Como reduzir custos na indústria: entenda como diminuir a depreciação de ativos
Em tempos desafiadores como os atuais, os gestores precisam atuar de forma rápida e eficiente e, por isso, como reduzir custos na indústria tem se tornado cada vez mais uma necessidade real dos setores produtivos no Brasil.
A depreciação de ativos é um termo que se refere à perda de valor de um ativo ao longo do tempo. É importante que os proprietários e gerentes de empresas entendam esse conceito, pois isso pode ajudá-los a tomar melhores decisões sobre a manutenção, reparos, atualizações e substituições.
As empresas do ramo industrial necessitam ter uma gestão atenta para evitar gastos desnecessários e trabalhar para diminuir as despesas ao final do mês, a fim de garantir as contas em dias, gerar lucro e fomentar o crescimento do negócio.
Afinal, as indústrias ainda estão em recuperação da grave crise gerada em decorrência da pandemia do coronavírus. Em fevereiro de 2021, por exemplo, houve retração do faturamento de 3,3%, segundo pesquisa da CNI. Principalmente a indústria, ainda com o reaquecimento do mercado este ano de 2022, ainda é necessário encontrar maneiras para voltar em uma posição confortável e escalável frente à crise.
Neste cenário, uma das formas de conquistar estes objetivos de reduzir custos e aumentar o lucro é minimizar a depreciação de ativos, por meio de uma gestão de manutenção eficiente e assertiva.
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O que é a depreciação de ativos?
A depreciação de ativos é simplesmente o desgaste de um bem. Tudo o que é comprado vive essa situação, inclusive máquinas e equipamentos que têm uma vida útil limitada.
À medida que a indústria cresce, os custos também crescem. A necessidade constante de atualização e aquisição de novos equipamentos pode custar caro. Felizmente, existem algumas maneiras de reduzir esses custos. Uma maneira é entender como reduzir a depreciação de ativos. Isso ajudará a prolongar a vida útil das máquinas e fazê-las durar mais. A manutenção é outra forma de reduzir custos na indústria, pois ajuda a manter as máquinas funcionando por mais tempo.
De acordo com a Receita Federal, os itens seguem uma tabela de depreciação que diz o seguinte:
- Máquinas e equipamentos – começam a depreciar após 10 anos de uso;
- Móveis e utensílios – passam a depreciar após 10 anos de uso;
- Imóveis – começam a depreciar após 25 anos.
Ou seja, a depreciação está diretamente ligada ao desgaste natural do bem ou sua obsolescência, ao ficar muito tempo inoperante. Ter consciência dessa depreciação dá uma visão integral dos seus recursos para operar com mais eficiência e estratégia, a fim de garantir que a produção seja ininterrupta pela substituição e manutenção do maquinário.
Como funciona o cálculo de depreciação e como reduzir custos na indústria?
Como reduzir custos na indústria passa pelo processo de entender como a depreciação de bens impacta o dia a dia das empresas do ramo industrial. Leva-se em conta o material, as intempéries envolvidas com a deterioração do equipamento, o valor da máquina e a vida estimada da mesma, considerando nenhum imprevisto.
A fórmula mais simples para calcular a depreciação é a linear:
Da = (VN-VR) ÷ N
Neste caso, Da (Depreciação), VN (valor da máquina nova), VR (valor residual) e N (vida útil em anos).
O valor residual é o valor que a empresa espera receber pela máquina ao final da vida útil. Cumpre a fábrica tornar esse valor ainda mais bem aproveitado´quando se quer reduzir os custos na indústria, e para isso, é preciso pensar em alternativas que estendam a vida útil do maquinário, já que a substituição além de ser mais cara também interrompe a produção. Com isso, a solução é considerar planos de manutenção.
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Gestão de ativos e manutenção: os melhores caminhos para diminuir perdas
Para evitar a depreciação precoce do bem, a empresa precisa investir em manutenção preditiva e preventiva.
Entender como reduzir a depreciação de ativos significa que você precisa dar uma olhada em seus ativos e descobrir quais são mais caros do que outros. Você pode fazer isso calculando o custo de cada máquina ao longo de sua vida útil ou usando uma planilha que calcula a depreciação para você. É importante que você saiba quais máquinas são mais caras para que você possa investir nelas primeiro e tirar o máximo proveito delas antes que elas quebrem completamente.
Estas soluções ajudam a ampliar a vida útil das máquinas, estruturas e instalações, valorizar os ativos e diminuir os riscos de possíveis prejuízos em uma provável revenda.
Investir em manutenção significa cuidar do seu patrimônio para que ele dure mais. A partir da manutenção preventiva, o departamento pode realizar inspeções e serviços para identificar problemas em seu estágio inicial e prevenir graves falhas futuras.
Já, com a manutenção preditiva ou condicionada, é possível utilizar de estratégias e tecnologias para prever defeitos a partir de pequenas quedas de desempenho nos equipamentos ou indicativos de aumento de temperatura em uma instalação elétrica, por exemplo.
Tudo isso colabora para minimizar o risco de quebras dos equipamentos e estruturas, evitando altos gastos com consertos emergenciais e interrupções na produção. O que ajuda em como reduzir custos na indústria.
Ao optar por investir em manutenções preventiva e preditiva, seu negócio tem menor chances de ter manutenções corretivas, que são aquelas que não são planejadas e devem ser feitas de imediato. Pelo seu caráter emergencial, as despesas geralmente são bem mais altas, sem falar também do lucro cessante que a empresa tem ao interromper a produção para fazer este tipo de manutenção.
Logo, para fazer o uso da manutenção de maneira estratégica, é interessante buscar alternativas para reduzir a manutenção corretiva. Desse modo, os custos da indústria são reduzidos.
Para monitorar a depreciação do seu maquinário e assim saber melhor como reduzir os custos na indústria, é importante contratar pessoal capacitado e especializado na manutenção industrial. A TDGI presta esse serviço com excelência e garante que os recursos sejam melhor aproveitados.
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