as melhores soluções do mercado. Contamos também com assistência técnica 24 horas por dia, 7 dias por semana, com suporte técnico de engenharia mecânica, elétrica e civil. Tudo isso para garantir a valorização dos seus ativos, a redução de custos, a otimização de recursos na manutenção e o cumprimento dos níveis de acordo estabelecidos.

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manutenção em equipamentos hospitalares

Manutenção em equipamentos hospitalares: 6 práticas essenciais

A manutenção em equipamentos hospitalares é uma atividade essencial em instituições de saúde. A princípio, este serviço pode parecer com uma mera importância de evitar quebras de aparelhos, mas, na verdade, é responsável pela segurança de todos os envolvidos no atendimento médico a pacientes.

Afinal, com os equipamentos em funcionamento adequado, é possível que os profissionais de saúde monitorem o estado do paciente com eficiência, tenham exames com precisão e possam tomar as decisões acertadas sobre os diagnósticos, tratamentos e até intervenções cirúrgicas.

Ao mesmo tempo em que permitem uma atuação correta, os aparelhos com a manutenção em dia oferecem segurança aos profissionais no manuseio e garantem a saúde dos pacientes.

Imagine só que um equipamento utilizado para fazer ultrassom esteja danificado, sem a calibração correta. Isso gera um risco de incorrer em erros no diagnóstico ou tratamento de alguma doença. Sem contar que pode provocar acidentes de trabalho com os funcionários da instituição.

Outro exemplo diz respeito às máquinas de suporte essencial à vida. Os ventiladores pulmonares, que passam por revisões periódicas, chegam a ser 95% mais precisos e seguros.

E as vantagens da manutenção em equipamentos hospitalares não param por aí. Além dos colaboradores e pacientes, a gestão também é beneficiada.

Leia também: 3 melhores práticas para a gestão de manutenção preventiva em hospitais

Como a manutenção em equipamentos hospitalares contribui para a gestão?

Para a gestão hospitalar, os cuidados com os equipamentos hospitalares devem envolver precauções antes, durante e depois da instalação de máquinas e dispositivos no hospital. 

É preciso criar um plano de manutenção preventiva e seguir determinadas regras de manutenção. Só assim, é possível manter o cumprimento de normas e o padrão de qualidade dos equipamentos. Se não houver tal preocupação, o prejuízo com a falta de cuidados pode ser grande para o hospital.

Portanto, a manutenção correta minimiza o risco de danos dos aparelhos, preservando a funcionalidade dos equipamentos e evitando os custos de consertos emergenciais. Veja mais benefícios:

  • Redução de gastos com troca e substituição de equipamentos;
  • Aumento da vida útil de um equipamento hospitalar em até 30%.

Quais as principais práticas de manutenção de equipamentos?

Antes de mais nada, os gestores de instituições de saúde devem planejar o roteiro e o cronograma de manutenção preventiva dos equipamentos hospitalares, considerando aspectos como a frequência de uso, condições de operação e a existência de falhas recorrentes.

Isso envolve o mapeamento rotineiro dos aparelhos, a visitação periódica para atestar o funcionamento e a organização de documentos, manuais e históricos de manutenção.

Também é importante seguir as legislações vigentes do Ministério da Saúde, como a RDC n.º 2/2010.

Mas, apesar de cada aparelho contar com características próprias, é possível adotar boas práticas de manutenção em equipamentos hospitalares, que garantam um melhor desempenho e qualidade do serviço prestado. Confira!

1. Inspeção geral do equipamento

O início do processo de manutenção deve passar pela vistoria para avaliar se o aparelho está funcionando corretamente e preservado ou com falhas. Nesta etapa, é fundamental observar atentamente cada detalhe para identificar possíveis problemas e partes quebradas.

Outro ponto para ficar de olho é a limpeza para garantir a desinfecção correta dos equipamentos, evitando o risco de contaminação de funcionários e pacientes após o contato com o dispositivo.

Leia também: 5 dicas para a eficiência da gestão de manutenção hospitalar

2. Lubrificação e calibração de peças

Alguns aparelhos hospitalares contam com motores e articulações e podem precisar da aplicação de óleos lubrificantes para a correta conservação e funcionamento. Assim, é possível evitar desgaste de peças e corrosão.

Além disso, outros equipamentos demandam a calibração para atender às necessidades hospitalares. Com este cuidado, além de deixar o dispositivo otimizado, os profissionais de saúde podem realizar procedimentos com maior precisão e segurança.

3. Testes para verificar o desempenho e a função elétrica

Os testes são essenciais para saber se o desempenho dos equipamentos hospitalares está adequado e com a segurança necessária.

Essas provas devem ser aplicadas por profissionais técnicos capacitados no manuseio dos aparelhos. Vale lembrar que cada dispositivo tem seu tipo de avaliação e, se o desempenho não for suficiente, deve-se verificar a limpeza, lubrificação, calibração e outros detalhes necessários.

Já, no caso da parte elétrica, é importante realizar um teste de desempenho em ambiente controlado para ver se tudo está ocorrendo perfeitamente. Por exemplo, em desfibriladores, a descarga interna de energia e o tempo de carga máxima devem ser mapeados. 

Assim, é possível garantir que a corrente elétrica é adequada e não apresenta riscos a funcionários de saúde e pacientes. 

4. Troca de peças 

Entre os diversos componentes, as baterias, os filtros e outros acessórios têm durabilidade mais curta e precisam ser trocados de forma periódica para não afetar o funcionamento.

Portanto, na hora da manutenção em equipamentos hospitalares, vale identificar se alguma peça já está no fim da vida útil, precisando ser substituída. Com a troca,o dispositivo pode inclusive atuar de modo mais eficiente

5. Controle das ações nos equipamentos hospitalares

No Brasil, é necessário que a instituição de saúde tenha toda a documentação desde a fabricação dos equipamentos até o descarte, o que envolve as ações de manutenção preventiva e corretiva. 

Afinal, alguns aparelhos, como os de tomografia, possuem riscos para a saúde das pessoas e para o meio ambiente, caso não cumpram os requisitos de segurança. Logo, os gestores hospitalares precisam fazer esse controle.

6. Contratação de uma empresa especializada

Para otimizar o trabalho, a gestão, a calibração e demais atividades de manutenção em equipamentos hospitalares, contar com uma empresa especializada pode ajudar e muito. Isso porque a equipe terceirizada tem experiência e conhecimento em todos os processos, realizando os serviços com eficiência e economia.

Leia também: Empresas terceirizadas em hospitais: quais as vantagens desse serviços?

Conte com os serviços da TDGI

Para ajudar a sua instituição de saúde na manutenção em equipamentos hospitalares, a TDGI é o parceiro ideal.

Somos uma empresa de engenharia multinacional que atende às demandas de manutenção, facilities e construção civil. Temos ampla experiência no setor de saúde, com estratégias inovadoras e os melhores serviços.

Atuamos na operação e manutenção de infraestruturas hospitalares. Por meio das nossas equipes de engenharia e técnicos de eletromedicina, realizamos a manutenção preventiva e corretiva de equipamentos médicos.


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redução de custos na indústria

Redução de custos na indústria: conheça os benefícios da terceirização de serviços

As indústrias no Brasil enfrentam grande concorrência interna e externa e, para se manterem competitivas, precisam garantir maior eficiência e economia. Por isso, a redução de custos na indústria se torna uma peça chave para que as empresas possam se destacar e obter melhores resultados.

Uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que a indústria brasileira perdeu mercado para estrangeiros, com o consumo de importados crescendo quase 19% em 2018.

Outro estudo da própria CNI coloca o Brasil na penúltima posição no ranking geral de competitividade, entre 18 países selecionados, ficando à frente apenas da Argentina.

Para piorar, com o momento de pandemia do coronavírus, as indústrias sofreram prejuízos, com 92% sendo afetadas negativamente, segundo o levantamento Impactos do Coronavírus da CNI.

Ou seja, neste cenário, para recuperar a competitividade, garantir a retomada das atividades e do crescimento das empresas, é importante focar na redução de custos na indústria.

Então, você deve estar se perguntando sobre como atingir este objetivo. Neste conteúdo, vamos mostrar como os serviços terceirizados podem fazer a diferença para ajudar a sua indústria. 

Leia também: 7 estratégias para redução de custos na indústria durante a crise

Como a terceirização promove a redução de custos na indústria?

Para auxiliar a gestão das indústrias, é possível contar com a terceirização de serviços essenciais ao funcionamento das empresas, mas que demandam muita atenção, tempo e esforços das equipes internas. 

Isso vale principalmente para a gestão, a operação e a manutenção de infraestruturas, linhas de produção e equipamentos de apoio à produção industrial.

Assim, os gestores não precisam se preocupar com esses serviços, que serão executados por empresas especializadas, e podem se focar no core business da indústria.

De acordo com dados da CNI, 69,7% das indústrias já usam serviços terceirizados e 84% das empresas que terceirizam pretendem manter ou ampliar a utilização. A redução de custos na indústria está entre os principais motivos para realizar a contratação, com 85,6%.

Agora, confira na prática os principais benefícios da terceirização para gerar economia nas organizações do setor:

1. Profissionais especializados

Como as empresas prestadoras de serviços de manutenção e facilities são especialistas nas atividades, é possível ganhar muito mais eficiência e qualidade nos processos. Com isso, gasta-se menos tempo e recursos do que ter uma equipe interna sem o mesmo conhecimento.

2. Gestão fácil e simples

Como já citamos anteriormente, os gestores têm muitas preocupações e questões a resolver em relação à produção industrial. Logo, não podem parar toda a rotina para se debruçar sobre os serviços de manutenção e facilities. Então, ter uma empresa especializada na gestão e operação dessas atividades é fundamental.

Como consequência, aumenta-se a produtividade do setor que conta com a contratação de parceiros. Já os gestores podem se dedicar ao que realmente importa dentro da estratégia organizacional e cobrar a empresa especializada pela qualidade e nível de serviço acordado.

Leia também: 5 passos para melhorar a gestão da manutenção na indústria

3. Treinamento e capacitação 

Para ter uma equipe pronta e preparada para atuar na gestão, operação e manutenção de infraestruturas e linhas de produção, é essencial a capacitação dos funcionários. Com a empresa contratada, tudo fica sob a responsabilidade da terceirizada.

Assim, os profissionais terão o treinamento adequado para atuar com as melhores práticas, materiais e equipamentos, garantindo que tudo funcione corretamente. 

Além disso, a terceirizada também se responsabiliza pela substituição de funcionários em caso de falta ou doença, deixando a indústria respaldada quanto ao gerenciamento desse quadro de colaboradores.

4. Eliminação de desperdícios

Com a terceirização de serviços, a empresa parceira sabe exatamente qual a necessidade de materiais e recursos para cada atividade. Dessa forma, é possível evitar o desperdício e eliminar gastos desnecessários.

Também por ter esse conhecimento completo, fica mais fácil fazer uma gestão de fornecedores eficiente e garantir um melhor custo-benefício.

5. Otimização dos equipamentos e instalações industriais

Por fim, vamos falar sobre como os serviços de manutenção preventiva podem ajudar na redução de custos na indústria. Executados corretamente com planejamento, cronograma e profissionais especializados, é possível evitar a falha e a quebra de máquinas, minimizar o risco de apagões elétricos, vazamentos e outras situações que causariam a interrupção da produção e graves prejuízos.

Outro aspecto a se considerar é que a manutenção preventiva de equipamentos da linha de produção aumenta a eficiência e a vida útil dos mesmos.

Como escolher a melhor empresa terceirizada?

Para obter todos esses benefícios e alcançar a redução de custos na indústria, é fundamental escolher uma empresa terceirizada confiável e de qualidade para a prestação de serviços.

Para isso, vale a pena pesquisar sobre os clientes atendidos, o histórico, o treinamento de profissionais, a experiência no setor, a personalização nos serviços e como é feita a gestão de todas as atividades.

A TDGI é uma empresa de engenharia multinacional que atende às demandas de manutenção, facilities e construção civil de empresas. Atualmente, estamos presentes em 9 países e, no Brasil, desde 2012. 

Com um time de engenheiros com ampla experiência, a TDGI proporciona o bom funcionamentos das instalações, sempre apresentando soluções e melhorias aos clientes. Garantimos inúmeros benefícios na gestão, operação e manutenção de infraestruturas na indústria, como por exemplo:

  • Valorização dos ativos dos nossos clientes;
  • Otimização e redução de custos;
  • Cumprimento de SLAs;
  • Aumento da produtividade;
  • Rápido atendimento para conserto de equipamentos;
  • Otimização de recursos na manutenção. 

Quer saber mais informações? Entre em contato com o nosso time agora mesmo!

indicadores de produtividade industrial

Indicadores de produtividade industrial: conheça as principais métricas

Os indicadores de produtividade industrial são fundamentais para as empresas controlarem seus processos, bem como desenvolverem novas estratégias de produção. 

No entanto, com a pandemia provocada pelo coronavírus, essas métricas tornaram-se ainda mais importantes para a retomada das operações e continuidade da produção e dos negócios.

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Vale citar que, segundo o Portal da Indústria, o ICEI (Índice de Confiança do Empresário Industrial) apontou uma queda de 5,1 pontos em março de 2021, levando em comparação o mês de fevereiro. A razão principal para isso, segundo o estudo, é a preocupação com o coronavírus.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI), por sua vez, revelou que a indústria nacional pode sofrer com as consequências da COVID-19. Segundo as previsões do órgão, o crescimento da economia brasileira pode ser de apenas 0,6% em um cenário pessimista. 

Porém, ao analisar de maneira mais otimista, a CNI disse que o aumento do PIB pode ser de 4,5%.

Diante deste cenário, preparamos esse conteúdo com os principais indicadores de produtividade industrial. Saiba mais!

Conheça os principais indicadores de produtividade industrial

Produtos produzidos

Quando se aborda os indicadores de produtividade industrial, uma métrica básica, entretanto fundamental, é o número de produtos produzidos para identificar a quantidade de itens produzidos em um período determinado.

Esse indicador pode ser utilizado para avaliar uma área específica, equipe e até o turno de uma fábrica.

Produtividade

Parecido com a métrica de número de produtos produzidos, a produtividade, tanto individual como coletiva, também deve ser avaliada a partir da quantidade de produtos produzidos em um determinado período.

Assim, pode-se descobrir possíveis gargalos na produção ou quedas de desempenho da equipe. Essas duas possibilidades podem assim ser estudadas e sanadas pelo time de gestores.

Tempo médio para reparo

Um dos indicadores de produtividade industrial importante também é o tempo médio para reparo, que indica o tempo investido para retomar as operações após uma falha. 

Desta forma, é possível medir o tempo do trabalho das equipes de produção e de manutenção de uma indústria.

Essa métrica é fundamental para a eficiente gestão da manutenção de equipamentos e instalações.

Veja mais: 

Tempo de inatividade

O tempo de inatividade também é essencial para calcular o tempo que máquinas e colaboradores ficaram inativos durante um turno. Esse indicador auxilia na identificação de como as falhas afetam a produção de uma fábrica.

Com essa métrica, os gestores de uma indústria medem o desempenho da indústria em um mês, por exemplo.

Tempo médio entre falhas

Outra métrica importante dentre os indicadores de produtividade industrial é o tempo médio entre falhas, que aponta o intervalo entre falhas operacionais.

Esse indicador auxilia uma fábrica a identificar possíveis problemas em maquinários e equipamentos antes mesmo que essas ocorrências aconteçam.

Desta maneira, é possível programar uma revisão para inspeção das máquinas e realizar a manutenção para evitar a interrupção da produção.

Horas trabalhadas na produção

Já as horas trabalhadas na produção indicam o tempo necessário para produção em um determinado período.

Assim, caso seja necessário, os gestores podem rever processos com gargalos e elaborar estratégias para tornar a produção mais eficiente.

Nível de utilização da capacidade instalada

Outra métrica que faz parte dos indicadores de produtividade industrial é o nível de utilização da capacidade instalada, que mede a capacidade total e atual de uma indústria.

Por exemplo, caso a produção tenha capacidade para produzir 20 mil peças, mas atualmente fabrica 15 mil, o nível de utilização da capacidade instalada revela uma capacidade ociosa de 5 mil peças. 

Caso não seja por falta de demanda, com esse indicador, os gestores podem avaliar se o gargalo é um problema operacional, como defeitos nas máquinas ou a falta de otimização na linha de produção, por exemplo.

Custo total de produção

O custo total de produção também indica dados como custos de matéria-prima, das horas trabalhadas por máquinas, dos profissionais da linha de produção e até da depreciação de equipamentos.

Essa métrica auxilia a indústria a identificar os custos operacionais e, consequentemente, o lucro final de cada item.

Giro do estoque

O giro de estoque também é um dos indicadores de produtividade industrial, já que aponta as entradas e saídas de produtos do estoque e avalia o tempo que uma mercadoria fica parada.

Assim, é possível elaborar estratégias para que as peças de menor saída não comprometam a capacidade de armazenamento da fábrica e garantir a eficiência na gestão de estoque.

Margem de contribuição e percentual de lucro

Por fim, a margem de contribuição e percentual de lucro indicam a rentabilidade de cada item após a venda, já descontando todos os custos como produção e logística.

Assim, a indústria identifica os produtos mais rentáveis, além do percentual de lucro de cada um.

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Invista em soluções eficientes para sua indústria

Para garantir uma gestão eficiente da sua fábrica, além de acompanhar todos os indicadores de produtividade industrial, é preciso contar com soluções e serviços que possam otimizar os processos, reduzir os custos e aumentar a lucratividade do negócio.

Para isso, a  TDGI é uma empresa de engenharia multinacional que fornece serviços inovadores e completos na manutenção, gerenciamento de facilities e construção civil de indústrias. 

Estamos presentes em nove países (Portugal, Angola, Moçambique, Espanha, Brasil, Bélgica, Luxemburgo, Argélia e Qatar) e em todos eles somos reconhecidos como uma empresa de qualidade e que apresenta soluções inovadoras e seguras, sempre respeitando as legislações locais e personalizando os serviços para cada cliente. 

Contando com um time de engenheiros e técnicos que possuem ampla vivência no setor, a TDGI garante os melhores resultados aos seus parceiros, como bom funcionamento de todas as instalações internas e externas, além da ágil redução de custos na indústria com ativos.

Deseja mais informações? Entre em contato com o nosso time de especialistas!

Baixe nosso “Guia prático para redução de custos no setor industrial” e saiba as principais boas práticas para economizar e ter maior competitividade.

empresas terceirizadas de hospitais

Empresas terceirizadas de hospitais: quais são as vantagens deste serviço?

As empresas terceirizadas de hospitais podem oferecer diversos serviços, como a gestão de manutenção dos equipamentos e instalações para garantir que a instituição de saúde mantenha as operações em sua plenitude, sem interrupções inesperadas.

Além disso, essas organizações de serviços terceirizados também se mostram uma alternativa econômica aos hospitais, laboratórios e centros de diagnóstico, que buscam cada vez mais otimizar os recursos ao mesmo tempo que precisam manter a qualidade nos serviços prestados.

Para se ter ideia de como é vantajoso para as instituições de saúde, apesar do coronavírus, de acordo com a última pesquisa realizada pelo IBGE, a terceirização de serviços vem crescendo no Brasil e 22% dos trabalhadores brasileiros já são terceirizados.

Diante disso, preparamos esse conteúdo com as vantagens que as empresas terceirizadas de hospitais oferecem. Confira!

Leia também: 5 dicas para a eficiência da gestão de manutenção hospitalar

Confira os benefícios das empresas terceirizadas de hospitais

Procedimentos de qualidade

Em um ambiente delicado como um hospital, ainda mais neste momento de coronavírus, todos os procedimentos, mesmo os de gestão de manutenção de equipamentos e instalações precisam seguir diversos protocolos de segurança.

Para isso, os profissionais terceirizados são altamente treinados e capacitados para seguirem todas as diretrizes de segurança e manutenção dentro do ambiente hospitalar.

Assim, as empresas terceirizadas de hospitais também são essenciais para melhoria dos serviços na área da saúde.

Produtividade

Os serviços terceirizados permitem também que os profissionais dos hospitais foquem apenas em suas tarefas, não se preocupando, por exemplo, com datas de revisões de maquinários e equipamentos.

Desta maneira, os colaboradores conseguem ser mais produtivos e garantem mais qualidade no atendimento ao paciente.

Redução de custos

Como já indicado no início do conteúdo, as empresas terceirizadas de hospitais garantem a redução de custos para instituições de saúde, já que o valor da contratação destas organizações é menor do que o recrutamento de profissionais especializados, bem como os treinamentos e especializações necessários.

Assim, o hospital garante que os profissionais terceirizados estejam sempre atualizados e capacitados, o que assegura também, maior vida útil dos equipamentos e menores despesas com manutenção, por exemplo.

Horários

As empresas terceirizadas de hospitais também disponibilizam a flexibilidade de escala de profissionais de acordo com as necessidades, infraestrutura, horários e demanda da instituição de saúde.

Leia mais: Como contratar uma empresa terceirizada: 5 passos essenciais

Conheça a TDGI

Dentre as empresas de terceirização de hospitais, é essencial contar com uma organização sólida e experiente.

Nesse sentido, a TDGI é uma empresa de engenharia multinacional que fornece apoio na gestão de manutenção preventiva, facilities e construção civil de hospitais. 

Para isso, a TDGI conta com um time de engenheiros técnicos que possuem ampla experiência nesse setor, além das estratégias mais inovadoras do mercado para promover os melhores serviços aos seus parceiros.

Dessa forma, garante o bom funcionamento de todas instalações e equipamentos, sempre apresentando soluções e melhorias aos clientes, assim como otimização de processos e efetiva redução de custos. 

Deseja saber mais? Entre agora mesmo em contato e conte com todo apoio da TDGI! 

Como organizar um departamento de manutenção

Como organizar um departamento de manutenção e ainda reduzir os custos?

Quando se pensa em como organizar um departamento de manutenção e ainda reduzir os custos, a princípio, essa parece ser uma tarefa desafiadora. No entanto, com planejamento e estratégia, é possível realizar a gestão da manutenção, que, consequentemente, irá ajudar a diminuir as despesas de sua empresa.

Para se ter ideia, de acordo com documento da Associação Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos, na indústria, cerca de 5% do faturamento bruto de uma empresa é gasto com manutenção.

Já, nos hospitais, a gestão de manutenção tem ainda mais importância, mas também gera despesas elevadas para a administração da instituição de saúde a fim de garantir que as operações não sejam interrompidas por falhas em equipamentos ou instalações. 

Os gastos com manutenção e assistência técnica hospitalar cresceram 15,6% entre 2013 e 2014, segundo o relatório da Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP).

Diante disso, preparamos este conteúdo sobre como organizar um departamento de manutenção e ainda reduzir os custos na sua organização, independentemente do porte ou segmento, seja indústrias, hospitais, shoppings, condomínios comerciais e outros. Confira!

Leia também: Manutenção de shopping center: como reduzir os custos?

Saiba como organizar um departamento de manutenção

Para promover os melhores serviços de manutenção nas empresas, por meio de técnicas preventivas, preditivas e corretivas, os gestores devem investir na estruturação do setor de manutenção.

Assim, é possível prevenir gastos desnecessários, erros e desperdícios de recursos, monitorar a qualidade dos processos, manter a produtividade da equipe, garantir a disponibilidade e a confiabilidade de equipamentos e instalações.

Então, confira um passo a passo de como organizar um departamento de manutenção:

Planejamento

O primeiro passo sobre como organizar um departamento de manutenção é o planejamento para definição de pontos cruciais, como:

  • Formação de equipe;
  • Modelo de gestão;
  • Definição de atividades e responsabilidades;
  • Controle de custos;
  • Cumprimento das legislações;
  • Administração de estoque.

Além disso, deve ser realizado um plano de ações, contendo inspeções pré-definidas, revisões de acordo com os manuais dos equipamentos, interrupção de operações no caso de identificação de problemas em maquinários, sistemas e estruturas, soluções e consertos possíveis, recursos necessários e datas previstas para o reparo.

Leia também: Passo a passo para montar o plano de manutenção preventiva

Formação de equipe

Já, na formação da equipe, a empresa deve recrutar profissionais que tenham a mesma competência técnica para atender aos diversos chamados de reparo e manutenção. Afinal, existem práticas específicas de manutenção condicionada, ou preditiva, assim como medidas para correção.

Além disso, é preciso disponibilizar uma estrutura física com todos os materiais e ferramentas para que as atividades de manutenção sejam realizadas de maneira adequada e dentro do tempo esperado, evitando atrasos e maior tempo de paralisação do que o necessário.

Gestão

Parte fundamental quando se pensa em como organizar um departamento de manutenção, a gestão deve ser eficiente e contar com um gestor que tenha o perfil voltado para pessoas e resultados.

Por isso, além do conhecimento técnico, o gestor deve ter competências comportamentais para gerenciar a equipe de manutenção e saber lidar com os diferentes perfis dos profissionais, extraindo o seu melhor.

Assim, a sua empresa garante que o time de manutenção tenha os possíveis conflitos bem resolvidos, além da equipe estar sempre motivada e empenhada em realizar bem suas atividades.

Controle de custos e orçamento

O controle de custos é, geralmente, um dos principais objetivos de uma empresa quando se pensa em como organizar um departamento de manutenção.

Desta maneira, uma organização trabalha com um orçamento mensal para manutenção, que só deve ser ultrapassado em casos emergenciais. 

Neste caso, existe um cronograma previsto para as despesas em processos, recursos humanos, reposição de peças do estoque, compra de ferramentas, entre outros.

Portanto, com planejamento orçamentário bem elaborado e acompanhamento diário do setor de manutenção, a empresa evita gastos não planejados e desnecessários que possam comprometer o orçamento mensal. Isso pode até garantir uma sobra de caixa ao fim do mês.

Outro aspecto importante do controle de custos diz respeito ao retorno do investimento. Afinal, com os resultados positivos e a economia alcançados pelos processos de manutenção é possível que o departamento comprove esse retorno.

Veja mais: Saiba como calcular manutenção preventiva e o seu ROI

Priorização de atividades

Para saber como organizar um departamento de manutenção eficiente, também é importante identificar as atividades prioritárias. Afinal, as tarefas atreladas à manutenção são diversas e podem consumir os esforços e as horas de trabalho de vários profissionais.

Logo, é fundamental conhecer as ações mais relevantes, que podem fazer a diferença na rotina da empresa quanto à manutenção de máquinas, equipamentos, instalações e estruturas. Desse modo, pode-se criar um fluxo de trabalho a longo prazo.

Treinamento da equipe

Não basta apenas trabalhar na formação da equipe e na escolha do gestor. Mesmo que todos sejam extremamente qualificados, é fundamental treiná-los para entender a realidade da sua empresa.

Com a capacitação adequada, os colaboradores estarão aptos para manusear as máquinas, equipamentos e estruturas e colocar em prática todos os serviços. O que garante maior qualidade nos serviços realizados, diminui a chance de imprevistos e assegura o pleno funcionamento do negócio. Ou seja, gera maior economia.

Outro ponto relevante é promover a atualização contínua do time. Isso porque é comum aparecerem novos métodos e técnicas de manutenção e os profissionais precisam conhecê-los a fim de otimizar os processos e reduzir custos.

Legislação

Não menos importante, o cumprimento das regras internas e da legislação também é fundamental para uma empresa.

Por isso, o gestor também precisa estar atento ao uso dos equipamentos de segurança e que todos os procedimentos sejam realizados da maneira correta por parte dos colaboradores de manutenção. Assim, diminuem os riscos de acidentes com os colaboradores. O que evita uma série de custos extras.

Além do que, a empresa também tem um melhor controle sobre as despesas, já que evita-se possíveis multas e processos judiciais com relação ao não cumprimento das leis.

Manutenção preventiva

Uma ação fundamental para reduzir os custos é a manutenção preventiva. Uma vez que as inspeções e revisões prévias, bem como a troca de peças de acordo com o manual dos equipamentos, ajudam a prevenir surpresas com problemas e quebras dos aparelhos. O que, além de ser mais oneroso, ainda pode interromper a operação de uma fábrica, por exemplo.

Leia também: Gestão de manutenção preventiva: como programar as paradas

Controle de estoque

O controle de estoque também deve ser bem gerenciado pelo gestor para garantir que os recursos sejam utilizados da melhor maneira e somente quando realmente for necessário. Este gerenciamento permite ainda saber o momento em que é preciso comprar novos insumos e ferramentas.

Desta maneira, a organização também evita desperdícios e gargalos que podem comprometer o orçamento.

Monitorar processos e indicadores

Outra estratégia sobre como organizar um departamento de manutenção se refere ao mapeamento de processos com o apoio de indicadores de manutenção. Assim, é possível identificar o custo de cada etapa e serviço de manutenção, verificar o que onera mais o seu negócio, quais os motivos de valores mais altos, e como solucionar tais problemas.

Terceirização de serviços

A terceirização de serviços é uma opção interessante para as empresas, já que, além de redução de despesas, a administração do estabelecimento ainda garante a excelência dos serviços de manutenção.

Leia também: Empresa de engenharia: como otimizar os serviços de manutenção

Conte com a TDGI

Agora que você já sabe como organizar um departamento de manutenção, é fundamental contar com uma organização capacitada, sólida e experiente para te auxiliar

Nesse sentido, a TDGI é uma empresa de engenharia multinacional que atende demandas de manutenção, facilities e construção civil para organizações de diversos segmentos. 

Com um time de engenheiros com ampla experiência, a TDGI garante o bom funcionamento das instalações, sempre apresentando soluções e melhorias aos clientes, assim como otimização e redução de custos. 

Entre em contato com os nossos especialistas e saiba tudo o que podemos oferecer para o seu negócio!

 

como contratar uma empresa terceirizada

Como contratar uma empresa terceirizada: 5 passos essenciais

Muitos gestores têm dúvidas sobre como contratar uma empresa terceirizada e como esse serviço pode ser benéfico em suas organizações até para redução de custos.

Nesse sentido, apesar do coronavírus, de acordo com a última pesquisa realizada pelo IBGE, a terceirização de serviços vem crescendo no Brasil e 22% dos trabalhadores brasileiros já são terceirizados.

A diminuição das despesas e o aumento da produtividade das operações são os principais benefícios para optar pela contratação de uma empresa especializada em gestão de serviços básicos como segurança, manutenção e limpeza, por exemplo.

Diante deste cenário, preparamos esse conteúdo com as principais dicas sobre como contratar uma empresa terceirizada. Confira!

Leia também: Terceirização de serviços: vantagens e principais desafios

Saiba como contratar uma empresa terceirizada em 5 passos

1. Busque informações de mercado

O primeiro passo sobre como contratar uma empresa terceirizada é buscar informações de mercado, assim como acontece quando se pesquisa sobre qualquer outro serviço ou produto que se deseja contratar ou comprar.

Desta maneira, busque informações sobre a procedência, qualidade e confiabilidade. Para isso, além da busca rápida na internet, é importante conferir sindicatos, órgãos de defesa do consumidor e entidades do setor para analisar se a prestadora de serviço tem pendências ou reclamações.

Essas informações são essenciais para a decisão de contratação

2. Pesquise sobre a solidez da empresa

Também fundamental para o sucesso na contratação da empresa de serviços terceirizados, é a avaliação sobre a solidez da organização.

Para isso, é importante avaliar se a empresa tem processos trabalhistas, problemas com compliance e se está em total sintonia com as regras propostas pelo seu negócio.

Além disso, pesquise há quanto tempo a empresa atua no mercado e exemplos de trabalhos duradouros e de qualidade.

3. Avalie as necessidades da sua empresa

Outro item fundamental sobre como contratar uma empresa terceirizada é identificar as reais necessidades da sua empresa e saber exatamente quais serviços precisa, de fato, contratar.

Nesse sentido, é importante elencar as tarefas que precisam ser terceirizadas e, após esse levantamento, é o momento de partir para os orçamentos e propostas, de acordo com a real necessidade do seu negócio.

4. Entenda a oferta de prestação de serviços

O próximo passo sobre como contratar uma empresa terceirizada é comparar os orçamentos de diferentes organizações e as propostas de serviços ofertadas.

Desta maneira, é importante atentar-se para alguns itens como:

  • Especificação dos serviços prestados
  • Tecnologia e equipamentos utilizados, inclusive os EPIs para os profissionais alocados
  • Prazos e horários de trabalho
  • Padrões de qualidade
  • Indicadores de performance
  • Conformidade com as leis
  • Todos esses itens declarados detalhadamente em contrato

5. Atente-se a seguros para acidentes de trabalho

Por fim, é importante que empresa de terceirização de serviços ofereça seguro para acidentes de trabalho.

Desta maneira, a organização contratante evita possíveis prejuízos jurídicos e financeiros inesperados em casos de ocorrências com os profissionais terceirizados.

Leia mais: 3 melhores práticas para gestão de manutenção preventiva em hospitais

Conte com a TDGI para serviços terceirizados em sua empresa!

Agora que você sabe os principais passos sobre como contratar uma empresa terceirizada, é importante contar com uma organização sólida e experiente no setor.

Nesse sentido, a TDGI é uma empresa de engenharia multinacional que fornece apoio na gestão de manutenção preventiva, facilities e construção civil de hospitais. 

Para isso, a TDGI conta com um time de engenheiros técnicos que possuem ampla experiência, além das estratégias mais inovadoras do mercado para promover os melhores serviços aos seus parceiros.

Dessa forma, garante o bom funcionamento de todas instalações e equipamentos, sempre apresentando soluções e melhorias aos clientes, assim como otimização de processos e efetiva redução de custos. 

Deseja saber mais? Entre agora mesmo em contato e conte com todo apoio da TDGI!

Manutenção de shopping center

Manutenção de shopping center: como reduzir os custos?

Neste momento de retomada das operações, a manutenção de shopping center é fundamental para garantir o funcionamento correto das instalações e equipamentos e até para a redução de custos.

De acordo com dados da ABRASCE, o Brasil conta com 577 shoppings centers e até o final de junho, 52% já estavam reabertos em todo país.

Nesse sentido, além de todas as medidas de limpeza e higienização de ambientes, de acordo com os novos protocolos de segurança, a manutenção de shopping center também é importante para a retomada dessa atividade econômica. Saiba mais!

Leia também: 6 problemas da falta de uma gestão de manutenção preventiva

Entenda como reduzir os custos a partir da manutenção de shopping center

Manutenção preventiva

A manutenção preventiva é a modalidade efetuada de acordo com as instruções dos fabricantes de cada equipamento. Desta maneira, uma peça deve ser substituída em um prazo determinado, de acordo com o manual, antes que comece a apresentar defeitos.

Assim, a manutenção de shopping center garante alguns benefícios importantes, como:

  • Aumento da vida útil dos equipamentos e instalações
  • Evita problemas como a parada inesperada de algum aparelho
  • Reduz custos com a diminuição de compras de peças de reparo em caráter emergencial
  • Mantém o funcionamento correto de todos os equipamentos e ambientes e garante a satisfação dos visitantes

Manutenção preditiva

Já a manutenção preditiva consiste em avaliações periódicas de determinados aparelhos e instalações para conferir se estão funcionando da maneira adequada.

A partir deste modelo, a manutenção de shopping center também garante a diminuição de medidas corretivas, que acontecem quando um equipamento para de funcionar de maneira inesperada, o que pode causar problemas como a interrupção das atividades, por exemplo.

Manutenção corretiva

Por fim, a manutenção corretiva é a realizada de maneira emergencial, após a quebra de uma peça, por exemplo, que cause a interrupção do funcionamento de um aparelho ou instalação.

A partir da manutenção preventiva e preditiva, o risco de ter que realizar a modalidade corretiva diminui. No entanto, falhas acontecem e a equipe de gestão de manutenção precisa estar preparada para agir rapidamente em casos de ocorrências, como a quebra de um aparelho.

Controle de despesas

Como visto, a partir das manutenções preventiva e preditiva, as corretivas são necessárias em menor escala. 

Desta maneira, é possível que a manutenção de shopping center reduza os custos provocados por quebras de equipamentos inesperadas, que atrapalham a continuidade das operações.

Terceirização de serviços

Uma outra maneira de garantir custos menores com a manutenção de shopping center é contratar uma empresa terceirizada neste tipo de serviço.

Desta maneira, além de redução de despesas, a administração do estabelecimento ainda garante a excelência dos serviços de manutenção.

Leia também: Passo a passo para montar o plano de manutenção preventiva

Conte com a TDGI

Para obter o sucesso esperado na terceirização de serviços de manutenção de shopping center, é fundamental contar com uma organização capacitada, sólida e experiente.

Nesse sentido, a TDGI é uma empresa de engenharia multinacional que atende demandas de manutenção, facilities e construção civil para organizações de diversos segmentos. 

Com um time de engenheiros com ampla experiência, a TDGI garante o bom funcionamentos das instalações, sempre apresentando soluções e melhorias aos clientes, assim como otimização e redução de custos. 

Entre em contato com os nossos especialistas e saiba tudo o que podemos oferecer para o seu negócio!

gestão de manutenção hospitalar

5 dicas para a eficiência da gestão de manutenção hospitalar

A gestão de manutenção hospitalar é fundamental para a operação de uma instituição de saúde, principalmente em momentos desafiadores como o atual, por conta do coronavírus.

Nesse sentido, todos os equipamentos e instalações devem ter um cronograma de inspeção, revisão e manutenção, de acordo com as recomendações dos fabricantes para evitar as interrupções inesperadas.

Diante deste cenário, e com os leitos de UTI da rede pública perto de sua capacidade máxima, de acordo com dados levantados pelo G1, preparamos esse conteúdo com algumas práticas essenciais para a gestão de manutenção hospitalar. Confira!

Leia também: 6 problemas da falta de uma gestão de manutenção preventiva

5 dicas para a eficiência da gestão de manutenção hospitalar

1. Desenvolva um plano de prevenção

O primeiro passo para eficiência da gestão de manutenção hospitalar é planejar uma rotina de inspeção, revisão e até substituição de peças, se for o caso, de acordo com as indicações dos fabricantes de cada equipamento.

Assim, a instituição de saúde estabelece um controle rígido de manutenções preventiva e preditiva.

Em caso de falhas inesperadas, é preciso realizar uma inspeção detalhada para identificar o motivo do problema e se é preciso realizar a substituição do aparelho e não apenas a sua manutenção.

2. Integre e engaje os colaboradores na prevenção de problemas

É importante também integrar e engajar todos os profissionais, desde os técnicos em manutenção até mesmo médicos e enfermeiros, por exemplo, para aumentar o poder de previsão de falhas nos aparelhos e instalações.

Além disso, é necessário conscientizar todos os colaboradores com relação aos cuidados com os equipamentos, bem como o manuseio correto de cada um.

3. Realize a manutenção preventiva e preditiva

Como já citado anteriormente, para a eficiência da gestão de manutenção hospitalar é essencial realizar a manutenção preventiva e preditiva.

Assim, adotar processos de revisões constantes para avaliar o funcionamento dos aparelhos torna o serviço de manutenção mais eficiente e até menos oneroso, já que além dos problemas que uma falha inesperada pode causar em um hospital, a compra de peças em caráter emergencial também aumenta as despesas da instituição de saúde.

4. Utilize a tecnologia a seu favor

Para a eficiência da gestão de manutenção hospitalar é fundamental contar com uma plataforma para que o gestor tenha o controle otimizado de toda a manutenção.

Desta maneira, um sistema de gestão permite ao gestor aplicar conceitos como diagrama de causa e efeito de falhas, além de identificar e apontar automaticamente os aparelhos que precisam de manutenção.

5. Estabeleça prioridades

Por fim, também é importante estabelecer prioridades nas revisões, inspeções e manutenções de equipamentos e instalações de um hospital.

Para isso, é preciso levantar informações de cada aparelho como dados de tempo de uso, volume de trabalho e horários em que é mais utilizado, por exemplo, para que seja possível realizar o cronograma de manutenção de maneira que não afete a operação da instituição de saúde.

Leia também: Passo a passo para montar o plano de manutenção preventiva

Conte com a TDGI e tenha expertise e eficiência na gestão de manutenção hospitalar

Para seguir todos os procedimentos sobre gestão de manutenção hospitalar, é essencial contar com uma empresa de terceirização de serviços sólida e experiente.

Nesse sentido, a TDGI é uma empresa de engenharia multinacional que fornece apoio na gestão de manutenção preventiva, facilities e construção civil de hospitais. 

Para isso, a TDGI conta com um time de engenheiros técnicos que possuem ampla experiência nesse setor, além das estratégias mais inovadoras do mercado para promover os melhores serviços aos seus parceiros.

Dessa forma, garante o bom funcionamento de todas instalações e equipamentos, sempre apresentando soluções e melhorias aos clientes, assim como otimização de processos e efetiva redução de custos. 

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