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5 motivos para contratar uma empresa de terceirização de serviços

O mundo dos negócios requer que os gestores atuem com foco cada vez maior na otimização dos processos e na busca pela redução de despesas. Por isso, a contratação de uma empresa de terceirização de serviços é essencial para quem quer mais agilidade e qualidade nos seus processos internos e, consequentemente, no atendimento ao público.

Ao investir na escolha de uma empresa de terceirização de serviços, a companhia contratante consegue focar recursos no desenvolvimento de estratégias e na entrega dos resultados que fazem parte de seu core business.

Neste texto, você verá o que é e qual a importância de contratar uma empresa de terceirização de serviços para edifícios e prédios comerciais.

O que é a terceirização de serviços?

A terceirização de serviços nada mais é do que uma alternativa estratégica das organizações caracterizada pela contratação de profissionais de outra empresa para realizar serviços como manutenção, segurança, limpeza, entre outros.

Ao optar pela adoção de contratos terceirizados, a empresa contratante tem inúmeros benefícios, como: redução de custos, aumento da produtividade, garantia de eficiência, minimização de erros e aumento da disponibilidade da operação.

Por sua vez, o diferencial competitivo para o negócio gerado após a contratação da empresa de terceirização de serviços ajuda na construção da relação entre a companhia e os clientes, pois o serviço prestado com qualidade atrai mais consumidores.

Leia também: Como contratar uma empresa terceirizada?

Veja 5 motivos para contratar uma empresa de terceirização de serviços

A contratação de uma empresa de terceirização de serviços pode ser justificada por:

  1. Mão de obra: as empresas de terceirização de serviços contam com profissionais técnicos especializados em suas atividades, o que facilita a implementação das iniciativas e minimiza os riscos de erros na operação;
  2. Necessidade: os serviços realizados são completamente direcionados à necessidade do negócio, de acordo com as características do espaço e metas a curto, médio e longo prazo;
  3. Custos: ao contratar uma empresa completamente direcionada à necessidade do seu negócio, a companhia tem uma considerável redução de custos, pois os encargos dos funcionários são responsabilidade da nova empresa, assim como gastos com produtos, equipamentos e outros itens;
  4. Qualidade do serviço: a contratação proporciona um aumento na qualidade e na eficiência dos serviços oferecidos, já que o trabalho passa a ser feito por especialistas focados naquela atividade;
  5. Atividade-fim: com os postos de terceiros ocupados, a empresa tem o foco total na atividade-fim do negócio, atuando para gerar ainda mais resultados e renda.

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Conte com a TDGI

Para encontrar uma empresa que ofereça bons serviços de terceirização é preciso ter à disposição uma companhia especializada que valorize o bom atendimento aos clientes.

A TDGI é uma multinacional que atua, há mais de 20 anos, na gestão e operação de facilities, manutenção técnica integrada e construção civil.

Com equipes interdisciplinares e profissionais especializados, a empresa oferece uma gestão eficiente e todas as ferramentas necessárias para implementar as melhores soluções, atuando com segmentos como: Indústria, Saúde, Edifícios e Varejo.

Para saber mais sobre os serviços oferecidos pela TDGI e como a empresa pode ser a parceira estratégica para novas contratações, entre em contato com nosso time de especialistas.

Manutenção corretiva planejada: o que você precisa saber sobre esse processo?

A manutenção corretiva planejada é o processo que faz parte da rotina de qualquer gerente de manutenção. No entanto, ainda há alguns profissionais que têm dúvidas sobre como fazer este procedimento e, por isso, temos algumas dicas imprescindíveis.

De maneira geral, as iniciativas de manutenção são fundamentais, isso porque evitam interrupções não previstas e aumentam a produtividade das companhias. 

Ao realizar a manutenção corretiva planejada, a empresa evita prejuízos sem interromper a continuidade do processo de produção, garantindo também otimização e alta disponibilidade em toda a infraestrutura. 

Além disso, essa iniciativa minimiza os riscos de que ocorram quebras totais dos equipamentos, situação que pode afetar gravemente toda a operação, causar desperdícios e impactar negativamente na imagem da empresa.

Para te ajudar a entender melhor o que é a manutenção corretiva planejada e como implementá-la, elaboramos este artigo completo. Confira!

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Qual é o objetivo da manutenção corretiva?

A manutenção corretiva planejada é aquele reparo feito de maneira previamente programada. Com todos os recursos necessários antes que a falha aconteça, este tipo de manutenção ajuda a solucionar uma situação antes que, de fato, ela se torne um problema.

Por sua vez, existe um outro processo que recebe o nome de manutenção corretiva não-planejada, ou seja, é implementado apenas quando o equipamento já apresentou falhas e precisa de reparos ou substituição o quanto antes.

O planejamento da manutenção corretiva contribui para diversos pontos, como:

  • Detectar falhas;
  • Isolar falhas;
  • Eliminar falhas.

Isso apenas é possível se adotada em conjunto com outras iniciativas de manutenção, como a preventiva e preditiva, que são capazes de acompanhar não somente a vida útil dos equipamentos, mas também prever qualquer tipo de problema.

Quando isso ocorre, a equipe já pode atuar de modo precavido e agendar um reparo pontual, assegurando que toda a infraestrutura funcione com sua devida capacidade.

Nesse cenário, os principais objetivos da manutenção corretiva planejada são a busca pela maximização da eficácia de todos os sistemas críticos, ajudando a eliminar avarias e diminuindo a necessidade de reparações emergentes que impactem no dia a dia da empresa.

Veja dicas de uma manutenção corretiva planejada na prática

Para que uma manutenção corretiva planejada tenha efeito, é preciso seguir algumas dicas, como:

  • Avaliação: o primeiro passo é entender quanto tempo uma máquina ou instalação consegue aguardar a manutenção;
  • Tempo: em seguida, é preciso estimar quanto tempo é necessário para a realização da manutenção corretiva, assim como o processo a ser executado;
  • Mão de obra: identificar qual o tipo e qual a quantidade de profissionais necessários para a manutenção;
  • Materiais: outro ponto que merece atenção é saber se há necessidade de trocas das peças e componentes, assim como estimar a quantidade, modelos e tipos;
  • Cronograma: por fim, é preciso definir como e quando cada etapa do processo será realizada.

Leia também: Gestão de custos de manutenção em edifícios: 6 estratégias de economia

Conheça a TDGI

Realizar uma manutenção corretiva planejada requer contar com uma equipe especializada e isso a TDGI oferece para os seus clientes.

Com mais de 20 anos de experiência, a empresa tem colaboradores capacitados e qualificados à disposição para ajudar na realização das manutenções e entregar tudo no prazo determinado.

A TDGI também disponibiliza serviços de gestão e operação das instalações, execução da manutenção e ainda oferece assistência técnica robusta.

Para saber mais sobre os serviços da TDGI e como funciona o serviço de manutenção técnica, entre em contato conosco.

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Como otimizar o layout de escritório pequeno? Veja um passo a passo!

As transformações vivenciadas pelo mundo nos últimos anos trouxeram alterações também para o mercado de trabalho. Cada vez mais, as empresas têm investido em espaços menores e o layout de escritório pequeno é fundamental para tornar o ambiente de trabalho mais produtivo e saudável.

Essa realidade se tornou ainda mais comum com o aumento da demanda por trabalho híbrido. Para se ter uma ideia, 95% dos especialistas enxergam essa modalidade de atuação como algo permanente no futuro, segundo uma pesquisa divulgada pelo G1.

Diante deste novo cenário, não há mais necessidade das organizações possuírem espaços de trabalho amplos e extremamente grandes, visto que as equipes não estarão todas juntas no mesmo momento no escritório.

Por sua vez, ao optar por um espaço menor, as organizações buscam acima de tudo conforto e comodidade. Para isso, é preciso seguir algumas regras e aproveitar as dicas para ter um layout de escritório que ofereça praticidade e bem-estar aos frequentadores.

O layout de escritório pequeno bem planejado ajuda a otimizar os espaços existentes, facilita a integração das pessoas e promove um ambiente de trabalho confortável.

A realidade de escritórios pequenos

Com a nova configuração dos edifícios, a realidade dos escritórios pequenos precisa passar por uma remodelação e o layout de escritórios modernos tem que ser pensado para este novo momento.

Esse projeto, de maneira prática, tem que comportar um número específico de profissionais, garantindo que todos tenham espaço adequado para se locomover, não somente em suas próprias estações de trabalho, mas também em espaços comuns, como copas, banheiros e refeitórios.

A disposição do layout de escritório é primordial para ajudar no dia a dia das empresas e por isso temos algumas dicas bem interessantes.

Leia também: Dicas para um bom layout de escritório de advocacia pequeno

Veja um passo a passo de como otimizar o layout de escritório pequeno

Para planejar o layout de escritório pequeno de maneira eficiente, é preciso seguir algumas dicas, como:

  • Orçamento: organizar e planejar a obra de acordo com mudanças em estruturas e instalações elétricas, hidráulicas e prediais, além das mesas e cadeiras da equipe;
  • Layout: fazer o novo desenho do layout de escritório pequeno, pensando no tamanho dos móveis, dos espaços, funcionalidades, necessidades, divisão entre setores etc;
  • Fornecedores: avaliar quem serão os fornecedores de equipamentos, móveis e demais itens usados no escritório é fundamental para ajudar no planejamento do novo espaço;
  • Materiais: além dos fornecedores dos próprios itens de escritórios, é preciso buscar por empresas que assumirão a responsabilidade de dispor dos materiais relacionados à obra. É crucial contar com itens qualificados, resistentes e com ótimo custo-benefício;
  • Decoração: por fim, o local pequeno requer conforto e nada melhor do que o design de interiores para ajudar a criar um ambiente prático e que valorize o bem-estar dos usuários.

Leia também: Obras de retrofit: qual diferença para reforma e quando fazer?

Saiba mais sobre a TDGI

A TDGI oferece o serviço de Gestão de Espaços e Obras que facilita o layout de escritório pequeno, pois ajuda no planejamento e considera todas as necessidades dos clientes, otimizando da melhor forma possível os locais de trabalho.

Com mais de 20 anos no mercado e atuação em 9 países ao redor do mundo, a TDGI tem ampla experiência na área de reformas e obras.

Formada por arquitetos, engenheiros, técnicos em construção civil e outros especialistas, a equipe multidisciplinar da TDGI atua desde o planejamento, gerenciamento e execução do projeto, até a entrega do ambiente totalmente pronto.

Para conhecer e saber mais sobre a solução da TDGI para Gestão de Espaços e Obras clique aqui e entre em contato conosco.

Plano de manutenção predial: conheça a estratégia FMEA

O plano de manutenção predial é um documento imprescindível para a gestão de obras, já que ele prevê os reparos necessários, o tempo de execução dos consertos, além de fornecer informações importantes para as vistorias futuras.

Dessa forma, é possível ter um controle maior sobre os procedimentos, bem como assegurar a qualidade e funcionalidade de equipamentos, máquinas e estruturas.

Dentre as principais estratégias disponíveis para execução de um plano de manutenção predial, destaca-se o FMEA (Failure Mode and Effect Analysis ou Análise de Modo e Efeito de Falha, na tradução). No artigo de hoje, conheça essa iniciativa e como aplicá-la!

Você pode se interessar: O que você precisa saber sobre serviços de manutenção predial

O que é o FMEA e para que serve?

O FMEA é um método que eleva a confiabilidade do seu plano de manutenção predial, por meio da classificação hierárquica e prevenção de falhas em potencial dos processos. Ou seja, a estratégia verifica quais itens estão operando de maneira deficitária e quais os efeitos, causas e modos de detecção.

Por esse motivo, o FMEA está organizado da seguinte maneira:

  • Efeito: verificação da consequência gerada por aquela falha;
  • Causa: indicador do motivo pelo qual a falha aconteceu;
  • Detecção: parte do plano de manutenção predial, para evitar novas falhas.

Em resumo, o FMEA é capaz de detectar, demarcar e planejar, através de uma abordagem ampla e sistemática, os itens que não estão funcionando como deveriam. 

Desse modo, é possível traçar as atividades necessárias para realização de um plano de manutenção predial completo.

Veja mais: Manutenção de prédios: entenda a importância de contar com um backlog

Uma das maneiras de aplicar o método FMEA é se basear em algumas perguntas essenciais. São elas:

  • Qual é a falha?
  • Como ela aconteceu?
  • Qual foi o impacto no local?
  • É grave? Se sim, quão grave?
  • Qual o valor desse risco?

Com essas informações, é possível mapear com exatidão a operação e garantir um fluxo de manutenção mais direcionado, voltado para a prevenção e minimização de impactos.

Leia também: Como elaborar uma lista de manutenção predial?

Como aplicar o FMEA no seu plano de manutenção predial

Diante da eficácia do FMEA, o método se tornou um dos mais cobiçados para o desenvolvimento de um plano de manutenção predial. A seguir, separamos algumas dicas que podem ajudar na aplicação da estratégia.

1 – Defina a sua análise

O primeiro passo é definir quais itens entram no seu plano de manutenção predial. Quer dizer, você precisa escolher os equipamentos e infraestruturas que farão parte dessa análise. 

2 – Especifique a análise

Depois de escolher o objeto, está na hora de especificar as características do item. Para isso, reúna o máximo de informações que você tem disponível. Aqui, é preciso realizar um inventário para garantir a coleta de dados assertivos e atualizados.

3 – Verifique os modos e efeitos de falha

Agora, chegou o momento de avaliar quais são as falhas em potencial, mesmo que elas ainda não tenham ocorrido. Para cada modo de falha pontuado, levante os possíveis efeitos gerados e classifique-os conforme a severidade.

4 – Verifique as causas e controle por falha

Posteriormente, discuta as causas que podem levar a cada uma das falhas. Aqui, pode ser o momento de aplicar o Diagrama de Ishikawa. Depois, verifique as medidas preventivas e de controle que foram ou devem ser adotadas para cada uma das causas.

5 – Faça as propostas de melhorias e planos de ação

Por fim, o seu plano de manutenção predial deve contar com as propostas de melhorias para evitar as falhas e as etapas de ação para conter os problemas.

Isso apenas é possível por meio de um acompanhamento constante, por isso, também defina indicadores estratégicos e monitore esses números para identificação rápida de gargalos ou possibilidades de otimização.

Saiba mais sobre a TDGI: Como escolher a empresa de manutenção ideal

Conte com os serviços de manutenção predial da TDGI

Está com dúvidas de como aplicar o FMEA no seu plano de manutenção predial? Então, você precisa conhecer os serviços completos de manutenção da TDGI!

Com mais de 20 anos de experiência no mercado, contamos com profissionais qualificados para verificação de falhas e aplicação de melhorias em todos os processos. Dessa forma, você fica tranquilo quanto à execução dos procedimentos de reparação.

Quer saber mais sobre o nosso plano de manutenção predial? Envie uma mensagem para um de nossos especialistas!

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Como escolher o modelo de cronograma de obra ideal

Ter um modelo de cronograma de obra é uma maneira de planejar, de forma sistemática, os processos para desenvolvimento do seu projeto, evitando possíveis falhas, reduzindo danos e prevendo acontecimentos. 

Além do mais, o documento é responsável por definir quais tarefas devem ser executadas, bem como os materiais, equipamentos e profissionais envolvidos na execução.

Portanto, seja para uma simples reforma, ou um projeto grandioso de edifícios, o cronograma de obra é algo indispensável. Mas, como escolher o modelo ideal?

Ao longo deste artigo, separamos algumas dicas que podem te ajudar a definir o melhor modelo de cronograma de obra para o seu projeto. Quer saber mais? Então, continue a leitura!

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Como funciona o modelo de cronograma de obra?

O modelo de cronograma consiste em um documento com todas as disposições acerca do seu projeto, incluindo prazos, equipes, propostas, entre outras informações. Para fins de organização, ele pode ser separado em:

  • Físico: com o planejamento para execução da obra;
  • Financeiro: com as previsões de custo, entrada e saída;
  • Físico-financeiro: com os dois planejamentos acima em conjunto.

Um dos principais objetivos do modelo de cronograma de obra é verificar as estimativas de produtividade. Dessa forma, é possível determinar os custos envolvidos, estabelecer prazos e oferecer uma visão estratégica do desenvolvimento do projeto para os clientes.

No entanto, para que o modelo de cronograma de obra funcione da maneira desejada, ele precisa ser realista, considerando as possibilidades daquele projeto, além dos recursos disponibilizados para o trabalho dos profissionais.

Leia também: 3 dicas de como calcular o tempo de execução de uma obra

Mas, afinal, como escolher o modelo de cronograma de obra?

Atualmente, você pode encontrar vários tipos de modelos de cronograma de obras: planilhas prontas, softwares ou mesmo planejamentos feitos a mão. A partir disso, já é possível ter uma ideia de onde procurar o melhor documento.

No entanto, você precisa saber qual o objetivo do modelo de cronograma de obra. Afinal, o seu planejamento deve ser personalizado segundo às suas necessidades e as especificações do projeto.

Lembre-se que o seu modelo de cronograma de obra deve conter algumas informações principais, como:

  • Detalhes sobre as atividades executadas durante a obra;
  • Data e prazo de execução para cada etapa do projeto;
  • Data da aquisição de materiais ou locação de equipamentos;
  • Quantidade de materiais, equipamentos e pessoas;
  • Valores próximos de cada item, para melhor cotação financeira.

Sabendo disso, você já pode procurar um modelo de cronograma de obra completo, que irá ajudar no planejamento do seu trabalho e com as orientações necessárias para a execução do projeto.

Veja mais: 3 benefícios de um cronograma de execução de obras bem elaborado

Conte com a TDGI para serviços de gestão de obras

Está na dúvida de qual o melhor modelo de cronograma de obra? A boa notícia é que você pode contar com os serviços especializados de gestão de projetos da TDGI.

Temos uma solução especializada em Gestão de Espaços e Obras (GEO), para que você tenha controle do seu trabalho, possa monitorar o andamento de cada etapa, analise os resultados e entregue o projeto dentro do prazo estipulado.

Além disso, a TDGI é uma empresa com mais de 20 anos de experiência no mercado, com profissionais altamente qualificados e know-how completo para planejamento de obras.

Conheça mais sobre o nosso modelo de cronograma de obra! Envie uma mensagem para um de nossos especialistas.

Relatório de inspeção de manutenção predial: o que deve constar?

O relatório de inspeção de manutenção é o resultado documental na análise técnica de um prédio, seja residencial ou comercial, sendo indispensável à segurança e conformidade legal.

Por meio do relatório, é possível mapear as irregularidades e inconformidades relacionadas aos equipamentos e instalações, aumentando o controle sobre as atividades e também garantindo vistorias mais direcionadas e objetivas.

Veja mais: 5 dicas do que analisar durante a manutenção elétrica predial

O que é o relatório de inspeção de manutenção na prática?

O relatório de inspeção de manutenção é um documento que registra e reúne as informações referentes à integridade, segurança e qualidade de instalações prediais.

Durante a vistoria, a equipe coleta uma série de informações que, por meio do relatório de inspeção de manutenção, são traduzidas para um entendimento mais objetivo e focado.

O documento permite identificar estruturas e equipamentos que não estão em conformidade e dar diretrizes sobre como regularizar a situação predial, atendendo às diretrizes legais.

Saiba ainda: Manutenção de prédios: 5 serviços que não podem faltar

Quais etapas do relatório de inspeção de manutenção?

Para a elaboração do relatório de inspeção de manutenção, podem ser necessárias diferentes etapas. São elas:

  • Entrevistas: etapa inicial que inclui a verificação junto ao síndico ou responsáveis para obter informações preliminares sobre as condições prediais;
  • Análise documental: inclui todos os registros do prédio, como regimento interno, relação de proprietários, ata de eleição do síndico, CNPJ, projeto e muitos outros que permitem uma avaliação completa da situação legal do local;
  • Inspeção de campo: consiste na avaliação de cada sistema que compõe o prédio, como fachada, hidráulica, elétrica, telhados, pisos, áreas de lazer, piscina, fundação, vedação, forro, parede e outras;
  • Relatório fotográfico: trata do registro fotográfico das irregularidades com devido complemento das informações, como grau de criticidade, sistema, recomendações técnicas, classificação e outros dados adicionais.

Portanto, o relatório de inspeção de manutenção predial é um documento imprescindível à regularidade do local.

Leia mais: Manutenção de prédios: conheça os 5 principais EPIs

6 itens que devem constar no relatório de inspeção

É sempre importante verificar as diretrizes regionais quanto aos itens obrigatórios do relatório de inspeção de manutenção predial, mas alguns dos elementos básicos incluem:

  • Dados básicos: são as informações relacionadas ao nome do responsável pelo relatório, responsável pelo prédio, dados cadastrais do prédio, como nome, endereço, CNPJ e outras informações do tipo;
  • Objetivo: deve incluir as áreas e sistemas verificados e se a proposta do relatório é contemplar uma revisão de vistoria prévia ou algum sistema específico;
  • Resultados da inspeção: deve apresentar de forma clara e objetiva quais os sistemas estão em conformidade ou não com as diretrizes legais;
  • Serviços executados: visa indicar o antes e depois dos serviços executados, principalmente em caso de correção de uma irregularidade apontada em vistoria anterior;
  • Conclusão: indica todos os achados relevantes da inspeção de forma resumida;
  • Recomendações: apresenta todas as recomendações técnicas relacionadas às estruturas que não estão em conformidade, indicando o grau de criticidade e como o responsável do prédio deve proceder para regularizar a situação.

Leia também: O que você precisa saber sobre serviços de manutenção predial 

Como a TDGI pode ajudar

Como visto, o relatório de inspeção de manutenção é um documento de grande importância e pode ter implicações graves ao prédio quando fora dos padrões exigidos.

Devido à relevância do documento, é fundamental que haja a contratação de uma empresa qualificada para realização dos serviços de manutenção do prédio, tanto para segurança dos usuários, profissionais que lá trabalham, frequentadores, clientes e fornecedores, quanto para conformidade legal.

A TDGI é especializada em serviços de manutenção predial, garantindo a conformidade de todas as estruturas e relatório de inspeção de manutenção mais completo e adequado aos padrões exigidos. Conheça os serviços de manutenção realizados pela empresa aqui!

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7 obras de remodelação industrial que você precisa conhecer

As obras de remodelação industrial são aquelas que contribuem na otimização, revitalização ou modernização dos espaços e plantas industriais, visando a segurança e a produtividade dos profissionais, mas também o melhor aproveitamento da área construída.

Diversas atividades compõem as obras de remodelação na indústria, podendo incluir a manutenção de sistemas estabelecidos, como de elétrica e hidráulica, ou mesmo a renovação deles por meio da substituição de componentes.

Portanto, a remodelação do espaço industrial deve ser pensada estrategicamente, com o objetivo de extrair todo o potencial operacional do espaço e também aprimorar os resultados do negócio. Entenda mais a seguir!

Leia mais: Como fazer uma boa gestão da manutenção industrial

Quais os benefícios das obras de remodelação industrial?

Antes de conhecer quais as obras que compõem a remodelação na indústria, é importante identificar os benefícios dessa prática e como ela pode agregar à estratégia empresarial. Algumas vantagens incluem:

  • Melhora e otimização da organização do espaço interno;
  • Benefícios à locomoção no espaço, tanto de colaboradores quanto de maquinário;
  • Maior praticidade na execução do trabalho, resultante em aumento da produtividade das equipes;
  • Aumento da segurança dos colaboradores;
  • Ampliação da vida útil das estruturas, instalações e equipamentos;
  • Atendimento à legislação trabalhista e ambiental, com atualizações necessários à conformidade legal;
  • Maior controle sobre a operação e previsibilidade dos processos.

Com esses benefícios relacionados à remodelação na indústria, a prática torna-se estratégica para momentos como queda da produtividade, elevados riscos à segurança, falta de conformidade legal do espaço ou mesmo identificação de oportunidade de melhoria. 

Saiba também: As 3 melhores práticas para mudança de layout industrial

Quais as 7 principais obras de remodelação na indústria?

Na indústria, as obras de remodelação espacial e estrutural podem ser de diferentes tipos de acordo com as análises realizadas pela equipe especializada. Algumas delas incluem:

  1. Revisão elétrica: avaliação do sistema elétrico identificando oportunidades de otimização e também correção de potenciais riscos;
  2. Revisão hidráulica: garante maior economia à empresa, com redução dos desperdícios e vazamentos e garantia de um sistema mais otimizado;
  3. Análise da estrutura civil: tem com objetivo verificar a ocorrência de rachaduras, desníveis, drywall e outras estruturas prediais que possam comprometer a segurança e as operações da indústria;
  4. Reforma de telhado: visa verificar a ocorrência de problemas de infiltração, telhas quebradas, entre outros, e também pode servir para a modernização a fim de garantir maior eficiência energética e conforto térmico no prédio;
  5. Mudança do layout da indústria: obra de remodelação direcionada especificamente à atualização da distribuição espacial da indústria com o objetivo de otimizar processos e deslocamentos por meio de um layout estratégico;
  6. Introdução de ar-condicionado: prática que contribui no conforto dos profissionais, mas também pode ser direcionada à otimização produtiva, como ao garantir estabilidade térmica ao maquinário;
  7. Pintura: tem como objetivo corrigir desgastes na pintura do prédio, podendo influenciar o conforto de permanência no espaço.

Saiba mais: 4 Riscos de uma mudança de layout industrial mal planejada

Portanto, as obras de remodelação industrial servem tanto à segurança e à fluidez operacional, como podem ser determinantes na redução de custos e otimização dos processos.

Conheça a TDGI

Para a definição de quais obras são prioritárias e trarão maior impacto à indústria, é fundamental um trabalho especializado multidisciplinar, como o promovido pela equipe da TDGI.

A TDGI é uma empresa especializada em facilities, manutenção e gestão de obras e espaços, que conta com profissionais especializados para avaliação, planejamento e execução de obras de remodelação na indústria promovendo maior eficiência, otimização dos processos e economia.

Conheça os serviços da TDGI para gestão de obras e espaços aqui!

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Gestão de custos de manutenção em edifícios: 6 estratégias de economia

A gestão de custos de manutenção é um elemento central em obras de edifícios comerciais, uma vez que a acurácia orçamentária é fundamental para que os processos sejam executados com qualidade, segurança e nos prazos estabelecidos. 

O gerenciamento dos custos de manutenção, no caso de prédios e edifícios comerciais, proporciona previsibilidade operacional aos negócios e garante que todos os sistemas serão avaliados dentro do cronograma.

A seguir, saiba como fazer a gestão de custos de manutenção, garantindo melhores resultados, mas também mais economia.

Saiba mais: O que você precisa saber sobre serviços de manutenção predial

Gestão de custos de manutenção: conheça 6 práticas recomendadas 

A manutenção de prédios e edifícios comerciais deve envolver a parte civil, hidráulica e elétrica, verificando questões estruturais e também fatores como vazamentos, pintura, desgaste da fiação e outros.

A periodicidade da manutenção é determinante para que o prédio seja mais seguro aos usuários diários, incluindo colaboradores, mas também clientes e prestadores de serviço.

Leia ainda: Como elaborar uma lista de manutenção predial?

Algumas recomendações contribuem na gestão de custos de manutenção dos edifícios, aumentando a previsibilidade e eficácia desses processos. Confira! 

1. Realizar um mapeamento dos custos

Preferencialmente, os custos de manutenção do edifício comercial devem ser calculados de forma centralizada, considerando infraestrutura, hidráulica e elétrica.

Considere todos os custos envolvidos como compra de materiais, aquisição de equipamentos, se necessário, e mão-de-obra.

2. Treinar a equipe

Equipes qualificadas têm maior expertise para identificar potenciais problemas e fazer a manutenção preventiva, que é mais econômica e segura.

Além disso, profissionais capacitados têm maior cuidado e conhecimento no manuseio de equipamentos, garantindo maior vida útil aos recursos, e reduzem os desperdícios nos cuidados prediais.

3. Evitar desperdícios

A redução dos desperdícios é um elemento central na gestão de custos de manutenção. Essa meta pode ser alcançada por meio do controle de uso, correto armazenamento e manuseio de materiais, e qualificação das equipes.

4. Automatizar processos

Atualmente, a tecnologia funciona como uma aliada na economia nos processos de manutenção predial, servindo principalmente para automatizar etapas. O que viabiliza identificar níveis de depreciação e desgaste com mais eficiência, contribuindo na manutenção preditiva.

5. Investir em tecnologia

Além da automação, a tecnologia também pode ser usada para otimizar os processos gerenciais na manutenção predial, como na emissão de ordens de serviço, comparação de preços de materiais, criação de um histórico de manutenção e maior agilidade na comunicação da equipe.

Veja mais: Checklist de manutenção predial em condomínios comerciais: Confira!

6. Terceirizar serviços

A terceirização dos serviços relacionados à manutenção predial também é uma opção para reduzir e gerenciar custos associados.

A empresa especializada terá uma mão de obra qualificada para executar as manutenções necessárias e equipamentos apropriados, reduzindo os custos do gestor.

Além disso, a expertise na área garante processos sólidos, reduzindo problemas nas operações, como atrasos, gastos não previstos inicialmente ou desperdícios de materiais.

Leia também: Manutenção de prédios: entenda a importância de contar com um backlog

A TDGI é uma empresa especializada na operação e gestão de manutenção em edifícios, contando com uma equipe multidisciplinar e qualificada para esse tipo de atuação.

Portanto, a parceria com a TDGI contribui diretamente na redução de custos de manutenção predial ao mesmo tempo em que garante maior qualidade, previsibilidade, segurança e eficiência nas atividades. Saiba mais sobre a gestão de manutenção da TDGI aqui!

O que é retrofit de máquinas e equipamentos no contexto industrial?

O retrofit de máquinas e equipamentos industriais é uma prática muito importante para modernizar as instalações da sua fábrica. Apesar das vantagens promovidas, entretanto, muitos gestores não sabem o que é retrofit e como ele pode ser adotado no contexto industrial. 

De maneira geral, se trata de uma opção útil em casos de limitação da produtividade devido à obsolescência do maquinário, viabilizando uma forma mais econômica de atualizar as instalações.

A seguir, esclarecemos as principais dúvidas sobre o tema. 

Leia também: Como reduzir custos na indústria: entenda como diminuir a depreciação de ativos

O que é retrofit na prática?

O retrofit consiste no processo de modernização e atualização de máquinas e equipamentos industriais que estão ultrapassados, obsoletos ou inadequados aos novos processos e diretrizes produtivas da indústria.

Sabendo o que é retrofit, é possível entender que ele pode ser adequado às necessidades da indústria, considerando sua aplicação para sistemas eletroeletrônicos, hidráulicos ou mecânicos dos equipamentos.

Algumas das máquinas que podem passar por essa modernização incluem injetoras, sopradoras, extrusoras e equipamentos de termoformagem.

Veja ainda: Dicas para elaborar um relatório de manutenção industrial objetivo

Quando o retrofit é necessário?

O retrofit será necessário no contexto industrial sempre que os gestores identificarem limitações no chão de fábrica, como:

  • Alta depreciação dos equipamentos atualmente em uso;
  • Comprometimento dos níveis de produtividade do maquinário instalado;
  • Precariedade no estado de conservação do sistema hidráulico.

Um dos benefícios do retrofit no contexto industrial é que ele demanda um investimento menor do que a substituição completa do maquinário e mantém um equipamento já familiar para a equipe.

Além disso, outras vantagens adicionais da modernização do maquinário incluem o aumento da produtividade industrial, maior segurança operacional, prevenção de quebras e falhas, facilidade de manutenção e custo acessível.

Leia mais: Quais são as principais vantagens de investir em eficiência energética na indústria?

Como implantar o retrofit no contexto industrial?

Depois de entender tudo sobre o que é retrofit, para implementá-lo no contexto industrial, diferentes etapas são necessárias para garantir maior eficiência e segurança no processo, como:

  • Avaliação de desempenho: verificar os maquinários em uso e mensurar a produtividade de cada um, identificando oportunidades de melhoria e otimização por meio do retrofit;
  • Desenvolvimento do projeto: definição de quais sistemas serão modernizados, qual modelo será usado considerando a compatibilidade com o equipamento e qual o cronograma e responsáveis pela execução;
  • Compra de materiais: aquisição, por fornecedores confiáveis, dos componentes do novo sistema, conferindo informações como fabricante e exigências sobre a manutenção periódica;
  • Implementação do projeto: consiste na etapa de execução do projeto, que demanda, em muitos casos, interrupção da linha de produção para substituição do sistema, testes e padronização antes do uso.

Mesmo sabendo o que é retrofit e como executá-lo no contexto industrial, é fundamental que as etapas de análise, planejamento do projeto e execução sejam realizadas por profissionais especializados. O que garante maior eficiência nas operações.

Além disso, uma empresa especializada garante que a modernização do maquinário será um investimento mais acertado e com retorno direto em produtividade à indústria.

Saiba também: Como fazer uma boa gestão da manutenção industrial

Conheça a TDGI

A TDGI é uma empresa especializada em manutenção industrial, uma etapa fundamental na garantia de equipamentos mais produtivos e seguros. O que também influencia a vida útil da máquina e dos seus componentes e sistemas.

Portanto, além de saber o que é retrofit e como adotá-lo na sua indústria, conte sempre com profissionais especializados. Saiba mais sobre a manutenção industrial da TDGI aqui!

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Instalações elétricas prediais: conheça as principais classificações e componentes

As instalações elétricas prediais, como em condomínios e prédios comerciais, demandam um profundo conhecimento sobre a infraestrutura para garantir eficiência energética e reduzir riscos de acidentes, como curtos-circuitos e incêndios.

Vale lembrar que a instalação elétrica inclui a estruturação dos componentes físicos responsáveis pela ligação elétrica entre a fonte geradora de energia, como as concessionárias, e as cargas elétricas, que são os eletrodomésticos e eletrônicos das residências e empresas.

No planejamento da obra de um escritório comercial ou durante a reforma das salas das empresas, as instalações elétricas prediais devem ser estudadas detalhadamente para garantir segurança e qualidade no uso cotidiano. 

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3 tipos de classificações de instalações

As instalações elétricas podem ser classificadas de acordo com a tensão da linha e transmissão. São elas:

  • Instalação em tensão reduzida ou extra baixa tensão: consiste nas instalações com tensão elétrica reduzida, operando com carga menor ou igual a 75 V em corrente contínua ou menor ou igual a 50 V em corrente alternada;
  • Instalação em baixa tensão (BT): trata-se de uma infraestrutura na qual a tensão elétrica nominal é superior a 75 V e menor ou igual a 1500 V em corrente contínua ou superior a 50 V e menor ou igual a 1.000V em corrente alternada;
  • Instalação em alta tensão (AT): são instalações com valores superiores aos estabelecidos nas instalações de baixa tensão, sendo que podem atingir centenas de kV. São usadas em indústrias ou instalações prediais de grande porte.

A definição do tipo de instalação elétrica é um dos elementos centrais no planejamento da obra predial, influenciando as atividades que poderão ser exercidas no local, por exemplo.

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Quais os principais componentes que envolvem as instalações elétricas prediais?

Além de entender quais as classificações das instalações elétricas prediais, é relevante conhecer quais os componentes desses sistemas. Entre eles estão:

  • Infraestrutura: são os componentes básicos para a transmissão de energia elétrica, incluindo os eletrodutos, caixas de passagem e de medidores, os fixadores para cabeamento e suportes;
  • Medição e proteção: são os elementos que permitem monitorar a tensão das instalações elétricas e garantir segurança ao prédio, como os medidores, disjuntores, relés e fusíveis;
  • Rede de cabeamento: trata-se dos dispositivos que garantem a conexão elétrica com a concessionária, incluindo fios, cabos, tubos, conectores, caixas e quadros;
  • Controle: são os componentes responsáveis pelo controle da rede elétrica, como os interruptores, tomadas, sensores e aplicativos.

Além disso, no caso da rede de iluminação, as lâmpadas também integram as instalações elétricas prediais.

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Como garantir eficiência e segurança nas instalações elétricas prediais?

Para que seja confiável e eficiente, o projeto elétrico do prédio ou edifício comercial deve ser desenvolvido considerando as regras sobre o tema, incluindo a NBR 5410 sobre instalações elétricas BT, a NBR 5444 sobre símbolos gráficos nessas instalações e a NR 10 sobre segurança em serviços em eletricidade.

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Além disso, a definição de parceiros estratégicos também contribui na qualidade, eficiência e segurança das instalações elétricas prediais.

Neste caso, a TDGI é uma excelente opção, já que é uma empresa especializada em serviços de manutenção para condomínios comerciais, incluindo elétrica, hidráulica e civil.

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