3 melhores práticas para gestão de manutenção preventiva em hospitais
A gestão de manutenção preventiva em hospitais consiste em um conjunto de normas que visam assegurar o funcionamento adequado dos maquinários e evitar paradas abruptas, que podem comprometer o gerenciamento do ambiente e colocar em risco a saúde dos pacientes.
De acordo com Cenário dos Hospitais no Brasil, levantamento realizado pela Confederação Nacional de Saúde, em 2019, o país apresentou 4.267 centros privados e cerca de 260.695 leitos.
Esses números demonstram a importância de implementar uma gestão de manutenção preventiva eficiente, de modo a garantir o melhor atendimento aos enfermos e uma assistência médica qualificada.
Além disso, esse processo potencializa a segurança para pacientes, visitantes e colaboradores, minimizando as chances de acidentes ou outras situações semelhantes. Como também, permite um controle efetivo dos recursos e resulta na redução de gastos.
Saiba mais: Conheça as regras sobre manutenção em equipamentos hospitalares
3 melhores práticas para gestão de manutenção preventiva em hospitais
A implantação de um fluxo de gestão de manutenção preventiva qualificado é pautada em três bases principais, são elas:
1 – Elabore inventários
Os inventários consistem em documentos que auxiliam na contagem de determinados produtos e são muito utilizados no controle logístico.
Nesse sentido, é preciso realizar um levantamento de todos os equipamentos que o hospital possui e informações relacionadas, como locais de funcionamento, quantidade, modelos, fabricantes e dados sobre outras assistências.
É importante que os inventários contenham também dados a respeito das peças disponíveis para trocas ou reparações, caso necessário. Todas essas referências embasam melhores tomadas de decisões e ações mais ágeis nos processos de manutenção.
2 – Estabeleça periodicidade de manutenção
Depois do levantamento descrito no tópico anterior, é momento de planejar a periodicidade das revisões de acordo com as condições de cada equipamento, vida útil e frequência de utilização.
Com isso, deve-se considerar também os tipos de atividades realizadas em cada processo de manutenção desses maquinários, nomear equipes responsáveis, produtos utilizados e outras informações necessárias para o registro do equipamento, que será arquivado para consultas futuras, inclusive de órgãos regulamentadores.
3 – Considere os riscos
Por fim, é preciso realizar uma análise de riscos, ou seja, entender quais são os perigos que cada equipamento traz para o hospital de acordo com a sua utilização.
Nesse cenário, entende-se que maquinários usados com maior regularidade podem apresentar problemas mais rápido.
Por isso, é fundamental estimar possibilidades e as consequências de possíveis falhas desses itens, como instabilidades momentâneas no hospital e até mesmo perigos relacionados à saúde, principalmente em pacientes atrelados aos suportes de vida.
Esse plano, por sua vez, deve ser seguido também por uma gestão de crise, com diretrizes para garantir ações rápidas em casos de quaisquer adversidades.
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