Manutenção corretiva emergencial: o que é e como realizar?

A manutenção corretiva emergencial é uma iniciativa muito comum em empresas dos mais diversos portes e segmentos. Na prática, esse processo é responsável por realizar as vistorias nos equipamentos ou sistemas quando estes já apresentaram falhas.

Em grande parte das vezes, a manutenção corretiva emergencial apenas é adotada quando o maquinário e questão para de funcionar, impactando diretamente a operação e afetando o desempenho dos colaboradores.

Diante disso, entenda abaixo a importância de planejar apropriadamente essas iniciativas de manutenção e como implementá-las. 

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Quais são os impactos de planejar a manutenção corretiva emergencial?

Muitos gestores pensam que não é possível planejar a manutenção corretiva emergencial, porém, não poderiam estar mais enganados. 

Embora esses processos sejam implementados em casos de falhas funcionais (ou seja, quando o equipamento já não desempenha mais as suas funções) que, nem sempre, são possíveis prever, o planejamento prévio viabiliza um melhor controle da operação e a adoção de fluxos mais certeiros para solução do problema. 

Além disso, esse plano gera alguns impactos bastante positivos, como:

  • Aumenta a eficiência da operação;
  • Reduz o tempo de parada;
  • Minimiza os gastos financeiros;
  • Permite priorização da operação;
  • Aumenta o controle de estoque;
  • Simplifica a troca de peças ou de todo o equipamento.

Como implementar essa iniciativa?

O primeiro passo para implementar um processo robusto de manutenção corretiva emergencial é, justamente, ter um plano eficiente de manutenções preventivas e preditivas.

Na prática, essas iniciativas não somente aumentam a vida útil dos maquinários, mas também reduzem riscos de paradas bruscas e permitem vistorias muito mais estratégicas.

A partir do planejamento e implementação das iniciativas preventivas e preditivas, é preciso alinhar melhores práticas para a vistoria corretiva. Nesse cenário, é válido pontuar que existem dois tipos de manutenção corretiva: a agendada (ou planejada) e a emergencial (ou não-planejada).

Por sua vez, o primeiro caso se trata de falhas potenciais, ou seja, quando o técnico encontra alguma característica no equipamento que pode resultar em paradas, porém, isso ainda não aconteceu e dá ao time tempo suficiente para agendar e implementar a manutenção corretiva.

Já a manutenção corretiva emergencial, a falha já aconteceu. Por isso, depende da agilidade e priorização da equipe para consertar o equipamento com rapidez. Em alguns momentos, pode ser necessário trocar peças, por essa razão, é fundamental manter um bom controle do estoque. 

Leia também: Manutenção de prédios: 5 serviços que não podem faltar

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A TDGI é uma empresa especializada em Manutenção Técnica com mais de 20 anos de experiência no setor. 

Contando com técnicos preparados, a TDGI ajuda com o cotidiano da sua operação, implementando não somente as iniciativas de Manutenção Corretiva Emergencial, mas também preditivas e preventivas.

Por meio das nossas soluções, garantimos ao seu negócio redução de custos, alto desempenho, segurança, eficiência e produtividade. Cuidamos de todo o processo, do começo ao fim, garantindo que você tenha tempo e recursos para se dedicar ao core business da sua empresa.

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gestão de obras na construção civil

4 dicas para minimizar custos na gestão de obras na construção civil

Um dos principais desafios da gestão de obras na construção civil é a redução de custos, afinal, os gestores não apenas lidam com a compra, utilização e perda de materiais, mas também com o controle do tempo de execução do projeto, administração de mão de obra e relacionamento com fornecedores. 

Segundo dados da Autodesk, cerca de 35% do tempo dos colaboradores envolvidos na construção é gasto com iniciativas que não são produtivas. 

Um outro estudo nos revela que 60% dos empreiteiros consideram os problemas na comunicação e a falta de qualidade dos documentos do contrato os principais fatos que reduzem a produtividade da equipe. 

Esses dados nos mostram que a minimização de custos na gestão de obras na construção civil depende de uma série de fatores. Por sua vez, alcançar esses resultados pode promover aos canteiros diferenciais competitivos, sustentabilidade e resiliência.

Veja abaixo algumas dicas que podem te ajudar a atingir o melhor desempenho no gerenciamento dos projetos. 

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4 dicas para minimizar custos na gestão de obras na construção civil

Dentre as principais iniciativas para minimizar custos na gestão de obras na construção civil, podemos citar:

  • Acompanhe o andamento do projeto de maneira efetiva: o primeiro passo é definir maneiras efetivas de acompanhar a execução do projeto. Para tal, é válido estabelecer indicadores de desempenho estratégicos e realizar constantes relatórios acerca do avanço no processo construtivo. Quanto mais detalhados forem esses dados, com mais precisão os seus gestores conseguirão acompanhar a operação e mais fácil será a identificação de gargalos que prejudiquem o controle financeiro;
  • Pesquise bem os fornecedores: outro ponto a ser levado em consideração são os fornecedores. É crucial que o seu projeto conte com parceiros qualificados e que atuem com preços competitivos. Por isso, o ideal é pesquisar bem os fornecedores e optar pelas empresas que oferecem melhor relação de custo-benefício para a sua obra;
  • Não deixe a tecnologia de lado: quando falamos sobre gestão de obras na construção civil, estamos nos referindo a um processo extremamente complexo, composto por diversas áreas e ramificações. Por essa razão, não é benéfico realizar o controle manual dessas atividades, afinal, atualmente podemos contar com ferramentas robustas e completas que simplificam todo o gerenciamento da operação, assim como permitem melhor gestão dos gastos;
  • Conte com uma empresa especializada: por fim, conte com uma empresa especializada, que te auxilie não somente com o projeto, mas também execução da obra, planejamento financeiro e orçamentário, compras de materiais e acabamentos, gerenciando sua construção do começo ao fim.

Veja também: Qual é a importância do acompanhamento de obra?

Conheça a TDGI!

A TDGI é uma empresa com mais de 20 anos de experiência no mercado que pode ajudar o seu negócio na gestão de obras na construção civil.

Contando com um time de especialistas multidisciplinar formado por engenheiros, arquitetos, técnicos e encarregados, a TDGI oferece aos seus clientes a solução de Gestão de Espaços e Obras (GEO), cuidando de todos os fluxos do seu projeto.

Desse modo, a TDGI garante bons resultados, qualidade, eficiência e redução de custos. Quer saber mais? Acesse agora mesmo e converse com o nosso time

 

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fluxograma de manutenção preventiva

Fluxograma de manutenção preventiva: o que é e como fazer?

O fluxograma de manutenção preventiva pode ser definido como uma representação gráfica do planejamento das vistorias. Ou seja, essa ferramenta é responsável por detalhar toda a estratégia de manutenção de uma maneira muito mais simples e efetiva.

Por meio desse fluxograma, é possível estipular processos e delimitar os pontos de tomadas de decisões, assim como estabelecer os profissionais responsáveis por cada iniciativa. Com isso, toda a equipe consegue visualizar os fluxos de maneira ampla e muito mais direcionada. 

Entenda abaixo qual é a importância de realizar um fluxograma de manutenção preventiva e como elaborar esse documento de maneira efetiva. 

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Qual é a importância do fluxograma de manutenção preventiva?

De modo geral, o fluxograma de manutenção preventiva promove uma série de benefícios às organizações, como:

  • Padroniza a operação;
  • Minimiza riscos de erros;
  • Simplifica a troca de informações;
  • Facilita a implementação do planejamento de manutenção;
  • Promove mais qualidade às iniciativas de manutenção;
  • Permite priorização de atividades;
  • Facilita mudanças, quando necessárias.

Como fazer um fluxograma de manutenção?

O primeiro passo para elaborar um fluxograma de manutenção preventiva é, justamente, realizar o planejamento. Citamos no começo do artigo que essa ferramenta nada mais é do que uma representação gráfica do plano de vistoria e sem essa organização prévia, não é possível criá-lo.

Nesta altura, é importante citar que o planejamento deve atender às necessidades de toda a sua infraestrutura e apresentar detalhes a respeito dos fluxos de manutenção a serem implementados, o que inclui atividades, maquinários, modelos, responsáveis, periodicidade e outros detalhes.

Em seguida, é preciso também definir quais serão as prioridades do seu negócio. O ideal é que essa decisão seja tomada com base nos equipamentos que mais fazem a diferença para o funcionamento da sua organização e, caso apresentem algum problema, prejudicarão toda a operação.

Com esses fluxos criados, é momento de elaborar a representação gráfica desse planejamento ao mesmo tempo que passa essas orientações ao time. Nessa altura, os técnicos precisam participar ativamente, para que eles entendam exatamente como os processos devem ser realizados.

Por fim, para que o padrão definido seja seguido, é crucial definir e acompanhar indicadores de desempenho estratégicos, capazes de simplificar a análise de dados e maximizar a geração de insights que otimizam constantemente a operação.

Aqui é válido reforçar que o fluxograma é o mapeamento macro dos processos de manutenção preventiva e esse é justamente o seu objetivo: apresentar uma visão geral da operação aos gestores e colaboradores envolvidos. Todo o detalhamento pode ser feito em fluxos separados em pequenas atividades. 

Veja também: 7 erros comuns na manutenção de ar-condicionado de edifícios

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A TDGI tem mais de 20 anos de experiência no setor e oferece serviços completos de Manutenção Técnica e Gestão Integrada de Facilities.

Contando com profissionais especializados, a TDGI garante a implementação de fluxos robustos, assim como a elaboração de planejamentos completos, fluxograma de manutenção preventiva e outros tipos de vistorias, gerenciamento do time técnico e controle estratégico da operação.

Desse modo, a TDGI promove à sua empresa redução de custos e alto desempenho. Quer saber mais? Acesse agora mesmo e fale conosco!

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relatório de manutenção predial

5 erros comuns no relatório de manutenção predial que você deve evitar

O relatório de manutenção predial é um documento que permite os registros das iniciativas de vistorias. Por sua vez, esse processo tem como objetivo viabilizar o acompanhamento estratégico das iniciativas de manutenção, servindo de apoio aos gestores.

Sabemos que uma estrutura predial é formada por diversos sistemas e equipamentos que, caso sofram qualquer problema ou parada, prejudicam o funcionamento de todo o edifício.

Nesse cenário, o relatório de manutenção é uma das ferramentas mais importantes para evitar falhas ou acidentes que coloquem a infraestrutura e a segurança dos frequentadores do espaço em risco. 

Para te ajudar a entender melhor os benefícios desse documento e como evitar alguns erros comuns que os técnicos cometem no momento de preenchê-lo, elaboramos um conteúdo completo. Continue com a sua leitura e confira. 

Veja também: 7 erros comuns na manutenção de ar-condicionado de edifícios

Qual é a importância do relatório de manutenção predial?

Como citado, o relatório de manutenção predial visa simplificar o controle das vistorias e, quando bem feito, promove uma série de vantagens, como:

  • Permite uma gestão baseada em dados;
  • Aumenta o desempenho da operação;
  • Reduz custos;
  • Minimiza riscos;
  • Melhores tomadas de decisões;
  • Rápida identificação de gargalos. 

5 erros comuns que você deve evitar no momento de elaborar o relatório

Embora seja uma das principais iniciativas realizadas nos processos de vistorias, muitos técnicos ainda cometem alguns erros no momento de preencher e controlar os relatórios de manutenção. Veja os principais e como evitá-los:

  • Falta de checklists de manutenção: na prática, o checklist consiste em uma “lista” do que precisa ser feito no processo de manutenção e deve ser definido ainda no planejamento. É ele quem vai guiar o preenchimento do relatório posteriormente, isso porque os gestores terão insumos para garantir que todas as iniciativas previstas foram cumpridas e estabelecer os próximos processos de manutenção;
  • Preenchimento incompleto acerca das informações sobre as manutenções realizadas: outro erro muito comum é o preenchimento incompleto das informações sobre as manutenções feitas. Sem um panorama geral e detalhado, dificilmente os seus gestores conseguirão acompanhar os processos de vistorias. Portanto, não registre apenas o tipo de manutenção realizada, mas também as atividades envolvidas, tempo estimado, responsáveis, recursos necessários, número e a ordem do serviço de manutenção predial e custos previstos; 
  • Informações generalizadas acerca da manutenção: assim como informações incompletas são prejudiciais para o relatório de manutenção predial, o uso de dados generalizados também afeta a elaboração desse documento. É fundamental adequar cada relatório à realidade do documento e elaborar um material para cada um dos maquinários;
  • Ausência de indicadores de desempenho: outro erro muito comum é não definir indicadores estratégicos para acompanhar as iniciativas de manutenção. Sem essas métricas, os gestores não conseguirão mapear os dados coletados de maneira intencional e, dificilmente, chegarão a insights efetivos a respeito do desempenho da operação;
  • Controle manual dos fluxos de manutenção: por fim, outro erro é o controle manual dos fluxos de manutenção. Além de demandar mais tempo e recurso da equipe, é um processo passivo de falhas. Atualmente, é possível contar com uma série de ferramentas que não somente simplificam a coleta de dados, mas também facilitam a visualização dessas informações e geram insights. 

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A TDGI pode ajudar a sua empresa na elaboração do relatório de manutenção predial. Com mais de 20 anos de experiência no mercado, a TDGI é especializada em iniciativas de manutenção e oferece soluções completas para o seu edifício ou condomínio predial.

Contando com mão de obra técnica preparada, a TDGI realiza todo o planejamento das iniciativas de manutenção, assim como a implementação e sustentação dos processos.

Com isso, a TDGI garante o alto desempenho da sua infraestrutura, redução de custos e segurança. Acesse agora mesmo e entre em contato conosco

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planejamento e gestão de obras

3 iniciativas do planejamento e gestão de obras que devem ser otimizadas

O planejamento e gestão de obras é um processo fundamental para garantir a qualidade de uma construção desde o projeto até a finalização, minimizando riscos e promovendo a alta performance desse processo.

Por sua vez, o planejamento prévio também garante alguns benefícios, como:

  • Otimização constantes dos fluxos da obra;
  • Acompanhamento efetivo do time técnico;
  • Redução de custos;
  • Minimização de desperdícios de materiais;
  • Garante que o projeto seja concluído dentro do prazo estipulado;
  • Viabiliza a identificação rápida de qualquer problema;
  • Aumenta a eficiência da operação;
  • Garante o cumprimento de todas as normas técnicas.

Diante disso, confira abaixo algumas iniciativas que fazem parte do planejamento e gestão de obras e precisam ser constantemente otimizadas para promover os melhores resultados às organizações.

Leia também: 4 passos para otimizar a gestão de pessoas terceirizadas

3 iniciativas do planejamento e gestão de obras que devem ser otimizadas

Dentre as principais iniciativas que devem ser otimizadas no planejamento e gestão de obras estão:

1. Planejamento financeiro e orçamentário

O planejamento financeiro e orçamentário é responsável por definir o valor disponível para investimento na obra e o quanto será utilizado em cada processo, seja ele de estrutura, sistemas ou acabamentos.

Dentro desse plano também é estipulado o quanto será gasto com mão de obra, fornecedores, prestação de serviços e outras despesas comuns da execução de um projeto.

Por sua vez, é fundamental acompanhar de perto se o planejamento financeiro e orçamentário está sendo seguido, de modo a minimizar gargalos e garantir sempre um controle efetivo de custos.

Além disso, mudanças ou adaptações do plano podem acontecer e, caso esse seja o cenário, os seus gestores precisam reavaliar o planejamento com rapidez para minimizar os impactos. 

2. Gestão de compras e relacionamento com fornecedores

Outro processo que deve ser otimizado com frequência quando falamos de planejamento e gestão de obras é a gestão de compras, assim como o relacionamento com os fornecedores.

Quanto mais detalhada e transparente for este processo, melhores condições de compra e pagamento a sua organização pode ter com os seus parceiros de negócios, garantindo melhor sustentabilidade financeira de toda a execução do projeto.

Por outro lado, a gestão de compras também envolve o gerenciamento logístico, isso significa que é fundamental mapear muito bem os materiais que você possui, garantir sempre o melhor armazenamento e registrar todas as entradas e saídas, de modo a evitar desperdícios.

3. Gerenciamento do desempenho do time

Por fim, não existe um planejamento e gestão de obras sem a atuação do time. Nesse sentido, é preciso acompanhar de perto o desempenho dos colaboradores, tirar dúvidas, auxiliar com dificuldades e sempre garantir todos os recursos necessários para a execução qualificada do projeto.

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Conte com a TDGI!

A TDGI pode ajudar a sua empresa com o planejamento e gestão de obras. Consistindo em uma organização com mais de 20 anos de experiência no mercado, a TDGI conta uma equipe multidisciplinar de engenheiros, arquitetos e gestores de obras para implementar as melhores soluções para a sua organização.

Oferecemos o serviços de Gestão de Obras e Espaços (GEO), em que realizamos um estudo detalhado do seu local, definição do orçamento, planejamento da execução do projeto e implementação desses processos.

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confiabilidade de manutenção industrial

Confiabilidade de manutenção industrial: entenda o que é e como garantir na sua fábrica

A confiabilidade de manutenção industrial consiste em um indicador que tem como objetivo estipular o funcionamento de um equipamento por um determinado período de tempo.

Na prática, essa métrica serve para mensurar se um maquinário consegue desempenhar as suas funções com total performance, atendendo às necessidades da fábrica.

A principal intenção de se mensurar a confiabilidade de manutenção industrial é, justamente, minimizar os riscos de paradas repentinas que causem problemas à operação ou gerem gargalos financeiros.

Diante disso, confira neste texto quais são as vantagens que essa métrica promove às empresas do setor industrial e como acompanhá-la.

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Quais os benefícios da confiabilidade de manutenção industrial?

Como visto, a confiabilidade de manutenção industrial pode promover às organizações uma série de benefícios, como:

  • Maior controle da operação;
  • Minimização de quebras ou suspensão da produção;
  • Garantia de alto desempenho dos maquinários;
  • Maior controle financeiro dos fluxos de manutenção;
  • Melhor gestão de estoque;
  • Identificação rápida de possibilidades de paradas;
  • Mais transparência na operação.

Como garantir a confiabilidade nas fábricas?

O primeiro passo para garantir a confiabilidade de manutenção industrial é, justamente, entender como esse processo é feito. Na prática, o indicador é calculado com base em uma série de dados extraídos das iniciativas comuns de manutenção, como as vistorias preventivas e corretivas.

Ou seja, os gestores utilizam o histórico dos equipamentos para mensurar as probabilidades desses maquinários apresentarem algum problema.

Com isso em mente, é importante basear a confiabilidade em dois aspectos principais: planejamento e tecnologia.

Nesse aspecto, é preciso planejar muito bem os processos de manutenção, elaborar um checklist customizado para cada equipamento, orientar o time envolvido nessas atividades, definir indicadores, padronizar os relatórios de manutenção e acompanhar de perto a implementação desses processos.

Quanto mais alinhadas estiverem essas vistorias, melhores serão os resultados gerados e, principalmente, mais informações os gestores terão para conseguir mensurar a confiabilidade dos equipamentos.

E é justamente nesse cenário que entra o uso da tecnologia. É fundamental contar com ferramentas robustas, eficientes, intuitivas, simples de usar e adaptáveis a qualquer dispositivo para garantir um acompanhamento mais detalhado dos maquinários e realizar os cálculos de probabilidade de vida útil.

Por fim, saiba que um planejamento nunca é estático. O ideal é acompanhar continuamente a operação e alterar processos sempre que necessário, mantendo os seus fluxos atualizados e muito bem alinhados.

Leia também: 4 passos para otimizar a gestão de pessoas terceirizadas

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A TDGI pode ajudar a sua organização a implementar e acompanhar as métricas de confiabilidade de manutenção industrial.

Consistindo em uma empresa especializada em Manutenção Técnica e Gestão de Facilities, a TDGI possui mais de 20 anos de experiência no mercado e auxilia o seu negócio com todas as iniciativas de manutenção, desde o planejamento até o monitoramento de indicadores estratégicos.

A TDGI conta com técnicos especializados e softwares robustos de gestão, que permitem um acompanhamento eficiente da sua operação, garantindo alta performance e redução de custos. Quer saber mais? Acesse agora mesmo e converse com o nosso time.

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plano de manutenção de equipamentos

4 desafios do plano de manutenção de equipamentos e como superá-los

O plano de manutenção de equipamentos consiste em um documento que visa definir as iniciativas de vistorias e orientar a atuação dos colaboradores.

Ou seja, é neste planejamento que os gestores identificam quais são as necessidades de cada maquinário e estabelece quais serão os processos de vistorias adotados por meio de um checklist de manutenção.

Por sua vez, o plano de manutenção de equipamentos promove, quando bem feito e implementado, uma série de benefícios, como:

  • Permite maior controle do processo de manutenção;
  • Minimiza custos com manutenções corretivas não planejadas;
  • Aumenta o desempenho dos colaboradores;
  • Torna a operação mais transparente;
  • Maximiza o desempenho dos maquinários;
  • Reduz gastos com quebras ou paradas da operação;
  • Garante sustentabilidade financeira das organizações. 

Embora seja um documento fundamental para as empresas, muitos gestores não conseguem alcançar resultados positivos com o plano de manutenção de equipamentos por conta de alguns desafios comuns. Veja a seguir quais são eles e como superá-los.

Leia mais: Checklist de manutenção preventiva: 5 itens que não podem faltar no seu planejamento

4 desafios do plano de manutenção de equipamentos

Dentre as principais dificuldades comuns na elaboração e implementação do plano de manutenção de equipamentos que devem ser superadas estão:

Dificuldades em manter uma comunicação efetiva

A comunicação interna vai ditar se a sua equipe é capaz ou não de seguir todo o planejamento previamente realizado.

Sem uma interação eficaz, dificilmente seus colaboradores conseguirão atender todos os requisitos definidos no plano de manutenção ou reportar qualquer situação atípica.

Por isso, é fundamental eleger mecanismos para manter uma boa comunicação com toda a equipe, desde os gestores até os técnicos de manutenção. Quanto mais horizontal for essa interação, menores são as chances de erros, gargalos ou mal entendidos no time.

Gestão de estoque

Outro desafio muito comum é a gestão de estoque das peças e equipamentos utilizados na operação. Normalmente, nas iniciativas de manutenção, é necessário trocar algum item e, nem sempre, existe tempo hábil para planejar com tanta antecedência essa alteração, como nos casos de quebras repentinas.

Nesse aspecto, os gestores de manutenção precisam realizar inventários do estoque e um bom controle de tudo o que há nessa operação, registrando os produtos e equipamentos que saem e entram.

Processo de gestão manual

Outro desafio muito comum é a gestão manual do plano de manutenção de equipamentos. Na prática, ao fazer esse processo manualmente, os gestores não conseguem acompanhar com exatidão indicadores como a vida útil do equipamento ou identificar previamente sinais de problemas.

Além disso, o monitoramento de rendimento da equipe também fica comprometido, visto que é muito mais difícil detalhar as atividades realizadas no dia ou mensurar a performance dos times técnicos.

O ideal é contar com ferramentas robustas de manutenção, que simplifiquem tanto o acompanhamento da equipe, quanto o monitoramento técnico dos equipamentos.

Fornecedores de baixa qualidade

Por fim, a qualidade dos fornecedores também pode comprometer os resultados alcançados pelas iniciativas de manutenção.

Por essa razão, é fundamental escolher muito bem os seus parceiros, de modo a garantir a qualidade das peças adquiridas e total suporte em casos de necessidades.

Você pode se interessar: Manutenção corretiva não planejada: o que é e como implementar?

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A TDGI é uma empresa com mais de 20 anos de experiência no setor de Manutenção Técnica que atende instituições de saúde, indústrias, redes de varejo e edifícios comerciais.

Contando com um time técnico especializado, a TDGI ajuda a elaborar e implementar o plano de manutenção de equipamentos, garantindo qualidade, eficiência e produtividade na sua empresa.

Desse modo, a TDGI assegura que alta disponibilidade dos maquinários e minimiza riscos de paradas que comprometam a sua operação. Quer saber mais? Acesse agora mesmo e converse conosco.

 

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checklist de manutenção preventiva

Checklist de manutenção preventiva: 5 itens que não podem faltar no seu planejamento

O checklist de manutenção preventiva é um dos documentos mais importantes das iniciativas de vistorias, isso porque norteia as tomadas de decisões e organiza todos os fluxos de manutenção.

Com esse planejamento estratégico, os gestores conseguem implementar processos muito mais direcionados e alcançar melhor desempenho das suas operações, além de reduzir custos e aumentar a vida útil dos equipamentos e sistemas internos. 

No entanto, para que o checklist de manutenção preventiva seja realmente efetivo, alguns itens fundamentais não podem faltar nesse plano. Veja abaixo quais são eles e como implementar.

Veja mais: 5 medidas para redução de custos em empresas com manutenção

5 itens que não podem faltar no seu checklist de manutenção preventiva

Dentre as principais iniciativas que não podem faltar no seu checklist de manutenção preventiva, estão:

1. Tenha informações a respeito do seu ambiente ou maquinário

Para que um planejamento de manutenção seja realizado com exatidão, os gestores precisam considerar todas as informações a respeito do ambiente e equipamento em que as vistorias serão implementadas.

Ou seja, compreenda os dados estratégicos desses maquinários ou sistemas, como modelos, tipos de peças, últimas manutenções realizadas, histórico de falhas e outras informações semelhantes.

Nesse processo, é crucial entender também quais são os aparelhos imprescindíveis para o funcionamento da organização. Essa sondagem permite mapear e mitigar riscos, aumentando o desempenho da empresa. 

2. Faça uma lista de todas as iniciativas preventivas que devem ser implementadas

Com base no levantamento realizado, é momento de realizar o planejamento da manutenção preventiva e, para isso, é preciso estipular quais serão as atividades realizadas em cada vistoria.

Um aspecto importante que deve ser citado é que cada equipamento ou sistema deve ter o seu próprio checklist, isso porque possui necessidades diferentes e um planejamento padronizado não o atende como deveria.

3. Defina e acompanhe indicadores

Os indicadores permitem um gerenciamento muito mais estratégico da operação. Por essa razão, defina e acompanhe métricas importantes, que permitam os seus gestores monitorarem a vida útil dos equipamentos, assim como realizar previsões.

Além disso, os indicadores de desempenho podem ajudar a encontrar gargalos e otimizar constantemente a operação, garantindo aumento da vida útil dos maquinários e minimizando perdas ou desperdícios. 

4. Sempre registre as iniciativas de manutenção

Muitos gestores pensam que apenas a definição de indicadores é suficiente para acompanhar a performance da operação, no entanto, não é bem assim.

Para que essas ferramentas gerem retorno positivos e maximizem o controle da operação, é preciso sempre registrar as iniciativas de manutenção, promovendo dados constantes para avaliação dos técnicos e gestores da área.

5. Revise constantemente seu plano de manutenção

Por fim, nenhum checklist de manutenção preventiva é eterno. Muito pelo contrário, trata-se de um documento mutável, que precisa se adaptar constantemente às necessidades do seu negócio ou mudanças do próprio mercado.

Por essa razão, revise periodicamente o seu planejamento, de modo a otimizar continuamente os processos internos e reduzir riscos operacionais. Com isso, a sua organização consegue também se manter resiliente e minimizar gastos.

Leia também: Principais métodos de manutenção que você precisa conhecer

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manutenção corretiva não planejada

Manutenção corretiva não planejada: o que é e como implementar?

A manutenção corretiva não planejada é uma das iniciativas que mais geram preocupações para os gestores. Na prática, ela acontece quando um determinado sistema ou equipamento apresenta falhas, necessitando de troca ou vistoria emergencial. 

Outro processo muito comum é a manutenção corretiva planejada, no entanto, diferentemente da iniciativa citada, esse processo é realizado quando o maquinário demonstra alguns indícios de problemas, porém, não para de funcionar, o que dá tempo de agendar uma vistoria mais efetiva sem prejudicar a operação. 

Nesse cenário, entenda abaixo os principais desafios da manutenção corretiva não planejada e como otimizar na sua empresa.

Leia também: Manutenção corretiva planejada: o que você precisa saber sobre esse processo?

Quais os desafios da manutenção corretiva não planejada?

A maior dificuldade da manutenção corretiva não planejada é, justamente, o seu caráter emergencial. 

Isso porque, quando o equipamento não funciona como deveria, as empresas têm prejuízos na produção, o que pode gerar também despesas financeiras exorbitantes e prejudicar a sustentabilidade dos negócios.

Por se tratar de algo inesperado também, muitas organizações acabam tendo dificuldades em manter uma boa gestão de estoque para realizar a troca das peças quando necessário ou, ainda, dispor de uma mão de obra especializada no momento adequado. 

Esse aspecto também prejudica a agilidade da organização em retornar com o funcionamento da operação, aumentando os impactos na eficiência do time. 

Como implementar essa iniciativa de maneira efetiva e otimizada?

Para mitigar esses impactos e otimizar a gestão de manutenção corretiva não planejada, é fundamental implementar algumas medidas. O primeiro passo, sem dúvidas, é realizar um planejamento dos processos de manutenção preventiva e preditiva.

A manutenção preventiva é responsável por implementar vistorias que garantem o pleno funcionamento dos equipamentos. Já o segundo tipo de manutenção acompanha a vida útil desses maquinários, permitindo que os gestores façam projeções de cenários.

Por meio da manutenção preventiva e da preditiva, é possível minimizar os riscos de paradas e identificar antecipadamente qualquer indicador de falhas no equipamento, viabilizando tempo suficiente para que a equipe consiga consertá-lo antes que, de fato, ele cause problemas.

Além disso, é essencial que os gestores façam o planejamento também das manutenções corretivas não planejadas. Embora algumas situações, realmente, sejam imprevisíveis, esse plano minimiza os impactos e garante mais agilidade do time no momento de realizar os devidos reparos. 

Por fim, é crucial definir e acompanhar indicadores de manutenção, de modo a identificar oportunidades de otimizações e melhorias no fluxo operacional.

Você pode se interessar: A importância de contar com um relatório técnico de manutenção corretiva

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Além disso, a TDGI conta com tecnologias disruptivas e ferramentas de gestão para maximizar o gerenciamento da sua empresa, aumentando os resultados gerados e garantindo redução de custos, sustentabilidade financeira e melhor desempenho da operação.

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gestão de pessoas terceirizadas

4 passos para otimizar a gestão de pessoas terceirizadas

A gestão de pessoas terceirizadas é um processo crucial a ser implementado em empresas que contratam serviços externos. 

Na prática, essas iniciativas permitem não somente monitorar a performance das equipes, mas também minimizam as chances de qualquer situação que coloque as organizações em risco, como acidentes de trabalho.

Nesse sentido, confira abaixo alguns benefícios que a gestão de pessoas terceirizadas oferece e 4 passos eficientes para implementar esse processo na sua operação. 

Você pode se interessar: Entenda como calcular o custo de um funcionário terceirizado e se vale a pena

Qual é a importância de implementar um processo efetivo de gestão de pessoas terceirizadas? 

Uma das grandes vantagens de manter um gerenciamento efetivo do time, sem dúvidas, é o aumento da produtividade e engajamento de toda a equipe.

Segundo uma pesquisa realizada pelo Center for Positive Organizational Scholarship, colaboradores que se sentem felizes em seu ambiente de trabalho são 31% mais produtivos. 

Esse aspecto, por sua vez, também tem efeito positivo na qualidade das atividades realizadas pelas operações, garantindo sempre a prestação de um serviço excelente. 

Outro ponto que merece destaque é o aumento do envolvimento dos funcionários como agentes de mudanças. Esse mesmo levantamento citado nos revela que colaboradores satisfeitos com a empresa em que atuam são 3 vezes mais criativos. 

Ou seja, são funcionários que sempre estão em busca de novas maneiras para otimizar o seu dia a dia e resolver problemas com mais agilidade. 

Além disso, uma efetiva gestão de pessoas terceirizadas pode maximizar a retenção de talentos, minimizar o absenteísmo e reduzir custos com a manutenção da operação

4 passos para otimizar a gestão de pessoas terceirizadas

Dentre as principais dicas para otimizar a gestão de pessoas no seu negócio, podemos citar:

  • Tenha metas claras: o contrato acertado entre as empresas precisa estar muito claro para os colaboradores. Nesse aspecto, tenha metas muito transparentes, de acordo com o escopo do serviço contratado, e compartilhe com a equipe, de modo a alinhar com mais facilidade as demandas e atividades;
  • Alinhe a comunicação interna: a comunicação é, sem dúvidas, o aspecto mais importante para garantir o engajamento do time, assim como para criar um ambiente de trabalho mais transparente. Por essa razão, tenha um processo de comunicação interno claro e efetivo, em que todos os colaboradores sejam notificados sobre o que acontece dentro da empresa, assim como eles consigam tirar dúvidas ou enviar solicitações de maneira assertiva;
  • Acompanhe o desempenho do time: muitas empresas acreditam que, somente porque o time atuando internamente é terceirizado, não é necessário acompanhar o seu desempenho. No entanto, isso é um erro. Seja por um monitoramento periódico ou relatórios do próprio prestador de serviço, é preciso entender a performance do time e encontrar pontos de melhorias;
  • Escolha um prestador de serviços adequado: por fim, saiba escolher um prestador de serviço adequado e experiente, garantindo uma parceria colaborativa, pautada em qualidade e eficiência.

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