Análise de óleo: uma das principais ferramentas de manutenção preditiva
Existem várias ferramentas de manutenção preditiva, cada uma com a sua função específica e objetivo definido. Alguns exemplos são a análise de ruídos, a análise de vibrações e a análise termográfica.
No artigo de hoje, vamos falar de outra delas, a análise de óleo, que vai te ajudar a economizar em lubrificantes para os seus equipamentos e também a resolver os possíveis defeitos que eles venham a ter.
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Um pouco sobre a manutenção preditiva
Antes de falarmos sobre a ferramenta em si, vamos falar um pouco sobre a manutenção preditiva em si.
Ela tem a grande responsabilidade de, por meio de diversas técnicas, identificar qual o estado em que o seu aparelho e/ou estrutura se encontra, estimando a sua vida útil, o que ainda está em boas condições e o que já precisa ser trocado.
Dessa forma, é possível tomar decisões assertivas sobre a manutenção, substituindo peças apenas quando é realmente necessário, e não mais pelo seu tempo de uso.
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A importância da análise de óleo
Uma das ferramentas de manutenção preditiva que ajuda a fazer essa identificação, é a análise de óleo, que tem a importante função de monitorar e avaliar como está a qualidade dos fluidos e dos seus equipamentos.
Com ela, é possível otimizar o desempenho de cada máquina, assim como o seu grau de confiabilidade, distinguindo os problemas que possam surgir, antes que se transformem em falhas, parando o equipamento de uma vez.
Em outras palavras, com essa ferramenta pode-se economizar tempo, ganhar assertividade nas correções e ainda reduzir os seus custos na hora de fazer a manutenção como um todo.
Tipos de análise de óleo que são feitas
Como essa é uma das principais ferramentas de manutenção preditiva, ela também possui tipos específicos a serem escolhidos, que vão variar de acordo com o tipo de líquido, de aparelho e de indústria que se vai analisar. A seguir, veja alguns dos mais utilizados.
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Análise físico-química
Neste primeiro modelo de ferramentas de manutenção preditiva, seu principal objetivo é saber quais são as condições atuais do lubrificante, examinando elementos como a sua aparência, sua densidade, sua contagem de partículas, seu cheiro, seu índice de viscosidade, etc.
Análise espectrométrica
Neste segundo, a ideia é fazer a prevenção de eventuais falhas, fato que também colabora para aumentar a sua vida útil. Aqui olhamos os seus metais de desgaste, seus contaminantes e também os aditivos presentes no líquido.
Para que o resultado seja o melhor possível, é ideal realizar a comparação com os números anteriores a essa análise, para que a comparação seja feita e gere resultados mais assertivos.
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Análise infravermelha
O último tipo das ferramentas de manutenção preditiva focadas na análise de óleo, é o ensaio infravermelho.
Nele somos capazes de realizar a medição da sua oxidação, seus índices de nitrato, de sulfato e, por fim, de fuligem oriunda dos compostos.
Para fazer a sua manutenção preditiva, conte com a TDGI
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