Gestão de custos de manutenção em edifícios: 6 estratégias de economia

A gestão de custos de manutenção é um elemento central em obras de edifícios comerciais, uma vez que a acurácia orçamentária é fundamental para que os processos sejam executados com qualidade, segurança e nos prazos estabelecidos. 

O gerenciamento dos custos de manutenção, no caso de prédios e edifícios comerciais, proporciona previsibilidade operacional aos negócios e garante que todos os sistemas serão avaliados dentro do cronograma.

A seguir, saiba como fazer a gestão de custos de manutenção, garantindo melhores resultados, mas também mais economia.

Saiba mais: O que você precisa saber sobre serviços de manutenção predial

Gestão de custos de manutenção: conheça 6 práticas recomendadas 

A manutenção de prédios e edifícios comerciais deve envolver a parte civil, hidráulica e elétrica, verificando questões estruturais e também fatores como vazamentos, pintura, desgaste da fiação e outros.

A periodicidade da manutenção é determinante para que o prédio seja mais seguro aos usuários diários, incluindo colaboradores, mas também clientes e prestadores de serviço.

Leia ainda: Como elaborar uma lista de manutenção predial?

Algumas recomendações contribuem na gestão de custos de manutenção dos edifícios, aumentando a previsibilidade e eficácia desses processos. Confira! 

1. Realizar um mapeamento dos custos

Preferencialmente, os custos de manutenção do edifício comercial devem ser calculados de forma centralizada, considerando infraestrutura, hidráulica e elétrica.

Considere todos os custos envolvidos como compra de materiais, aquisição de equipamentos, se necessário, e mão-de-obra.

2. Treinar a equipe

Equipes qualificadas têm maior expertise para identificar potenciais problemas e fazer a manutenção preventiva, que é mais econômica e segura.

Além disso, profissionais capacitados têm maior cuidado e conhecimento no manuseio de equipamentos, garantindo maior vida útil aos recursos, e reduzem os desperdícios nos cuidados prediais.

3. Evitar desperdícios

A redução dos desperdícios é um elemento central na gestão de custos de manutenção. Essa meta pode ser alcançada por meio do controle de uso, correto armazenamento e manuseio de materiais, e qualificação das equipes.

4. Automatizar processos

Atualmente, a tecnologia funciona como uma aliada na economia nos processos de manutenção predial, servindo principalmente para automatizar etapas. O que viabiliza identificar níveis de depreciação e desgaste com mais eficiência, contribuindo na manutenção preditiva.

5. Investir em tecnologia

Além da automação, a tecnologia também pode ser usada para otimizar os processos gerenciais na manutenção predial, como na emissão de ordens de serviço, comparação de preços de materiais, criação de um histórico de manutenção e maior agilidade na comunicação da equipe.

Veja mais: Checklist de manutenção predial em condomínios comerciais: Confira!

6. Terceirizar serviços

A terceirização dos serviços relacionados à manutenção predial também é uma opção para reduzir e gerenciar custos associados.

A empresa especializada terá uma mão de obra qualificada para executar as manutenções necessárias e equipamentos apropriados, reduzindo os custos do gestor.

Além disso, a expertise na área garante processos sólidos, reduzindo problemas nas operações, como atrasos, gastos não previstos inicialmente ou desperdícios de materiais.

Leia também: Manutenção de prédios: entenda a importância de contar com um backlog

A TDGI é uma empresa especializada na operação e gestão de manutenção em edifícios, contando com uma equipe multidisciplinar e qualificada para esse tipo de atuação.

Portanto, a parceria com a TDGI contribui diretamente na redução de custos de manutenção predial ao mesmo tempo em que garante maior qualidade, previsibilidade, segurança e eficiência nas atividades. Saiba mais sobre a gestão de manutenção da TDGI aqui!

O que é retrofit de máquinas e equipamentos no contexto industrial?

O retrofit de máquinas e equipamentos industriais é uma prática muito importante para modernizar as instalações da sua fábrica. Apesar das vantagens promovidas, entretanto, muitos gestores não sabem o que é retrofit e como ele pode ser adotado no contexto industrial. 

De maneira geral, se trata de uma opção útil em casos de limitação da produtividade devido à obsolescência do maquinário, viabilizando uma forma mais econômica de atualizar as instalações.

A seguir, esclarecemos as principais dúvidas sobre o tema. 

Leia também: Como reduzir custos na indústria: entenda como diminuir a depreciação de ativos

O que é retrofit na prática?

O retrofit consiste no processo de modernização e atualização de máquinas e equipamentos industriais que estão ultrapassados, obsoletos ou inadequados aos novos processos e diretrizes produtivas da indústria.

Sabendo o que é retrofit, é possível entender que ele pode ser adequado às necessidades da indústria, considerando sua aplicação para sistemas eletroeletrônicos, hidráulicos ou mecânicos dos equipamentos.

Algumas das máquinas que podem passar por essa modernização incluem injetoras, sopradoras, extrusoras e equipamentos de termoformagem.

Veja ainda: Dicas para elaborar um relatório de manutenção industrial objetivo

Quando o retrofit é necessário?

O retrofit será necessário no contexto industrial sempre que os gestores identificarem limitações no chão de fábrica, como:

  • Alta depreciação dos equipamentos atualmente em uso;
  • Comprometimento dos níveis de produtividade do maquinário instalado;
  • Precariedade no estado de conservação do sistema hidráulico.

Um dos benefícios do retrofit no contexto industrial é que ele demanda um investimento menor do que a substituição completa do maquinário e mantém um equipamento já familiar para a equipe.

Além disso, outras vantagens adicionais da modernização do maquinário incluem o aumento da produtividade industrial, maior segurança operacional, prevenção de quebras e falhas, facilidade de manutenção e custo acessível.

Leia mais: Quais são as principais vantagens de investir em eficiência energética na indústria?

Como implantar o retrofit no contexto industrial?

Depois de entender tudo sobre o que é retrofit, para implementá-lo no contexto industrial, diferentes etapas são necessárias para garantir maior eficiência e segurança no processo, como:

  • Avaliação de desempenho: verificar os maquinários em uso e mensurar a produtividade de cada um, identificando oportunidades de melhoria e otimização por meio do retrofit;
  • Desenvolvimento do projeto: definição de quais sistemas serão modernizados, qual modelo será usado considerando a compatibilidade com o equipamento e qual o cronograma e responsáveis pela execução;
  • Compra de materiais: aquisição, por fornecedores confiáveis, dos componentes do novo sistema, conferindo informações como fabricante e exigências sobre a manutenção periódica;
  • Implementação do projeto: consiste na etapa de execução do projeto, que demanda, em muitos casos, interrupção da linha de produção para substituição do sistema, testes e padronização antes do uso.

Mesmo sabendo o que é retrofit e como executá-lo no contexto industrial, é fundamental que as etapas de análise, planejamento do projeto e execução sejam realizadas por profissionais especializados. O que garante maior eficiência nas operações.

Além disso, uma empresa especializada garante que a modernização do maquinário será um investimento mais acertado e com retorno direto em produtividade à indústria.

Saiba também: Como fazer uma boa gestão da manutenção industrial

Conheça a TDGI

A TDGI é uma empresa especializada em manutenção industrial, uma etapa fundamental na garantia de equipamentos mais produtivos e seguros. O que também influencia a vida útil da máquina e dos seus componentes e sistemas.

Portanto, além de saber o que é retrofit e como adotá-lo na sua indústria, conte sempre com profissionais especializados. Saiba mais sobre a manutenção industrial da TDGI aqui!

Baixe nosso “Guia prático para redução de custos no setor industrial” e saiba as principais boas práticas para economizar e ter maior competitividade.

Instalações elétricas prediais: conheça as principais classificações e componentes

As instalações elétricas prediais, como em condomínios e prédios comerciais, demandam um profundo conhecimento sobre a infraestrutura para garantir eficiência energética e reduzir riscos de acidentes, como curtos-circuitos e incêndios.

Vale lembrar que a instalação elétrica inclui a estruturação dos componentes físicos responsáveis pela ligação elétrica entre a fonte geradora de energia, como as concessionárias, e as cargas elétricas, que são os eletrodomésticos e eletrônicos das residências e empresas.

No planejamento da obra de um escritório comercial ou durante a reforma das salas das empresas, as instalações elétricas prediais devem ser estudadas detalhadamente para garantir segurança e qualidade no uso cotidiano. 

Veja também: 5 dicas do que analisar durante a manutenção elétrica predial

3 tipos de classificações de instalações

As instalações elétricas podem ser classificadas de acordo com a tensão da linha e transmissão. São elas:

  • Instalação em tensão reduzida ou extra baixa tensão: consiste nas instalações com tensão elétrica reduzida, operando com carga menor ou igual a 75 V em corrente contínua ou menor ou igual a 50 V em corrente alternada;
  • Instalação em baixa tensão (BT): trata-se de uma infraestrutura na qual a tensão elétrica nominal é superior a 75 V e menor ou igual a 1500 V em corrente contínua ou superior a 50 V e menor ou igual a 1.000V em corrente alternada;
  • Instalação em alta tensão (AT): são instalações com valores superiores aos estabelecidos nas instalações de baixa tensão, sendo que podem atingir centenas de kV. São usadas em indústrias ou instalações prediais de grande porte.

A definição do tipo de instalação elétrica é um dos elementos centrais no planejamento da obra predial, influenciando as atividades que poderão ser exercidas no local, por exemplo.

Saiba mais: Serviços elétricos prediais: 4 detalhes que você não pode esquecer

Quais os principais componentes que envolvem as instalações elétricas prediais?

Além de entender quais as classificações das instalações elétricas prediais, é relevante conhecer quais os componentes desses sistemas. Entre eles estão:

  • Infraestrutura: são os componentes básicos para a transmissão de energia elétrica, incluindo os eletrodutos, caixas de passagem e de medidores, os fixadores para cabeamento e suportes;
  • Medição e proteção: são os elementos que permitem monitorar a tensão das instalações elétricas e garantir segurança ao prédio, como os medidores, disjuntores, relés e fusíveis;
  • Rede de cabeamento: trata-se dos dispositivos que garantem a conexão elétrica com a concessionária, incluindo fios, cabos, tubos, conectores, caixas e quadros;
  • Controle: são os componentes responsáveis pelo controle da rede elétrica, como os interruptores, tomadas, sensores e aplicativos.

Além disso, no caso da rede de iluminação, as lâmpadas também integram as instalações elétricas prediais.

Leia também: Serviços elétricos prediais: entenda mais sobre a importância do IDR

Como garantir eficiência e segurança nas instalações elétricas prediais?

Para que seja confiável e eficiente, o projeto elétrico do prédio ou edifício comercial deve ser desenvolvido considerando as regras sobre o tema, incluindo a NBR 5410 sobre instalações elétricas BT, a NBR 5444 sobre símbolos gráficos nessas instalações e a NR 10 sobre segurança em serviços em eletricidade.

Veja ainda: Por que contratar uma empresa especializada em reformas prediais?

Além disso, a definição de parceiros estratégicos também contribui na qualidade, eficiência e segurança das instalações elétricas prediais.

Neste caso, a TDGI é uma excelente opção, já que é uma empresa especializada em serviços de manutenção para condomínios comerciais, incluindo elétrica, hidráulica e civil.

Para saber mais sobre os serviços de manutenção técnica da TDGI, acesse aqui!

Qualidade de energia elétrica: como medir na sua indústria?

Com o elevado custo da eletricidade atualmente, estabelecer estratégias e indicadores para garantir a qualidade de energia elétrica é essencial às empresas, especialmente no setor industrial.

Afinal, a atenção à qualidade de energia garante maior eficiência e otimização energética. O que contribui tanto para a economia das contas, como também na prevenção de diversos problemas operacionais.

A seguir, entenda melhor quais os prejuízos relacionados à falta de monitoramento da energia elétrica e também quais indicadores usar nessa medição.

Saiba mais: Quais são as principais vantagens de investir em eficiência energética na indústria?

Quais os distúrbios mais comuns devido à falta de qualidade de energia?

Muitas indústrias investem na criação de modelos de negócio mais competitivos e rentáveis e buscam a modernização do chão de fábrica, mas esquecem-se de um elemento básico, mas fundamental, a energia elétrica.

De fato, a falta de qualidade de energia pode comprometer diversos processos e resultar em problemas como:

  • Comprometimento das operações dos maquinários;
  • Redução da eficiência operacional e produtiva;
  • Riscos elevados de queima de equipamentos com componentes eletrônicos, demandando troca e paralisação da produção;
  • Sobreaquecimentos dos aparelhos e circuitos elétricos, reduzindo a vida útil das máquinas;
  • Riscos aumentados de incidentes e incêndios.

Portanto, são diversos os problemas associados à falta de qualidade de energia elétrica na indústria, afetando a operação, segurança e produtividade.

Veja também: Como garantir a redução de consumo de energia elétrica industrial

Como medir a qualidade de energia elétrica?

Existem diversas estratégias que podem ser adotadas pelos gestores e gerentes para fazer a medição da qualidade de energia elétrica. Conheça as principais a seguir.

  • Variação de tensão em regime permanente: este indicador estabelece a porcentagem de variação da amplitude da senoide da tensão por um tempo superior a três minutos;
  • Prodist: as diretrizes abarcadas nos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional visam garantir a qualidade, segurança e eficiência dos sistemas de distribuição com definição dos parâmetros, terminologias e indicadores que podem ser monitorados na indústria;
  • Desequilíbrio de tensão: consiste na avaliação do desequilíbrio de tensão, calculando a diferença verificada nas amplitudes entre as três tensões do sistema trifásico;
  • Flutuação de tensão: se refere ao índice sobre a variação aleatória, repetitiva ou esporádica do valor ou representativo do pico da tensão instantânea de um sistema de distribuição.

Veja mais: Saiba quais são os testes elétricos realizados periodicamente 

A definição dos indicadores usados na medição do sistema de distribuição de energia elétrica deve levar em consideração as especificidades da indústria e da sua planta.

Como aumentar a eficiência energética da empresa?

Para aumentar a qualidade da energia elétrica da indústria, uma série de estratégias são necessárias, como por exemplo:

  • Monitoramento: definição dos indicadores de monitoramento da qualidade da energia elétrica, seguindo os intervalos, metodologia e valores de referência do Prodist;
  • Investimentos: uso de equipamentos elétricos confiáveis e o investimento em cabeamento elétrico adequado para garantir maior eficiência e qualidade da energia elétrica nos diferentes pontos da planta;
  • Parceiros estratégicos: fazer parcerias estratégicas com empresas especializadas em operação e gestão de manutenção industrial, como a TDGI que realiza serviços completos de manutenção nas instalações, equipamentos e maquinários, incluindo serviços elétricos.

Leia também: Entenda mais sobre sustentabilidade energética

Portanto, a qualidade da energia elétrica é uma variável determinante na eficiência operacional da indústria e estratégias acertadas podem influenciar a redução de custos, aumento da produtividade e segurança das operações.

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Layout de sala de escritório: 5 erros para nunca cometer

Apesar de muitas vezes ser ignorado no planejamento da empresa, o layout de sala de escritório desempenha um papel central nas atividades cotidianas dos colaboradores.

Isso porque o layout de sala de escritório pode comprometer aspectos como a produtividade dos times e também a eficiência na empresa para tarefas cotidianas, quando a disposição espacial é desfavorável às necessidades das equipes.

São diversos os erros no layout de sala de escritório que vão impactar a saúde e a motivação dos profissionais, além de afetar também a interação e a colaboração entre os profissionais. Saiba mais, a seguir, quais falhas monitorar e evitar no design do local de trabalho.

Leia mais: Layout de escritório moderno: o modelo híbrido como maior tendência

5 erros no layout de sala de escritório

Os erros mais comuns no layout de sala de escritório podem ser identificados quando um espaço não atende às necessidades dos seus ocupantes, como ao gerar dificuldades na mobilidade, comunicação e permanência.

1. Circulação restrita

Um dos aspectos críticos é quando a mobilidade e circulação são restritas e incômodas, por exemplo, em caso de corredores estreitos e escuros.

O mesmo ocorre quando o escritório divide-se em salinhas, sem que haja uma integração fluida e agradável entre os espaços.

Outro exemplo é, quando um colaborador precisa se movimentar, ele acaba interferindo e atrapalhando o trabalho dos colegas.

Uma recomendação para evitar essa circulação apertada é manter a largura de 120 centímetros em corredores e entre as mobílias, por exemplo.

Saiba também: 5 falhas para nunca cometer no seu planejamento de obras

2. Má distribuição dos móveis

Um layout incômodo dos móveis também vai resultar nos desconfortos relacionados à mobilidade e permanência do espaço.

Uma situação típica é colocar uma mesa em local de passagem para acomodar um novo colaborador, ou inserir um arquivo entre as mesas dos funcionários por não ter uma área específica para ele.

Veja ainda: O que é o layout de escritório moderno? Entenda tudo!

3. Móveis sem ergonomia

A falta de ergonomia no mobiliário é outro dos erros no layout de sala de escritório, comprometendo diretamente a produtividade, saúde e qualidade de vida dos profissionais.

Avalie sempre a necessidade do profissional em relação à ergonomia. Por exemplo, um colaborador que faz edições em softwares vai precisar de um monitor maior, enquanto outro que trabalha mais no telefone vai ter outras demandas ergonômicas.

Além dos móveis, a ergonomia também considera a temperatura, nível de ruído do ambiente, luz natural, ventilação e outras variáveis.

Evite ainda as cadeiras inadequadas às funções exercidas pelo profissional e sempre preserve a integridade dos móveis, pois quebras podem gerar riscos aos colaboradores.

4. Falta de planejamento elétrico

A falta de planejamento elétrico é um erro comum no layout de sala de escritório, levando ao mau posicionamento de colaboradores e à presença de cabos bagunçados. Além do que, apresenta um risco maior às panes elétricas.

Dessa forma, considerar as demandas elétricas de antemão é essencial para uma organização do escritório mais satisfatória, redução dos riscos de incêndio e ambiente mais agradável.

5. Não considerar as particularidades de cada time

Algumas equipes dependem do silêncio para serem mais produtivas, enquanto outras precisam de uma comunicação ativa para articular os projetos.

Assim, as particularidades das equipes devem ser consideradas na hora de planejar o layout de sala de escritório. O que evita ambientes que dificultem a realização diária das atividades.

Portanto, para evitar os principais erros no layout de sala de escritório é fundamental que o espaço seja planejado adequadamente, seja na obra ou reforma.

Saiba também: Como fazer a gestão de projetos na reforma de escritório

Conheça a TDGI

Considerando as necessidades corporativas, a TDGI dispõe do serviço de Gestão de Espaços e Obras, no qual o layout do escritório é planejado considerando exatamente as necessidades dos clientes e a otimização dos espaços de trabalho.

Atuamos com uma equipe multidisciplinar formada por arquitetos, engenheiros, técnicos em construção civil e outros. Então, trabalhamos desde o planejamento, gerenciamento e execução do projeto, até a entrega do ambiente pronto.

Saiba mais sobre a nossa solução de Gestão de Espaços e Obras aqui

Métodos de previsão de demanda: conheça os principais

Os métodos de previsão de demanda são procedimentos pré-estabelecidos e guiados por uma metodologia que permitem identificar, de forma mais acertada, o volume de procura por produtos em determinado período.

Assim, por meio deles, é possível visualizar, analisar e prever o padrão de consumo dos clientes, como também realizar as estimativas para o estoque. O que garante que a empresa tenha os produtos suficientes para entrega aos consumidores, assim como as matérias-primas para desenvolver novas mercadorias e serviços.

Cada método de previsão de demanda é direcionado para atender às especificidades do negócio, como sazonalidades, durabilidade do produto, desafios logísticos e outros.

Dessa forma, o método deve ser escolhido estrategicamente para promover vantagens competitivas à empresa, resultando em ganhos como otimização de recursos, redução dos custos e eficiência operacional.

A seguir, conheça diferentes métodos de previsão de demanda, seguindo abordagens qualitativas e quantitativas e saiba como selecionar a opção mais acertada ao seu negócio.

Leia aqui: Qual a importância da previsão de demanda para a gestão de compras? Veja 5 benefícios!

10 métodos de previsão de demanda

Para que a previsão de demandas seja correta, é indispensável calcular diferentes variáveis internas e externas ao negócio. O método contribui na seleção de quais delas são mais relevantes para operação de acordo com as características das atividades.

Principais métodos qualitativos

Entre os métodos qualitativos para calcular a previsão de demanda da empresa em determinado período, incluem-se:

  1. Método Delphi: considera a opinião de especialistas sobre eventos futuros por meio de questionário;
  2. Pesquisa de vendas: nesse método, a previsão da demanda é calculada a partir da percepção dos vendedores, que são aqueles que têm contato com os clientes;
  3. Júri de executivos: método que considera a opinião e avaliação dos executivos de diferentes departamentos como vendas, planejamento, financeiro, marketing e outros para estabelecer uma estimativa correta da demanda;
  4. Pesquisa de clientes: realiza-se uma pesquisa com os clientes da marca, avaliando as oscilações em variáveis que podem influenciar a demanda, como renda, preço e senso de utilidade;
  5. simulação: nesse método, são levantados diferentes cenários possíveis a partir da análise das variáveis envolvidas no negócio e, a partir da avaliação, verificam-se as previsões de demanda do período.

Portanto, os métodos de previsão de demanda qualitativos baseiam-se principalmente no know-how de especialistas, considerando aspectos mais subjetivos que podem interferir nas vendas.

Leia também: Como reduzir custos de uma empresa: conheça 5 metodologias essenciais para indústrias

Principais métodos quantitativos

Além das práticas citadas acima, existem os métodos quantitativos. Trata-se daqueles que são baseados principalmente em informações e dados internos e externos, sendo mais assertivos, mas limitando o potencial de identificar mudanças do cenário. São eles:

  1. Médias móveis: baseia-se no cálculo da média da demanda do período anterior, por exemplo, três meses, para estimar o volume do mês subsequente;
  2. Suavização exponencial: consiste em um método semelhante ao de médias móveis, mas suaviza o peso dos meses mais antigos, dando maior peso no cálculo para os períodos mais recentes;
  3. ARIMA e ARIMAX: O ARIMA é um modelo de previsão de demanda considerando a autocorrelação e as médias móveis, com a variação ARIMAX que considera mais variáveis no cálculo;
  4. Regressão simples: consiste em um método pelo qual a avaliação é feita a partir da relação entre variáveis, por exemplo, se a renda aumenta, a tendência é que o consumo também;
  5. Regressão múltipla: nesse caso, a resposta a uma variável é calculada a partir da relação com diferentes variáveis, aumentando a potencial complexidade do cenário analisado.

Portanto, os métodos de previsão de demanda qualitativos permitem identificar valores mais exatos no cálculo do volume esperado de vendas do período.

Veja mais: Como reduzir custos na indústria: entenda como diminuir a depreciação de ativos

Em caso de potencial de mudanças significativas no mercado, uma opção é unir os métodos qualitativos e quantitativos para uma visão mais completa do cenário.

Como definir o método de previsão da empresa?

Para definir o método de previsão de demanda da empresa, é fundamental que as características do negócio sejam consideradas para garantir uma operação mais estratégica.

Além disso, contar com parceiros confiáveis e experientes é essencial para modelos mais acertados e previsibilidade das operações.

A TDGI atua na área de manutenção, obras e eficiência energética. O que permite um mapeamento das demandas operacionais do negócio, com indicadores relevantes, contribuindo para a análise e o cumprimento da previsão de demanda. 

Com nossos serviços principalmente preventivos e preditivos, é possível verificar a necessidade futura de compra de peças, equipamentos de reposição, ferramentas e outros detalhes para executar as atividades e garantir o funcionamento ideal de todas as instalações.

Quer saber mais detalhes sobre como os nossos serviços contribuem para a previsão de demanda e ajudam o setor de compras das empresas? Conheça aqui

Gestão de projetos: sua importância e suas principais técnicas

A gestão de projetos, por definição, consiste em um conjunto de práticas, que por sua vez têm o objetivo de planejar, executar e monitorar todo o plano de uma determinada empresa.

Quando aplicado e direcionado para a construção civil, ele se torna ainda mais específico, e visa assegurar que tudo será devidamente entregue, no prazo determinado pelo cronograma e com uma alta qualidade.

Leia mais: 8 dicas para um gerenciamento de obras eficiente

Como ser mais eficaz com essa gestão de projetos?

Para que essa gestão de projetos tenha o sucesso esperado, é muito importante que ela seja implementada antes mesmo do início da obra em si, a fim de evitar qualquer tipo de transtorno durante o caminho.

Dessa maneira, é possível estabelecer e respeitar os prazos, assim como o orçamento estabelecido, cumprindo cada etapa de forma coordenada e organizada, facilitando o espaço organizacional para os seus colaboradores.

Qual a sua real importância?

A gestão de projetos é responsável por alinhar e organizar uma série de pontos dentro de uma obra. Nela é que são traçados os objetivos principais, estabelecidos os prazos, quais etapas são necessárias, quantidade de mão de obra, etc.

Cada um destes elementos é de extrema relevância, com cada obra tendo a sua própria história e realidade, portanto é vital sempre passar por cada um deles, a fim de evitar retrabalhos no futuro.

Podemos dizer, então, que a sua real importância no projeto e execução de obras, é um impacto direto na padronização dos processos e na produtividade de cada etapa.

Técnicas mais usadas

Em qualquer gestão de projetos, existem técnicas que são mais usadas e já estão consolidadas dentro do mercado. A seguir, vamos te contar algumas delas.

PMBOK

O PMBOK nada mais é do que a sistematização de uma série de metodologias e de conceitos, que têm relação direta com a administração do projeto em si.

Ao todo, somam-se três conceitos: o ciclo de vida, os processos e as áreas de conhecimento associadas necessárias para a execução da obra.

Por ter essa característica complementar e ampla, essa técnica pode ser usada e aplicada em diversos tipos de planejamento.

Com ele, a gestão de projetos se torna mais integrada, os custos podem ser melhor planejados, o tempo melhor estimado, os recursos humanos podem ser distribuídos de forma mais assertiva, etc.

Além disso, o PMBOK acrescenta mais segurança ao canteiro de obras, trás práticas mais sustentáveis ao local de trabalho, maior controle financeiro de um modo geral e um gerenciamento maior dos pleitos.

Cronograma

Este já é um elemento mais conhecido deste conceito, em que o seu objetivo principal dentro do planejamento de projetos e execução de obras é promover uma maior organização das diferentes fases que ele possui.

Essa é uma ferramenta valiosa e poderosa para otimizar o tempo dentro da construção civil, onde os prazos são muito importantes e alvos constantes de reclamação por parte das construtoras e dos seus clientes.

Nesse documento, são detalhados todos os serviços necessários para a conclusão da obra como um todo, enumerando cada duração de etapa, material usado e quantidade de mão de obra necessária em cada momento.

Para fazer a sua gestão de projetos, chame a TDGI

Como vimos neste artigo, a gestão de projetos é algo muito complexo de ser feito, mas também extremamente importante.

É vital contar com uma empresa parceira, experiente e com profissionais qualificados para te auxiliar em todo esse processo. Por isso, te apresentamos a TDGI.

Com mais de 20 anos de atuação no mercado, nós temos equipes treinadas para te ajudar em sua obra, desde o seu planejamento até a entrega, com a nossa solução de Gestão de Espaços e Obras (GEO).

Acesse agora mesmo e fale com um de nossos consultores.

Tudo sobre os principais indicadores de produtividade na construção civil

Os indicadores de produtividade na construção civil são ferramentas que são aplicadas na gestão dos negócios de um modo geral, a fim de avaliar como está o rendimento e a eficiência interna da organização em questão.

Com isso em mente, os indicadores de produtividade são elementos que visam a análise da obra, levando em consideração os resultados obtidos, que englobam a qualidade, o tempo e os recursos utilizados.

Leia mais: 5 motivos para terceirizar o planejamento de projetos e execução de obras

A produtividade na construção civil

Antes de falarmos especificamente dos indicadores de produtividade na construção civil, precisamos explicar o que é a produtividade para este setor.

Em uma obra, podemos afirmar que a eficácia tem uma relação íntima com a capacidade da construtora em si junto dos colaboradores, que têm de cumprir o seu prazo de entrega, estabelecido pelo cronograma de obra.

Aqueles mais produtivos, portanto, estão mais diretamente ligados com o aumento da margem de lucro da empresa.

Veja também: Como a mão de obra especializada reduz custos na reforma corporativa

Principais indicadores de produtividade na construção civi

Agora temos que explicar quais são os indicadores de produtividade na construção civil, citando os principais utilizados no mercado.

Razão unitária de produção (RUP)

A primeira medida de qualidade na construção civil que iremos citar neste artigo, é o chamado RUP, Razão Unitária de Produção, representado pela seguinte fórmula:

RUP = Hh / Qs

Aqui, dividimos a quantidade de homens-hora (Hh) da equipe que estão disponíveis para o trabalho escolhido pela quantidade de serviço líquida (Qs). Quanto maior for o resultado desta conta, pior será o seu índice de produtividade, indicando que algumas melhorias deverão ser feitas.

Vale ressaltar que existem fatores que acabam impactando positiva ou negativamente nesse índice, com eles estando divididos em dois grupos:

– Ligados ao contexto: tipo de equipamento, condições meteorológicas, forma de pagamento, tamanho da equipe, etc.

– Ligados a anormalidades: falta de material, falta de instrução, falta de equipamento, etc.

Leia mais: O que é e como funciona a gestão da qualidade?

Consumo unitário de Materiais (CUM)

O segundo dos indicadores de produtividade na construção civil é composto por duas fórmulas:

Perda (%) Qreal / Qteórica x 100 e CUM = Qreal / Qs

Legenda:

– Qreal: é a quantidade de material que foi, de fato, consumida;

– Qs: quantidade de serviços que foram feitos com este determinado material;

– Qteórica: quantidade de material que era necessário na teoria.

As perdas podem ser classificadas como tudo o que é consumido a mais do que era, realmente, necessário, podendo também ocorrer na forma de roubo, de entulho ou mesmo sendo incorporadas.

Esses dois indicadores de produtividade na construção civil, e suas respectivas fórmulas, são grandes aliados dos gestores na hora de entender e avaliar como está a eficiência de sua equipe, e onde é possível melhorar, a fim de conquistar resultados ainda mais interessantes.

As falhas podem ser identificadas e, posteriormente, corrigidas para que os desperdícios de mão de obra, materiais, de tempo e também financeiros diminuam cada vez mais com o tempo.

Veja também: 8 dicas para um gerenciamento de obras eficiente

Para melhorar a sua produtividade, chame a TDGI

Para ter os melhores indicadores de produtividade na construção civil em sua obra, com uma equipe qualificada e especializada, conte com a TDGI.

Com a nossa solução de Gestão de Espaços e Obras (GEO), nós te auxiliamos no desenvolvimento de projetos e execução de obras, que vai desde a consultoria inicial até a entrega final.

Acesse agora mesmo e fale com um de nossos especialistas.

3 dicas de como calcular o tempo de execução de uma obra

Conseguir entregar um projeto dentro do prazo estipulado é um dos grandes desafios de qualquer gestor, por isso, saber como calcular o tempo de execução de uma obra é o grande ponto a ser levantado e discutido.

Existem muitas variáveis e questões que envolvem uma construção, como o gerenciamento de tarefas, calcular o tamanho das equipes para cada etapa, a quantidade de materiais e demais elementos.

Pensando nisso, separamos neste artigo algumas dicas de como entregar o seu projeto e execução de obras no prazo, deixando o seu cliente satisfeito com o seu trabalho.

3 dicas de como calcular o tempo

Antes de partirmos para as dicas propriamente ditas, é importante deixar claro que saber como calcular o tempo de execução de uma obra não é uma tarefa fácil, afinal, apenas com a duração de cada etapa sendo alinhada é que teremos a real dimensão do projeto total.

Portanto, para que este planejamento de projetos e execução de obras seja bem-feito, é preciso que todos os gestores responsáveis trabalhem juntos, entendendo que todos estão interligados.

Tenha certeza de que o dimensionamento está correto

O primeiro passo de como calcular o tempo de execução de uma obra é garantir que a dimensão total da tarefa foi adequadamente dimensionada, para que não ocorram problemas posteriores de prazo.

A chamada “tarefa macro” deve ser repartida em várias etapas, algo que por si só já colabora para a organização da obra, e caso ela não esteja calculada corretamente, fatalmente alguns problemas irão surgir durante o percurso.

Diluir esforços vai ajudar a reduzir o nível de complexidade de demanda, além de diminuir os riscos de todos os que estão envolvidos no projeto.

Leia mais: 5 falhas para nunca cometer no seu planejamento de obras

Aprenda com o passado

Aqui estamos falando de se basear em documentos e em obras similares ao que estamos fazendo agora. Para facilitar o processo de como calcular o tempo de execução de uma obra, busque examinar e analisar papéis, registros e projetos anteriores.

Com isso, mesmo que seja necessário efetuar um ou outro ajuste, já que cada construção tem a sua própria particularidade e história, você já terá uma boa base de dados para se debruçar e ter uma boa estimativa.

Aqui você vai conseguir poupar um bom tempo de levantamento e de pessoal, caso tenha essa possibilidade.

Técnica PERT

Outra maneira de como calcular o tempo de execução de uma obra, é a técnica PERT (Program Evaluation and Review Technique), que vai levar em consideração três possíveis cenários: o pessimista (P), o mais provável (MP) e o otimista (O).

Ele se dá a partir da fórmula: P + 4 x MP + O / 6, em que o seu resultado é a duração esperada para a conclusão, em dias.

Veja também: Empresa de gerenciamento de obras: como elaborar o cronograma de reforma

Para te ajudar a calcular o tempo de execução, chame a TDGI

Como vimos, saber como calcular o tempo de execução de uma obra exige uma equipe especializada e experiente no assunto, e para te dar toda a assistência nessa área, você pode contar com a TDGI.

Com mais de 20 anos de atuação no mercado, temos colaboradores capacitados e qualificados, prontos para te ajudar na sua obra e entregar tudo no prazo determinado.

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Tudo sobre análise da qualidade da água

Realizar uma análise da qualidade da água bem-feita é muito importante, tanto para a população de um modo geral, quanto para o setor da indústria e da agricultura, afinal, o grau de exigência para o seu consumo deve estar de acordo com certos padrões já estabelecidos.

Ela é usada em diversos pontos de processos produtivos, como resfriamento, limpeza de plantas e demais utilizações, por isso deve-se atestar o seu nível, assim como a quantidade de substâncias presentes.

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Os parâmetros utilizados para água potável

Por ser tão relevante para as nossas atividades, a importância da análise da qualidade de água precisa seguir alguns parâmetros, que vão variar de acordo com a sua destinação.

Para a água potável, aquela que está em condições de ser consumida diretamente pelos seres humanos ou pelos animais, a análise da qualidade da água deve ser minuciosa, não podendo conter nenhum tipo de microrganismo patogênico.

Além disso, também não são permitidas as presenças de bactérias indicadoras de contaminação fecal.

Caso a aparição delas seja notada, existem sérios riscos potenciais à saúde de quem beber do líquido em questão, indicando uma deterioração da qualidade, com odores e sabores desagradáveis.

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Tipos de testes

Para fazer a análise e controle de qualidade da água, existem alguns tipos de testes principais, dos quais iremos falar a partir de agora.

Testes físicos

O primeiro teste para a análise da qualidade da água é o físico, em que analisamos tudo o que se pode detectar através dos sentidos, ou seja, por meio do olfato, do paladar, do tato e da visão.

Através da cor podemos identificar a presença de minerais, como o ferro e substâncias de origem vegetal, por exemplo. A turbidez também pode ser causada por alguns elementos sólidos e partículas que acabam escapando da ação do cloro.

Quando percebemos odores e sabores diferentes, eles estão relacionados a organismos microscópicos, como resíduos industriais e algas.

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Testes químicos

São os responsáveis na análise da qualidade da água por determinar a quantidade de substâncias minerais e orgânicas presentes.

O primeiro indicador é o pH, que vai te mostrar o nível de acidez na água, variando um número de 0 a 14, em que o valor de 7 é neutro. De acordo com o Ministério da Saúde, a água potável deve ter entre 6,0 e 9,5.

A dureza é o segundo item, e leva em consideração os níveis de cálcio e magnésio, principalmente. Em excesso, podem trazer um sabor desagradável, além de incrustações em tanques e tubulações.

Alcalinidade, nitrato, fosfato, demais metais e oxigênio dissolvido também fazem parte dos testes.

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Testes microbiológicos

O último dos três testes na análise da qualidade da água, inclui a mostra de bactérias e demais microrganismos de contaminação fecal, sendo este um dos mais importantes de todos.

Nele, sabemos se há algum tipo de problema de infecção por esgoto, por fezes de animais ou mesmo por humanos, podendo causar doenças como a diarreia, febre tifoide e infecção intestinal.

Conte com a TDGI

Com tanta importância na análise da qualidade da água, é muito importante contar com a assistência de uma empresa experiente e qualificada para este tipo de serviço.

A TDGI tem mais de 20 anos de atuação no mercado, fazendo manutenção técnica, com ações preventivas, preditivas e corretivas, com um suporte especializado e rápido atendimento.

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