auditoria energética

Auditoria energética: como reduzir o consumo em shoppings centers

A realização da auditoria energética em espaços de grande circulação, como shoppings centers, é fundamental para identificar pontos de redução de consumo de energia elétrica.

Com a crise hídrica pela qual o Brasil vem passando, é importante que todos os setores da economia busquem alternativas para economizar, contribuindo assim para evitar um possível racionamento. 

Além disso, a adoção de práticas para a diminuição no consumo também promove uma economia substancial na conta de energia elétrica dos shoppings. Até porque esses estabelecimentos acabam utilizando muita energia, seja em iluminação, ar-condicionado, elevadores e outros.

Neste artigo, você verá como a utilização da auditoria energética pode ajudar a reduzir o consumo de eletricidade nestes locais.

Leia Mais: Como garantir a redução de consumo de energia elétrica industrial

Como funciona a auditoria energética?

Com a auditoria energética, é possível colher informações específicas e identificar as possibilidades reais de economizar energia.

A ideia é basicamente fazer um exame crítico da forma como a energia é utilizada, com base nos registros de consumos e custos.

Dessa forma, é possível identificar o quanto é gasto e como é possível melhorar a gestão destes recursos.

Nos shoppings centers, estima-se que as despesas com energia elétrica chegam a 45% do total, sendo que o ar-condicionado é responsável por cerca de 60% desse consumo, de acordo com dados da Abrasce.

Dicas para reduzir o consumo de energia em shoppings centers

Diante do atual cenário, a auditoria energética e a consequente alteração no modelo de gestão da energia se fazem necessários para todos os gestores de shoppings.

Abaixo, selecionamos cinco dicas que podem ser úteis no seu dia a dia:

Manutenção: trabalhar para que todos os tipos de equipamentos e instalações estejam com a manutenção em dia é fundamental para evitar perdas desnecessárias de energia;

Energia limpa: optar por fontes limpas, como a solar, por exemplo, contribui para renovar as fontes usadas pelos shoppings centers, com uma energia mais barata;

Eficiência energética: ao realizar uma auditoria, os administradores poderão desenvolver projetos de eficiência energética, para gastar da melhor maneira a energia;

Aparelhos mais eficientes: como foi dito anteriormente, os aparelhos de ar-condicionado são os principais responsáveis pelo alto consumo de energia elétrica. Por isso, a substituição destes equipamentos de climatização, por outros mais modernos e eficientes, se faz necessária;

Uso do cobre: por ser considerado um dos melhores condutores e um dos únicos elementos 100% recicláveis, esse metal contribui para que ocorra uma melhora na performance dos equipamentos elétricos e deve ter a sua utilização incentivada em todas as máquinas.

Conheça os serviços de eficiência energética da TDGI

Com mais de 20 anos no mercado, a TDGI é especialista em manutenção e conservação de patrimônio de empresas e indústrias, atuando também com o setor de soluções energéticas.

A TDGI oferece soluções em eficiência energética de equipamentos e instalações, realizando uma auditoria energética que ajuda a reduzir as despesas com o consumo.

A empresa possui assistência 24 horas por dia, sete dias por semana, com suporte técnico de engenharia. Além disso, a TDGI realiza a gestão e a operação de equipamentos e instalações, com estudos de energia que apresentam soluções, aumentando a eficiência dos aparelhos e de seus maquinários.

Para saber mais sobre os serviços oferecidos pela TDGI, entre em contato conosco e descubra como a empresa pode ajudar você e seu negócio com uma auditoria energética rápida e eficaz.

técnicas de manutenção preditiva

Técnicas de manutenção preditiva: como a análise de vibração pode ajudar

As vibrações são muito comuns em equipamentos industriais. Por isso é fundamental entendermos como as técnicas de manutenção preditiva podem ajudar a identificar os problemas iniciais, evitando maiores complicações futuras para as empresas.

Elas são essenciais para que as indústrias compreendam o que acontece com os equipamentos, identificando possíveis anomalias e minimizando o risco de parada das máquinas. O que pode trazer grandes prejuízos para os negócios.

Neste artigo, você verá como essa metodologia, principalmente a análise de vibração, é importante para o bom desempenho dos instrumentos da sua indústria.

Leia também: Como a manutenção condicionada reduz custos: veja 6 técnicas!

O que é a análise de vibração?

Antes de ir diretamente para as técnicas de manutenção preditiva, é importante falarmos das vibrações propriamente ditas.

A vibração mecânica é um movimento, que gera oscilações e pode ser considerado normal para o bom funcionamento do maquinário.

Para evitar problemas futuros, recomenda-se que essa análise seja feita periodicamente e com o apoio de sensores, que, por sua vez, devem ser instalados nas máquinas, auxiliando no seu monitoramento.

A verificação de vibração leva em consideração os parâmetros selecionados para comparar os dados referentes à capacidade de cada elemento avaliado.

Ou seja, será averiguado se houve uma ultrapassagem do limite tolerável do ritmo do equipamento em si.

Saiba quais são os problemas causados pelas vibrações em máquinas

Um estremecimento excessivo das máquinas pode causar diversos tipos de problemas, e com as técnicas de manutenção preditiva de análise de vibração, você pode identificar alguns deles, tais como:

Desequilíbrio: um aparato desequilibrado tem um “ponto pesado”, ou seja, quando este é girado, exerce uma força fora do comum;

Desalinhamento: por não estarem alinhados corretamente, equipamentos desalinhados criam uma dobra entre dois eixos, exercendo uma força repetida;

Frouxidão: acontece devido às folgas excessivas do rolamento, parafusos de montagem soltos, peças incompatíveis, corrosão ou rachaduras na estrutura;

Engrenagens: desgaste dos dentes, engrenagens excêntricas ou desalinhadas e dentes quebrados são as razões mais comuns do excesso de vibração;

Fricção: componentes desgastados exercem uma força repetida, devido ao atrito de superfícies usadas desiguais.

Saiba mais: Manutenção condicionada: como funciona a termografia elétrica

Níveis de monitoramento de vibração

Para entender como as técnicas de manutenção preditiva podem ajudar na hora de analisar as vibrações, é preciso conhecer quais são os níveis de monitoramento de vibração.

Sensores de proteção de máquinas: oferecem monitoramento dos níveis gerais de tremor, medidos em velocidade (mm/s). Este nível não consegue diagnosticar uma falha específica, mas detecta uma mudança no nível geral.

Sensores de vibração inteligente: facilitam o acompanhamento dos níveis de velocidade (mm/seg) e de aceleração (g). Neste aspecto, normalmente, não se permite o diagnóstico de uma falha específica.

Análise de falhas: estes sistemas podem ser programados para detectar problemas específicos do maquinário, fiscalizando as frequências de falha individuais, que se relacionam a esses vários problemas de oscilação.

Veja os principais ganhos com as técnicas de manutenção preditiva

Ao optar pelas técnicas de manutenção preditiva na análise de vibração, as indústrias têm diversos benefícios. Entre eles, estão:

– Aumento da produtividade;

– Redução de gastos com manutenções emergenciais e corretivas;

– Maior disponibilidade do maquinário;

– Aumento da confiabilidade operacional.

Como a TDGI pode ajudar?

Com mais de 20 anos no mercado e presente em nove países no mundo, a TDGI oferece serviços especializados de manutenção técnica, com suporte 24 horas por dia e sete dias por semana, além de plano preventivo completo, otimização de recursos e rápido atendimento.

Com especialistas em técnicas de manutenção preditiva, a empresa oferece serviços como a análise de vibração, possuindo as melhores práticas do mercado para promover maior segurança aos clientes.

Para saber mais sobre os serviços realizados pela TDGI, entre em contato conosco.

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planejamento da manutenção preventiva

Planejamento da manutenção preventiva: por que você precisa de um no varejo?

O planejamento da manutenção preventiva para o varejo tem como objetivo reduzir o número de ocorrências, como problemas em instalações e falhas em equipamentos, que geram prejuízos e comprometem a operação básica do negócio.

Apesar de ser mais difundido em áreas como indústrias, hospitais e shoppings, por exemplo, o plano de manutenção preventiva pode contribuir efetivamente na redução de custos e otimização das práticas no varejo. Saiba mais a seguir. 

Veja mais: Manutenção corretiva e preventiva: qual a mais indicada para minha empresa?

Como funciona o planejamento da manutenção preventiva?

No varejo, o planejamento da manutenção preventiva permite que haja previsibilidade no cronograma de conservação dos equipamentos e instalações, de forma que as intervenções antecipem e evitem problemas operacionais, como panes, quebras e outros.

A prática envolve a avaliação periódica do maquinário usado. O que pode incluir desde computadores, detectores de metal, terminais de autoatendimento e impressoras até aparelhos de ar-condicionado, entre outros.

Em relação às instalações, vale a pena ficar de olho em estruturas elétricas, hidráulicas, mecânicas e civis.

Quando o planejamento da manutenção preventiva estiver em andamento, os gestores terão mais clareza sobre os investimentos necessários, intervalos de verificação e insumos de uso recorrente.

Leia também: Como tornar a gestão de manutenção preventiva mais eficiente

Principais vantagens do planejamento da manutenção preventiva no varejo

Existem diversos benefícios que explicam como o plano de manutenção preventiva colabora estrategicamente na operação do varejo, como:

  • Reduz gastos com energia elétrica devido à regulação dos equipamentos;
  • Evita gastos imprevistos com consertos emergenciais e compra de novos maquinários;
  • Reduz a interrupção do atendimento ao cliente em decorrência de panes e quebras;
  • Aumenta a vida útil dos equipamentos, evitando trocas precoces;
  • Otimiza o funcionamento dos aparelhos, gerando ganhos de produtividade;
  • Permite montar um estoque de insumos de uso recorrente, viabilizando menores preços para aquisição;
  • Padroniza as práticas de manutenção, aumentando o controle sobre os processos.

Portanto, são diversos benefícios associados ao planejamento da manutenção preventiva, mas, para tais resultados, é importante investir em um plano confiável. 

Como elaborar um plano de manutenção preventiva?

O plano de manutenção preventiva envolve diferentes etapas, principalmente no desenvolvimento, sendo mais simples de sustentar após o esforço inicial.

Fazer inventário

O primeiro passo do planejamento da manutenção preventiva é fazer um inventário elencando todos os equipamentos que devem passar por verificação periódica.

Além dos maquinários, é importante considerar a manutenção da infraestrutura predial, incluindo elétricas, hidráulicas, de acabamento e outras.

Gerenciar prioridades e recursos

Após mapear todos os equipamentos, é preciso estabelecer um orçamento para a execução do plano de manutenção preventiva e definir quais são prioritários.

Nem sempre é economicamente viável fazer a manutenção preventiva da totalidade dos equipamentos de uma vez. Dessa forma, devem ser identificados aqueles mais problemáticos na operação ou que limitem os processos atuais do estabelecimento.

Listar tarefas e definir cronograma

Devem ser definidas todas as ações envolvidas na manutenção preventiva de cada equipamento e, considerando as instruções do fabricante, verificar os intervalos de cada prática.

Criar KPIs para o plano de manutenção preventiva

Os indicadores-chave de desempenho (KPI) são estratégicos para o sucesso do planejamento da manutenção preventiva.

Eles permitem acompanhar o desempenho do maquinário para acompanhar oscilações que motivem uma manutenção.

Além disso, os KPIs contribuem no cálculo do retorno sobre o investimento (ROI) do plano de manutenção preventiva, permitindo que os gestores avaliem, em números, os benefícios conquistados. 

Revisar e melhorar

Todo planejamento pode ser monitorado e revisado. Por meio dos KPIs, será possível mapear gargalos da operação e corrigi-los. O que gera ganhos financeiros no médio e longo prazo.

Saiba mais: Passo a passo para montar o plano de manutenção preventiva

Terceirizar atividades

As atividades do planejamento da manutenção preventiva são trabalhosas e demandam conhecimento específico sobre os diferentes maquinários para garantir maior rendimento e vida útil.

Dessa forma, uma empresa terceirizada especializada em serviços de manutenção pode ser determinante nos ganhos do plano de manutenção preventiva.

Leia mais: Empresas que terceirizam serviços: como contratar a melhor

A TDGI conta com uma equipe completa para o planejamento da manutenção preventiva em diferentes segmentos e tipos de equipamentos, além de manutenção predial, garantindo resultados otimizados e amplos. 

Conheça mais detalhes sobre a gestão de manutenção com a TDGI!

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previsão de demanda

Qual a importância da previsão de demanda para a gestão de compras? Veja 5 benefícios!

Entender o que é previsão de demanda é fundamental para estruturação estratégica da área de compras, equilibrando as atividades para uma melhor alocação de recursos e tomada de decisão.

A previsão de demanda consiste no mapeamento das variáveis que influenciam as vendas e prestação de serviços, visando ter um estoque equilibrado para atender a essas demandas. 

Assim, pode-se atuar nos diversos setores empresariais, incluindo gestão de clientes, vendas e até mesmo na contratação de fornecedores, como por exemplo, para manutenção de instalações e equipamentos.

E, para que as previsões de necessidades sejam mais acertadas, a gestão de compras deve focar no histórico de vendas e indicadores-chave. O que permite entender as necessidades do cliente, preparar-se para oscilações nas vendas e reduzir custos operacionais. Saiba mais a seguir.

Leia também: Dicas para fazer uma gestão de compras assertiva

Qual a importância da previsão de demanda?

Quando feita de maneira eficiente e assertiva, a previsão de demanda ganha centralidade na operação da empresa, influenciando diferentes fatores, como a lucratividade e funcionamento do negócio. Com isso, é possível gerar impactos positivos, tanto na operação, como na gestão, como por exemplo:

  • Desenvolvimento de estratégias mais assertivas;
  • Mapeamento e direcionamento de prioridades;
  • Melhor estratégia de precificação dos produtos e serviços;
  • Tomada de decisão sobre alocação de recursos;
  • Definição dos níveis de serviço ofertados aos clientes;
  • Compartilhamento de informações de demandas com os fornecedores;
  • Planejamento de expansões de capacidade;
  • Estratégias de aquisição e entrada em novos mercados;
  • Redução das perdas nas vendas e estoques.

Dessa forma, a previsão de demandas afeta o negócio de forma estratégica, considerando tanto as atividades do curto prazo, como também o posicionamento da marca no longo prazo.

A execução dessas práticas sem conhecimento do potencial e expectativas do mercado consumidor coloca a empresa em uma situação de incerteza e imprevisibilidade. 

Imagine só executar atividades de manutenção, sem a previsão real da necessidade e a visibilidade das peças de estoque e ferramentas necessárias para os serviços. Com certeza, traria grandes problemas, não é mesmo?

Veja ainda: Como reduzir custos de uma empresa: 7 práticas que ninguém te contou ainda

5 benefícios da previsão de demandas na área de compras

Na área de compras, a prática é estratégica, uma vez que determina as entradas e saídas de materiais e insumos. A importância da previsão de demandas deve-se aos benefícios, como:

  1. Facilidade de produção: promove maior clareza aos gestores da linha de produção, uma vez que eles conseguem identificar o ritmo produtivo necessário de acordo com a compra de matéria-prima, contribuindo na decisão sobre manutenção industrial e outras práticas estratégicas;
  2. Auxílio nas previsões financeiras: no curto prazo, a previsão de demanda permite estimar o lucro do período fiscal, contribuindo na estruturação financeira, planos de expansão, investimentos etc.;
  3. Impedimento de subprodução ou superprodução: caso não haja uma previsão acertada, o que pode ocorrer é a falta de matéria-prima, causando desabastecimento, ou o excesso, o que pode levar à perda de estoques ou ao aumento da produção, derrubando os preços da mercadoria;
  4. Redução de custos: devido à adequação das entradas e saídas, a empresa consegue cortar custos desnecessários à operação e economizar em práticas estratégicas, como na linha de produção, na manutenção industrial e outras;
  5. Melhor utilização do espaço e do estoque: ao ter clareza sobre as possíveis demandas da empresa, os espaços, seja da produção como do estoque, são usados mais acertadamente, evitando a necessidade de áreas maiores – e mais custosas – do que as reais demandas da companhia.

Saiba mais: Como fazer a gestão de instalações da sua empresa?

Portanto, entender o que é a previsão de demandas, mas também quais seus benefícios e importância é fundamental aos gestores da área de compras.

Como a TDGI ajuda na previsão de demanda

O planejamento de como fazer uma previsão de demanda acertada pode ser facilitado com auxílio de uma parceira estratégica.

A TDGI atua na área de manutenção, obras e eficiência energética. O que permite um mapeamento das demandas operacionais do negócio, com indicadores relevantes, contribuindo para o cumprimento da previsão de demanda. 

Com nossos serviços principalmente preventivos e preditivos, é possível verificar a necessidade futura de compra de peças, equipamentos de reposição, ferramentas e outros detalhes para executar as atividades e garantir o funcionamento ideal de todas as instalações.

Quer conhecer mais sobre nossa atuação? Saiba mais sobre a TDGI aqui!

relatório de manutenção industrial

Dicas para elaborar um relatório de manutenção industrial objetivo

Como saber os custos envolvidos nos processos de manutenção na sua indústria? Como saber quanto tempo faz que um equipamento sofreu uma quebra ou problema que demandou uma substituição de peça? Qual a disponibilidade do maquinário na linha de produção? Quais os serviços mais realizados para manter tudo funcionando? Todas essas respostas podem ser conseguidas com um simples documento: o relatório de manutenção industrial.

Leia também: Como fazer uma boa gestão da manutenção industrial

Para que serve o relatório de manutenção industrial?

Na prática, esses relatórios trazem todas as informações que os gestores da indústria precisam conhecer sobre as operações de manutenção praticadas dentro de um período de tempo. Normalmente, os documentos dizem respeito ao mês, mas podem trazer dados do trimestre, semestre e ano também.

Assim, é possível visualizar:

  • Tipos de serviços praticados (preditivo, preventivo e corretivo);
  • Responsáveis por cada atividade;
  • Recursos utilizados (ferramentas, peças de reposição e equipamentos);
  • Tempo demorado em cada tarefa de manutenção;
  • Processos realizados (troca da correia, balanceamento, conserto do motor, entre outros);
  • Período em que o equipamento ficou parado e se houve interrupção da produção industrial;
  • Status dos serviços (sendo planejado, em execução, atrasado, adiantado ou concluído).

Em outras palavras, a gestão industrial consegue verificar, rapidamente e facilmente, a eficiência, a produtividade e os resultados dos serviços prestados. 

Dessa forma, é possível tomar decisões para aprimorar os processos e operações no departamento de manutenção, além de minimizar os custos e garantir rotinas adequadas para aumentar a vida útil dos equipamentos.

Saiba mais: Como organizar um departamento de manutenção industrial: conheça o fluxo de trabalho

Principais vantagens do relatório de manutenção industrial

Além de todos os impactos positivos já mencionados sobre o documento ajudar na coleta de informações e otimização dos serviços, o relatório também contribui para monitorar o histórico de manutenções e facilitar a previsão de demandas de serviços e materiais.

Afinal, com todos os relatórios e mapeamentos corretos da indústria, é possível que o departamento de manutenção faça um planejamento para as demandas futuras.

Dessa forma, a empresa pode se preparar para ter os materiais, ferramentas e equipamentos necessários no tempo correto para a realização do serviços. O que evita que o estoque acabe e deixe as atividades paralisadas, à espera da compra de novos insumos.

4 dicas para criar seu relatório com sucesso

Depois de conhecer tudo até aqui, certamente, se você ainda não tem um relatório de manutenção industrial, você quer implementar um e, se você já conta com o documento, vai querer melhorá-lo. Por isso, vamos apresentar boas práticas para te ajudar na elaboração:

1. Identificar os objetivos

Sem objetivos, o relatório de manutenção industrial perde o foco e pode ter informações perdidas que, na verdade, não vão ajudar o gestor e sim confundi-lo. Logo, é importante definir o que se quer saber com o documento para direcionar a coleta e a mensuração dos dados. Entre os objetivos mais comuns, podemos analisar:

  • Quais máquinas geram mais manutenções;
  • Custos de manutenção de cada máquina;
  • Qual a qualidade das manutenções;
  • Qual a eficiência e durabilidade das ferramentas e equipamentos usados.

2. Listar os detalhes da manutenção

Como falamos inicialmente, é importante trazer todos os dados de cada atividade de manutenção executada no período do relatório, mas de acordo com as metas traçadas, como:

  • Objetivo da visita técnica e/ou manutenção;
  • Tipo de manutenção;
  • Procedimentos realizados;
  • Produtos e materiais usados;
  • Equipamento (marca, modelo e número de série);
  • Responsáveis e status;
  • Nova previsão de inspeção ou manutenção;
  • Demais observações.

3. Usar métricas de avaliação

Para acrescentar maior riqueza de detalhes e informações no relatório de manutenção industrial, vale a pena incorporar os indicadores de manutenção, como por exemplo: 

  • Tempo médio entre falhas
  • Tempo médio para reparo
  • Disponibilidade
  • Confiabilidade

Com isso, é possível saber se o trabalho realizado tem sido eficiente, se uma máquina deve ser trocada ao invés de continuar passando por reparos e por aí vai.

4. Avaliar os próximos passos

Com o relatório daquele período pronto e finalizado, é importante que, no final dele, tenha uma parte mostrando quais os próximos procedimentos a serem adotados nas manutenções. Isso envolve desde reparos que não foram terminados ainda, até a previsão de serviços simples ou complexos para o próximo período, além de análises de funcionamento, teste de segurança e outros.

Precisa de ajuda com o relatório de manutenção industrial?

Para elaborar os relatórios de forma eficiente e ter serviços completos de manutenção de instalações, infraestruturas e equipamentos industriais, conte com o apoio de uma parceira especializada no assunto, como a TDGI.

Empresa multinacional de engenharia, atuamos com serviços de manutenção técnica, com assistência 24×7, suporte especializado, gestão e operação de instalações.

Fornecemos serviços de alta eficiência e qualidade para os nossos clientes, com o objetivo de valorizar os seus ativos. Assim, você pode ficar focado exclusivamente no core business da sua empresa.

Entre em contato com a TDGI agora mesmo e saiba mais!

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planejamento de projetos e execução de obras

5 motivos para terceirizar o planejamento de projetos e execução de obras

Toda empresa, ao realizar um processo de reforma do escritório ou modernização do espaço de trabalho, precisa contar com uma equipe de profissionais habilitados para fazer o planejamento de projetos e execução de obras

Até aí, tudo bem, afinal, todo mundo sabe disso, não é mesmo? Mas a grande pergunta é a seguinte: o ideal é ter funcionários internos para atuar em todo o projeto ou contar com uma terceirizada para o gerenciamento da obra.

Vamos tirar essas dúvidas a seguir!

Desafios do planejamento de projetos e execução de obras internamente

Imagine só você, como gestor do setor de compras de uma empresa, tendo todo o trabalho do planejamento, execução e até a entrega do projeto de reforma. Você vai ter que cuidar de uma série de tarefas, que vão dar uma boa dor de cabeça, como por exemplo:

– Lidar com orçamentos, custos e aprovação de compras de materiais da obra.

– Fazer o planejamento inicial de como ficará a disposição do espaço, englobando todos os itens, como iluminação, elétrica, hidráulica e outros aspectos.

– Verificar os riscos existentes para a realização da obra, como perigo de furar encanamentos, de ocorrer curto-circuito em fiação etc.

– Gerenciar um time multidisciplinar, com diversos profissionais, envolvendo desde o engenheiro e o arquiteto até o eletricista, pintor e demais responsáveis por cada função dentro do projeto.

– Atuar de forma efetiva na cadeia de suprimentos para garantir que os insumos para a obra cheguem a tempo para os trabalhadores usarem em cada etapa do projeto.

– Organizar sua empresa internamente de modo que as obras não prejudiquem as atividades dos profissionais. Se for uma indústria, por exemplo, não se pode parar a produção. Já, no escritório, é muito provável que seja preciso organizar dias de trabalho em home office para que a reforma tenha bom andamento.

– Alinhar os prazos de entrega da cada tarefa relacionada ao projeto e à obra.

– Cobrar os funcionários de executarem as obras de forma adequada, com as ferramentas apropriadas, os equipamentos de proteção, usando boas práticas e de olho nos prazos.

– Verificar se todos os profissionais comparecem ao trabalho nos dias corretos. Afinal, toda falta pode acarretar em um atraso na entrega final.

– Revisar cada etapa concluída para que possa avançar para o estágio seguinte do projeto de obra, sem falhas e com tudo dentro do planejamento.

– Realizar uma conferência final, assegurando que tudo está entregue do jeito que foi planejado lá no início do projeto. E, se por acaso algum item estiver errado ou faltando, já se deve avisar aos profissionais para fazer as correções necessárias.

Leia também: 5 passos para um planejamento e controle de obras infalível

Por que terceirizar o planejamento de projetos e execução de obras?

Fica claro que todos esses processos e trabalhos demandam muito tempo e esforços do gestor responsável, mesmo que ele tenha ajuda de algum funcionário, para o planejamento de projetos e execução de obras.

Sem contar que podem ocorrer erros, problemas e até graves riscos de realizar o projeto dessa forma, internamente.

Por isso, ao invés de tentar fazer tudo sozinho ou usar um dos seus funcionários como apoio, você pode contratar uma empresa especializada nesse tipo de serviço. Veja os principais motivos para investir na terceirização:

1. Economia de tempo e dinheiro

O planejamento de projetos e execução de obras são muito desgastantes e envolvem muito tempo dedicado e recursos financeiros. Porém, com uma equipe terceirizada dedicada, é possível empregar melhor sua equipe interna para lidar com atividades como negociação com fornecedores para conseguir compras de insumos com melhor custo-benefício.

Ao mesmo tempo, ao invés de você ter que contratar 10 ou até 15 profissionais para todo o projeto, você só adquire o serviço de uma empresa e ela se faz responsável por toda essa operação de seleção, treinamento e capacitação.

Saiba mais: Empresa de gerenciamento de obras: como elaborar o cronograma de reforma

2. Equipe com profissionais especializados

As empresas focadas em gestão de projetos e obras contam com profissionais especializados, experientes e qualificados para cada função dentro da reforma. Imagine só você tendo que selecionar tais pessoas. É normal que você contrate alguém que não tenha as habilidades necessárias, ou que cometa erros que prejudiquem o andamento da obra.

Sem contar que a terceirização ajuda na possibilidade de substituir funcionários que faltaram ou que não atenderam às expectativas.

3. Responsabilidade ética

Com uma terceirizada regulamentada dentro dos conselhos de construção civil, engenharia ou arquitetura, você possui a garantia de ter uma empresa confiável e responsável para atuar no seu projeto.

4. Experiência com o serviço

As obras em empresas, escritórios, indústrias, salas comerciais e afins podem sofrer diversos entraves até por conta das normas e legislações. Mas, com um negócio com know-how e experiência no serviço de obras, ele vai saber como lidar com cada obstáculo para superá-los rapidamente.

Veja aqui: Como fazer a gestão de projetos na reforma de escritório

5. Maior foco no negócio

Por fim, certamente, a maior vantagem de ter uma terceirizada atuando no planejamento de projetos e execução de obras é a possibilidade de garantir maior foco no negócio. Assim, você não precisa se preocupar com todas as etapas e situações mencionadas no início do texto.

O terceirizado contratado faz todo o acompanhamento do andamento das obras e você só precisa aprovar o resultado final.

Conte com a TDGI no planejamento de projetos e execução de obras

Empresa de engenharia multinacional, a TDGI possui uma ampla equipe de profissionais qualificados para trabalhar na execução e no gerenciamento de obras.

Atuamos com as melhores práticas e soluções do mercado, garantindo a valorização da estrutura da sua empresa e atendendo a todas as suas necessidades. Nossos serviços de gestão de espaços e obras englobam:

  • Estudo de Soluções de Ocupação de Espaço
  • Avaliação e Adaptação de Necessidades
  • Orçamentação
  • Gestão, Supervisão e Execução de Obra
  • Controle e Acompanhamento
  • Supervisão de Fornecedores e Terceiros
  • Análise de Resultados
  • Entrega de obra

Quer saber mais detalhes? Acesse aqui e fale conosco agora mesmo!

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ferramentas para testes elétricos

Conheça 5 tipos de ferramentas para testes elétricos

Para um eletricista profissional, a maleta de ferramentas é sempre uma prioridade. É importante selecionar ferramentas versáteis e confiáveis para o trabalho com sistemas elétricos. Por isso, é comum que profissionais da área utilizem uma grande variedade de ferramentas para testes elétricos para verificar funções em fiações elétricas, tanto em ambientes comerciais como residenciais. 

Saber identificar esses testadores, compreender suas funções e aprender como usá-las aumentará seu conhecimento e experiência ao trabalhar com fiação elétrica. Por isso, no artigo de hoje separamos as cinco ferramentas para testes elétricos mais utilizadas. Confira. 

Você pode se interessar por: Manutenção elétrica: Confira os problemas que podem ser evitados

Ferramentas para testes elétricos mais utilizadas

As ferramentas para testes elétricos são utilizadas, principalmente, para verificar os níveis de tensão em circuitos CA e CC, para testar a amperagem, continuidade, curto-circuitos e circuitos abertos, polaridade e muito mais. Algumas destas ferramentas são multifuncionais, podendo realizar grande parte das tarefas comuns de testes elétricos, enquanto outras podem testar apenas para uma única função.

Confira a seguir nossa seleção de ferramentas para testes elétricos mais utilizadas.

Testador de tensão sem contato

Esse tipo de ferramenta para testes elétricos é provavelmente o mais seguro e mais fácil de usar. Ele permite a verificação da tensão em fios ou dispositivos sem ter que tocar em nenhuma peça. 

Esse testador tem uma espécie de varinha com uma pequena ponta na extremidade, que detecta tensão em fiação elétrica, tomadas, disjuntores, cabos de lâmpadas, soquetes de luz e interruptores. Você pode obter uma leitura ao colocar a ponta do testador em uma abertura ou tocando a parte externa de um fio ou cabo elétrico.

Analisador de circuito

Os analisadores de circuitos são ferramentas para testes elétricos de baixo custo e fáceis de usar, e podem revelar muito sobre as funções de um circuito elétrico quando você o conecta a uma tomada. 

Estes testadores são projetados para testar tomadas aterradas que possuem três entradas. As tomadas mais antigas, com duas entradas, não podem ser testadas com essa ferramenta porque nenhum fio terra está conectado a elas.

Testador de continuidade

Este testador é ótimo para verificar se algo como um interruptor de um pólo está funcionando corretamente. Ao contrário de outras ferramentas para testes elétricos, um testador de continuidade é sempre usado quando um circuito é desligado ou em fiação ou dispositivos que são desconectados do circuito. 

O testador de continuidade também pode verificar o funcionamento dos fios para garantir que um circuito esteja completo ou para analisar curto-circuitos na fiação.

Multímetro

Os multímetros podem ter leitura leitura digital ou analógica, um mostrador para definir a função de teste e dois cabos longos com sondas de metal em suas extremidades.

Os multímetros são as ferramentas para testes elétricos mais versáteis, sendo capazes de realizar muitos teste diferentes. A maioria dos multímetros pode fornecer leituras precisas de resistência, tensão CA e CC, continuidade, capacitância e frequência.

Alicate amperímetro digital

Um alicate amperímetro digital é uma ferramenta para testes elétricos normalmente utilizada apenas por eletricistas profissionais.  Ele combina a função de um multímetro com um testador de corrente. 

A diferença mais óbvia entre essa ferramenta e um multímetro é que o alicate amperímetro digital possui pinças de fixação que podem prender condutores de arame. Isto torna a ferramenta um pouco mais segura e fácil de usar em algumas aplicações, como quando se trabalha dentro de um painel de disjuntor aberto para testar circuitos individuais. A ferramenta também possui condutores de arame que permitem que a ferramenta seja usada da mesma forma que um multímetro padrão.

Teste e manutenção elétrica com a TDGI

Teste elétricos podem ser perigosos quando realizados por uma pessoa não profissional, e um kit com todas as ferramentas necessárias para cada teste pode ser custoso. Por isso, a TDGI disponibiliza seus serviços terceirizados para a manutenção elétrica, em instalações comerciais e residenciais. 

Invista em uma manutenção elétrica segura e de qualidade com a TDGI. Entre em contato e descubra mais sobre os serviços técnicos oferecidos.

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quais são as principais vantagens de investir em eficiência energética

Quais são as principais vantagens de investir em eficiência energética na indústria?

As empresas do ramo industrial estão sempre buscando os melhores destinos para investimento. Sendo um segmento altamente regulamentado e muito dependente de tecnologias, a eficiência energética de equipamentos e instalações pode ser uma boa rota para aplicação de investimentos. 

A eficiência energética é o índice de produtividade de um equipamento ou instalação em relação a quantidade de energia utilizada. Ou seja, o principal objetivo é trabalhar mais utilizando menos energia. Confira a seguir quais são as principais vantagens de investir em eficiência energética

Leia também: O que é eficiência energética de equipamentos e instalações?

Quais são as principais vantagens de investir em eficiência energética?

As indústrias produtoras de gás e petróleo, juntamente com outras fontes de geração de energia, estão se esforçando ao máximo para acompanhar a crescente demanda global por energia. Com a vigoração de um protocolo de eficiência energética para a indústria, é possível reduzir o consumo geral e o desperdício de energia.

Embora a maioria dos pontos positivos da eficiência energética gire em torno da economia de energia e preocupações socioambientais, esse processo pode resultar também em muitos benefícios para a produtividade na indústria. Confira.

Redução de gastos com operações e manutenções 

O benefício mais evidente da implementação de uma estratégia de eficiência energética é, com certeza, a redução do consumo de energia. Essa redução não é positiva apenas para o meio ambiente ou para a macro economia global, sendo benéfica também as despesas fixas da indústria, que sempre pode encontrar mais formas de reduzir custos. 

Além disso, a verificação do índice de eficiência energética de equipamentos e instalações garante o aumento da vida útil dessas ferramentas e diminui sua necessidade por manutenções, uma vez que terão uma menor sobrecarga de energia. 

Aumento da produtividade das equipes 

Com os equipamentos e instalações funcionando ininterruptamente, sem precisarem ser enviados para manutenção constantemente, a eficiência energética garante, também, maior produtividade e eficiência para as equipes na indústria. 

Segundo um estudo sobre a relação entre eficiência energética e produtividade da indústria, após medidas de melhoria da eficiência energética em uma fábrica gráfica, foi observado um aumento de 10,39% na produtividade geral da empresa, com uma economia de energia de 9,39%, em relação ao início do estudo.

Aumento na competitividade 

Com a redução de alguns custos e aumento da produtividade, empresas que valorizam a eficiência energética podem ganhar uma vantagem competitiva sobre a concorrência, permitindo-lhes aumentar seus lucros sobre os preços atuais dos produtos ou baixar seus preços para ganhar maior participação no mercado.

Também, é possível solicitar o selo Procel e Conpet para produtos energeticamente eficientes, que são demonstrações explícitas para o mercado de que a empresa se preocupa com a eficiência energética.

Avalie a eficiência energética de sua empresa com a TDGI

Com mais de 20 anos no mercado, a TDGI é especialista em manutenção e conservação de patrimônio de empresas e indústria, atuando também com o setor de soluções energéticas. 

Invista na melhoria da eficiência energética dos seus equipamentos e instalações com a TDGI para reduzir suas despesas com consumo energético e aumentar sua credibilidade no mercado. 

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planejamento e controle de obras

5 passos para um planejamento e controle de obras infalível

Um dos maiores desafios em construções civis é com certeza o desenvolvimento de um planejamento e controle de obras que funcionem e garantam que os resultados de cada processo sejam conforme o esperado. 

O planejamento e controle de obras são etapas que envolvem a definição de um orçamento para a obra, escolha das melhores técnicas de construção e entendimento sobre qual é a demanda de tarefas, quais serão as ferramentas e tecnologias utilizadas e estimativa de duração da construção. 

Um bom planejamento e controle de obras começa a partir da visualização de um resultado e, então, a sintetização de quais são as etapas necessárias para se alcançar determinado resultado. Além do resultado final da construção em si, um projeto e execução de obras podem ter objetivos para o processo, como controle de custos ou controle de tempo gasto na obra. 

Você pode se interessar por: Obras civis: conheça as melhores práticas na etapa de pré-reforma

5 passos para desenvolver o planejamento e controle de obras

Seja qual for o resultado esperado de uma obra e o objetivo do projeto, existem alguns passos que são fundamentais para o desenvolvimento de um planejamento e controle de obras eficiente, sustentável e produtivo. Confira a seguir as principais etapas para o projeto.

Elaboração do projeto

Todo planejamento e controle de obras começa com um projeto de construção, que deve estabelecer a viabilidade da construção e listar o que será necessário para que o trabalho seja feito. Esse projeto deve descrever quais são as pessoas envolvidas no projeto, quais são os recursos necessários e o orçamento.

Sobre o orçamento, independentemente se o objetivo do planejamento e controle de obras é voltado para o monitoramento de custos ou de tempo, a definição de um orçamento é uma etapa fundamental para alinhar as expectativas e possibilidades de uma construção. 

Um orçamento para uma construção civil deve considerar, principalmente, aquisição de terreno, compra ou aluguel de máquinas e equipamentos, compra de materiais, contratação de profissionais qualificados específicos para cada tarefa, gastos com regulamentação e conformidade com leis e padrões locais. 

Defina uma estratégia

A partir do projeto de construção, a segunda etapa para o planejamento e controle de obras deve ser a definição de uma estratégia para a execução da obra. Uma metodologia interessante para definição de estratégias de construção é o método S.M.A.R.T.

O método S.M.A.R.T. consiste nos seguintes conceitos:

  • Especificidade: definição de metas específicas para o projeto
  • Mensurabilidade: escolha dos parâmetros e métodos de avaliação do sucesso e qualidade dos resultados;
  • Atingibilidade: entendimento de quais são os processos e recursos imprescindíveis para alcançar ou atingir os objetivos e resultados esperados e quais medidas tomar caso os recursos não estejam disponíveis;
  • Expectativas realistas: alinhamento dos objetivos com o orçamento e com as habilidades da gestão e da equipe de profissionais;
  • Controle de tempo: determinação de um cronograma específico e realista para alcançar os objetivos.

Execute o plano 

A primeira fase da execução do planejamento e controle de obras é comunicar à equipe os detalhes do projeto, desde o orçamento e cronograma até os objetivos e tarefas específicas para cada profissional. 

O alinhamento da equipe e a adesão ao plano são fundamentais para o sucesso de uma obra. Por isso, é importante estabelecer uma linha de comunicação eficiente entre todos da equipe, além de um bom cronograma de supervisão de todas as atividades. 

Avaliação do desempenho 

Todo projeto de construção em execução precisa ser avaliado para que o gestor entenda se o desempenho está sendo suficiente para alcançar os objetivos ou não, e possa tomar medidas para melhorar a performance. 

Alguns parâmetros de avaliação interessantes para o planejamento e controle de obras são:

  • Cumprimento do cronograma e do orçamento;
  • Superação de obstáculos inesperados;
  • Qualidade dos resultados.

Avaliação final do projeto 

Após o encerramento das obras e finalização da construção, deve ser feita uma avaliação final dos processos e dos resultados a fim de coletar dados que demonstrem quais estratégias foram bem sucedidas e quais precisam ser reformuladas em obras futuras. 

Nessa etapa do planejamento e controle de obras, um gestor pode também criar uma versão final do projeto de obra, relatando como os processos aconteceram de fato e qual foi o tempo e o orçamento realmente utilizados, por exemplo.

Desenvolva seu planejamento e controle de obras com a TDGI

Criar um bom planejamento e controle de obras do zero pode ser uma tarefa complexa. Encontrar as melhores estratégias para cada tipo de obra e selecionar os profissionais certos para cada tarefa pode demandar muito tempo e conhecimento técnico, que muitas vezes as empresas não possuem internamente. 

A TDGI é especialista em construção civil e disponibiliza o serviço de terceirização do planejamento, gestão e execução de obras, oferecendo os melhores profissionais de engenharia e profissionais para execução das tarefas práticas e técnicas. 

Converse com os nossos especialistas e invista em um planejamento e controle de obras eficiente com a TDGI. 

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gestão de instalações

Como fazer a gestão de instalações da sua empresa?

A gestão de instalações é uma prática que abrange múltiplas atividades e tarefas, visando garantir funcionalidade, conforto, segurança e eficiência em ambientes de edificações, integrando pessoas, local, processos e tecnologia.

Ainda pouco discutida no Brasil, a gestão de instalações é uma etapa que deve ter início ao final de uma obra civil e deve acontecer de forma contínua e ininterrupta, sendo fundamental para assegurar a integridade de um edifício, inclusive os prédios com finalidade corporativa ou industrial. 

Afinal, como fazer a gestão de instalações de empresas? Confira a seguir as melhores práticas de gestão de instalações e como você pode aplicá-las em sua organização. 

Leia também: O que você precisa saber sobre serviços de manutenção predial

Para que serve a gestão de instalações?

A gestão de instalações auxilia na preservação dos patrimônios mais valiosos de uma organização: suas propriedades, sejam elas edifícios ou plantas industriais, e seus equipamentos. Quando o ambiente e as ferramentas de trabalho não recebem a devida atenção, todo o fluxo de trabalho é prejudicado, desde a produtividade dos funcionários até a qualidade dos produtos.

Além de funções rotineiras, como limpeza e organização de ambientes comuns, controle de acessos e monitoramento de um estacionamento, por exemplo, algumas outras áreas de atuação da gestão de instalações são:

  • Gerenciamento de pessoal, como agentes de limpeza, porteiros e técnicos de manutenção;
  • Promoção de estratégias de gestão economicamente e ambientalmente sustentáveis;
  • Criação e execução de planos de gerenciamento de crises e recuperação de desastres;
  • Garantia do cumprimento de padrões e leis quanto a segurança e integridade física das instalações e de seus usuários.

Ademais, a gestão de instalações também pode auxiliar na redução de gastos e despesas de uma instalação, pois pode monitorar de perto quais são as reais necessidades do edifício e desenvolver estratégias para corte de custos.

Melhores práticas para gestão de instalações

Utilizar soluções tecnológicas 

A gestão de instalações não precisa ser feita em livros de registro ou planilhas complexas do Excel. Já existem diversas ferramentas tecnológicas que facilitam todo o processo de gestão. Confira algumas delas:

  • Sistemas integrados para gestão de instalações, que unem orçamento, planejamento e registros de execução;
  • Soluções de automação de processos, como auto identificação nas portarias, agendamento para funcionamento de câmeras e irrigadores, por exemplo;
  • Ferramentas inteligentes, com o uso de IoT para integrar toda a instalação.

Coletar o máximo possível de informações

Muitas das melhores práticas atuais de gerenciamento de instalações giram em torno de dados e análises, que concedem ao gerente um maior poder de decisão para moldar positivamente o local de trabalho e cuidar dos edifícios. Por isso, coletar informações e quantificar o máximo possível do local de trabalho é o primeiro passo para o desenvolvimento de estratégias que funcionam.

Quando um gestor de instalações tem um banco de dados robusto e sabe como interpretar essas informações, ele descobrirá quais são os processos fundamentais para o bom funcionamento da instalação, além de ganhar a habilidade de reconhecer resultados positivos e negativos de ações e estratégias. 

Tornar o orçamento uma prioridade

É muito comum que as empresas não considerem suas instalações como uma parte ativa de seu negócio e, muitas vezes, não fazem um planejamento de orçamento de gastos para seus ambientes de trabalho. 

Contudo, para uma gestão de instalações eficiente, um orçamento adequado é um elemento crítico, pois a gestão deve estar alinhada com a redução dos custos comerciais. O reconhecimento de oportunidades de economia de gastos, a eliminação de gastos externos e o planejamento adequado das despesas contribuem para a saúde fiscal da empresa.

Personalizar a gestão para cada instalação

Uma das melhores práticas para a gestão de instalações é a gestão personalizada. Cada edifício terá suas necessidades e seu público específico, por isso uma abordagem customizada pode gerar resultados muito mais acertados para a estratégia de gestão.

Terceirize sua gestão de instalações com a TDGI

Adotar todas as melhores práticas de gestão de instalações pode ser uma tarefa complexa, especialmente para empresas que não têm experiência com esse tipo de processo ou não têm uma equipe especializada. 

Para auxiliar essas organizações, a TDGI disponibiliza o serviço terceirizado de gestão de instalações. Com essa solução, as companhias podem contar com equipes especializadas em planejamento e execução das atividades de gestão. 

Converse com nossos consultores e descubra mais sobre os serviços da TDGI.

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