Obras civis: conheça as melhores práticas na etapa de pré-reforma

Cada vez mais, os projetos de reformas corporativas precisam se tornar mais eficientes, seguros, econômicos e sustentáveis. Para ajudar os gestores nesses desafios, é preciso empregar as melhores práticas e soluções do mercado nas obras civis.

Seja na modernização de ambientes das empresas, em projetos de retrofit, em mudanças de layout de escritório, ou em reformas completas, as obras civis necessitam de otimização de processos, gerenciamento de custos, controle de desperdícios, gestão de mão de obras, compras e suprimentos, entre outros.

Então, é importante adotar medidas diferenciadas no setor de obras e reformas, contribuindo diretamente para garantir maior eficiência e produtividade. O que é fundamental desde a etapa de planejamento até a execução, a gestão e a entrega completa do projeto desenvolvido.

Neste sentido, fica clara a importância e a necessidade de investir em boas práticas nas obras civis, principalmente, na fase de pré-reforma. Por isso, vamos apresentar, neste artigo, as principais soluções que podem ser aplicadas na construção e na reforma organizacional e os seus benefícios.

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Quais as melhores práticas na pré-obra?

A fase de pré-reforma das obras civis serve para analisar todos os processos e áreas envolvidas, alinhando os objetivos, necessidades e prioridades dos projetos. Neste sentido, esses estudos devem ser baseados em informações atualizadas para o planejamento ser feito de forma eficiente e atingir os resultados esperados.

Vale destacar que os gestores precisam entender que tal etapa não diz respeito apenas a montar uma lista de prazos, materiais e orçamentos. É necessário ter a preparação adequada para evitar erros, desperdícios, retrabalhos, atrasos e frustrações durante as obras

Então, vamos ver 5 boas práticas para garantir a qualidade na preparação do projeto de reforma organizacional e modernização de escritório!

1. Prioridades das obras

A definição de objetivos e prioridades é o ponto crucial para uma obra ser bem-sucedida ou não. Por exemplo, se a sua empresa quer focar em um projeto sustentável ou precisa reestruturar a parte hidráulica e elétrica, ou busca um layout de escritório moderno, entre outras opções. 

Essa é a principal decisão e que vai guiar todas as próximas, como os materiais a serem utilizados, os processos desenvolvidos nas obras, os profissionais envolvidos e demais detalhes. Isso tudo vai influenciar diretamente nos prazos de entregas.

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2. Processo de comunicação

Os trabalhos em obras civis e reformas prediais demandam um grande esforço dos profissionais atuantes, que precisam manter uma comunicação constante, transparente e aberta. Inclusive, segundo um levantamento da PlanGrid, 52% dos retrabalhos ocorrem por problemas de comunicação.

Para minimizar tais riscos, os gestores devem estabelecer processos de colaboração e integração desde a fase de pré-obra, englobando todas as equipes envolvidas, fornecedores e outros responsáveis. Ao criar tal conexão logo na fase de planejamento e preparação, a tendência é que a cooperação permaneça ao longo de todo o projeto e garanta melhores resultados.

3. Processos de análise e aprovação

Outro problema comum nas obras civis está relacionado com o excesso de burocracia das empresas, que atrapalham o andamento dos trabalhos e geram atrasos. Para prevenir essa questão, é importante na fase inicial estabelecer os processos de análise e aprovação de maneira clara.

Assim, é possível saber quem são os responsáveis por aprovações do projeto e os prazos limites para essa decisões. O que acelera a tomada de decisão e evita que os processos sejam direcionados de uma área para outra, sem uma aprovação definitiva.

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4. Estabelecimento de cronograma

Com os objetivos e prioridades definidos nos passos anteriores, outra prática essencial na pré-obra é a determinação dos materiais necessários, orçamento e os prazos de entrega. Tudo com o máximo de exatidão possível. 

Para tal planejamento ser cumprido à risca, vale a pena basear sua previsão em informações reais, apoiadas por projetos anteriores, indicadores de mercado e análise do projeto em questão. Com isso, seu cronograma será muito mais preciso.

5. Avaliação dos riscos

Em todas as obras civis, existe o risco de acontecerem situações inesperadas. Por isso, os gestores devem considerar os imprevistos nos projetos. Afinal, ao ficar preparado para tais problemas, é possível traçar ações e procedimentos para lidar com essas ocorrências e diminuir os impactos.

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Como se beneficiar das melhores práticas nas obras civis

Adotar as boas práticas citadas acima e outras durante a execução das obras civis pode trazer inúmeros benefícios em todas as etapas dos projetos de reforma e modernização, como por exemplo:

Controle da mão de obra: essas ações ajudam a cuidar da pré-obra e de todas as etapas do projeto, medindo o desempenho da equipe e monitorando os resultados.

Redução de custos: é possível verificar os gastos com materiais, mão de obra, equipamentos e despesas para evitar surpresas indesejadas ao final do projeto.

Aumento de produtividade: as boas práticas possibilitam otimizar processos e reduzir o tempo de conclusão dos serviços, elevando a produtividade.

Informações confiáveis: com a colaboração e a comunicação assertiva entre a equipe, aumenta a confiabilidade na troca de informações e os gestores têm dados mais confiáveis.

Mensuração de resultados: com todas as informações, é possível verificar o que ainda falta ser realizado e pontos de melhoria, contribuindo para a tomada de decisão.

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Como a TDGI pode ajudar nas obras civis e reformas corporativas

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