Gestão da manutenção de equipamentos hospitalares: quais os seus indicadores?
Realizar uma boa gestão da manutenção de equipamentos hospitalares é algo fundamental, que envolve tanto a segurança e saúde dos funcionários que atuam com eles todos os dias, quanto a dos pacientes que fazem os exames.
Por isso ter um cronograma bem estabelecido, com periodicidade e qualidade nos serviços, é algo que faz com que os aparelhos utilizados prolonguem a sua vida útil, trabalhando em sua capacidade máxima, sem perder em desempenho e performance.
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Qual a sua real importância?
Com a gestão da manutenção de equipamentos hospitalares, o profissional responsável tem tanta importância quanto a própria equipe médica, afinal, sem as máquinas funcionando da maneira correta, o seu papel fica comprometido.
Se houver uma falha por negligência nesse quesito, pode acarretar em uma interferência direta no procedimento realizado, algo que pode trazer sérias consequências ao hospital e/ou clínica.
Assim pode-se melhorar o atendimento e prever os gastos com aparelhos no futuro, por isso uma boa gestão de manutenção é muito importante para todos.
Quais os principais indicadores para a manutenção?
Existem três principais indicadores para que a gestão da manutenção de equipamentos hospitalares seja realizada. Eles são essenciais para identificar se há ou não a necessidade de realizar qualquer tipo de intervenção, tomando decisões estratégicas.
Eles vão mostrar se há a necessidade de realizar uma manutenção em equipamentos hospitalares, ajudando e colaborando para que o seu diagnóstico seja facilitado, mostrando o que precisa melhorar ou o que está funcionando bem.
A seguir, vamos te contar um pouco mais sobre cada um deles.
Tempo
Aqui estamos falando de uma gestão da manutenção de equipamentos hospitalares que vai além da sua data de fabricação, ou seja, não é porque determinado aparelho tem alguns anos, que ele precisa de manutenção.
Seus indicadores são mais precisos, englobando detalhes como o seu atendimento/resposta, por exemplo.
Também é necessário verificar seu tempo médio de reparo, tempo médio entre falhas (caso haja), seu backlog, suas horas de manutenção anteriores, ordens de serviço e, por fim, suas paradas, caso tenha.
Todos estes pontos vão te ajudar no controle de manutenção de equipamentos.
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Qualidade
Este já é mais objetivo que o anterior, pois impacta diretamente na qualidade da prestação do serviço de cada máquina utilizada.
Porém, ele também leva em consideração alguns pontos específicos, como a ordem de serviço total e mensal do próprio equipamento, sua taxa de disponibilidade, ordem de serviço por técnico e a sua reincidência de manutenção corretiva.
Com isto, é possível analisar se ele ainda pode ou não entregar o que dele se espera, com a qualidade que os profissionais e pacientes precisam.
Custo
Por fim, mas não menos importante, é vital que o aparelho funcione bem, mas também é interessante que o seu custo de funcionamento seja minimamente aceitável.
Para isso, levamos em conta alguns pontos, como a sua taxa de depreciação, sua manutenção corretiva, sua renda por custo gerado a cada mês, quantidade de horas extras e o custo de sua mão de obra.
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Gestão da manutenção de equipamentos hospitalares é com a TDGI
Contar com uma equipe focada e especializada em realizar a gestão da manutenção de equipamentos hospitalares é a melhor saída para tomar as melhores decisões.
Para isso, conte com a TDGI, que possui grandes profissionais de operação e manutenção de equipamentos e infraestruturas hospitalares, realizando a manutenção preventiva e corretiva em diversos aparelhos médicos.
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