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planejamento de projetos e execução de obras

5 motivos para terceirizar o planejamento de projetos e execução de obras

Toda empresa, ao realizar um processo de reforma do escritório ou modernização do espaço de trabalho, precisa contar com uma equipe de profissionais habilitados para fazer o planejamento de projetos e execução de obras

Até aí, tudo bem, afinal, todo mundo sabe disso, não é mesmo? Mas a grande pergunta é a seguinte: o ideal é ter funcionários internos para atuar em todo o projeto ou contar com uma terceirizada para o gerenciamento da obra.

Vamos tirar essas dúvidas a seguir!

Desafios do planejamento de projetos e execução de obras internamente

Imagine só você, como gestor do setor de compras de uma empresa, tendo todo o trabalho do planejamento, execução e até a entrega do projeto de reforma. Você vai ter que cuidar de uma série de tarefas, que vão dar uma boa dor de cabeça, como por exemplo:

– Lidar com orçamentos, custos e aprovação de compras de materiais da obra.

– Fazer o planejamento inicial de como ficará a disposição do espaço, englobando todos os itens, como iluminação, elétrica, hidráulica e outros aspectos.

– Verificar os riscos existentes para a realização da obra, como perigo de furar encanamentos, de ocorrer curto-circuito em fiação etc.

– Gerenciar um time multidisciplinar, com diversos profissionais, envolvendo desde o engenheiro e o arquiteto até o eletricista, pintor e demais responsáveis por cada função dentro do projeto.

– Atuar de forma efetiva na cadeia de suprimentos para garantir que os insumos para a obra cheguem a tempo para os trabalhadores usarem em cada etapa do projeto.

– Organizar sua empresa internamente de modo que as obras não prejudiquem as atividades dos profissionais. Se for uma indústria, por exemplo, não se pode parar a produção. Já, no escritório, é muito provável que seja preciso organizar dias de trabalho em home office para que a reforma tenha bom andamento.

– Alinhar os prazos de entrega da cada tarefa relacionada ao projeto e à obra.

– Cobrar os funcionários de executarem as obras de forma adequada, com as ferramentas apropriadas, os equipamentos de proteção, usando boas práticas e de olho nos prazos.

– Verificar se todos os profissionais comparecem ao trabalho nos dias corretos. Afinal, toda falta pode acarretar em um atraso na entrega final.

– Revisar cada etapa concluída para que possa avançar para o estágio seguinte do projeto de obra, sem falhas e com tudo dentro do planejamento.

– Realizar uma conferência final, assegurando que tudo está entregue do jeito que foi planejado lá no início do projeto. E, se por acaso algum item estiver errado ou faltando, já se deve avisar aos profissionais para fazer as correções necessárias.

Leia também: 5 passos para um planejamento e controle de obras infalível

Por que terceirizar o planejamento de projetos e execução de obras?

Fica claro que todos esses processos e trabalhos demandam muito tempo e esforços do gestor responsável, mesmo que ele tenha ajuda de algum funcionário, para o planejamento de projetos e execução de obras.

Sem contar que podem ocorrer erros, problemas e até graves riscos de realizar o projeto dessa forma, internamente.

Por isso, ao invés de tentar fazer tudo sozinho ou usar um dos seus funcionários como apoio, você pode contratar uma empresa especializada nesse tipo de serviço. Veja os principais motivos para investir na terceirização:

1. Economia de tempo e dinheiro

O planejamento de projetos e execução de obras são muito desgastantes e envolvem muito tempo dedicado e recursos financeiros. Porém, com uma equipe terceirizada dedicada, é possível empregar melhor sua equipe interna para lidar com atividades como negociação com fornecedores para conseguir compras de insumos com melhor custo-benefício.

Ao mesmo tempo, ao invés de você ter que contratar 10 ou até 15 profissionais para todo o projeto, você só adquire o serviço de uma empresa e ela se faz responsável por toda essa operação de seleção, treinamento e capacitação.

Saiba mais: Empresa de gerenciamento de obras: como elaborar o cronograma de reforma

2. Equipe com profissionais especializados

As empresas focadas em gestão de projetos e obras contam com profissionais especializados, experientes e qualificados para cada função dentro da reforma. Imagine só você tendo que selecionar tais pessoas. É normal que você contrate alguém que não tenha as habilidades necessárias, ou que cometa erros que prejudiquem o andamento da obra.

Sem contar que a terceirização ajuda na possibilidade de substituir funcionários que faltaram ou que não atenderam às expectativas.

3. Responsabilidade ética

Com uma terceirizada regulamentada dentro dos conselhos de construção civil, engenharia ou arquitetura, você possui a garantia de ter uma empresa confiável e responsável para atuar no seu projeto.

4. Experiência com o serviço

As obras em empresas, escritórios, indústrias, salas comerciais e afins podem sofrer diversos entraves até por conta das normas e legislações. Mas, com um negócio com know-how e experiência no serviço de obras, ele vai saber como lidar com cada obstáculo para superá-los rapidamente.

Veja aqui: Como fazer a gestão de projetos na reforma de escritório

5. Maior foco no negócio

Por fim, certamente, a maior vantagem de ter uma terceirizada atuando no planejamento de projetos e execução de obras é a possibilidade de garantir maior foco no negócio. Assim, você não precisa se preocupar com todas as etapas e situações mencionadas no início do texto.

O terceirizado contratado faz todo o acompanhamento do andamento das obras e você só precisa aprovar o resultado final.

Conte com a TDGI no planejamento de projetos e execução de obras

Empresa de engenharia multinacional, a TDGI possui uma ampla equipe de profissionais qualificados para trabalhar na execução e no gerenciamento de obras.

Atuamos com as melhores práticas e soluções do mercado, garantindo a valorização da estrutura da sua empresa e atendendo a todas as suas necessidades. Nossos serviços de gestão de espaços e obras englobam:

  • Estudo de Soluções de Ocupação de Espaço
  • Avaliação e Adaptação de Necessidades
  • Orçamentação
  • Gestão, Supervisão e Execução de Obra
  • Controle e Acompanhamento
  • Supervisão de Fornecedores e Terceiros
  • Análise de Resultados
  • Entrega de obra

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ferramentas para testes elétricos

Conheça 5 tipos de ferramentas para testes elétricos

Para um eletricista profissional, a maleta de ferramentas é sempre uma prioridade. É importante selecionar ferramentas versáteis e confiáveis para o trabalho com sistemas elétricos. Por isso, é comum que profissionais da área utilizem uma grande variedade de ferramentas para testes elétricos para verificar funções em fiações elétricas, tanto em ambientes comerciais como residenciais. 

Saber identificar esses testadores, compreender suas funções e aprender como usá-las aumentará seu conhecimento e experiência ao trabalhar com fiação elétrica. Por isso, no artigo de hoje separamos as cinco ferramentas para testes elétricos mais utilizadas. Confira. 

Você pode se interessar por: Manutenção elétrica: Confira os problemas que podem ser evitados

Ferramentas para testes elétricos mais utilizadas

As ferramentas para testes elétricos são utilizadas, principalmente, para verificar os níveis de tensão em circuitos CA e CC, para testar a amperagem, continuidade, curto-circuitos e circuitos abertos, polaridade e muito mais. Algumas destas ferramentas são multifuncionais, podendo realizar grande parte das tarefas comuns de testes elétricos, enquanto outras podem testar apenas para uma única função.

Confira a seguir nossa seleção de ferramentas para testes elétricos mais utilizadas.

Testador de tensão sem contato

Esse tipo de ferramenta para testes elétricos é provavelmente o mais seguro e mais fácil de usar. Ele permite a verificação da tensão em fios ou dispositivos sem ter que tocar em nenhuma peça. 

Esse testador tem uma espécie de varinha com uma pequena ponta na extremidade, que detecta tensão em fiação elétrica, tomadas, disjuntores, cabos de lâmpadas, soquetes de luz e interruptores. Você pode obter uma leitura ao colocar a ponta do testador em uma abertura ou tocando a parte externa de um fio ou cabo elétrico.

Analisador de circuito

Os analisadores de circuitos são ferramentas para testes elétricos de baixo custo e fáceis de usar, e podem revelar muito sobre as funções de um circuito elétrico quando você o conecta a uma tomada. 

Estes testadores são projetados para testar tomadas aterradas que possuem três entradas. As tomadas mais antigas, com duas entradas, não podem ser testadas com essa ferramenta porque nenhum fio terra está conectado a elas.

Testador de continuidade

Este testador é ótimo para verificar se algo como um interruptor de um pólo está funcionando corretamente. Ao contrário de outras ferramentas para testes elétricos, um testador de continuidade é sempre usado quando um circuito é desligado ou em fiação ou dispositivos que são desconectados do circuito. 

O testador de continuidade também pode verificar o funcionamento dos fios para garantir que um circuito esteja completo ou para analisar curto-circuitos na fiação.

Multímetro

Os multímetros podem ter leitura leitura digital ou analógica, um mostrador para definir a função de teste e dois cabos longos com sondas de metal em suas extremidades.

Os multímetros são as ferramentas para testes elétricos mais versáteis, sendo capazes de realizar muitos teste diferentes. A maioria dos multímetros pode fornecer leituras precisas de resistência, tensão CA e CC, continuidade, capacitância e frequência.

Alicate amperímetro digital

Um alicate amperímetro digital é uma ferramenta para testes elétricos normalmente utilizada apenas por eletricistas profissionais.  Ele combina a função de um multímetro com um testador de corrente. 

A diferença mais óbvia entre essa ferramenta e um multímetro é que o alicate amperímetro digital possui pinças de fixação que podem prender condutores de arame. Isto torna a ferramenta um pouco mais segura e fácil de usar em algumas aplicações, como quando se trabalha dentro de um painel de disjuntor aberto para testar circuitos individuais. A ferramenta também possui condutores de arame que permitem que a ferramenta seja usada da mesma forma que um multímetro padrão.

Teste e manutenção elétrica com a TDGI

Teste elétricos podem ser perigosos quando realizados por uma pessoa não profissional, e um kit com todas as ferramentas necessárias para cada teste pode ser custoso. Por isso, a TDGI disponibiliza seus serviços terceirizados para a manutenção elétrica, em instalações comerciais e residenciais. 

Invista em uma manutenção elétrica segura e de qualidade com a TDGI. Entre em contato e descubra mais sobre os serviços técnicos oferecidos.

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quais são as principais vantagens de investir em eficiência energética

Quais são as principais vantagens de investir em eficiência energética na indústria?

As empresas do ramo industrial estão sempre buscando os melhores destinos para investimento. Sendo um segmento altamente regulamentado e muito dependente de tecnologias, a eficiência energética de equipamentos e instalações pode ser uma boa rota para aplicação de investimentos. 

A eficiência energética é o índice de produtividade de um equipamento ou instalação em relação a quantidade de energia utilizada. Ou seja, o principal objetivo é trabalhar mais utilizando menos energia. Confira a seguir quais são as principais vantagens de investir em eficiência energética

Leia também: O que é eficiência energética de equipamentos e instalações?

Quais são as principais vantagens de investir em eficiência energética?

As indústrias produtoras de gás e petróleo, juntamente com outras fontes de geração de energia, estão se esforçando ao máximo para acompanhar a crescente demanda global por energia. Com a vigoração de um protocolo de eficiência energética para a indústria, é possível reduzir o consumo geral e o desperdício de energia.

Embora a maioria dos pontos positivos da eficiência energética gire em torno da economia de energia e preocupações socioambientais, esse processo pode resultar também em muitos benefícios para a produtividade na indústria. Confira.

Redução de gastos com operações e manutenções 

O benefício mais evidente da implementação de uma estratégia de eficiência energética é, com certeza, a redução do consumo de energia. Essa redução não é positiva apenas para o meio ambiente ou para a macro economia global, sendo benéfica também as despesas fixas da indústria, que sempre pode encontrar mais formas de reduzir custos. 

Além disso, a verificação do índice de eficiência energética de equipamentos e instalações garante o aumento da vida útil dessas ferramentas e diminui sua necessidade por manutenções, uma vez que terão uma menor sobrecarga de energia. 

Aumento da produtividade das equipes 

Com os equipamentos e instalações funcionando ininterruptamente, sem precisarem ser enviados para manutenção constantemente, a eficiência energética garante, também, maior produtividade e eficiência para as equipes na indústria. 

Segundo um estudo sobre a relação entre eficiência energética e produtividade da indústria, após medidas de melhoria da eficiência energética em uma fábrica gráfica, foi observado um aumento de 10,39% na produtividade geral da empresa, com uma economia de energia de 9,39%, em relação ao início do estudo.

Aumento na competitividade 

Com a redução de alguns custos e aumento da produtividade, empresas que valorizam a eficiência energética podem ganhar uma vantagem competitiva sobre a concorrência, permitindo-lhes aumentar seus lucros sobre os preços atuais dos produtos ou baixar seus preços para ganhar maior participação no mercado.

Também, é possível solicitar o selo Procel e Conpet para produtos energeticamente eficientes, que são demonstrações explícitas para o mercado de que a empresa se preocupa com a eficiência energética.

Avalie a eficiência energética de sua empresa com a TDGI

Com mais de 20 anos no mercado, a TDGI é especialista em manutenção e conservação de patrimônio de empresas e indústria, atuando também com o setor de soluções energéticas. 

Invista na melhoria da eficiência energética dos seus equipamentos e instalações com a TDGI para reduzir suas despesas com consumo energético e aumentar sua credibilidade no mercado. 

Agende uma auditoria com um de nossos especialistas!

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planejamento e controle de obras

5 passos para um planejamento e controle de obras infalível

Um dos maiores desafios em construções civis é com certeza o desenvolvimento de um planejamento e controle de obras que funcionem e garantam que os resultados de cada processo sejam conforme o esperado. 

O planejamento e controle de obras são etapas que envolvem a definição de um orçamento para a obra, escolha das melhores técnicas de construção e entendimento sobre qual é a demanda de tarefas, quais serão as ferramentas e tecnologias utilizadas e estimativa de duração da construção. 

Um bom planejamento e controle de obras começa a partir da visualização de um resultado e, então, a sintetização de quais são as etapas necessárias para se alcançar determinado resultado. Além do resultado final da construção em si, um projeto e execução de obras podem ter objetivos para o processo, como controle de custos ou controle de tempo gasto na obra. 

Você pode se interessar por: Obras civis: conheça as melhores práticas na etapa de pré-reforma

5 passos para desenvolver o planejamento e controle de obras

Seja qual for o resultado esperado de uma obra e o objetivo do projeto, existem alguns passos que são fundamentais para o desenvolvimento de um planejamento e controle de obras eficiente, sustentável e produtivo. Confira a seguir as principais etapas para o projeto.

Elaboração do projeto

Todo planejamento e controle de obras começa com um projeto de construção, que deve estabelecer a viabilidade da construção e listar o que será necessário para que o trabalho seja feito. Esse projeto deve descrever quais são as pessoas envolvidas no projeto, quais são os recursos necessários e o orçamento.

Sobre o orçamento, independentemente se o objetivo do planejamento e controle de obras é voltado para o monitoramento de custos ou de tempo, a definição de um orçamento é uma etapa fundamental para alinhar as expectativas e possibilidades de uma construção. 

Um orçamento para uma construção civil deve considerar, principalmente, aquisição de terreno, compra ou aluguel de máquinas e equipamentos, compra de materiais, contratação de profissionais qualificados específicos para cada tarefa, gastos com regulamentação e conformidade com leis e padrões locais. 

Defina uma estratégia

A partir do projeto de construção, a segunda etapa para o planejamento e controle de obras deve ser a definição de uma estratégia para a execução da obra. Uma metodologia interessante para definição de estratégias de construção é o método S.M.A.R.T.

O método S.M.A.R.T. consiste nos seguintes conceitos:

  • Especificidade: definição de metas específicas para o projeto
  • Mensurabilidade: escolha dos parâmetros e métodos de avaliação do sucesso e qualidade dos resultados;
  • Atingibilidade: entendimento de quais são os processos e recursos imprescindíveis para alcançar ou atingir os objetivos e resultados esperados e quais medidas tomar caso os recursos não estejam disponíveis;
  • Expectativas realistas: alinhamento dos objetivos com o orçamento e com as habilidades da gestão e da equipe de profissionais;
  • Controle de tempo: determinação de um cronograma específico e realista para alcançar os objetivos.

Execute o plano 

A primeira fase da execução do planejamento e controle de obras é comunicar à equipe os detalhes do projeto, desde o orçamento e cronograma até os objetivos e tarefas específicas para cada profissional. 

O alinhamento da equipe e a adesão ao plano são fundamentais para o sucesso de uma obra. Por isso, é importante estabelecer uma linha de comunicação eficiente entre todos da equipe, além de um bom cronograma de supervisão de todas as atividades. 

Avaliação do desempenho 

Todo projeto de construção em execução precisa ser avaliado para que o gestor entenda se o desempenho está sendo suficiente para alcançar os objetivos ou não, e possa tomar medidas para melhorar a performance. 

Alguns parâmetros de avaliação interessantes para o planejamento e controle de obras são:

  • Cumprimento do cronograma e do orçamento;
  • Superação de obstáculos inesperados;
  • Qualidade dos resultados.

Avaliação final do projeto 

Após o encerramento das obras e finalização da construção, deve ser feita uma avaliação final dos processos e dos resultados a fim de coletar dados que demonstrem quais estratégias foram bem sucedidas e quais precisam ser reformuladas em obras futuras. 

Nessa etapa do planejamento e controle de obras, um gestor pode também criar uma versão final do projeto de obra, relatando como os processos aconteceram de fato e qual foi o tempo e o orçamento realmente utilizados, por exemplo.

Desenvolva seu planejamento e controle de obras com a TDGI

Criar um bom planejamento e controle de obras do zero pode ser uma tarefa complexa. Encontrar as melhores estratégias para cada tipo de obra e selecionar os profissionais certos para cada tarefa pode demandar muito tempo e conhecimento técnico, que muitas vezes as empresas não possuem internamente. 

A TDGI é especialista em construção civil e disponibiliza o serviço de terceirização do planejamento, gestão e execução de obras, oferecendo os melhores profissionais de engenharia e profissionais para execução das tarefas práticas e técnicas. 

Converse com os nossos especialistas e invista em um planejamento e controle de obras eficiente com a TDGI. 

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gestão de instalações

Como fazer a gestão de instalações da sua empresa?

A gestão de instalações é uma prática que abrange múltiplas atividades e tarefas, visando garantir funcionalidade, conforto, segurança e eficiência em ambientes de edificações, integrando pessoas, local, processos e tecnologia.

Ainda pouco discutida no Brasil, a gestão de instalações é uma etapa que deve ter início ao final de uma obra civil e deve acontecer de forma contínua e ininterrupta, sendo fundamental para assegurar a integridade de um edifício, inclusive os prédios com finalidade corporativa ou industrial. 

Afinal, como fazer a gestão de instalações de empresas? Confira a seguir as melhores práticas de gestão de instalações e como você pode aplicá-las em sua organização. 

Leia também: O que você precisa saber sobre serviços de manutenção predial

Para que serve a gestão de instalações?

A gestão de instalações auxilia na preservação dos patrimônios mais valiosos de uma organização: suas propriedades, sejam elas edifícios ou plantas industriais, e seus equipamentos. Quando o ambiente e as ferramentas de trabalho não recebem a devida atenção, todo o fluxo de trabalho é prejudicado, desde a produtividade dos funcionários até a qualidade dos produtos.

Além de funções rotineiras, como limpeza e organização de ambientes comuns, controle de acessos e monitoramento de um estacionamento, por exemplo, algumas outras áreas de atuação da gestão de instalações são:

  • Gerenciamento de pessoal, como agentes de limpeza, porteiros e técnicos de manutenção;
  • Promoção de estratégias de gestão economicamente e ambientalmente sustentáveis;
  • Criação e execução de planos de gerenciamento de crises e recuperação de desastres;
  • Garantia do cumprimento de padrões e leis quanto a segurança e integridade física das instalações e de seus usuários.

Ademais, a gestão de instalações também pode auxiliar na redução de gastos e despesas de uma instalação, pois pode monitorar de perto quais são as reais necessidades do edifício e desenvolver estratégias para corte de custos.

Melhores práticas para gestão de instalações

Utilizar soluções tecnológicas 

A gestão de instalações não precisa ser feita em livros de registro ou planilhas complexas do Excel. Já existem diversas ferramentas tecnológicas que facilitam todo o processo de gestão. Confira algumas delas:

  • Sistemas integrados para gestão de instalações, que unem orçamento, planejamento e registros de execução;
  • Soluções de automação de processos, como auto identificação nas portarias, agendamento para funcionamento de câmeras e irrigadores, por exemplo;
  • Ferramentas inteligentes, com o uso de IoT para integrar toda a instalação.

Coletar o máximo possível de informações

Muitas das melhores práticas atuais de gerenciamento de instalações giram em torno de dados e análises, que concedem ao gerente um maior poder de decisão para moldar positivamente o local de trabalho e cuidar dos edifícios. Por isso, coletar informações e quantificar o máximo possível do local de trabalho é o primeiro passo para o desenvolvimento de estratégias que funcionam.

Quando um gestor de instalações tem um banco de dados robusto e sabe como interpretar essas informações, ele descobrirá quais são os processos fundamentais para o bom funcionamento da instalação, além de ganhar a habilidade de reconhecer resultados positivos e negativos de ações e estratégias. 

Tornar o orçamento uma prioridade

É muito comum que as empresas não considerem suas instalações como uma parte ativa de seu negócio e, muitas vezes, não fazem um planejamento de orçamento de gastos para seus ambientes de trabalho. 

Contudo, para uma gestão de instalações eficiente, um orçamento adequado é um elemento crítico, pois a gestão deve estar alinhada com a redução dos custos comerciais. O reconhecimento de oportunidades de economia de gastos, a eliminação de gastos externos e o planejamento adequado das despesas contribuem para a saúde fiscal da empresa.

Personalizar a gestão para cada instalação

Uma das melhores práticas para a gestão de instalações é a gestão personalizada. Cada edifício terá suas necessidades e seu público específico, por isso uma abordagem customizada pode gerar resultados muito mais acertados para a estratégia de gestão.

Terceirize sua gestão de instalações com a TDGI

Adotar todas as melhores práticas de gestão de instalações pode ser uma tarefa complexa, especialmente para empresas que não têm experiência com esse tipo de processo ou não têm uma equipe especializada. 

Para auxiliar essas organizações, a TDGI disponibiliza o serviço terceirizado de gestão de instalações. Com essa solução, as companhias podem contar com equipes especializadas em planejamento e execução das atividades de gestão. 

Converse com nossos consultores e descubra mais sobre os serviços da TDGI.

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detecção de vazamentos

Como fazer a detecção de vazamentos industriais?

No universo industrial, os sistemas de ar comprimido, gás e vácuo estão, provavelmente, em todas as fábricas modernas. Com a presença de gases em diversos processos industriais, é necessário atenção extra com a detecção de vazamentos.

A detecção de vazamentos é um método de controle utilizado para identificar, monitorar e medir a entrada ou fuga não intencional de fluídos e gases. Devido às diferenças de pressão entre o interior e o exterior de um equipamento, líquidos e gases podem escapar ou invadir um aparelho.

A detecção de vazamentos localiza o escape, determina a extensão e acompanha os aumentos ou diminuições do vazamento. É um procedimento essencial, especialmente para sistemas industriais que dependem de componentes ou equipamentos sensíveis e que podem ser danificados por contaminantes externos.

Você pode se interessar por: Como fazer uma boa gestão da manutenção industrial

Importância da detecção de vazamentos

Os aparelhos dependentes de gases e fluídos para o funcionamento podem ser acometidos pelo desgaste e por práticas de manutenção ineficazes, que contribuem para o aparecimento de vazamentos. A detecção de vazamentos surge, então, com a finalidade de evitar o desperdício de insumos e diminuir a degradação dos equipamentos.

A qualidade de um produto e o nível de segurança envolvido em sua produção podem ser grandemente influenciados pela eficácia da detecção de vazamentos. Esse processo auxilia na redução de custos gerais de fabricação, reduzindo o desperdício de energia e a necessidade de reparos ou refação de produtos. 

Contudo, mais importante que os benefícios materiais e financeiros resultantes da preocupação com a detecção de vazamentos, é a proteção das pessoas e do meio ambiente. 

A exposição prolongada à substâncias tóxicas pode causar sérios problemas de saúde aos funcionários de uma produção, além de aumentar os riscos de contaminação ambiental. Em ambos os casos, há também consequências financeiras: multas e indenizações por negligência na detecção de vazamentos e sua correção.

Como fazer a detecção de vazamentos industriais 

O processo mais eficaz de detecção de vazamentos são os testes de vazamento, que, na verdade, são uma etapa preventiva que deve ser parte do processo de verificação de qualidade na fabricação de equipamentos. Os testes devem identificar defeitos como furos, rachaduras, vedações inadequadas ou áreas permeáveis que podem resultar em vazamentos.

Infelizmente, os testes de vazamento nem sempre são suficientes. É essencial que todas as plantas industriais contem com sistemas de detecção de vazamentos eficientes. Alguns dos sistemas mais comuns disponíveis são:

  • Detecção catalítica e eletrocatalítica, que podem medir baixas concentrações de gases combustíveis no ar;
  • Detecção eletroquímica,  que responde a gases tóxicos como sulfeto de hidrogênio, cloreto de hidrogênio e monóxido de carbono;
  • Detecção com infravermelho, que pode identificar o percurso de gases como hidrocarboneto;
  • Detecção por ultrassom, que pode detectar uma variedade de gases combustíveis, tóxicos ou inertes.

Vazamentos de gases e fluidos podem ser perigosos se contiverem substâncias tóxicas, inflamáveis ou combustíveis. A detecção de vazamentos ajuda a atender aos padrões de qualidade e prevenir lesões a funcionários, danos materiais e mau funcionamento de equipamentos.

Leia também: Como reduzir custos na indústria: entenda como diminuir a depreciação de ativos

Faça um diagnóstico de vazamento industriais com a TDGI

Expert e líder em serviços técnicos, a TDGI oferece a solução de análise e diagnóstico de vazamentos para instalações industriais, disponibilizando uma equipe de especialistas em engenharia e acesso aos equipamentos e tecnologias mais modernas. 

A análise e diagnóstico da fábrica é o primeiro passo para investir em um sistema eficiente de detecção de vazamentos industriais. Entre em contato e agende o diagnóstico de sua planta industrial.

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serviços de manutenção predial

O que você precisa saber sobre serviços de manutenção predial

No contexto de edificações, os serviços de manutenção predial são importantes para manter a qualidade e funcionalidade de instalações e equipamentos, proporcionando maior longevidade e segurança às estruturas de um edifício.

Sem os serviços de manutenção predial regulares, um edifício pode rapidamente se tornar um ambiente hostil para viver ou trabalhar, além da possibilidade de gerar custos maiores com reformas, por exemplo. 

Neste artigo, explicaremos as principais tarefas da manutenção predial e quais são as melhores soluções para executá-las.

Leia também: Checklist de manutenção predial em condomínios comerciais: Confira!

Quais são os serviços de manutenção predial essenciais?

Os serviços de manutenção predial podem incluir uma grande variedade de tarefas, dependendo das necessidades do edifício. São diversos trabalhos feitos nos bastidores, para garantir que uma instalação permaneça funcional e confortável para seus usuários.

A manutenção predial inclui a limpeza de áreas comuns, retirada do lixo e reparo preventivo ou corretivo de equipamentos. Pode envolver também manutenção de sistemas elétricos e hidráulicos, inspeção em sistemas de climatização, e quaisquer outros serviços que garantam o bem-estar e segurança dos usuários.

Ainda, em alguns edifícios, os serviços de manutenção predial podem se estender para as áreas externas da propriedade, para fazer reparos em sistemas de irrigação ou para realização de serviços de jardinagem e paisagismo.

Para realizar os diversos serviços de manutenção predial, é necessária uma equipe de profissionais variados, desde um gestor para elaborar um plano de manutenção predial, até um bom profissional de limpeza. Alguns dos profissionais mais importantes para a execução da manutenção predial são: 

  • Zelador, que é responsável por realizar ou acompanhar as tarefas diárias de manutenção, como a limpeza e conservação. 
  • Técnico de manutenção, que deve ser responsável pela manutenção e reparos técnicos das instalações do edifício, como sistema elétrico e hidráulico.
  • Gestor de manutenção, que elabora o plano de manutenção e delega as tarefas para os profissionais apropriados, além de acompanhar a execução das atividades de manutenção.

Os profissionais de manutenção trabalham em condições potencialmente perigosas, exigindo a adesão às melhores práticas de segurança do trabalho, como utilização de EPIs e manuseio correto de equipamentos. Por isso, os serviços de manutenção predial só podem ser realizados por profissionais devidamente treinados e certificados.

Você pode se interessar por: Serviço predial: como reduzir as manutenções corretivas?

Como encontrar profissionais para manutenção predial?

Os serviços de manutenção predial podem ser realizados por uma equipe de manutenção interna, mas não é uma tarefa fácil encontrar profissionais capacitados e experientes em serviços de manutenção. 

Para solucionar esse impasse, a TDGI oferece serviços terceirizados de manutenção técnica, disponibilizando os melhores profissionais de manutenção predial para o seu edifício. 

Desde a gestão das instalações à execução das manutenções, a TDGI oferece assistência técnica ininterrupta, assume as responsabilidades técnicas e legais da manutenção predial e disponibiliza suporte técnico de engenharia mecânica, elétrica e civil. 

Entre os diversos serviços de manutenção predial oferecidos pela TDGI, estão:

  • Manutenção em instalações elétricas simples e complexas;
  • Segurança eletrônica e manutenção em elevadores;
  • Instalação e teste de sistemas de detecção e combate a incêndios.

Invista em uma equipe de profissionais de manutenção especializada e dedicada às suas instalações, com a TDGI. Entre em contato com nossos especialistas e garanta a regularidade da sua manutenção predial.

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controle de manutenção de equipamentos

3 ferramentas para o controle de manutenção de equipamentos

O controle de manutenção de equipamentos é um componente importante de uma produção que funciona bem. Ele ajuda as empresas a economizar recursos e a alcançar eficiência máxima nos processos operacionais. 

Criar um controle de manutenção de equipamentos também ajuda a garantir uma qualidade confiável e satisfatória da produção, segurança para os funcionários e proteção do meio ambiente. 

Apesar de todos esses benefícios, muitas empresas ainda têm dúvidas sobre como desenvolver o controle de manutenção de equipamentos e colocá-lo em prática de forma eficaz.

A seguir, separamos três ferramentas que podem auxiliar o seu negócio na criação de um controle de manutenção, confira. 

Leia também: Quais são as 4 principais etapas do plano de manutenção?

1. Setor de Planejamento e Controle da Manutenção

Ter um setor de Planejamento e Controle da Manutenção, o PCM, pode facilitar muito a trajetória da empresa no quesito manutenção. Esse setor conta com profissionais capacitados para planejar estrategicamente as atividades de manutenção e programar a sua execução, além de ser capaz de analisar os serviços realizados e identificar pontos de melhoria.

O principal objetivo do departamento de Planejamento e Controle da Manutenção é reduzir desperdícios com situações evitáveis, como a compra constante de novos equipamentos ou reparos em um serviço realizado de forma inadequada. 

Alguns processos que o PCM deve levar em consideração são:

  • Descrição dos equipamentos e necessidades de manutenção;
  • Recursos necessários para execução das manutenções, como profissionais, ferramentas, peças de reposição e materiais;
  • Equipamentos e procedimentos de segurança para realização das manutenções.

Invista em uma pequena equipe de profissionais especializados e dedicados ao controle de manutenção de equipamentos e os serviços de manutenção serão muito mais práticos e eficientes. 

2. Planilha de controle da manutenção de equipamentos

Organização é sempre a melhor estratégia, especialmente para gestão e controle de manutenção de equipamentos. Por isso, uma planilha de controle da manutenção de equipamentos pode ser o equipamento ideal para monitorar a execução de serviços de manutenção.

Uma planilha de controle de manutenção deve conter todas as informações que o gestor julgar essenciais para o entendimento futuro sobre o histórico de manutenções. Alguns exemplos de informações são:

  • Data da primeira manutenção;
  • Responsável pela realização do serviço;
  • Tipo de manutenção (preventiva, corretiva ou preditiva);
  • Equipamento no qual o serviço foi realizado;
  • Quantidade de horas para executar a manutenção;
  • Problemas encontrados;
  • Soluções aplicadas;
  • Data da próxima manutenção.

3. Equipe especializada em manutenção de equipamentos

Não menos importante é a equipe que será responsável pela execução dos serviços de manutenção. Muitas vezes as empresas entendem as tarefas de manutenção como básicas e simples, e acreditam que qualquer pessoa é capaz de realizar esses serviços.

Contudo, uma empresa que deseja manter um bom controle de manutenção de equipamentos sabe que a complexidade dos serviços de manutenção exige profissionais qualificados, que saibam como manusear os equipamentos e fazer consertos da forma correta, sem comprometer sua segurança.

Criar um controle de manutenção de equipamentos é uma estratégia que poupa recursos e tempo para um negócio, além de garantir que a empresa continue sempre em conformidade com leis e regulações sobre o funcionamento de equipamentos.

Você pode se interessar: Manutenção 4.0.: tudo o que você precisa saber

Gestão e Manutenção técnica com a TDGI

Muitas vezes, criar um departamento especializado em manutenções técnicas pode não ser uma opção estratégica para um negócio. Entre encontrar profissionais para gestão e execução de serviços, muitas empresas acabam negligenciando os serviços de manutenção.

Para ajudar empresas de todos os segmentos de negócio, a TDGI disponibiliza seus serviços de gestão e manutenção técnica de forma terceirizada, oferecendo os melhores profissionais da área sempre que sua companhia precisar. 

Conheça nossos serviços de manutenção técnica e de gestão da manutenção. 

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qualidade do ar em ambientes internos hospitalares

Por que monitorar a qualidade do ar em ambientes internos hospitalares?

Garantir uma boa vivência em um ambiente interno de qualquer edifício é uma tarefa complexa, e os hospitais não são exceção. Em uma instalação dedicada a promover a saúde e o bem-estar das pessoas, a qualidade do ar em ambientes internos hospitalares deve receber uma atenção especial.

A maior razão pela qual os hospitais devem fazer o monitoramento da qualidade do ar é porque são ambientes que enfrentam os maiores desafios em termos de contaminação do ar, principalmente por terem o compartilhamento de ar entre diversas pessoas, saudáveis e enfermas.

A qualidade do ar em ambientes internos hospitalares afeta diretamente a capacidade e eficiência de trabalho das equipes médicas, além de prejudicar o processo de recuperação dos pacientes, que é o principal objetivo de um hospital.

A má qualidade do ar em ambientes internos hospitalares pode gerar a síndrome do hospital doente (SHS), causando dores de cabeça, fadiga, irritação na pele e nos olhos, entre outros sintomas. 

Segundo um estudo da revista Medical Science Monitor, o monitoramento da qualidade do ar interno (IAQ) desempenha um importante papel também  na prevenção de infecções hospitalares, que podem afetar especialmente pacientes imunocomprometidos, que são altamente suscetíveis aos efeitos adversos de vários produtos químicos e micróbios transportados pelo ar. 

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Parâmetros de monitoramento da qualidade do ar em ambientes internos hospitalares

Num geral, os parâmetros importantes para o monitoramento da qualidade do ar interno em qualquer edifício são:

  • Material particulado;
  • Temperatura e umidade;
  • Compostos orgânicos voláteis (COV);
  • Compostos inorgânicos, como dióxido de carbono (CO2), monóxido de carbono (CO), dióxido de nitrogênio (NO2), ozônio (O3), formaldeído (CH2O);
  • Taxas de ocupação e ventilação.

Por si só, estes parâmetros, quando acima da taxa limite, podem afetar a saúde humana em vários níveis de gravidade, desde a síndrome do edifício doente até doenças como pneumonia e cânceres.

Contudo, no caso da qualidade do ar em ambientes internos hospitalares, alguns outros fatores precisam ser considerados:

  • Contaminantes químicos, como glutaraldeído (C5H8O2), óxido nitroso (N2O), e alergênicos de látex.
  • Microorganismos patogênicos, como Mycobacterium tuberculosis (TB) bacteria, Legionella bacteria, Staphylococcus aureus, e Aspergillus spores.

Além de avaliar os parâmetros mencionados acima, o monitoramento da qualidade do ar interno também pode revelar a presença de poluentes ainda desconhecidos, que necessitarão de uma nova estratégia de mitigação. 

A importância da manutenção em equipamentos e instalações hospitalares

Entender quais são os fatores que prejudicam a qualidade do ar em ambientes internos hospitalares é apenas o primeiro passo. Para melhorar a qualidade do ar e garantir que os poluentes estejam dentro dos níveis aceitáveis, é necessário um plano de manutenção de equipamentos e instalações.

Equipamentos operacionais, tais como ventiladores e sistemas de climatização, podem ser responsáveis pela má distribuição de ar e pela falta de recirculação de ar externo, podendo também introduzir ar exterior poluído não tratado. Um plano de manutenção em equipamentos hospitalares pode evitar o agravamento da situação.

Além disso, desde 1998, com a Portaria Nº 3.523 do Ministério da Saúde, ambientes internos climatizados ou de uso coletivo já eram obrigados a criar um Plano de Manutenção, Operação e Controle, ou PMOC. A partir de 2018, com a lei Nº 13.589, tornou-se obrigatório não apenas a criação de um PMOC, mas também a sua execução.

Investir na qualidade do ar em ambientes internos hospitalares é investir na saúde e proteção dos colaboradores e dos pacientes, evitando gastos com sanções e indenizações decorrentes da negligência com a qualidade do ar.

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Monitoramento da qualidade do ar interno com a TDGI

Garantir uma avaliação completa da qualidade do ar interno e encontrar as estratégias de manutenção corretas, são tarefas complexas que demandam uma equipe de especialistas de diversas áreas. 

A TDGI é especialista em serviços técnicos para edifícios, incluindo hospitais. Com nossos serviços de análise e diagnósticos da qualidade de ar interno, conseguiremos entender quais são as necessidades das suas instalações e oferecer as melhores soluções em manutenção.

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eficiência energética de equipamentos e instalações

O que é a eficiência energética de equipamentos e instalações?

O termo eficiência se refere a geração de mais resultados com o uso de menos recursos. Quanto ao conceito físico de eficiência energética, o princípio é o mesmo: gerar mais energia utilizando menos recursos naturais. 

No caso da eficiência energética de equipamentos e instalações, o objetivo é que o dispositivo utilize a energia elétrica da melhor forma possível, ou seja, trabalhando mais com menos energia.

Neste artigo, veremos a importância da preocupação com a eficiência energética de equipamentos e instalações e como as empresas podem fazer para avaliá-la e melhorá-la.

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Por que se preocupar com a eficiência energética de equipamentos e instalações?

Qualquer equipamento ou instalação que dependa de uma forma de energia pode ser mais eficiente e desperdiçar menos energia. Por esta razão, estratégias pensadas para aumentar a eficiência energética de equipamentos e instalações funcionam para a economia financeira e de recursos

Muitas empresas ainda têm o hábito de considerar os gastos com energia elétrica como um custo fixo, sem pensar no consumo individual com cada instalação ou equipamento. 

Quando a eficiência energética é levada em consideração, o monitoramento dos gastos ajuda a conscientizar os empreendedores de que o consumo energético pode e deve ser reduzido.

A partir disso, alguns dos benefícios mais evidentes resultantes da preocupação com a eficiência energética dos equipamentos e instalações são:

Ainda, pensar na eficiência energética de equipamentos e instalações é uma forma de pensar no cenário macro da economia nacional. Com o aumento do consumo energético de forma geral, a infraestrutura da matriz energética também precisa ser expandida e quem arca com os custos são os pagadores de impostos.

Não menos importante deve ser a preocupação com a sustentabilidade. Sabendo que toda geração de energia gera impacto para o meio ambiente, quaisquer esforços em redução de consumo são válidos para agredir cada vez menos a natureza.

Como avaliar a eficiência energética de equipamentos e instalações?

Por meio do Programa Brasileiro de Etiquetagem, do Inmetro, os equipamentos vêm acompanhados de etiquetas que indicam os níveis de eficiência energética do produto dentro de sua categoria.

Além disso, desde o início do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) e do Programa Conpet, ficou ainda mais fácil identificar a eficiência energética de equipamentos e instalações

Basta procurar equipamentos que tenham o Selo Procel, para energia elétrica, ou o Selo Conpet, para energia gerada por combustíveis, que por si só já indicam que o produto se destaca por sua eficiência energética.

Para grandes equipamentos ou instalações, a empresa pode solicitar uma auditoria de eficiência energética, que deve ser realizada por uma instituição certificada e especializada. Assim, um relatório apontará quais são os pontos de melhoria, desde otimização de iluminação até atualizações de equipamentos.

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Auditoria de eficiência energética é com a TDGI

Com mais de 20 anos no mercado, a TDGI é especialista em manutenção e conservação de patrimônio de empresas e indústria, atuando também com o setor de soluções energéticas. 

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