Posts

indicadores de produtividade industrial

7 estratégias para melhorar os indicadores de produtividade industrial

O monitoramento de indicadores de produtividade industrial é um aspecto central na competitividade das empresas, gerando oportunidades para otimizar a performance operacional e a eficiência.

Para isso, a definição e o acompanhamento dos indicadores são aspectos estratégicos. Afinal, precisam atender às diferentes demandas da empresa, como verificar se as metas são batidas, analisar o uso dos recursos industriais, mensurar falhas, ver a produtividade da equipe, desgaste dos equipamentos e outros.

Assim, é possível observar com os indicadores diversos pontos da indústria, como produtos produzidos, horas trabalhadas, produtividade, capacidade instalada, custo de produção e custos de manutenção.

Devido à importância estratégica dos indicadores de produtividade industrial, é preciso sempre investir no aprimoramento dessa área. Saiba mais a seguir!

Leia mais: Indicadores de produtividade industrial: conheça as principais métricas

Como otimizar os indicadores de produtividade industrial?

É possível definir etapas que contribuem na otimização dos indicadores de produtividade industrial, permitindo que essas informações agreguem mais à tomada de decisão e estruturação de processos na indústria. Confira abaixo!

1. Definir os KPIs adequados

O primeiro passo para otimizar a aplicação dos indicadores de produtividade industrial é definir quais KPIs (Indicadores-Chave de Desempenho) serão acompanhados.

O objetivo dos KPIs é fornecer as informações mais relevantes sobre a operação e que contribuam na tomada de decisão inteligente e estratégica.

Caso esses indicadores não sejam bem definidos de acordo com os objetivos da indústria, os gestores terão muitas informações, mas que agregam pouco ao processo decisório.

Saiba também: Como definir e medir os indicadores de produtividade industrial

2. Analisar os dados

Com a definição dos KPIs a serem acompanhados, é preciso analisar os dados gerados e incorporá-los à tomada de decisão da empresa.

Por exemplo, pode-se verificar que determinado turno tem uma produtividade maior que os outros. Para que esses dados sejam realmente úteis, o cenário precisa ser avaliado para identificar os motivos que contribuem para o resultado desse grupo específico ou os fatores que prejudicam os demais.

É esse processo de análise de dados que transforma o indicador em uma informação útil à organização.

3. Estabelecer o planejamento e controle de produção

Os indicadores de produtividade industrial devem ser acompanhados por um planejamento eficiente e controle do processo produtivo para que haja parâmetros válidos de monitoramento e manutenção.

Por exemplo, se por um erro logístico falta matéria-prima em determinado turno, o acompanhamento do indicador de produtividade do time fica comprometido, pois a causa não estava relacionada ao desempenho da área.

Isso não quer dizer que o período de interrupção não deva ser considerado, mas é relevante que seja feita a análise correta do cenário.

4. Usar tecnologias

Atualmente, o monitoramento preciso e confiável dos indicadores de produtividade industrial depende do uso de tecnologias que acompanham as atividades da planta constantemente.

Entre as principais soluções, estão sistemas de controle de estoque, softwares de gestão empresarial, recursos de Internet das Coisas que realizam a manutenção preditiva e coletam dados, drones para visualizar a operação, entre outros.

5. Acompanhar a produção no chão de fábrica

O uso conjunto de tecnologias e a definição estratégica dos KPIs permite um acompanhamento contínuo da produção e das atividades no chão de fábrica, como funcionamento e produtividade dos equipamentos, ritmo produtivo e outros indicadores relevantes. 

Veja ainda: Redução de custos na indústria: conheça os benefícios da terceirização de serviços

6. Fomentar uma cultura de resultados

A cultura organizacional é determinante na recepção dos colaboradores às boas práticas gerenciais, como o uso de indicadores de produtividade industrial, mas também para impulsionar as transformações promovidas a partir dos dados gerados.

Dessa forma, todos os colaboradores, desde os gestores até os operários do chão de fábrica e terceirizados, terão claramente qual a proposta organizacional da empresa e como contribuir no alcance de objetivos coletivos

7. Otimizar a manutenção com parceiros estratégicos

A produtividade industrial está diretamente relacionada à integridade, à qualidade e ao desempenho do maquinário, sendo que a adoção de uma estratégica focada na produtividade deve incluir soluções de manutenção preventiva e preditiva.

Com a manutenção em dia dos equipamentos, há menores chances de interrupções imprevisíveis na operação que comprometam a produtividade, mas também prazos e compromissos firmados com clientes.

É essencial que a manutenção do maquinário industrial seja realizada por parceiros estratégicos, como a TDGI, que atua com inteligência, eficiência e profissionalismo na manutenção técnica.

Leia também: Manutenção de instalações: conheça os principais serviços

Os profissionais da TDGI são especializados na manutenção das instalações e dos equipamentos e comprometidos com o bom desempenho dos indicadores de produtividade industrial.

Portanto, a definição estratégica de KPIs, a modernização tecnológica e os parceiros estratégicos fazem parte do combo necessário ao aumento da produtividade industrial.

Quer saber mais sobre a manutenção técnica industrial da TDGI? Conheça nossos serviços aqui!

Baixe nosso “Guia prático para redução de custos no setor industrial” e saiba as principais boas práticas para economizar e ter maior competitividade.

Passo a passo na manutenção de shopping

Passo a passo para otimizar a manutenção de shopping center

A manutenção de shopping center é uma área estratégica, pois a sua eficiência garante o bom funcionamento das estruturas, instalações e equipamentos, a satisfação dos clientes e a lucratividade do negócio.

De acordo com dados da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers), são 577 shoppings no país, faturando mais de R$ 192 bilhões anualmente e gerando mais de 1,1 milhão de postos de trabalho.

Dada a importância dos serviços de manutenção de shopping center para o conforto, segurança e bem-estar dos clientes, além da segurança e promoção da saúde dos colaboradores, é relevante estruturar corretamente essa área. Entenda melhor a seguir! 

Como estruturar o processo de manutenção de shopping center?

A otimização do processo de manutenção de shopping center depende de diferentes elementos que vão desde a administração até a execução das tarefas cotidianas. Conheça fatores centrais que devem constar na estruturação dessa área.

Fazer o planejamento da manutenção

Inicialmente, os gestores devem organizar o planejamento da manutenção do shopping center que pode ser preventiva, preditiva ou corretiva.

O ideal é que haja uma organização para viabilizar e priorizar a realização de processos preventivos, que reduzem os problemas cotidianos e evitam os altos custos de consertos. Afinal, o serviço corretivo ocorre somente após a identificação de uma emergência, causando a interrupção de atividades.

Ainda que algumas situações urgentes não possam ser evitadas, é preciso atuar sempre para que as manutenções preventivas e preditivas minimizem a necessidade de intervenções corretivas.

A manutenção preventiva atua justamente para minimizar as ações corretivas. Essas últimas ocasionam mais despesas e limitam o lucro cessante, aquele que a empresa deixa de ganhar pela interrupção da produção.

A manutenção corretiva não é planejada, ou seja, ocorre pela falta de fiscalização constante, o que induz mais incidentes dentro do shopping center e substituições de instalações.

Algumas das vantagens de incluir a manutenção preventiva dentro do shopping center são: 1-) aumenta a vida útil do maquinário e equipamentos do shopping; 2-) traz mais segurança para os colaboradores e consumidores do local por diminuição das ações corretivas que acarretam riscos; 3-) reduz custos com ações corretivas. 

Veja ainda: 6 problemas da falta de uma gestão de manutenção preventiva

Criar rotinas de fiscalização

Além de planejar a execução das tarefas de manutenção, deve-se estruturar um plano de fiscalização.

É importante que a verificação das tarefas não esteja prevista, pois, no caso de a manutenção anteceder sempre o dia e horário da fiscalização, pode ocorrer uma distorção da realidade. Dessa forma, elas devem ser organizadas aleatoriamente para identificar possíveis danos e falhas.

Também é relevante a periodicidade da fiscalização para garantir que as atividades planejadas estejam ocorrendo corretamente. Ainda, é preciso determinar o responsável por essa fiscalização, além de, se necessário, haver adaptações dentro do planejamento para entrar dentro do orçamento.

Adotar mão de obra qualificada

A contratação de um colaborador “faz-tudo” não é atrativa para uma empresa responsável que queira aperfeiçoar sua operação, pois a falta de especialização pode levar a soluções temporárias e pouco eficazes.

O ideal é contar com uma mão de obra qualificada para cada função desempenhada na operação do shopping center, como manutenção de equipamentos, limpeza, segurança, estacionamento e outras.

Há empresas terceirizadas que prestam serviços especializados que podem ajudar neste quesito. O serviço terceirizado tem suas vantagens dentro do mercado, entre eles proporcionar serviço de qualidade a um custo mais atraente do que contratar um efetivo.

Também ao escolher um serviço terceirizado no seu shopping center permite que o foco da gestão seja em atividades mais urgentes, enquanto a equipe terceirizada fica com a parte responsável determinada pela contratante.

Saiba mais: 5 motivos para contratar uma empresa de terceirização de serviços

Otimizar as atividades operacionais

A estruturação correta das atividades operacionais é essencial para o bom funcionamento do shopping. O que inclui ter profissionais estrategicamente posicionados, não deixar lacunas nas escalas e criar cronogramas de execução com a definição de responsáveis.

Além disso, é importante otimizar os processos dentro da manutenção de shopping center para que haja mais produtividade e menos gastos desnecessários. A tecnologia garante que as operações sejam mais ágeis e que os colaboradores exerçam com mais eficiência e rapidez as suas atividades.

Usar corretamente os recursos

A economia de recursos é fundamental para que a manutenção possa ser otimizada. Isso engloba tanto os recursos humanos como também os insumos de trabalho.

Por exemplo, não é relevante ter três profissionais fazendo a manutenção hidráulica de um espaço em determinado horário e nenhuma pessoa em outra escala.

É também relevante a distribuição da mão de obra, assim como garantir que os recursos de trabalho sejam usados de forma correta para aumentar sua vida útil.

A manutenção preventiva garante que o maquinário e instalações da infraestrutura do shopping center estejam sempre disponíveis para uso através da verificação e manutenção periódica. Ainda, permite que a produção ocorra normalmente, sem substituições ou interrupções fora de hora.

Leia também: Manutenção de shopping center: como reduzir os custos?

Estruturar processos transparentes e suporte 24h

Os shoppings recebem mais de 500 milhões de visitantes por mês, de acordo com a Abrasce, sendo fundamental que os processos, seja de manutenção, gestão, administração, entre outros, ocorram de modo transparente.

Por exemplo, quais condutas e valores são transmitidos aos profissionais para um bom atendimento ao cliente? Os operadores terão suporte logístico independentemente do dia da semana? São questionamentos a serem levantados para garantir a qualidade do atendimento ao público e ao mesmo tempo o bem estar e segurança local.

Demonstrar mais transparência para com os colaboradores e clientes permite que todos tenham mais confiança em estar e trabalhar no shopping center, o que garante mais crescimento do negócio.

Ter uma gestão centralizada e integrada

Toda a organização do shopping center deve ser estruturada conjuntamente para evitar falhas localizadas que prejudiquem a operação como um todo.

Por exemplo, um problema no estacionamento pode comprometer diretamente o fluxo de clientes. Dessa forma, esse setor precisa ser integrado com outras áreas, como segurança e atendimento, para que tudo seja resolvido o mais rápido possível.

Por essa razão, a gestão deve estar totalmente alinhada com a manutenção para que não haja equívocos. O departamento de manutenção tem que conversar bem com todos os setores para que haja melhor arranjo do espaço.

Saiba mais: Como organizar um departamento de manutenção e ainda reduzir os custos?

Logo, para garantir a manutenção do shopping center em dia, é necessário um planejamento estratégico para garantir a qualidade da manutenção local, de maneira que as instalações estejam sempre disponíveis. 

Também é necessário reduzir custos desnecessários com manutenções corretivas, por isso é interessante investir na manutenção preventiva do shopping center pela segurança e bem estar das pessoas ao redor. 

Além disso, é importante que a comunicação dos setores esteja sempre ordenada para oferecer um atendimento de qualidade. 

Para reduzir custos operacionais, é bom otimizar os processos e manter manutenções periódicas para aumentar a vida útil dos equipamentos. Com isso, é preciso ter uma gestão centralizada capaz de unificar os setores e facilitar a comunicação para que a manutenção do shopping center seja eficaz e benéfica para todos.

Contar com parceiros especializados

A gestão da manutenção de shopping center é complexa e demanda know how específico para que a operação não sofra interrupções ou problemas de funcionamento. 

Assim, recomenda-se que sejam definidos parceiros estratégicos e especializados para que a atuação possa ser sempre aprimorada com foco na satisfação dos clientes e bom desempenho operacional.

A TDGI é uma empresa multinacional de engenharia com foco na oferta de serviços integrados de manutenção de shopping center, garantindo o bom funcionamento das instalações, redução de custos operacionais e otimização dos processos.

Quer saber como a TDGI pode atender às necessidades do shopping center? Converse com nossos especialistas!

como calcular manutenção preventiva

Saiba como calcular manutenção preventiva e o seu ROI

Como calcular manutenção preventiva é fundamental hoje em dia para saber os gastos com os serviços e o retorno do investimento. Até porque, com o mercado competitivo, as empresas precisam atuar com as melhores práticas de manutenção para aumentar a eficiência e garantir um ROI mais rápido.

Porém, antes de entrar detalhadamente no assunto de como calcular manutenção preventiva, vamos falar um pouco sobre como funciona, qual a importância e as vantagens dessa atividade.

Vale lembrar que a manutenção preventiva é uma forma de garantir o funcionamento adequado de instalações, infraestruturas e equipamentos de empresas de diversos portes e segmentos, como indústrias, hospitais, shoppings, varejo, condomínios comerciais e outros.

Assim, é possível evitar problemas que causem interrupção de atividades e necessitem de consertos emergenciais – o que sai muito mais caro. Neste sentido, a manutenção preventiva proporciona as instalações sempre em dia com as inspeções constantes e assegura:

  • Maior segurança;
  • Evita riscos de acidentes;
  • Diminuição das quebras e falhas de equipamentos, bem como da parada não planejada;
  • Melhora no desempenho dos equipamentos e maior eficiência;
  • Aumento da vida útil;
  • Maior disponibilidade e confiabilidade;
  • Redução de custos;
  • Entre outros aspectos positivos.

Leia também: 6 problemas da falta de gestão de manutenção preventiva

Mas como calcular manutenção preventiva e seu custo-benefício?

Vimos acima que a manutenção preventiva gera muitas vantagens para as organizações. No entanto, você sabe na ponta do lápis quais os custos envolvidos nos processos e serviços de manutenção? E quais os ganhos alcançados? E ainda como obter o retorno do investimento? É o que veremos a seguir.

Principais custos de manutenção preventiva

Os gastos gerais de manutenção podem chegar a 30% ou mais do custo total de produção de uma indústria. O que engloba despesas geradas pela indisponibilidade de máquinas e parada de produção, reparos emergenciais, troca de equipamentos e outras ações de manutenção corretiva. 

Logo, é preciso minimizar ou evitar parte desses valores para aumentar a competitividade das empresas. Com os serviços de inspeção programada, isso é possível. Veja então como calcular manutenção preventiva e seus custos:

Custos diretos: estão relacionados ao investimento para manter os equipamentos funcionando, como inspeções, revisões, troca de peças antes que apresentem problemas, mão de obra própria ou terceirizada, entre outros. 

Custos indiretos: trata-se dos investimentos com gestão, planejamento e controle de manutenção preventiva, estudos para desenvolver melhores processos de manutenção, entre outros.

Quais os ganhos para a empresa com a manutenção preventiva?

O primeiro ganho claro para a organização com o serviço de manutenção preventiva é na minimização de problemas, falhas e erros em equipamentos e instalações. eliminando consertos e gastos muito maiores. Então, é possível verificar e quantificar os ganhos com a atividade, como:

Disponibilidade de máquinas e equipamentos: com as instalações operando normalmente, a empresa pode elevar a capacidade de produção, obtendo um maior número de produtos e podendo aumentar as vendas.

Qualidade: com as máquinas em ritmo ideal de funcionamento, é possível ter melhor qualidade do produto, resultando em menor refação e retrabalho e aumentando a satisfação do cliente com a mercadoria. 

Segurança: ao garantir equipamentos sem problemas, a segurança dos trabalhadores é mantida e evita-se o risco de acidentes. Vale lembrar que, em ocorrências a depender da gravidade, os funcionários podem ficar afastados, além de mover processos judiciais, causando prejuízos financeiros e de imagem.

Produtividade e eficiência: a produção mais eficiente com a ausência de problemas e paradas gera menos custos, o que acarretará em uma vantagem competitiva no médio e longo prazo.

Ganhos financeiros: todos os ganhos acima resultam em maior produtividade de máquinas e equipes, economia, elevação da produção e potencial aumento de vendas. Com isso, crescem os lucros do negócio.

Neste sentido, a manutenção preventiva gera um ótimo custo-benefício para quem resolve investir nas atividades. 

Saiba mais: Manutenção de instalações: conheça os principais serviços

Importância de usar indicadores de desempenho na manutenção

Apesar de ficar claro o retorno trazido pela manutenção preventiva, é importante também destacar a necessidade da gestão usar indicadores de desempenho para monitorar os serviços de manutenção e os resultados. Veja alguns índices relevantes de serem acompanhados:

  • Valor em gastos com manutenção total e a comparação com a manutenção preventiva;
  • Custo estimado dos materiais e peças de reposição usados na manutenção;
  • Valor de manutenção por cada unidade produzida ou serviço realizado;
  • Consumo energético e preço da conta de energia, que, em caso de alta, pode representar problemas em equipamentos e maquinários.

Leia também: 6 principais indicadores de manutenção para indústrias e empresas

Como otimizar o ROI da manutenção preventiva

Além de usar as estratégias de como calcular manutenção preventiva e seu custo-benefício, é possível também adotar medidas para melhorar o retorno sobre o investimento nos serviços. Para tanto, é importante contar com uma gestão de manutenção.

Com o controle adequado, é possível estabelecer os processos de manutenção preventiva no tempo correto. O que envolve o acompanhamento das máquinas, o checklist de manutenção, o cronograma para substituição de peças e os responsáveis pelas tarefas. 

Por outro lado, a falta de uma gestão eficiente pode comprometer o ROI da manutenção e impactar o lucro da organização. Por isso, veja boas práticas da gestão de manutenção para atingir melhores resultados:

  • Planejar os processos e serviços de manutenção com antecedência;
  • Programar as tarefas de manutenção e definir os executores;
  • Ter as peças de reposição necessárias disponíveis no local;
  • Garantir as ferramentas necessárias para o trabalho;
  • Investir ao máximo em tarefas de manutenção preventiva e condicionada, minimizando os serviços corretivos.

Leia também: Empresa de engenharia: como otimizar os serviços de manutenção

Conheça a TDGI

Quer saber como calcular manutenção preventiva e promover as melhores práticas e serviços? Conte com a TDGI

Empresa de engenharia especializada, atuamos com a gestão e execução de manutenção com excelência, cumprindo os níveis de qualidade estabelecidos e sempre em busca das melhores soluções para os nossos clientes a fim de valorizar os seus ativos.

Temos equipe técnica especializada para realizar as tarefas de manutenção preventiva, corretiva e condicionada, com experiência na condução e gestão de instalações e assistência 24/7.

Conheça agora mesmo todos os nossos serviços de manutenção técnica e entre em contato agora mesmo com nossos especialistas!

Baixe nosso “Guia prático para redução de custos no setor industrial” e saiba as principais boas práticas para economizar e ter maior competitividade.

espaço organizacional

Como otimizar o espaço organizacional em 6 passos

O espaço organizacional é um elemento chave hoje em dia nas empresas para estimular a produtividade dos funcionários, a colaboração e a integração entre a equipe. 

Para que o ambiente físico seja realmente saudável e melhore o dia a dia para todos os colaboradores, é possível otimizar as estruturas e tornar os locais de trabalho mais inteligentes.

Segundo o Gartner, os espaços inteligentes são ecossistemas cada vez mais abertos, conectados, coordenados e que favorecem a interação entre as pessoas e das pessoas com a tecnologia.

Além disso, de acordo com pesquisa do Condeco Software, o investimento no espaço organizacional do local de trabalho gera diversos benefícios, como o aumento de 37% na produtividade e 26% na capacidade de inovação da equipe.

Outros dados interessantes do levantamento mostram que:

  • 70% dos líderes empresariais ficam satisfeitos em trazer clientes e visitantes para os escritórios;
  • 62% consideram os seus escritórios como um fator essencial na sua estratégia de recrutamento de funcionários.

Todos estes números destacam a importância dos ambientes de trabalho e de como eles devem ser melhorados para gerar resultados ainda mais positivos para as organizações. 

Leia também: Obras de retrofit: qual a diferença para reforma e quando fazer?

Principais vantagens do espaço organizacional inteligente

Como vimos, um ambiente de trabalho bem organizado e estruturado pode fazer a diferença para o negócio. Isso vale para empresas de todos os segmentos, como indústrias, hospitais, varejo, shoppings, condomínios comerciais, entre outros.

Porém, é preocupante constatar que, ainda hoje, muitas organizações só prestam atenção a um único no ponto em relação ao local físico. Que o espaço tenha o tamanho disponível necessário para abrigar todos os colaboradores e equipamentos de trabalho.

Só cumprir com este requisito está longe de ser o suficiente para auxiliar no sucesso do negócio. Então, é preciso trabalhar na otimização, evolução e no planejamento do espaço organizacional. Só assim, é possível obter os inúmeros benefícios na gestão, como por exemplo:

  • Potencializar a produtividade dos colaboradores;
  • Permitir que a equipe gere resultados melhores;
  • Aumentar o alinhamento entre os profissionais;
  • Criar e fortalecer a identidade e a cultura da organização;
  • Melhorar os relacionamentos interpessoais;
  • Propiciar maior colaboração e troca de ideias entre as diferentes áreas;
  • Estimular a resolução de problemas;
  • Fortalecer a cultura de inovação.

Diante de todas essas vantagens, a pergunta que fica é como tornar o espaço organizacional mais efetivo. Vamos ver a seguir!

Leia também: Por que realizar o laudo SPDA? Saiba tudo sobre o assunto

Passo a passo para melhorar as instalações do ambiente corporativo

Para garantir um melhor aproveitamento do espaço corporativo, tornando-o mais moderno, inteligente e adaptado às necessidades da empresa, os gestores devem planejar a remodelação do local seguindo três princípios básicos: 

  1. Guiar o projeto de acordo com a funcionalidade do ambiente.
  2. Ter uma preocupação especial com o bem-estar das pessoas.
  3. Criar espaços organizados para facilitar a circulação e integração das equipes.

Assim, para transformar os ambientes organizacionais, confira um passo a passo com 6 dicas práticas!

– Dimensionar o espaço e a demanda

Em primeiro lugar, é fundamental estimar a necessidade real de espaço da empresa conforme o número de colaboradores, o deslocamento interno e a circulação de pessoas, a proximidade das áreas, a necessidade de alocar equipamentos e infraestruturas de TI, a quantidade de salas de reunião, entre outros itens.

Se o espaço não for dimensionado corretamente, pode ocorrer problemas no conforto e bem-estar.

– Planejar o ambiente

A organização do ambiente é responsável por indicar a forma de trabalho da companhia. Neste sentido, é possível estabelecer uma composição mais dinâmica, aberta e interativa, estimulando a versatilidade das equipes e favorecendo a gestão do espaço organizacional. 

Saiba mais: 6 principais indicadores de manutenção em indústrias e empresas

– Configurar espaços remodeláveis

É importante organizar e estruturar o espaço de trabalho, mas vale lembrar que o ambiente corporativo está sempre em mudanças, seja pela entrada de novos funcionários ou necessidade de soluções criativas para uma sala de espera ou até uma cozinha interna.

Logo, mantenha as instalações com um layout possível de ser alterado e reconfigurado caso seja necessário.

– Garantir o conforto e a segurança 

Seja em indústrias, hospitais, shoppings ou condomínios comerciais, as atividades profissionais sempre têm algum risco à saúde dos colaboradores. Em um escritório corporativo, por exemplo, a maioria da equipe pode trabalhar o dia todo em frente ao computador, podendo ter problemas de coluna, visão e outros.

Então, ao desenvolver o ambiente de trabalho ideal, não esqueça o conforto e a segurança de todos os profissionais. No caso citado acima, vale a pena pensar em cadeiras e mesas mais ergonômicos e confortáveis. Outro aspecto relevante é investir em iluminação de qualidade e redução da poluição sonora.

– Fazer obras de reformulação e manutenção técnica, hidráulica e elétrica

Não adianta mexer só no layout dos espaços corporativos, na mobília, na iluminação e na estética. Também é preciso garantir que todas as infraestruturas e equipamentos estejam funcionando de forma adequada, evitando riscos de acidentes e problemas futuros, como vazamentos e curto-circuitos.

Portanto, ao realizar o projeto de remodelação do ambiente de trabalho, coloque na sua lista as obras de manutenção preventiva e corretiva das instalações hidráulicas, elétricas e outras.

– Contar com uma empresa especializada

Imagine pensar em todos os detalhes do planejamento e remodelação do espaço corporativo e ainda ter que gerenciar a equipe, os processos, os produtos e serviços da organização. É bem trabalhoso, não é mesmo? Por isso, uma empresa especializada pode ajudar e muito ao desenvolver as obras da melhor forma sem que você precise se preocupar.

Leia também: Como contratar uma empresa terceirizada: 5 passos essenciais

Conheça a TDGI

Para otimizar o espaço organizacional, você pode contar com os serviços de um parceiro especializado em projetos de ocupação e remodelação de espaços. Empresa de engenharia especializada, a TDGI possui a solução de gestão de espaços e obras

Temos profissionais capacitados responsáveis pela análise do local, verificação de viabilidade, elaboração do projeto e execução. Contamos com uma equipe multidisciplinar composta por engenheiros, arquitetos, encarregados, técnicos de construção civil e demais especialidades.

Veja nossa atuação:

  • Estudos de ocupação de espaços
  • Gestão e coordenação de projetos
  • Definição de orçamento e planejamento de obra
  • Execução de obras de adaptação
  • Remodelação de espaços interiores

Além disso, realizamos serviços de manutenção técnica de instalações e equipamentos. Quer saber mais informações sobre nossas soluções? Entre em contato agora mesmo que vamos te ajudar!

indicadores de produtividade industrial

Como definir e medir os indicadores de produtividade industrial

O uso de indicadores de produtividade industrial é fundamental para apoiar as empresas do setor. Afinal, as métricas e os dados da operação são capazes de otimizar os processos, as rotinas da organização e melhorar a gestão como um todo, tornando a fábrica mais eficiente.

Entre os principais objetivos para empregar os indicadores, está aumentar a produção sem impactar a qualidade dos produtos e/ou serviços entregues.

Para atingir tais resultados na sua indústria, é preciso estabelecer indicadores-chave (KPIs) de produtividade, que sirvam como um norte para os fluxos de trabalho. Isso porque esses índices precisam ser alinhados ao segmento industrial, às particularidades e especificidades da empresa, às exigências e às metas de negócio.

Assim, é possível avaliar toda a indústria, processos específicos, equipes e até mesmo colaboradores individualmente. Com os números e as análises, os gestores podem tomar medidas confiáveis para mudar estratégias e ajustar o que estiver abaixo dos parâmetros estabelecidos.

Neste sentido, vamos apresentar os principais indicadores de produtividade industrial, quais as vantagens de utilizá-los, como defini-los e medi-los. Continue a leitura!

Leia também: 7 estratégias para redução de custos na indústria

Principais tipos de indicadores de produtividade industrial

Para determinar quais indicadores você precisa monitorar, é preciso, em primeiro lugar, conhecê-los. Vamos lá aos principais tipos!

Capacidade 

Neste indicador, as metas de produção são comparadas à real capacidade da indústria e à quantidade produzida em um período de tempo. Com isso, é possível saber se as metas estão irreais, se a empresa promete o que não consegue entregar ou se existe algum setor sobrecarregado.

Qualidade

Para saber o nível de qualidade nos produtos e serviços, deve-se monitorar índices como cumprimento de prazos, reclamações, devoluções, retrabalhos, entre outros. Tudo para garantir a satisfação dos clientes.

Produção

O número de produtos produzidos, as horas trabalhadas na produção e outras métricas ajudam a garantir a eficiência da produção. Dessa forma, a gestão consegue reduzir custos, melhorar a produtividade e aumentar o lucro.

Produtividade

Os indicadores de produtividade industrial propriamente ditos estão relacionados à utilização de recursos como espaço, ferramentas, mão de obra, insumos, horário de trabalho, entre outros, identificando problemas que podem trazer prejuízos para a empresa e os clientes.

Manutenção

As métricas de disponibilidade, confiabilidade e produtividade de equipamentos, assim como os custos de manutenção, são de suma importância para evitar interrupções na operação e garantir o máximo de desempenho.

Saiba mais: 6 principais indicadores de manutenção para indústrias e empresas

Turnover 

Também conhecido como índice de rotatividade, mostra quantos colaboradores entraram e saíram da empresa em determinado período e indica a satisfação dos funcionários. Se este indicador estiver elevado, provavelmente, vai ficar complicado manter o padrão de produção e qualidade.

Econômicos

Neste caso, são muitas as métricas que podem ser usados pelos gestores da indústria, como por exemplo lucratividade, margem líquida, rentabilidade, ticket médio e outras. Estes números revelam como está a geração de resultados econômicos da empresa.

Estratégicos 

Esses indicadores mostram as prioridades da gestão para manter a produtividade e lucratividade da indústria, tomando ações preventivas e corretivas para evitar problemas com uma queda recorrente de vendas e impactos de uma crise por exemplo. Assim, é possível melhorar a gestão da qualidade ou inovar em novos produtos.

Quais as vantagens de usar os indicadores de produtividade industrial?

Como vimos, são muitos tipos de indicadores e, além de melhorar a produtividade industrial, eles podem trazer inúmeros benefícios para a fábrica como um todo. Veja:

  • Visão 360 de tudo o que acontece na indústria;
  • Melhora no entendimento das operações e identificação de gargalos;
  • Maior eficiência e minimização de desperdícios;
  • Padronização e otimização de processos;
  • Acesso a informações mais precisas e confiáveis;
  • Tomada de decisões rápidas e embasadas em dados;
  • Melhora da qualidade dos produtos, serviços e entregas;
  • Maior satisfação de colaboradores e clientes.

8 passos para definir os indicadores a serem usados

Por fim, é fundamental estipular quais os indicadores de produtividade industrial que a gestão vai mensurar. Uma prática essencial aqui é que as métricas estejam alinhadas aos objetivos de negócio. Só assim, é possível ter números assertivos para melhorar a produção e a operação e os resultados da organização.

Veja então 8 características essenciais para definir e medir os indicadores na sua indústria:

  1. Estabeleça o propósito do indicador e o grau de aderência com a empresa;
  2. Defina a periodicidade para que ele seja calculado;
  3. Defina também o tempo de validade do indicador. Isto é, se ele pode servir de informação para uma ação imediata ou para que seja tomada uma decisão em uma semana por exemplo;
  4. Determine os responsáveis pela coleta de dados, sejam funcionários, sistemas ou outros;
  5. Escolha como será feita a avaliação do indicador, seja porcentagem, número ou estatística;
  6. Trace a relevância do indicadores em todos os níveis da empresa;
  7. Adote indicadores fáceis de serem entendidos e que gerem dados possíveis de serem calculados;
  8. Os indicadores devem servir como insumo para o desenvolvimento de estratégias ou um plano de ações.

Leia também: Redução de custos na indústria: conheça os benefícios da terceirização

Conte com um auxílio especializado

Para otimizar a gestão e a operação de instalações industriais, aumentar a produtividade e reduzir custos, conte com um parceiro especializado.

Empresa de engenharia multinacional, a TDGI fornece serviços inovadores e completos na manutenção, gerenciamento de facilities e construção civil de indústrias, melhorando os índices e garantindo maior produtividade. 

Com o time de engenheiros e técnicos experientes e com conhecimento no setor industrial, a TDGI promove o bom funcionamento de todas as instalações e valoriza os ativos dos clientes, sempre com ágil atendimento.

Entre em contato agora com o nosso time de especialistas e saiba tudo sobre nossos serviços para evoluir a sua indústria.

Baixe nosso “Guia prático para redução de custos no setor industrial” e saiba as principais boas práticas para economizar e ter maior competitividade.

laudo SPDA

Por que realizar o laudo SPDA? Saiba tudo sobre o assunto

Sua empresa possui o laudo SPDA? Este documento é fundamental, pois é responsável por analisar as condições do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas.

Assim, de modo geral, é possível verificar se o SPDA, também conhecido como para-raios, existe na empresa e se funciona adequadamente. Com isso, o laudo técnico ajuda a proteger as organizações, indústrias, hospitais, shoppings e edifícios comerciais contra descargas elétricas.

Vale destacar que o Brasil é o país com maior incidência de raios no mundo. De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), são 77,8 milhões de descargas elétricas por ano, que causam acidentes e mortes.

Pelo menos, 300 brasileiros são atingidos todos os anos, com um em cada três acidentes sendo fatal. Entre 2000 e 2019, foram 110 mortes por ano em média, com o total de 2.194 óbitos no período.

Ou seja, fica clara a importância do laudo SPDA para garantir a segurança de todos e evitar que os raios causem danos graves às empresas.

Leia também: Quando fazer obras de retrofit?

Como funciona o SPDA e o laudo técnico?

Antes de entender a importância do laudo técnico, vale a pena saber o funcionamento do SPDA. Sua função básica é direcionar as descargas elétricas até a terra de forma segura, minimizando e até eliminando riscos de danos em construções, empresas e pessoas.

Para interceptar e direcionar os raios, o SPDA é formado por subsistemas de captação, descidas, aterramento e equipotencialização. Dessa maneira, é possível captar a descarga e levar a corrente até o aterramento e escoamento no solo.

Portanto, o laudo SPDA tem suma importância na avaliação de todo esse processo, pois traz o resultado da perícia técnica e identifica pontos de falha, insuficiência ou deterioração do sistema e demais componentes. Além disso, recomenda ações para resolver os problemas do SPDA, mantendo a proteção ideal.

O que o laudo SPDA avalia nas instalações?

Depois de entender que a perícia técnica traz todos os problemas e recomendações, vamos ver os principais aspectos que são analisados:

Requisitos técnicos: verifica o cumprimento de requisitos técnicos de todos os subsistemas, cabos, malhas e conexões para a proteção contra descargas atmosféricas.

Gestão de riscos: aqui avalia-se o projeto, a incidência de raios na região e os riscos de descargas atingirem a estrutura.

Danos possíveis: além de saber os riscos, é preciso identificar o potencial de dados físicos na estrutura do prédio da empresa e o perigo à vida das pessoas.

Proteção interna: por fim, o laudo deve apresentar os equipamentos e as ações necessárias para aumentar a proteção de espaços internos e reduzir o risco de danos.

Quais legislações o laudo SPDA deve atender?

Nem só de análises e sugestões de melhorias nas instalações e sistemas de proteção contra descargas elétricas vive o laudo SPDA. O documento precisa cumprir com requisitos e leis vigentes.

A norma ABNT NBR 5419/2015, por exemplo, conta com diversos fatores que devem ser considerados para a instalação do equipamento, como índice ceráunico da região (relacionado ao número de dias de trovoada em um local por ano), número de pessoas na instalação, média de raios do local e outros.

Já a NR-10 estabelece medidas de segurança em instalações e serviços em eletricidade para garantir a proteção e a saúde dos trabalhadores que atuam em instalações elétricas. E, por isso, exige este mesmo documento técnico.

Leia também: Confira o checklist de manutenção predial para edifícios comerciais

Obrigatoriedade do laudo SPDA

Neste sentido, você deve estar se perguntando se o laudo SPDA é obrigatório para a sua empresa. Em primeiro lugar, o documento é uma exigência legal para quem possui o sistema. Ou seja, a não conformidade pode gerar multas.

Além disso, a ausência do laudo pode prejudicar a operação do negócio de diversas formas. Sem ele, pode ser complicado obter uma certificação ISO, renovar o alvará de funcionamento da empresa ou acionar a seguradora para cobrir um sinistro referente a perdas por raios.

Outro ponto relevante a ser levado em consideração é que, no caso de descargas e acidentes e a falta de cumprimento da lei, o responsável pela empresa vai responder civil e criminalmente pela ocorrência. 

Por que realizar o laudo na sua empresa?

Após ver os riscos de não fazer o laudo, as empresas, indústrias, hospitais, shoppings e edifícios comerciais precisam se conscientizar sobre os motivos para realizar o laudo SPDA. Veja!

  • Reestruturar os sistemas com técnicas modernas e eficazes;
  • Evitar multas às empresas;
  • Menor chance de danos às edificações e ao patrimônio;
  • Prevenir curtos-circuitos e incêndios causados pelos raios;
  • Minimizar perdas financeiras com equipamentos e máquinas queimados nas descargas;
  • Garantir a máxima segurança dos funcionários, clientes e demais pessoas presentes na empresa.

Saiba mais: Manutenção de instalações: conheça os principais serviços

Qual a periodicidade do documento?

Por fim, vale destacar a importância de respeitar a periodicidade na emissão do documento. O laudo tem a validade de um ano para estabelecimentos contendo munição ou explosivos, locais expostos à corrosão atmosférica severa ou instalações de fornecedores de serviços considerados essenciais e de três anos para as demais organizações.

Este documento precisa ser assinado por profissionais credenciados pelo Crea como os engenheiros-eletricistas. 

Além disso, deve-se realizar a inspeção do SPDA em diversas circunstâncias, como por exemplo na construção do sistema e após a conclusão da instalação; no caso de alterações ou reparos do sistema ou descargas atmosféricas; e a cada semestre de forma periódica.

Como uma empresa especializada pode ajudar

Para garantir a correta elaboração do laudo SPDA de acordo com as normas vigentes e a periodicidade adequada, conte com uma empresa especializada. Assim, você pode focar no seu negócio, enquanto o parceiro contratado cuida de todos estes assuntos.

Empresa de engenharia com mais de 20 anos de experiência, a TDGI atua na gestão de edifícios, empreendimentos, instalações técnicas e industriais. Assumimos a operação e responsabilidades das infraestruturas, equipamentos e instalações e promovemos as melhores soluções para os nossos clientes.

Realizamos serviços de análise e diagnóstico de instalações, incluindo o laudo SPDA, com equipes de engenharia e técnicos de diagnósticos especializados, com acesso aos mais recentes equipamentos e tecnologias.

Com isso, promovemos otimização de custos, aumento de produtividade e serviços de alta eficiência para sua empresa. Quer saber mais? Entre em contato conosco agora mesmo!

Baixe nosso “Guia prático para redução de custos no setor industrial” e saiba as principais boas práticas para economizar e ter maior competitividade.

manutenção de instalações

Manutenção de instalações: conheça os principais serviços

Os diversos segmentos de empresas, como indústrias, hospitais, shoppings, edifícios comerciais, varejo e outros, devem proporcionar a manutenção de instalações em dia. Afinal, este processo diminui riscos de problemas nas estruturas, garante o funcionamento correto, a segurança das pessoas e promove um ambiente de qualidade.

Mas os benefícios vão além disso. A conservação adequada é responsável por aumentar a vida útil de instalações, evitar falhas que comprometam o andamento das atividades, manter as boas condições dos elementos estruturais e reduzir custos com reparos emergenciais.

Por isso, é importante conhecer os principais serviços relacionados à manutenção de instalações, as legislações vigentes e os profissionais envolvidos, a fim de assegurar todas essas vantagens e minimizar possíveis problemas e prejuízos. Saiba mais a seguir!

Leia também: 6 problemas da falta de uma gestão de manutenção preventiva

Regras para a manutenção de instalações

Em primeiro lugar, os gestores das empresas devem conhecer as leis sobre a manutenção. A norma da ABNT NBR 5462 define os conceitos e detalha as práticas associadas aos processos de manutenção preventiva, preditiva e corretiva. Os três tipos são essenciais para promover a confiabilidade e a mantenabilidade das edificações. 

Sem a realização de tais serviços, a organização pode correr riscos que vão desde um simples vazamento a um acidente sério com graves consequências, como a queda de uma marquise ou o próprio desabamento da estrutura, causando mortes.

Segundo estudo do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo sobre acidentes prediais em edificações comerciais e residenciais, 66% dos casos são provenientes de falhas de manutenção.

Entre os problemas mais comuns que originaram acidentes, estão:

  • 29% nos revestimentos (principalmente em fachadas, como desplacamento e fissuras); 
  • 27% relacionados ao sistema elétrico e para-raios (sobrecarga, curto circuito e falta de aterramento); 
  • 18% no sistema de combate a incêndio; 
  • 13% na impermeabilização (infiltração); 
  • 9% em falhas da rede de gás e hidráulica.

Saiba mais: Passo a passo para montar o plano de manutenção

Principais serviços de manutenção de instalações

Para reduzir drasticamente ou até eliminar tais riscos apresentados, vamos mostrar os serviços que sua empresa precisa.

1. Manutenção preventiva

Trata-se das inspeções periódicas para prevenir o surgimento de falhas nas estruturas e instalações. Com informações sobre o histórico de uso, problemas e reparos, é possível estabelecer um cronograma de manutenção. Aqui, os principais serviços envolvem a verificação de:

  • Instalações elétricas e hidráulicas;
  • Sistemas e equipamentos de segurança presentes nas áreas comuns;
  • Elevadores;
  • Instalações de gás;
  • Integridade da cobertura do edifício;
  • Entre outros.

Leia também: Como fazer o controle de manutenção preventiva

2. Manutenção corretiva

Este tipo de manutenção se refere à correção de falhas e desgastes já identificados nas estruturas, equipamentos e instalações. Pode ser para troca de peças ou substituições completas. 

É dividida em planejada, quando o problema foi notificado e programa-se a manutenção sem atrapalhar as atividades, e não planejada, quando ocorre uma situação emergencial que precisa de atenção imediata, causando paralisações e elevando os custos de manutenção.

Entre os serviços mais rotineiros, estão:

  • Reparo de vazamentos de canos, torneiras e outros equipamentos hidráulicos;
  • Conserto de fissuras e rachaduras na estrutura da edificação da empresa;
  • Impermeabilização do piso após uma infiltração;
  • Troca de peças e componentes do elevador depois de uma paralisação;
  • Substituição de ar-condicionado ou de sistema anti-incêndio após uma quebra.

Vale lembrar que, com os trabalhos preventivo e preditivo adequados, cai o número de situações corretivas, assim como a gravidade dos casos.

3. Manutenção preditiva ou condicionada

Com o mesmo objetivo da manutenção preventiva para evitar ocorrências graves, acidentes e problemas que elevem os custos, a manutenção condicionada é um processo que se inicia antes das inspeções periódicas.

Esta manutenção de instalações usa ferramentas de medição e análises para registrar o desempenho de estruturas e equipamentos, identificando a qualquer momento sinais fora do comum. Por exemplo: alterações de temperatura, pressão e vibração. Assim, é possível se antecipar ainda mais a futuros problemas.

Algumas práticas conhecidas são:

  • Análise termográfica;
  • Análise de vibração;
  • Balanceamento;
  • Avaliação de efeitos elétricos;
  • Internet das Coisas.

Quais os responsáveis pelos serviços de manutenção?

Para que a manutenção de instalações seja feita corretamente, todos os serviços devem ser executados por profissionais capacitados para a análise e controle de qualidade.

Neste cenário, uma equipe interdisciplinar é fundamental por ter pessoas preparadas, qualificadas e de diferentes especialidades. 

Entre esses profissionais, devem constar engenheiros, eletricistas, encanadores, pedreiros, vidraceiros, pintores e também técnicos especializados em equipamentos como ar-condicionado, elevador, sistema de segurança, aparelhos hospitalares e outros.

Leia também: Checklist de manutenção predial em condomínios comerciais – confira!

Boas práticas na manutenção de instalações

Para garantir a gestão e operação eficiente da manutenção da empresa e serviços com qualidade, é preciso adotar boas práticas como por exemplo:

  • Identificar e cadastrar os sistemas e equipamentos;
  • Desenvolver os planos de manutenção completos;
  • Dimensionar a equipe necessária;
  • Estabelecer estratégias de controle de manutenção;
  • Treinar e capacitar os profissionais responsáveis;
  • Definir as inspeções preventivas como foco;
  • Executar ações corretivas com urgência;
  • Ficar atento a todas as instalações da edificação;
  • Vistoriar os serviços;
  • Realizar atividades de limpeza e conservação.

Leia também: Terceirização de serviços: vantagens e desafios

Como uma empresa terceirizada pode ajudar

Como vimos, são muitos processos e preocupações para as empresas na manutenção de instalações. Para ter um apoio neste sentido, conte com um parceiro especializado. Assim, você pode focar no seu negócio e garantir a execução dessas atividades com qualidade e excelência.

Empresa de engenharia com 20 anos de experiência, conhecimento e atuação em diferentes segmentos, a TDGI realiza a manutenção técnica de instalações e equipamentos, englobando atividades preventivas, corretivas e preditivas, com assistência 24/7 e suporte técnico.

Contamos também com soluções técnicas de engenharia e gestão de espaços e obras com equipes interdisciplinares com engenheiros e profissionais especializados.

Somos focados em trazer os melhores resultados para os nossos clientes na gestão e operação de espaços e instalações, valorizando os ativos e garantindo a manutenção sempre em dia.

Quer saber mais detalhes? Entre em contato conosco agora mesmo!

empresa de engenharia

Empresa de engenharia: como otimizar os serviços de manutenção

Os serviços de manutenção não são nada simples e, para gestores, é um desafio e uma preocupação extra ter que ficar de olho no funcionamento correto dos equipamentos e nas atividades da equipe de manutenção. Para tirar esse peso das costas dos líderes, é importante contar com uma empresa de engenharia especializada.

Afinal, um parceiro com total conhecimento do assunto de manutenção garante maior eficiência, qualidade e precisão nos serviços, com otimização de processos e custos. Além disso, eles são responsáveis pelo acompanhamento e monitoramento contínuo e sistêmico das estruturas, instalações e equipamentos.

Como resultado, é possível minimizar problemas em maquinários e evitar complicações que comprometam o andamento das operações da organização, seja indústria, hospital, shopping, edifício comercial ou varejo. 

Ao mesmo tempo, você, gestor, pode ficar tranquilo que terá os serviços nas mãos de uma equipe de especialistas e poderá se focar no core business e no crescimento do negócio. 

Neste texto, vamos ajudar você a entender um pouco melhor como funciona uma empresa de engenharia especializada e os principais benefícios da sua contratação.

Leia também: Como organizar um departamento de manutenção e ainda reduzir custos

Qual a importância da empresa de engenharia para a manutenção?

Nem sempre vale a pena direcionar profissionais internos para cumprir com uma tarefa. Imagine só o risco de ter trabalhadores inexperientes na manutenção. Isso pode acarretar em uma grande demora de tempo e um uso excessivo de recursos para executar a demanda. O que pode atrapalhar a empresa.

Ter uma equipe interna específica também não é tão vantajoso, pois é necessária a capacitação e o treinamento adequados. Quando um profissional faltar, o time fica desfalcado. Sem contar que é preciso ficar de olho na produtividade e na qualidade do serviço. Ou seja, custa o tempo e a preocupação da gerência nesse sentido.

Logo, a empresa de engenharia terceirizada é a solução ideal para garantir profissionais capacitados para realizar os serviços de manutenção. 

Além disso, o parceiro contratado busca as melhores práticas para a análise, operação, gestão e manutenção das instalações, com inspeções periódicas, atualizações em tempo real, cumprimento de exigências técnicas e legislações vigentes.

Todos esses aspectos ajudam no bom funcionamento da organização, evitando paralisação de serviços e problemas na produção, finanças e vendas. Portanto, indiretamente, a empresa especializada auxilia no crescimento do negócio.

Saiba mais: 5 passos essenciais para contratar uma empresa terceirizada

Principais benefícios da contratação da empresa de engenharia

A empresa de engenharia é responsável para que os processos de manutenção ocorram de forma fluida, evitando problemas em instalações e equipamentos. 

Assim, é possível garantir maior produtividade da operação e minimizar o desperdício de matéria-prima e insumos, assim como o consumo exagerado de peças de reposição, durante os serviços de manutenção.

Vamos ver mais benefícios da contratação do parceiro especializado para o seu negócio:

– Diminuição da ocorrência de falhas

Com a equipe especializada, atuação preventiva e manutenção eficiente, a grande vantagem é que os equipamentos e instalações funcionem corretamente, mantendo a qualidade e a precisão na produção de uma fábrica, nos serviços hospitalares ou na entrega de produtos. 

– Aumento da produtividade

Como falamos acima, a produtividade é melhorada, uma vez que a equipe de engenharia assegura a manutenção dos equipamentos em dia, maximizando a eficiência de sistemas e maquinários e tornando o trabalho mais produtivo sem interrupções.

– Maior segurança para os trabalhadores

As máquinas e estruturas com problemas e defeitos podem causar acidentes de trabalho. Então, além de provocar danos à saúde dos colaboradores, as organizações ainda podem sofrer com processos trabalhistas, prejuízos financeiros e impactos na reputação e imagem. Porém, com a manutenção adequada, é o fim desses riscos e maior tranquilidade aos trabalhadores.

Leia também: Passo a passo para montar o plano de manutenção preventiva

– Redução de custos

Ao contar com um parceiro terceirizado, é possível economizar com os custos envolvidos na contratação, treinamento e qualificação constante dos profissionais. A empresa especializada também garante a substituição automática de funcionários faltantes e assistência quando for necessário.

– Foco no core business

Sem gastar tempo e recursos internos com a manutenção, os gestores e profissionais da organização podem se concentrar em uma atuação mais estratégica. Dessa forma, é possível melhorar as vendas e promover o desenvolvimento do negócio.

– Maior competitividade

Todos os benefícios apresentados acima aliados auxiliam na maior competitividade da empresa, já que é possível otimizar custos, ter maior produtividade da equipe e garantir produtos e serviços de qualidade.

Vale lembrar que as organizações de todos os segmentos podem contar com os serviços de uma empresa de engenharia, como  indústrias, hospitais, edifícios, shoppings, varejo e outros.

Leia também: Redução de custos na indústria: conheça os benefícios da terceirização

Principais serviços que a empresa de engenharia pode oferecer

Como mencionamos anteriormente, a empresa de engenharia tem como grande foco os serviços de manutenção. Mas não é só isso. O parceiro contratado pode ajudar com:

  • Manutenção técnica;
  • Gestão de espaços e obras;
  • Soluções de energia;
  • Soluções técnicas de engenharia;
  • Soft services e gestão de facilities;
  • Entre outros

Conheça a TDGI

Quer o apoio de uma empresa de engenharia confiável e especializada com conhecimento, experiência, credibilidade e equipe competente? Conte com a TDGI!

Empresa de engenharia multinacional, parte do Grupo Teixeira Duarte, estamos presentes em 9 países e, no Brasil, desde 2012. Atendemos às demandas de manutenção, facilities e construção civil de empresas. 

Garantimos o bom funcionamentos das instalações e equipamentos, sempre apresentando soluções e melhorias aos clientes, e permitindo que os gestores se foquem no seu negócio. Veja os resultados que geramos:

  • Valorização dos ativos dos nossos clientes;
  • Otimização e redução de custos;
  • Cumprimento de SLAs;
  • Aumento da produtividade;
  • Rápido atendimento para conserto de equipamentos;
  • Otimização de recursos na manutenção. 

Para saber mais informações, entre em contato com nossos especialistas agora mesmo!

Baixe nosso “Guia prático para redução de custos no setor industrial” e saiba as principais boas práticas para economizar e ter maior competitividade.

manutenção condicionada

Como a manutenção condicionada reduz custos: veja 6 técnicas!

Já ouviu falar em manutenção condicionada de instalações e equipamentos? Este tipo de serviço também é conhecido como preditivo e difere das práticas mais comuns, a preventiva e a corretiva. 

Por isso, é importante que os gestores entendam a forma de atuação da manutenção condicionada para saber como obter todos os benefícios dessa solução. Assim, é possível melhorar o planejamento de manutenções, otimizar processos e reduzir os custos.

Neste texto, vamos conhecer melhor o funcionamento desse tipo de serviço, suas diferenças para as outras manutenções, as principais técnicas e suas vantagens. Saiba mais a seguir!

Como funciona a manutenção condicionada?

Antes de mais nada, é fundamental saber o conceito da manutenção condicionada ou preditiva. Basicamente, ela é formada por serviços que preveem necessidades de manutenção ou troca de peças e, assim, assegurar o funcionamento contínuo de instalações e maquinários, evitando interrupções em linhas de produção por exemplo.

Para atingir tais objetivos, essa metodologia prevê as falhas ou paradas em equipamentos e outras estruturas com base no monitoramento de determinado ativo. Com isso, é possível identificar a ocorrência de alguma mudança em seu funcionamento e atuar de forma proativa, minimizando o risco de tal alteração se transformar em um problema ou uma falha grave.

Para realizar este trabalho, a equipe de manutenção pode adotar algumas técnicas e tecnologias a seu favor.

Leia também: Confira como funciona o checklist de manutenção predial em edifícios comerciais

Diferenças para a manutenção preventiva e corretiva

A manutenção corretiva, como o próprio nome diz, serve em geral para a correção e o reparo de problemas existentes em peças e equipamentos. Ela pode ser dividida em duas. A planejada acontece após detecção do problema, agendando-se uma correção. Já a não planejada é para resolver uma emergência ocorrida durante a operação e, por isso, acaba sendo mais cara.

Neste caso, fica bem clara a diferença entre a corretiva e a condicionada. Mas, na questão da manutenção preventiva, pode haver um pouco de confusão.

Na preventiva, o objetivo é o mesmo da condicionada: diminuir a chance de aparecer falhas em equipamentos ou ativos. No entanto, o que muda é a forma de realização do processo. Isso porque a preventiva utiliza-se de duas estratégias. 

A primeira corresponde a um calendário agendado de visitas periódicas de inspeção para analisar a degradação dos equipamentos e o risco de falhas. Já a segunda funciona por meio do estabelecimento de prazos sistemáticos para inspeção, considerando o tempo conhecido para que a máquina sofra desgastes e possa apresentar falhas.

Ou seja, a vantagem da manutenção condicionada aqui é que ela consegue prever com precisão e rapidez mudanças de comportamentos nos sistemas e equipamentos. O que acelera o processo de identificação de potenciais problemas, otimizando os custos de manutenção e reparos.

Leia também: 6 problemas da falta de uma gestão de manutenção preventiva

Principais técnicas de manutenção condicionada

Como vimos, a manutenção preditiva, ou condicionada, visa minimizar ao máximo o risco de defeitos com técnicas e tecnologias eficientes, precisas e de alto desempenho. Vamos conhecer as principais!

1. Análise de vibração 

Esta técnica é usada para entender e identificar o padrão vibratório de uma máquina e detectar possíveis desvios. Isso porque todo sistema e equipamento tem níveis aceitáveis de vibração. Mas, se ocorrer algo além do padrão, é preciso verificar se há algum defeito.

Com a análise de vibrações, é possível medir o padrão de diversos tipos de maquinário, como motores, turbinas, compressores, bombas, geradores, ventiladores e outros.

2. Análise termográfica

Este serviço é responsável por mapear áreas de diferentes temperaturas, transformando a radiação infravermelha em uma imagem visível e detectando a energia emitida. Então, é possível monitorar e analisar os padrões térmicos da superfície de um equipamento, sem ter contato. 

Normalmente, essa técnica é aplicada em manutenção de componentes elétricos, mecânicos, sistemas de vapor e outros, prevendo possíveis defeitos e evitando falhas desses materiais.

3. Balanceamento dinâmico

O balanceamento dinâmico é uma técnica responsável por identificar ruídos e vibrações excessivas de peças e máquinas. Assim, é possível realizar o alinhamento, reduzindo o barulho, evitando o deslocamento de peças e aumentando a vida útil dos equipamentos.

Tudo isso é feito sem parada de produção e com atendimento, em campo, no local da empresa.

Saiba mais: 6 principais indicadores de manutenção

4. Alinhamento a laser

Nesta prática, um raio laser é emitido de um transmissor para um receptor fixo em outro eixo. Então, os dois eixos devem girar juntos e é possível verificar alterações pela posição do laser. Com isso, a equipe de manutenção condicionada pode realinhar os eixos de máquinas, reduzir o risco de superaquecimento e a vibração, além de diminuir os custos de manutenção.

5. Análise de óleo

Esta é outra técnica importante, pois detecta desgastes de peças móveis de equipamentos, como transformadores e redutores, e ainda a presença de substâncias contaminantes. 

Logo, é possível antecipar a identificação do defeito e corrigi-lo antes que se torne uma falha. Ou seja, é mais economia.

6. Internet das Coisas

A Internet das Coisas é o que se tem de mais moderno e inovador em manutenção. Com aparelhos e dispositivos que se conversam, a tecnologia mapeia as condições do maquinário, identifica mudanças e emite alertas para os gestores analisarem mais de perto as causas.

Por exemplo: um dispositivo colocado em um cilindro com gás pode mostrar um aumento repentino de temperatura e a equipe de manutenção pode ir até o local fazer uma inspeção. 

Estas são só algumas técnicas. Outros procedimentos podem ser adotados na manutenção condicionada, como verificação de partículas, análise química com cromatografia gasosa e líquida, avaliação de efeitos elétricos e controle de efeitos físicos.

Saiba mais: Redução de custos na indústria: como as tecnologias podem ajudar

Vantagens da manutenção condicionada

Como mostramos até aqui, a redução de custos com manutenção e consertos e o menor risco de problemas são os principais benefícios da manutenção preditiva, ou condicionada. Porém, há outras vantagens, como:

  • Garantir a disponibilidade e a confiabilidade do maquinário;
  • Manter a eficiência do equipamento;
  • Aumentar a vida útil de peças e equipamentos;
  • Evitar quebras, falhas e interrupção de atividades;
  • Aumento de produtividade das máquinas;
  • Promover a segurança de todos os trabalhadores do local;
  • Entre outros.

Como uma empresa especializada pode ajudar

Para garantir boas práticas de manutenção condicionada, preventiva e corretiva, conte com uma empresa especializada na prestação desses serviços. A TDGI promove a gestão e execução de manutenção com alta eficiência e qualidade, aliando as melhores soluções para nossos clientes.

Nossa solução de manutenção técnica assegura:

  • Assistência técnica 24/7;
  • Condução e operações de instalações;
  • Suporte técnico de engenharia;
  • Responsabilidades técnicas legais;
  • Diversos serviços de manutenção de instalações e equipamentos.

Tudo isso é para garantir o funcionamento e valorização dos ativos da sua empresa. Quer saber mais? Entre em contato agora mesmo com nossos especialistas!

obras de retrofit

Obras de retrofit: qual a diferença para reforma e quando fazer?

As empresas, indústrias e condomínios comerciais cada vez mais procuram a modernização e revitalização dos espaços e prédios existentes. Mas será que você precisa de uma reforma, restauração ou de obras de retrofit

Neste conteúdo, vamos explicar as diferenças entre os conceitos, mostrar como as obras de retrofit chegaram para ficar e podem ajudar as organizações. Vamos lá!

O que são obras de retrofit?

Para começar, vamos explicar o conceito de retrofit. Surgido na Europa e nos Estados Unidos, seu significado na tradução do inglês é “colocar o antigo em forma”. Essa palavra tem chamado cada vez mais a atenção do mercado de construção civil, de engenheiros e arquitetos.

Afinal, o termo corresponde ao processo de revitalização de edifícios, envolvendo uma série de ações com o objetivo de modernização e adaptação das instalações. 

Ou seja, esse trabalho ajuda a preservar os pontos positivos de um espaço ou construção existente, revitalizando aspectos ultrapassados ou deteriorados, adequando o prédio às exigências atuais e ampliando a vida útil.

Todas essas mudanças, adequações e melhorias de equipamentos e instalações, com as obras de retrofit, visam aumentar o conforto e a funcionalidade do local, proporcionando bem-estar para as pessoas, sejam colaboradores, clientes, visitantes, fornecedores, entre outros.

Leia também: Checklist de manutenção predial em condomínios – confira!

Retrofit x Reforma x Restauração

Depois dessa breve explicação, você pode estar se perguntando se o retrofit não é igual a uma reforma ou restauração. Mas a resposta é não. Vamos às diferenças!

A reforma é um processo mais simples, sendo uma pequena intervenção que não altera por completo o espaço. Já o retrofit envolve uma atuação mais ampla na atualização e modernização do prédio ou instalações, podendo ser em um ou diversos sistemas e estruturas, como iluminação e fachada, por exemplo.

Vale lembrar também que a reforma pode modificar a edificação para atender às necessidades da empresa, mudando até o estilo arquitetônico da construção. Enquanto isso, o retrofit tem a preocupação de manter as características originais mesmo com a revitalização.

O projeto de restauração, por sua vez, traz uma importância ainda maior ao valor histórico para que o prédio possa ser identificado como representativo de determinada época no futuro. Logo, as restrições históricas são maiores.

Leia também: Quanto custa a reforma do espaço organizacional?

Principais aspectos que podem ser modernizados com o retrofit

Diversos espaços, sistemas, instalações e estruturas podem ser alvos das obras de retrofit. Podem por exemplo ocorrer a modernização da fachada, de piso e revestimentos, da hidráulica, elétrica, telefonia, automação, do ar-condicionado, entre outros. 

Vamos ver os principais tipos de retrofit que podem ser implementados:

– Sistemas de segurança, informática e telefonia: é possível trocar as instalações por sistemas tecnológicos novos e mais funcionais. Além disso, o retrofit pode englobar a substituição do piso tradicional pelo elevado, ideal para esconder fios e cabos, facilitando o trabalho de manutenção e melhorando a estética.

– Sistemas de ar-condicionado e iluminação: muitas empresas passaram a adotar soluções mais econômicas e sustentáveis para diminuir o consumo de energia. Pensando na questão estética, é possível instalar forros de gesso para esconder fios de iluminação e instalações de ar-condicionado.

– Atualização da portaria, hall e elevadores: as obras de retrofit aqui vão muito além da decoração e devem ter como objetivo melhorar e aprimorar as instalações, com reforço de estrutura, acabamentos e modernização de elétrica e hidráulica. Tudo para trazer vantagens para a empresa e para os frequentadores.

– Mudanças de layout dos andares: é comum que condomínios comerciais troquem a distribuição da área construída de um andar, com alterações das plantas e do tamanho das salas e escritórios, como por exemplo com a demolição de paredes para aumento da área útil. Tais alterações estruturais precisam de aprovação da prefeitura.

– Pisos e revestimentos: esses elementos podem ser trocados para superar problemas de rachadura, para melhor adaptação do ambiente ao calor, para esconder fios e tubulações, para reforço de estrutura etc.

– Fachadas: a questão das fachadas é ainda mais ampla e pode variar desde a mudança de pintura até a troca de vidros e janelas, adição de estruturas metálicas, novas iluminações e demais aspectos. Esse tipo de alteração também exige aprovação da prefeitura.

Quando é necessário realizar obras de retrofit?

Como mencionado anteriormente, as motivações podem ser variadas para a realização de obras de retrofit para modernização. Mas há alguns fatores que mostram que está na hora de revitalizar um espaço ou ambiente. Os principais são:

  • Custos de manutenção cada vez mais elevados;
  • Fim da vida útil das instalações;
  • Adaptação da edificação a novas normas de acessibilidade, tecnologias sustentáveis etc.

Saiba mais: O que é o layout de escritório moderno? Entenda tudo!

Quais as vantagens do retrofit?

Fica claro que o retrofit traz inúmeros benefícios para as empresas e condomínios comerciais que optam por esse tipo de obra. Afinal, além de atualizar e modernizar as instalações, garantindo maior integração e funcionalidade, esse serviço requalifica e valoriza o ativo

Entre as vantagens para as empresas, vale destacar também:

  • Criação de instalações modernas, atualizadas e personalizadas;
  • Aumento da sustentabilidade das edificações;
  • Revitalização dos espaços corporativos;
  • Evolução e melhoria na estética de escritórios e fachadas;
  • Atendimento às regras das legislações atuais;
  • Valorização do prédio ou espaço no mercado;
  • Melhor imagem da empresa junto ao mercado.

E até mesmo para os profissionais que trabalham nas organizações que passam por essas obras, há benefícios. Veja alguns:

  • Melhora do bem-estar e conforto no ambiente de trabalho;
  • Espaço mais colaborativo para troca de ideias e desenvolvimento de projetos;
  • Maior motivação e satisfação dos colaboradores.

Estes aspectos podem, inclusive, ajudar a aumentar a produtividade e a performance da equipe, além de elevar o índice de retenção de talentos.

Leia também: Por onde começar a reforma de escritório?

Como fazer um projeto de retrofit

Para iniciar as obras de retrofit, os responsáveis precisam fazer um estudo detalhado do que será contemplado no projeto. Afinal, como vimos acima, diversos aspectos podem passar por esse processo de modernização na empresa.

Então, a equipe direcionada para esse trabalho, seja interna ou contratada terceirizada, deve entender os elementos prioritários para preservar na estrutura da organização. Com isso em mente, é possível estabelecer os cuidados necessários durante o projeto para não prejudicar os componentes.

A etapa seguinte diz respeito a pesquisar os melhores materiais com bom custo-benefício e os fornecedores adequados para comprar esses insumos. Além disso, deve-se avaliar a mão de obra especializada para atuar no projeto.

Depois do planejamento e da aquisição dos materiais necessários, chega a hora de colocar a mão na massa e realizar a modernização das estruturas, com acompanhamento dos prazos, dos custos e um gerenciamento de obras eficiente até a entrega final.

Atenção à legislação nas obras de retrofit

Um ponto importante em relação ao retrofit é que os gerentes de obras devem ter atenção sobre a logística e as legislações. Vamos entender melhor:

Logística: boa parte dos edifícios comerciais, empresas e escritórios que passam por essas obras ficam em áreas muito povoadas. O que dificulta o acesso, a entrega de materiais, a retirada de entulhos, a movimentação dos profissionais e ainda pode gerar problemas com estabelecimentos vizinhos. Portanto, é bom ficar de olho neste item. 

Legislação: os projetos de retrofit devem respeitar as legislações e determinações impostas por órgãos públicos, como o Corpo de Bombeiros, e por entidades de classe como Conselho Regional de Engenharia e Agronomia e o Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

Uma norma relevante, neste sentido, é a NBR 15575, que trata do desempenho de edificações habitacionais e de suas características para promover conforto, acessibilidade, higiene, durabilidade e segurança.

Conte com o apoio da TDGI

Empresa de engenharia especializada, a TDGI conta com o serviço de gestão de espaços e obras. Temos profissionais capacitados responsáveis pela análise do local, verificação de viabilidade, elaboração do projeto e execução. Tudo com o intuito de remodelar a ocupação dos espaços.

Com isso, montamos layouts, apoiamos o desenvolvimento de projetos e execução de obras de remodelação. Nossa equipe multidisciplinar é formada por engenheiros, arquitetos, encarregados, técnicos de construção civil e demais especialidades.

Dessa maneira, a TDGI proporciona o bom funcionamento das instalações, sempre apresentando soluções e melhorias aos clientes.

Quer saber mais sobre nosso serviço de gestão de espaços e obras? Entre em contato agora mesmo e tenha a melhor obra de retrofit para sua empresa!

Baixe nosso “Guia prático para redução de custos no setor industrial” e saiba as principais boas práticas para economizar e ter maior competitividade.