Empresas terceirizadas de hospitais: entenda a importância dos indicadores de manutenção
Analisar o desempenho das organizações, independentemente do setor, é algo fundamental para a melhoria da gestão, eficiência e produtividade. No segmento de saúde, existem indicadores específicos que avaliam cada uma das atividades realizadas, como por exemplo na manutenção. Inclusive, muitos gestores optam pela contratação de empresas terceirizadas de hospitais para a gestão da manutenção e avaliação dessas métricas.
Na área da saúde, os indicadores contribuem para a orientação dos trabalhos, além de direcionar esforços de manutenção de instalações e equipamentos hospitalares, algo que faz toda a diferença para garantir a disponibilidade dos aparelhos e para a eficácia dos exames e tratamentos.
Por isso, ao buscar por empresas terceirizadas de hospitais, é importante encontrar companhias que se preocupam com a gestão dos indicadores, utilizando as principais métricas de manutenção.
No artigo de hoje, conheça mais sobre os indicadores de manutenção e os diferenciais da TDGI, que se destaca entre as grandes empresas terceirizadas de hospitais.
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6 indicadores que as empresas terceirizadas de hospitais devem contar
Como vimos, as métricas são fundamentais para os trabalhos de manutenção. Por esse motivo, as empresas terceirizadas de hospitais devem focar em alguns indicativos principais. São eles:
1 – Manutenções programadas x realizadas
O indicador de manutenções programadas x realizadas deve exibir a porcentagem (%) das atividades de reparo que foram agendadas para um determinado período de tempo, em contraposição às manutenções que foram, de fato, executadas.
Não é incomum que essa métrica não alcance o 100%, porém é recomendável chegar o mais próximo possível disso.
2 – Manutenções corretivas solicitadas x concluídas
A atividade de manutenção corretiva é realizada quando há alguma falha, verificada pela equipe assistencial ou pelos colaboradores do hospital, durante as rotinas de inspeção. Neste caso, as empresas terceirizadas de hospitais devem realizar o reparo o quanto antes, para não ocorrer perda de produtividade ou problemas no tratamento.
Assim como na métrica anterior, quanto mais próximo de 100%, melhor.
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3 – Tempo médio de reparo (MTTR)
O tempo médio de reparo (MTTR) refere-se à eficiência do corpo técnico na correção de uma falha. O indicador revela se as empresas terceirizadas de hospitais estão cumprindo o serviço com eficácia, já que a qualidade do trabalho da equipe reduz o período de inatividade do ativo.
4 – Tempo médio entre falhas (MTBF)
O tempo médio entre falhas (MTBF) ajuda a perceber se não está na hora de trocar o equipamento por um maquinário novo, ainda mais se o intervalo de manutenções e problemas com o aparelho for muito reduzido. Esse indicativo ajuda a amparar decisões sobre investimentos.
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5 – Taxa de disponibilidade do equipamento
Essa métrica se apóia nos dois indicativos anteriores, pois ela revela as funções importantes dentro do controle de manutenção dos equipamentos biomédicos. Isso quer dizer que as empresas terceirizadas de hospitais podem avaliar o desempenho das infraestruturas e máquinas e o quanto a gestão médica pode contar com as instalações e equipamentos hospitalares.
6 – Taxa de depreciação
Por fim, a taxa de depreciação do ativo consiste no controle financeiro do seu patrimônio, sendo usada para tomar decisões em relação ao investimento no parque tecnológico.
As empresas terceirizadas de hospitais devem conhecer a depreciação de cada item e planejar ações para redução de custos.
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