Posts

Qualidade de energia elétrica: como medir na sua indústria?

Com o elevado custo da eletricidade atualmente, estabelecer estratégias e indicadores para garantir a qualidade de energia elétrica é essencial às empresas, especialmente no setor industrial.

Afinal, a atenção à qualidade de energia garante maior eficiência e otimização energética. O que contribui tanto para a economia das contas, como também na prevenção de diversos problemas operacionais.

A seguir, entenda melhor quais os prejuízos relacionados à falta de monitoramento da energia elétrica e também quais indicadores usar nessa medição.

Saiba mais: Quais são as principais vantagens de investir em eficiência energética na indústria?

Quais os distúrbios mais comuns devido à falta de qualidade de energia?

Muitas indústrias investem na criação de modelos de negócio mais competitivos e rentáveis e buscam a modernização do chão de fábrica, mas esquecem-se de um elemento básico, mas fundamental, a energia elétrica.

De fato, a falta de qualidade de energia pode comprometer diversos processos e resultar em problemas como:

  • Comprometimento das operações dos maquinários;
  • Redução da eficiência operacional e produtiva;
  • Riscos elevados de queima de equipamentos com componentes eletrônicos, demandando troca e paralisação da produção;
  • Sobreaquecimentos dos aparelhos e circuitos elétricos, reduzindo a vida útil das máquinas;
  • Riscos aumentados de incidentes e incêndios.

Portanto, são diversos os problemas associados à falta de qualidade de energia elétrica na indústria, afetando a operação, segurança e produtividade.

Veja também: Como garantir a redução de consumo de energia elétrica industrial

Como medir a qualidade de energia elétrica?

Existem diversas estratégias que podem ser adotadas pelos gestores e gerentes para fazer a medição da qualidade de energia elétrica. Conheça as principais a seguir.

  • Variação de tensão em regime permanente: este indicador estabelece a porcentagem de variação da amplitude da senoide da tensão por um tempo superior a três minutos;
  • Prodist: as diretrizes abarcadas nos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional visam garantir a qualidade, segurança e eficiência dos sistemas de distribuição com definição dos parâmetros, terminologias e indicadores que podem ser monitorados na indústria;
  • Desequilíbrio de tensão: consiste na avaliação do desequilíbrio de tensão, calculando a diferença verificada nas amplitudes entre as três tensões do sistema trifásico;
  • Flutuação de tensão: se refere ao índice sobre a variação aleatória, repetitiva ou esporádica do valor ou representativo do pico da tensão instantânea de um sistema de distribuição.

Veja mais: Saiba quais são os testes elétricos realizados periodicamente 

A definição dos indicadores usados na medição do sistema de distribuição de energia elétrica deve levar em consideração as especificidades da indústria e da sua planta.

Como aumentar a eficiência energética da empresa?

Para aumentar a qualidade da energia elétrica da indústria, uma série de estratégias são necessárias, como por exemplo:

  • Monitoramento: definição dos indicadores de monitoramento da qualidade da energia elétrica, seguindo os intervalos, metodologia e valores de referência do Prodist;
  • Investimentos: uso de equipamentos elétricos confiáveis e o investimento em cabeamento elétrico adequado para garantir maior eficiência e qualidade da energia elétrica nos diferentes pontos da planta;
  • Parceiros estratégicos: fazer parcerias estratégicas com empresas especializadas em operação e gestão de manutenção industrial, como a TDGI que realiza serviços completos de manutenção nas instalações, equipamentos e maquinários, incluindo serviços elétricos.

Leia também: Entenda mais sobre sustentabilidade energética

Portanto, a qualidade da energia elétrica é uma variável determinante na eficiência operacional da indústria e estratégias acertadas podem influenciar a redução de custos, aumento da produtividade e segurança das operações.

Quer saber mais? Conheça mais sobre a TDGI aqui!

Layout de sala de escritório: 5 erros para nunca cometer

Apesar de muitas vezes ser ignorado no planejamento da empresa, o layout de sala de escritório desempenha um papel central nas atividades cotidianas dos colaboradores.

Isso porque o layout de sala de escritório pode comprometer aspectos como a produtividade dos times e também a eficiência na empresa para tarefas cotidianas, quando a disposição espacial é desfavorável às necessidades das equipes.

São diversos os erros no layout de sala de escritório que vão impactar a saúde e a motivação dos profissionais, além de afetar também a interação e a colaboração entre os profissionais. Saiba mais, a seguir, quais falhas monitorar e evitar no design do local de trabalho.

Leia mais: Layout de escritório moderno: o modelo híbrido como maior tendência

5 erros no layout de sala de escritório

Os erros mais comuns no layout de sala de escritório podem ser identificados quando um espaço não atende às necessidades dos seus ocupantes, como ao gerar dificuldades na mobilidade, comunicação e permanência.

1. Circulação restrita

Um dos aspectos críticos é quando a mobilidade e circulação são restritas e incômodas, por exemplo, em caso de corredores estreitos e escuros.

O mesmo ocorre quando o escritório divide-se em salinhas, sem que haja uma integração fluida e agradável entre os espaços.

Outro exemplo é, quando um colaborador precisa se movimentar, ele acaba interferindo e atrapalhando o trabalho dos colegas.

Uma recomendação para evitar essa circulação apertada é manter a largura de 120 centímetros em corredores e entre as mobílias, por exemplo.

Saiba também: 5 falhas para nunca cometer no seu planejamento de obras

2. Má distribuição dos móveis

Um layout incômodo dos móveis também vai resultar nos desconfortos relacionados à mobilidade e permanência do espaço.

Uma situação típica é colocar uma mesa em local de passagem para acomodar um novo colaborador, ou inserir um arquivo entre as mesas dos funcionários por não ter uma área específica para ele.

Veja ainda: O que é o layout de escritório moderno? Entenda tudo!

3. Móveis sem ergonomia

A falta de ergonomia no mobiliário é outro dos erros no layout de sala de escritório, comprometendo diretamente a produtividade, saúde e qualidade de vida dos profissionais.

Avalie sempre a necessidade do profissional em relação à ergonomia. Por exemplo, um colaborador que faz edições em softwares vai precisar de um monitor maior, enquanto outro que trabalha mais no telefone vai ter outras demandas ergonômicas.

Além dos móveis, a ergonomia também considera a temperatura, nível de ruído do ambiente, luz natural, ventilação e outras variáveis.

Evite ainda as cadeiras inadequadas às funções exercidas pelo profissional e sempre preserve a integridade dos móveis, pois quebras podem gerar riscos aos colaboradores.

4. Falta de planejamento elétrico

A falta de planejamento elétrico é um erro comum no layout de sala de escritório, levando ao mau posicionamento de colaboradores e à presença de cabos bagunçados. Além do que, apresenta um risco maior às panes elétricas.

Dessa forma, considerar as demandas elétricas de antemão é essencial para uma organização do escritório mais satisfatória, redução dos riscos de incêndio e ambiente mais agradável.

5. Não considerar as particularidades de cada time

Algumas equipes dependem do silêncio para serem mais produtivas, enquanto outras precisam de uma comunicação ativa para articular os projetos.

Assim, as particularidades das equipes devem ser consideradas na hora de planejar o layout de sala de escritório. O que evita ambientes que dificultem a realização diária das atividades.

Portanto, para evitar os principais erros no layout de sala de escritório é fundamental que o espaço seja planejado adequadamente, seja na obra ou reforma.

Saiba também: Como fazer a gestão de projetos na reforma de escritório

Conheça a TDGI

Considerando as necessidades corporativas, a TDGI dispõe do serviço de Gestão de Espaços e Obras, no qual o layout do escritório é planejado considerando exatamente as necessidades dos clientes e a otimização dos espaços de trabalho.

Atuamos com uma equipe multidisciplinar formada por arquitetos, engenheiros, técnicos em construção civil e outros. Então, trabalhamos desde o planejamento, gerenciamento e execução do projeto, até a entrega do ambiente pronto.

Saiba mais sobre a nossa solução de Gestão de Espaços e Obras aqui

Métodos de previsão de demanda: conheça os principais

Os métodos de previsão de demanda são procedimentos pré-estabelecidos e guiados por uma metodologia que permitem identificar, de forma mais acertada, o volume de procura por produtos em determinado período.

Assim, por meio deles, é possível visualizar, analisar e prever o padrão de consumo dos clientes, como também realizar as estimativas para o estoque. O que garante que a empresa tenha os produtos suficientes para entrega aos consumidores, assim como as matérias-primas para desenvolver novas mercadorias e serviços.

Cada método de previsão de demanda é direcionado para atender às especificidades do negócio, como sazonalidades, durabilidade do produto, desafios logísticos e outros.

Dessa forma, o método deve ser escolhido estrategicamente para promover vantagens competitivas à empresa, resultando em ganhos como otimização de recursos, redução dos custos e eficiência operacional.

A seguir, conheça diferentes métodos de previsão de demanda, seguindo abordagens qualitativas e quantitativas e saiba como selecionar a opção mais acertada ao seu negócio.

Leia aqui: Qual a importância da previsão de demanda para a gestão de compras? Veja 5 benefícios!

10 métodos de previsão de demanda

Para que a previsão de demandas seja correta, é indispensável calcular diferentes variáveis internas e externas ao negócio. O método contribui na seleção de quais delas são mais relevantes para operação de acordo com as características das atividades.

Principais métodos qualitativos

Entre os métodos qualitativos para calcular a previsão de demanda da empresa em determinado período, incluem-se:

  1. Método Delphi: considera a opinião de especialistas sobre eventos futuros por meio de questionário;
  2. Pesquisa de vendas: nesse método, a previsão da demanda é calculada a partir da percepção dos vendedores, que são aqueles que têm contato com os clientes;
  3. Júri de executivos: método que considera a opinião e avaliação dos executivos de diferentes departamentos como vendas, planejamento, financeiro, marketing e outros para estabelecer uma estimativa correta da demanda;
  4. Pesquisa de clientes: realiza-se uma pesquisa com os clientes da marca, avaliando as oscilações em variáveis que podem influenciar a demanda, como renda, preço e senso de utilidade;
  5. simulação: nesse método, são levantados diferentes cenários possíveis a partir da análise das variáveis envolvidas no negócio e, a partir da avaliação, verificam-se as previsões de demanda do período.

Portanto, os métodos de previsão de demanda qualitativos baseiam-se principalmente no know-how de especialistas, considerando aspectos mais subjetivos que podem interferir nas vendas.

Leia também: Como reduzir custos de uma empresa: conheça 5 metodologias essenciais para indústrias

Principais métodos quantitativos

Além das práticas citadas acima, existem os métodos quantitativos. Trata-se daqueles que são baseados principalmente em informações e dados internos e externos, sendo mais assertivos, mas limitando o potencial de identificar mudanças do cenário. São eles:

  1. Médias móveis: baseia-se no cálculo da média da demanda do período anterior, por exemplo, três meses, para estimar o volume do mês subsequente;
  2. Suavização exponencial: consiste em um método semelhante ao de médias móveis, mas suaviza o peso dos meses mais antigos, dando maior peso no cálculo para os períodos mais recentes;
  3. ARIMA e ARIMAX: O ARIMA é um modelo de previsão de demanda considerando a autocorrelação e as médias móveis, com a variação ARIMAX que considera mais variáveis no cálculo;
  4. Regressão simples: consiste em um método pelo qual a avaliação é feita a partir da relação entre variáveis, por exemplo, se a renda aumenta, a tendência é que o consumo também;
  5. Regressão múltipla: nesse caso, a resposta a uma variável é calculada a partir da relação com diferentes variáveis, aumentando a potencial complexidade do cenário analisado.

Portanto, os métodos de previsão de demanda qualitativos permitem identificar valores mais exatos no cálculo do volume esperado de vendas do período.

Veja mais: Como reduzir custos na indústria: entenda como diminuir a depreciação de ativos

Em caso de potencial de mudanças significativas no mercado, uma opção é unir os métodos qualitativos e quantitativos para uma visão mais completa do cenário.

Como definir o método de previsão da empresa?

Para definir o método de previsão de demanda da empresa, é fundamental que as características do negócio sejam consideradas para garantir uma operação mais estratégica.

Além disso, contar com parceiros confiáveis e experientes é essencial para modelos mais acertados e previsibilidade das operações.

A TDGI atua na área de manutenção, obras e eficiência energética. O que permite um mapeamento das demandas operacionais do negócio, com indicadores relevantes, contribuindo para a análise e o cumprimento da previsão de demanda. 

Com nossos serviços principalmente preventivos e preditivos, é possível verificar a necessidade futura de compra de peças, equipamentos de reposição, ferramentas e outros detalhes para executar as atividades e garantir o funcionamento ideal de todas as instalações.

Quer saber mais detalhes sobre como os nossos serviços contribuem para a previsão de demanda e ajudam o setor de compras das empresas? Conheça aqui

Gestão de projetos: sua importância e suas principais técnicas

A gestão de projetos, por definição, consiste em um conjunto de práticas, que por sua vez têm o objetivo de planejar, executar e monitorar todo o plano de uma determinada empresa.

Quando aplicado e direcionado para a construção civil, ele se torna ainda mais específico, e visa assegurar que tudo será devidamente entregue, no prazo determinado pelo cronograma e com uma alta qualidade.

Leia mais: 8 dicas para um gerenciamento de obras eficiente

Como ser mais eficaz com essa gestão de projetos?

Para que essa gestão de projetos tenha o sucesso esperado, é muito importante que ela seja implementada antes mesmo do início da obra em si, a fim de evitar qualquer tipo de transtorno durante o caminho.

Dessa maneira, é possível estabelecer e respeitar os prazos, assim como o orçamento estabelecido, cumprindo cada etapa de forma coordenada e organizada, facilitando o espaço organizacional para os seus colaboradores.

Qual a sua real importância?

A gestão de projetos é responsável por alinhar e organizar uma série de pontos dentro de uma obra. Nela é que são traçados os objetivos principais, estabelecidos os prazos, quais etapas são necessárias, quantidade de mão de obra, etc.

Cada um destes elementos é de extrema relevância, com cada obra tendo a sua própria história e realidade, portanto é vital sempre passar por cada um deles, a fim de evitar retrabalhos no futuro.

Podemos dizer, então, que a sua real importância no projeto e execução de obras, é um impacto direto na padronização dos processos e na produtividade de cada etapa.

Técnicas mais usadas

Em qualquer gestão de projetos, existem técnicas que são mais usadas e já estão consolidadas dentro do mercado. A seguir, vamos te contar algumas delas.

PMBOK

O PMBOK nada mais é do que a sistematização de uma série de metodologias e de conceitos, que têm relação direta com a administração do projeto em si.

Ao todo, somam-se três conceitos: o ciclo de vida, os processos e as áreas de conhecimento associadas necessárias para a execução da obra.

Por ter essa característica complementar e ampla, essa técnica pode ser usada e aplicada em diversos tipos de planejamento.

Com ele, a gestão de projetos se torna mais integrada, os custos podem ser melhor planejados, o tempo melhor estimado, os recursos humanos podem ser distribuídos de forma mais assertiva, etc.

Além disso, o PMBOK acrescenta mais segurança ao canteiro de obras, trás práticas mais sustentáveis ao local de trabalho, maior controle financeiro de um modo geral e um gerenciamento maior dos pleitos.

Cronograma

Este já é um elemento mais conhecido deste conceito, em que o seu objetivo principal dentro do planejamento de projetos e execução de obras é promover uma maior organização das diferentes fases que ele possui.

Essa é uma ferramenta valiosa e poderosa para otimizar o tempo dentro da construção civil, onde os prazos são muito importantes e alvos constantes de reclamação por parte das construtoras e dos seus clientes.

Nesse documento, são detalhados todos os serviços necessários para a conclusão da obra como um todo, enumerando cada duração de etapa, material usado e quantidade de mão de obra necessária em cada momento.

Para fazer a sua gestão de projetos, chame a TDGI

Como vimos neste artigo, a gestão de projetos é algo muito complexo de ser feito, mas também extremamente importante.

É vital contar com uma empresa parceira, experiente e com profissionais qualificados para te auxiliar em todo esse processo. Por isso, te apresentamos a TDGI.

Com mais de 20 anos de atuação no mercado, nós temos equipes treinadas para te ajudar em sua obra, desde o seu planejamento até a entrega, com a nossa solução de Gestão de Espaços e Obras (GEO).

Acesse agora mesmo e fale com um de nossos consultores.

Tudo sobre os principais indicadores de produtividade na construção civil

Os indicadores de produtividade na construção civil são ferramentas que são aplicadas na gestão dos negócios de um modo geral, a fim de avaliar como está o rendimento e a eficiência interna da organização em questão.

Com isso em mente, os indicadores de produtividade são elementos que visam a análise da obra, levando em consideração os resultados obtidos, que englobam a qualidade, o tempo e os recursos utilizados.

Leia mais: 5 motivos para terceirizar o planejamento de projetos e execução de obras

A produtividade na construção civil

Antes de falarmos especificamente dos indicadores de produtividade na construção civil, precisamos explicar o que é a produtividade para este setor.

Em uma obra, podemos afirmar que a eficácia tem uma relação íntima com a capacidade da construtora em si junto dos colaboradores, que têm de cumprir o seu prazo de entrega, estabelecido pelo cronograma de obra.

Aqueles mais produtivos, portanto, estão mais diretamente ligados com o aumento da margem de lucro da empresa.

Veja também: Como a mão de obra especializada reduz custos na reforma corporativa

Principais indicadores de produtividade na construção civi

Agora temos que explicar quais são os indicadores de produtividade na construção civil, citando os principais utilizados no mercado.

Razão unitária de produção (RUP)

A primeira medida de qualidade na construção civil que iremos citar neste artigo, é o chamado RUP, Razão Unitária de Produção, representado pela seguinte fórmula:

RUP = Hh / Qs

Aqui, dividimos a quantidade de homens-hora (Hh) da equipe que estão disponíveis para o trabalho escolhido pela quantidade de serviço líquida (Qs). Quanto maior for o resultado desta conta, pior será o seu índice de produtividade, indicando que algumas melhorias deverão ser feitas.

Vale ressaltar que existem fatores que acabam impactando positiva ou negativamente nesse índice, com eles estando divididos em dois grupos:

– Ligados ao contexto: tipo de equipamento, condições meteorológicas, forma de pagamento, tamanho da equipe, etc.

– Ligados a anormalidades: falta de material, falta de instrução, falta de equipamento, etc.

Leia mais: O que é e como funciona a gestão da qualidade?

Consumo unitário de Materiais (CUM)

O segundo dos indicadores de produtividade na construção civil é composto por duas fórmulas:

Perda (%) Qreal / Qteórica x 100 e CUM = Qreal / Qs

Legenda:

– Qreal: é a quantidade de material que foi, de fato, consumida;

– Qs: quantidade de serviços que foram feitos com este determinado material;

– Qteórica: quantidade de material que era necessário na teoria.

As perdas podem ser classificadas como tudo o que é consumido a mais do que era, realmente, necessário, podendo também ocorrer na forma de roubo, de entulho ou mesmo sendo incorporadas.

Esses dois indicadores de produtividade na construção civil, e suas respectivas fórmulas, são grandes aliados dos gestores na hora de entender e avaliar como está a eficiência de sua equipe, e onde é possível melhorar, a fim de conquistar resultados ainda mais interessantes.

As falhas podem ser identificadas e, posteriormente, corrigidas para que os desperdícios de mão de obra, materiais, de tempo e também financeiros diminuam cada vez mais com o tempo.

Veja também: 8 dicas para um gerenciamento de obras eficiente

Para melhorar a sua produtividade, chame a TDGI

Para ter os melhores indicadores de produtividade na construção civil em sua obra, com uma equipe qualificada e especializada, conte com a TDGI.

Com a nossa solução de Gestão de Espaços e Obras (GEO), nós te auxiliamos no desenvolvimento de projetos e execução de obras, que vai desde a consultoria inicial até a entrega final.

Acesse agora mesmo e fale com um de nossos especialistas.

3 dicas de como calcular o tempo de execução de uma obra

Conseguir entregar um projeto dentro do prazo estipulado é um dos grandes desafios de qualquer gestor, por isso, saber como calcular o tempo de execução de uma obra é o grande ponto a ser levantado e discutido.

Existem muitas variáveis e questões que envolvem uma construção, como o gerenciamento de tarefas, calcular o tamanho das equipes para cada etapa, a quantidade de materiais e demais elementos.

Pensando nisso, separamos neste artigo algumas dicas de como entregar o seu projeto e execução de obras no prazo, deixando o seu cliente satisfeito com o seu trabalho.

3 dicas de como calcular o tempo

Antes de partirmos para as dicas propriamente ditas, é importante deixar claro que saber como calcular o tempo de execução de uma obra não é uma tarefa fácil, afinal, apenas com a duração de cada etapa sendo alinhada é que teremos a real dimensão do projeto total.

Portanto, para que este planejamento de projetos e execução de obras seja bem-feito, é preciso que todos os gestores responsáveis trabalhem juntos, entendendo que todos estão interligados.

Tenha certeza de que o dimensionamento está correto

O primeiro passo de como calcular o tempo de execução de uma obra é garantir que a dimensão total da tarefa foi adequadamente dimensionada, para que não ocorram problemas posteriores de prazo.

A chamada “tarefa macro” deve ser repartida em várias etapas, algo que por si só já colabora para a organização da obra, e caso ela não esteja calculada corretamente, fatalmente alguns problemas irão surgir durante o percurso.

Diluir esforços vai ajudar a reduzir o nível de complexidade de demanda, além de diminuir os riscos de todos os que estão envolvidos no projeto.

Leia mais: 5 falhas para nunca cometer no seu planejamento de obras

Aprenda com o passado

Aqui estamos falando de se basear em documentos e em obras similares ao que estamos fazendo agora. Para facilitar o processo de como calcular o tempo de execução de uma obra, busque examinar e analisar papéis, registros e projetos anteriores.

Com isso, mesmo que seja necessário efetuar um ou outro ajuste, já que cada construção tem a sua própria particularidade e história, você já terá uma boa base de dados para se debruçar e ter uma boa estimativa.

Aqui você vai conseguir poupar um bom tempo de levantamento e de pessoal, caso tenha essa possibilidade.

Técnica PERT

Outra maneira de como calcular o tempo de execução de uma obra, é a técnica PERT (Program Evaluation and Review Technique), que vai levar em consideração três possíveis cenários: o pessimista (P), o mais provável (MP) e o otimista (O).

Ele se dá a partir da fórmula: P + 4 x MP + O / 6, em que o seu resultado é a duração esperada para a conclusão, em dias.

Veja também: Empresa de gerenciamento de obras: como elaborar o cronograma de reforma

Para te ajudar a calcular o tempo de execução, chame a TDGI

Como vimos, saber como calcular o tempo de execução de uma obra exige uma equipe especializada e experiente no assunto, e para te dar toda a assistência nessa área, você pode contar com a TDGI.

Com mais de 20 anos de atuação no mercado, temos colaboradores capacitados e qualificados, prontos para te ajudar na sua obra e entregar tudo no prazo determinado.

Acesse agora mesmo e fale com um de nossos consultores.

Tudo sobre análise da qualidade da água

Realizar uma análise da qualidade da água bem-feita é muito importante, tanto para a população de um modo geral, quanto para o setor da indústria e da agricultura, afinal, o grau de exigência para o seu consumo deve estar de acordo com certos padrões já estabelecidos.

Ela é usada em diversos pontos de processos produtivos, como resfriamento, limpeza de plantas e demais utilizações, por isso deve-se atestar o seu nível, assim como a quantidade de substâncias presentes.

Leia mais: Como promover a redução de custos nas empresas: veja boas práticas!

Os parâmetros utilizados para água potável

Por ser tão relevante para as nossas atividades, a importância da análise da qualidade de água precisa seguir alguns parâmetros, que vão variar de acordo com a sua destinação.

Para a água potável, aquela que está em condições de ser consumida diretamente pelos seres humanos ou pelos animais, a análise da qualidade da água deve ser minuciosa, não podendo conter nenhum tipo de microrganismo patogênico.

Além disso, também não são permitidas as presenças de bactérias indicadoras de contaminação fecal.

Caso a aparição delas seja notada, existem sérios riscos potenciais à saúde de quem beber do líquido em questão, indicando uma deterioração da qualidade, com odores e sabores desagradáveis.

Veja também: 5 principais práticas de manutenção corretiva

Tipos de testes

Para fazer a análise e controle de qualidade da água, existem alguns tipos de testes principais, dos quais iremos falar a partir de agora.

Testes físicos

O primeiro teste para a análise da qualidade da água é o físico, em que analisamos tudo o que se pode detectar através dos sentidos, ou seja, por meio do olfato, do paladar, do tato e da visão.

Através da cor podemos identificar a presença de minerais, como o ferro e substâncias de origem vegetal, por exemplo. A turbidez também pode ser causada por alguns elementos sólidos e partículas que acabam escapando da ação do cloro.

Quando percebemos odores e sabores diferentes, eles estão relacionados a organismos microscópicos, como resíduos industriais e algas.

Leia mais: 5 boas práticas na manutenção hidráulica predial

Testes químicos

São os responsáveis na análise da qualidade da água por determinar a quantidade de substâncias minerais e orgânicas presentes.

O primeiro indicador é o pH, que vai te mostrar o nível de acidez na água, variando um número de 0 a 14, em que o valor de 7 é neutro. De acordo com o Ministério da Saúde, a água potável deve ter entre 6,0 e 9,5.

A dureza é o segundo item, e leva em consideração os níveis de cálcio e magnésio, principalmente. Em excesso, podem trazer um sabor desagradável, além de incrustações em tanques e tubulações.

Alcalinidade, nitrato, fosfato, demais metais e oxigênio dissolvido também fazem parte dos testes.

Veja também: Quais os principais processos de manutenção hidráulica industrial?

Testes microbiológicos

O último dos três testes na análise da qualidade da água, inclui a mostra de bactérias e demais microrganismos de contaminação fecal, sendo este um dos mais importantes de todos.

Nele, sabemos se há algum tipo de problema de infecção por esgoto, por fezes de animais ou mesmo por humanos, podendo causar doenças como a diarreia, febre tifoide e infecção intestinal.

Conte com a TDGI

Com tanta importância na análise da qualidade da água, é muito importante contar com a assistência de uma empresa experiente e qualificada para este tipo de serviço.

A TDGI tem mais de 20 anos de atuação no mercado, fazendo manutenção técnica, com ações preventivas, preditivas e corretivas, com um suporte especializado e rápido atendimento.

Para saber mais sobre os nossos serviços, entre em contato conosco e fale com o nosso time de especialistas.

Análise de óleo: uma das principais ferramentas de manutenção preditiva

Existem várias ferramentas de manutenção preditiva, cada uma com a sua função específica e objetivo definido. Alguns exemplos são a análise de ruídos, a análise de vibrações e a análise termográfica.

No artigo de hoje, vamos falar de outra delas, a análise de óleo, que vai te ajudar a economizar em lubrificantes para os seus equipamentos e também a resolver os possíveis defeitos que eles venham a ter.

Leia mais: Técnicas de manutenção preditiva: como a análise de vibração pode ajudar

Um pouco sobre a manutenção preditiva

Antes de falarmos sobre a ferramenta em si, vamos falar um pouco sobre a manutenção preditiva em si.

Ela tem a grande responsabilidade de, por meio de diversas técnicas, identificar qual o estado em que o seu aparelho e/ou estrutura se encontra, estimando a sua vida útil, o que ainda está em boas condições e o que já precisa ser trocado.

Dessa forma, é possível tomar decisões assertivas sobre a manutenção, substituindo peças apenas quando é realmente necessário, e não mais pelo seu tempo de uso.

Saiba mais: Manutenção condicionada: como funciona a termografia elétrica

A importância da análise de óleo

Uma das ferramentas de manutenção preditiva que ajuda a fazer essa identificação, é a análise de óleo, que tem a importante função de monitorar e avaliar como está a qualidade dos fluidos e dos seus equipamentos.

Com ela, é possível otimizar o desempenho de cada máquina, assim como o seu grau de confiabilidade, distinguindo os problemas que possam surgir, antes que se transformem em falhas, parando o equipamento de uma vez.

Em outras palavras, com essa ferramenta pode-se economizar tempo, ganhar assertividade nas correções e ainda reduzir os seus custos na hora de fazer a manutenção como um todo.

Tipos de análise de óleo que são feitas

Como essa é uma das principais ferramentas de manutenção preditiva, ela também possui tipos específicos a serem escolhidos, que vão variar de acordo com o tipo de líquido, de aparelho e de indústria que se vai analisar. A seguir, veja alguns dos mais utilizados.

Leia mais: 3 ferramentas para o controle de manutenção de equipamentos

Análise físico-química

Neste primeiro modelo de ferramentas de manutenção preditiva, seu principal objetivo é saber quais são as condições atuais do lubrificante, examinando elementos como a sua aparência, sua densidade, sua contagem de partículas, seu cheiro, seu índice de viscosidade, etc.

Análise espectrométrica

Neste segundo, a ideia é fazer a prevenção de eventuais falhas, fato que também colabora para aumentar a sua vida útil. Aqui olhamos os seus metais de desgaste, seus contaminantes e também os aditivos presentes no líquido.

Para que o resultado seja o melhor possível, é ideal realizar a comparação com os números anteriores a essa análise, para que a comparação seja feita e gere resultados mais assertivos.

Saiba mais: Quais são as 4 principais etapas do plano de manutenção?

Análise infravermelha

O último tipo das ferramentas de manutenção preditiva focadas na análise de óleo, é o ensaio infravermelho.

Nele somos capazes de realizar a medição da sua oxidação, seus índices de nitrato, de sulfato e, por fim, de fuligem oriunda dos compostos.

Para fazer a sua manutenção preditiva, conte com a TDGI

Para fazer um bom uso das ferramentas de manutenção preditiva, é preciso contar com uma equipe experiente e especializada no assunto. Para isso, conte com a TDGI.

Nós possuímos profissionais capacitados e qualificados para fazer a análise de óleo dos seus equipamentos, além de proporcionar uma assistência técnica 24×7, cuidando da sua manutenção e valorizando os seus ativos.

Acesse agora mesmo e fale com um de nossos consultores.

Riscos de não contar com um projeto e execução de obras

Elaborar um projeto e execução de obras exige que o responsável aplique uma série de técnicas, usando ferramentas e habilidades, que têm o objetivo de garantir que a construção seja entregue no prazo, sem gastar mais do que o orçamento prevê. Tudo isso com uma boa qualidade.

Fazê-lo de qualquer jeito, sem o devido cuidado, pode trazer uma série de problemas no futuro, e neste artigo iremos falar dos maiores riscos que você corre quando deixa de dar importância a ele.

Leia também: 3 benefícios de um cronograma de execução de obras bem elaborado

Riscos de não criar um projeto e execução de obras

Como consequência de um mal planejamento de projetos e execução de obras, ou mesmo da falta de um, podem ocorrer alguns eventos indesejados com o passar do tempo. Veja alguns deles, a seguir.

Grande desperdício de materiais

Quando não se tem um projeto e execução de obras, os trabalhadores não terão uma explicação minuciosa do que e quando usar, fazendo com que o responsável tenha de imaginar a quantidade de materiais, estimando muitas vezes o número errado.

Com isso, é comum que a compra dos materiais seja maior do que realmente era necessário, acarretando em um acúmulo exagerado e em um prejuízo financeiro para quem está pagando.

Contar com uma gestão de qualidade em obras te ajuda na negociação de compra, no seu valor total, no cálculo do frete e também na forma de pagamento.

Veja também: 5 falhas para nunca cometer no seu planejamento de obras

Segurança comprometida

Mesmo quando estamos falando de profissionais experientes, cada construção tem as suas próprias particularidades, fazendo com que as histórias delas sejam diferentes entre si.

Ter um projeto e execução de obras também colabora para elaborar como será a estrutura do local, analisando e identificando as ferramentas e melhores materiais para cada situação.

Quando ele não é feito, a integridade física dos seus funcionários, e de quem vai usar o local no futuro, correm um grande risco.

Perda de qualidade e de tempo

Seja em obras de remodelação, de manutenção ou mesmo de uma construção nova, é vital prezar pela qualidade do serviço, dos materiais usados e de toda a estrutura que os compõem, como o sistema elétrico, hidráulico e os acabamentos, por exemplo.

Ter de quebrar novamente para consertar algo que foi feito errado, indica a falta de um projeto e execução de obras, forçando os trabalhadores a retrabalhos, que seriam facilmente evitados em outras circunstâncias.

Dessa forma, o tempo gasto também aumenta e pode resultar no atraso da entrega final, já que os erros durante o processo serão mais comuns do que o desejado.

Leia também: 5 passos para um planejamento e controle de obras infalível

Prejuízo financeiro

E a consequência natural de todos os elementos acima citados, é ter um prejuízo no orçamento total da obra propriamente dita, afinal, contar com um projeto e execução de obras pode ter um custo no início, mas evita problemas maiores durante todo o percurso.

Este planejamento ajuda a prevenir erros, a comprar a quantidade e qualidade correta de materiais, a ter um cronograma bem estabelecido e, por fim, a entregar tudo dentro do prazo estipulado.

Para te apoiar no desenvolvimento do seu projeto, conte com a TDGI

Como vimos, ter um projeto e execução de obras bem feito evita uma série de contratempos para todos os envolvidos e, para te ajudar, a TDGI presta assessoria para o seu planejamento.

Somos uma empresa multinacional, com profissionais experientes e qualificados, para que você não tenha prejuízo em sua obra.

Com a nossa solução de Gestão de Espaços e Obras (GEO), te auxiliamos a:

– Ter controle sobre cada passo;

– Monitorar todas as etapa;

– Analisar resultados;

– Entregar no prazo.

Para mais detalhes sobre os nossos serviços, acesse aqui e fale com um de nossos especialistas!

Entenda mais sobre sustentabilidade energética

Por definição, a sustentabilidade energética trata de buscar recursos capazes de atender a população, mas sem a necessidade de comprometer o meio ambiente de alguma forma.

Isso pode ser alcançado através de energias renováveis, que não prejudicam o planeta em que vivemos e que são capazes de atender às necessidades do mundo moderno.

Essa preocupação é global, e a prova disso é o plano “Energia Sustentável para Todos”, lançado no ano de 2012, pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, que pede que todos os países alcancem essa meta até 2030.

Já de acordo com um relatório da BP Energy Outlook, até 2040, cerca de 48% da energia consumida no Brasil virá de uma origem limpa e renovável, incluindo a solar, eólica e o uso de combustíveis menos poluentes, como o etanol, por exemplo.

Leia também: Gerenciamento de obras: como ter maior sustentabilidade nas empresas

Qual a sua importância?

A sustentabilidade energética é importante para que o nosso planeta não sinta tanto os efeitos da ação humana.

Existem problemas como o efeito estufa, por exemplo, que estão afetando a todos e essas mudanças climáticas são o resultado de anos da emissão excessiva de CO2 e demais produtos para a atmosfera.

Além disso, também podem ser sentidos efeitos em nossa vida cotidiana, como problemas respiratórios, que são o resultado da alta poluição gerada pelas grandes cidades.

Fontes de energia sustentável

A sustentabilidade energética pode ser conquistada a partir de fontes de energia sustentável e renovável, que consiste em consumir um recurso considerado inesgotável, sobre os quais iremos citar a seguir.

Veja também: O que é a eficiência energética de equipamentos e instalações?

Energia solar

Um dos recursos renováveis mais conhecidos é a energia solar, afinal, é por causa dela que tudo na Terra existe e consegue viver.

Para ter acesso a ela da maneira como precisamos, é necessário recorrer a painéis solares, para que seja possível captá-la e usá-la da maneira que queremos no nosso dia a dia, sem a obrigação de qualquer outro processo ser envolvido.

Essa sustentabilidade de energia é altamente durável, compensando o investimento inicial que é necessário.

Energia eólica

Outro pilar da sustentabilidade energética é a energia eólica, gerada a partir dos ventos, que por sua vez são o resultado do movimento das massas de ar do nosso planeta.

Essa conversão se dá devido à energia cinética que as hélices dão para as turbinas, sendo uma ótima alternativa para a produção de energia elétrica, com o Brasil tendo altos índices de ventos ao longo do ano, principalmente nas regiões Nordeste, Sul e Sudeste.

Leia também: Quais são as principais vantagens de investir em eficiência energética na indústria?

Energia hidroelétrica

Este tipo de fonte é o mais popular em todo o território brasileiro, e consiste em gerar energia a partir do fluxo da água, normalmente se aproveitando de quedas.

Ele é considerado renovável, de início, pela quantidade abundante de rios que temos em todo o planeta Terra, mas para isso é preciso construir uma usina, desviar o seu curso natural e ainda criar um reservatório, para as épocas de poucas chuvas.

Portanto, é preciso ter cuidado para fazer uso desta fonte, para que o ambiente ao redor dela não seja prejudicado com a sua utilização.

Veja também: Como fazer a gestão de instalações da sua empresa?

Para melhores soluções de energia, chame a TDGI

Como vimos, a sustentabilidade energética é um assunto muito importante para o nosso futuro na Terra, e para te ajudar a deixar o seu negócio com as melhores fontes, chame a TDGI.

Realizamos consultoria, auditoria e análise de energia, apresentando estudos e soluções técnicas, a fim de otimizar a eficiência dos seus aparelhos e de suas instalações.

Entre em contato conosco e fale com um de nossos especialistas.