o que são resíduos industriais

O que são resíduos industriais e quais os tratamentos adequados?

A geração de resíduos industriais é algo comum no processo de funcionamento de uma indústria, eles são gerados em todas as etapas de fabricação de produtos e podem ser muito prejudiciais ao meio ambiente e aos seres humanos. 

Com o aumento dos problemas climáticos, o descarte indevido de resíduos industriais se tornou assunto de bastante relevância, pois é um dos maiores causadores de alterações no meio ambiente. 

Para se ter uma ideia, um levantamento da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), aponta que 47% do lixo industrial paulista não é tratado.

Assim, entender o que são resíduos industriais e quais os tipos, é extremamente importante para que sua indústria esteja de acordo com as normativas para a preservação do meio ambiente.

Leia mais: Quais as vantagens de implementar ESG em hospitais

O que são resíduos industriais?

Primeiro, vamos entender o que são resíduos industriais. Eles nada mais são do que sobras, restos ou dejetos que tiveram origem nos processos de fabricação de produtos. De acordo com a norma NR 25 criada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, é considerado como resíduo industrial todo material originário de atividades fabris, seja em forma líquida, gasosa ou sólida.

Alguns exemplos podem ser: cinzas, lodos, óleos, escórias, poeiras, borras, etc.

Saiba mais: Manutenção hospitalar: como reduzir o custo com o gerenciamento de manutenção de equipamentos

Tipos de resíduos industriais

Segundo as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), na norma NBR 10004, os resíduos industriais podem ser classificados em: Perigosos, Não-inertes e Inertes.

Classe I – Perigosos

A primeira classe engloba todo tipo de material que apresenta riscos à saúde pública e também ao meio ambiente. Esses materiais podem ser identificados por suas características de toxicidade, corrosividade, reativas, patogênicas e de inflamabilidade.

Classe II-A – Não-inertes

Já os materiais da classe II-A, são os resíduos possivelmente contaminantes, que não contêm ou podem conter baixa periculosidade para o meio ambiente ou para a saúde. Apresentam características como combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água. 

Classe II-B – Inertes

Por último, os resíduos industriais da classe II-B são dejetos não contaminantes, que não conseguem alterar a potabilidade da água. Têm grande potencial de reciclagem. 

Como é feito o descarte correto de resíduos industriais?

Cada empresa é responsável por realizar o descarte correto dos seus resíduos industriais. Esses materiais exigem descarte e tratamento diferente dos resíduos residenciais produzidos nas cidades.

Cada tipo de resíduo exige um tratamento adequado, que pode ser: secagem ou desidratação, compostagem para transformação em adubo ou fertilizante orgânico, pirólise, solidificação, trituração, etc. 

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contratação de funcionários terceirizados

Vantagens da contratação de funcionários terceirizados na área da saúde

Muitas empresas se questionam se devem contratar seus próprios profissionais ou se investir na contratação de funcionários terceirizados. Ambas as formas apresentam suas vantagens e desvantagens.

Na área da saúde é a mesma situação, a contratação de funcionários terceirizados pode apresentar diversos benefícios para a sua empresa. Por isso, neste artigo você encontrará 5 vantagens da contratação de funcionários terceirizados na área da saúde.

 

Leia mais: Quais as vantagens de implementar ESG em hospitais

Vantagens da contratação de funcionários terceirizados na saúde

Economia

Uma das principais vantagens da contratação de funcionários terceirizados na saúde é a economia e redução de custos. Em contratações terceirizadas, os gastos e custos com funcionários fica como responsabilidade da empresa que foi contratada.

Dessa forma, alguns gastos como salário, benefícios, rescisões e outros encargos trabalhistas devem ser pagos pela empresa terceirizada.

Outro fator que influência na economia de clínicas e hospitais com a terceirização é a possibilidade de fazer a previsão do orçamento, uma vez que os serviços possuem um valor fixo e podem ser calculados com antecedência. 

Profissionais qualificados

Outra vantagem é a qualificação profissional de quem você está contratando. Em uma empresa terceirizada, os profissionais disponíveis já são qualificados para exercer a atividade proposta e que assumirão.

A empresa prestadora de serviços é responsável pela contratação e treinamento destes profissionais, garantindo que entreguem ao mercado de trabalho, os melhores funcionários possível.

Gestão de escala

A gestão de escala é outro ponto importante e muito beneficiada pela contratação de funcionários terceirizados na área da saúde. A empresa prestadora de serviço é encarregada de substituir funcionários quando necessário ou a indicação de profissionais mais qualificados para determinadas áreas que estejam necessitando de profissionais.

Otimização de tempo

A contratação de funcionários terceirizados na área da saúde pode proporcionar mais agilidade e produtividade para sua empresa, fazendo com que ela possa crescer e se desenvolver no mercado atual. 

Através dela, você deixa algumas necessidades secundárias da clínica sob cuidados da empresa contratada, garantido que sejam resolvidas com rapidez e qualidade, abrindo espaço para outras tarefas importantes.

Supervisão de profissionais

Além de realizar a seleção, treinamento e indicação de colaboradores, como já falamos anteriormente, a empresas que terceirizam serviços são responsáveis por fazer a supervisão e monitoramento de desempenho dos profissionais indicados. Caso sejam detectados erros ou falhas, esses são corrigidos por eles.

 

Saiba mais: Manutenção hospitalar: como reduzir o custo com o gerenciamento de manutenção de equipamentos

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reforma de escritório

7 dicas para reduzir custos na reforma de escritório

Reformar seu escritório e mudar a estrutura física dele pode trazer diversos benefícios para sua equipe de colaboradores e clientes. Criar um ambiente moderno e agradável para que todos possam trabalhar de maneira confortável e eficiente pode aumentar a produtividade da equipe, isso porque os colaboradores passam a ter mais interesse e motivação para trabalhar ao encontrarem um ambiente de trabalho bonito, agradável e funcional.

Porém, antes de começar qualquer reforma de escritório ou outra obra é necessário ter um planejamento financeiro completo, para que você esteja preparado para essa obra. Com um bom planejamento você consegue ter controle de custo da reforma de escritório, investimento, tempo de reforma, etc.

Um dos maiores medos de qualquer pessoa que precisa passar por uma reforma é o custo, o medo de estourar o orçamento e precisar se endividar para pagar. Por isso, no artigo de hoje iremos apresentar algumas dicas de como reduzir gastos na reforma de escritório.

 

Leia mais: Como deixar o escritório mais sustentável

1- Faça um planejamento

Fazer um bom planejamento é fundamental para o sucesso da sua reforma de escritório. O planejamento envolve definir os setores que serão reformados, quais são as necessidades de cada, se todos os funcionários serão parados durante a obra.

2- Divida a reforma em partes

A reforma pode ser dividida em etapas, isso garante que você consiga manter uma parte de seus colaboradores atuando no escritório, permitindo que a reforma avance sem precisar paralisar toda a equipe.

3- Compare os custos de material 

Outra etapa fundamental para reduzir custos é pesquisar o preço de materiais e mão de obra. Pode até parecer óbvio, mas faze isso pode apresentar oportunidades de economizar sem abrir mão da qualidade.

4- Analise as formas de pagamento

Ainda falando de custos, analisar as formas de pagamento disponíveis é essencial, você não precisa fazer o pagamento da reforma à vista, podendo encontrar formas que se adéquem ao orçamento e capacidade da empresa.

5- Contrate profissionais para o projeto de reforma de escritório

É extremamente importante que a equipe responsável pela reforma do projeto seja de profissionais preparados para lidar com essa situação. Assim, você evita gastos futuros com manutenções e reparos causados durante a reforma.

6- Priorize as necessidades

Durante o planejamento, é necessário identificar as prioridades da reforma. É importante você priorizar as necessidades, assim você consegue impedir gastos desnecessários com coisas que não serão tão importantes no momento.

7- Defina prazos

Por fim, defina prazos para a entrega. Nós sabemos que imprevistos acontecem e reformas acabam demorando mais do que o imaginado, mas é importante ter prazos para serem acompanhados.

Saiba mais: Como reduzir custos através da gestão de espaço

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fluxograma de manutenção preventiva

Monte um fluxograma de manutenção preventiva eficiente em apenas 6 passos

Para manter a segurança de todos os colaboradores, parceiros e clientes é fundamental realizar a gestão e a manutenção preventiva de seus equipamentos e da estrutura da sua empresa.

Para auxiliar nesta tarefa, você pode utilizar um fluxograma de manutenção preventiva. Com ele você consegue identificar a carga de trabalho, distribuir os serviços conforme as prioridades e função de cada colaborador.

Por isso, neste texto, preparamos um guia para você montar um fluxograma de manutenção preventiva em apenas 6 passos.

O que é fluxograma de manutenção preventiva

O fluxograma de manutenção preventiva é uma maneira de mapeamento das necessidades de manutenção preventiva, desde o início da produção até a finalização. 

Com esse fluxograma é possível garantir uma atuação rápida, eficiente e eficaz para a realização das manutenções preventiva, sempre considerando a integridade do equipamento e dos colaboradores, além de melhorar a produtividade da equipe.

Leia mais: Confira 5 dicas de como organizar um departamento de manutenção

6 passos para montar um fluxograma de manutenção preventiva

Agora, vamos entender como montar o fluxograma de manutenção preventiva.

1- Solicitação de serviço

A solicitação de serviço é utilizada para equipe de operação solicitar o apoio da equipe de manutenção para avaliação de uma irregularidade ocorrida em um determinado equipamento.

2- Defina o planejador, executor e solicitante

Definir os papéis é fundamental para que todo o fluxo de manutenção preventiva aconteça corretamente. O planejador é responsável por receber a demanda, os executores são responsáveis por executar a manutenção e os solicitantes são profissionais de controle interno.

3- Estabeleça a comunicação

Manter uma comunicação eficiente é fundamental para melhorar a produtividade e a eficiência de todos os processos, garantindo que todas as informações sejam compartilhadas de maneira ágil.

4- Defina o calendário de manutenção

Em muitos casos, a manutenção exige a interrupção de equipamentos e, em alguns casos, até de toda a produção. Por isso, é necessário ter um calendário bem definido para que posa ser planejado quando será realizada a manutenção e quais processos devem ser interrompidos sem prejudicar a empresa.

5- Faça a gestão dos insumos

Controlar todos os insumos necessários para a realização da manutenção é fundamental para que a manutenção seja realizada corretamente, sem desperdícios ou falta de insumos.

6- Controle de nível de satisfação

O processo de pesquisa de satisfação é essencial para

garantir a qualidade nos serviços e a produtividade da equipe de manutenção.

Saiba mais: Qual a importância da manutenção hidráulica industrial e como reduzir custos?

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Quais as vantagens de implementar ESG em hospitais

O ESG está se tornando uma tendência mundial no mercado. Para você ter uma ideia, o relatório da consultoria PwC prevê que quase 60% dos ativos mútuos europeus estarão, até 2025, em fundos que seguem os critérios ESG, num volume que deve atingir US$ 8,9 trilhões (aproximadamente R$ 50,6 trilhões). 

Já a B3, bolsa de valores brasileira, tem entre as companhias que fazem parte de seu Índice de Sustentabilidade Empresarial 83% de empresas que carregam o ESG em seus planejamentos, objetivos e resultados.

Ou seja, o mercado está cada vez mais englobando iniciativas com ESG. Uma ótima oportunidade está se apresentando para hospitais e toda a área da saúde, já é possível encontrar diferentes exemplos de hospitais com ESG. 

Se você quer saber qual a importância de implementar ESG em hospitais, continue lendo nosso artigo até o final.

O que é ESG?

O ESG (Environmental, Social and Governance) é um conjunto de normas e práticas que possuem o objetivo de definir se uma empresa é socialmente consciente, sustentável e corretamente gerenciada.  Trata-se de uma forma de medir o desempenho de sustentabilidade de uma organização.

A sigla em inglês faz alusão aos três pilares do conceito: o meio ambiente, causas sociais e a governança. Ou seja, é uma maneira de medir se a empresa é realmente uma opção viável de investimentos sustentáveis, capazes (e engajados) de gerar impactos financeiros, sociais e ambientais positivos.

Assim, a incorporação do ESG à estratégia e modelo de negócios das organizações reitera a máxima de que propósito e lucro são indissociáveis. No tópico abaixo, descubra como o ESG em hospitais é uma prática importante.

Leia mais:  3 soluções proporcionadas pela ESG e sustentabilidade

A importância do ESG em hospitais

Atualmente, vivemos em um período de mudanças na sociedade e de conscientização para temas como a sustentabilidade, alterações climáticas e valorização do capital humano. Com isso em mente, o conceito de ESG em hospitais passou a ser muito valorizado e os hospitais também podem ser beneficiados por essa mudança.

Uma das tendências que será possível ver já nos próximos anos é o aumento da presença de investidores dispostos a colocar seu dinheiro em empresas que possuem projetos ESG em hospitais.

Outro fator positivo do ESG em hospitais é o apoio a causas sociais e ambientais, dessa forma, o hospital garante iniciativas que priorizem o desenvolvimento sustentável e lucrativo, evidenciando-se como instituição responsável quanto à privacidade, ao meio ambiente e ao desenvolvimento social.

Isso pode gerar benefícios para o hospital, como: à redução de custos por meio de processos e indenizações, o engajamento de todos os níveis da instituição de forma integrada, e, ainda, a facilitação na captação de recursos externos que auxiliem no desenvolvimento, na otimização e no avanço das atividades empresariais do hospital.

Confira: Qual a relação da sigla ESG nas empresas?

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Como reduzir custos através da gestão de espaço

De acordo com a revista Forbes, os brasileiros passam, em média, 8,7 horas por dia no trabalho. Isso dá uma média de 43,5 horas por semana. Ou seja, passamos boa parte de nosso tempo no ambiente de trabalho, por isso, para conseguirmos aumentar nossa produtividade e melhorar nosso rendimento é necessário que o espaço esteja preparado para receber os colaboradores e todos os materiais e equipamentos necessários para a realização do trabalho.

Realizar a gestão de espaço na sua empresa pode ser uma ótima forma de aumentar a produtividade, organizar sua empresa e ainda diminuir custos. Se você quer saber mais sobre isso, continue lendo este artigo até o final e saiba como reduzir custos através da gestão de espaço.

O que é gestão de espaço?

A gestão de espaço nada mais é do que a utilização do espaço físico dedicado ao trabalho da melhor forma possível. Dessa maneira, buscando garantir que seus colaboradores estejam mais à vontade, confortáveis e preparados para passar as jornadas de trabalho.

Aumentar o rendimento no ambiente de trabalho vai muito além de fazer automações e modernizar os setores da empresa. Se o ambiente onde os colaboradores estão não for preparado para a realização das tarefas, as horas de trabalho se tornarão mais cansativas e difíceis de superar.

Por isso, realizar a gestão de espaço pode ser um grande diferencial para sua empresa garantir mais conforto e rendimento.

Saiba mais: Gestão de espaço: como deixar o escritório mais sustentável?

Como fazer gestão de espaço?

Na hora de realizar a gestão de espaço é necessário levar em consideração alguns pontos, como o layout da empresa, a organização, fatores ambientais, periodicidade que a equipe ficará dentro do local e as áreas compartilhadas.

Ao considerar todos esses pontos, você consegue identificar quais os locais mais utilizados e que necessitam de adaptações ou melhorias para garantir mais produtividade para a equipe.

Confira: Layout de escritório de contabilidade: quais os principais critérios para a otimização do espaço

Como reduzir custos através da gestão de espaço

Uma maneira de reduzir custos através da gestão de espaço é com a utilização de tecnologias para realizar algumas atividades relacionadas à gestão de espaço.

Por exemplo, através da utilização de tecnologias, você consegue substituir processos manuais por automáticos, reduzindo o tempo gasto em cada atividade. Além disso, com a automação, o mesmo número de funcionários pode realizar mais tarefas, com a ajuda de softwares.

Dessa forma, você consegue aumentar sua produtividade tendo uma boa utilização do espaço.

Ainda falando em tecnologias, existem maneiras de fazer o controle e a gestão de pessoas que estão em determinado ambiente, dessa forma você pode fazer a contagem de pessoas que entram e saem da sua empresa, pode registrar o percurso que elas realizaram e ainda determinar o tempo médio de parada em determinados pontos.

Leia mais: Como otimizar o layout de um escritório de advocacia pequeno?

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Entenda a diferença entre manutenção corretiva e emergencial

Preparar sua empresa para superar os problemas e defeitos que aparecem no dia a dia pode ser muito difícil. Muitas situações podem acontecer que exigirá da empresa uma manutenção para que a produção continue.

Hoje, falaremos sobre a diferença entre duas manutenções: a manutenção corretiva e a manutenção corretiva emergencial. Para entender melhor, continue a leitura deste artigo.

O que é manutenção corretiva?

A primeira que iremos falar é sobre a manutenção corretiva. Ela é realizada para corrigir falhas e danos identificados através de análises e diagnósticos de manutenção preventiva. Ou seja, a manutenção corretiva não é programada, apenas quando um item, equipamento, ferramenta ou estrutura é danificada.

Quando é identificado que este dano será motivo para perda de desempenho ou de confiabilidade, é iniciado o processo de manutenção corretiva para lidar com o problema o mais rapidamente possível.

A estratégia de manutenção corretiva é uma escolha mais custosa, além de poder gerar perda de tempo para as equipes e negócios, pois precisam parar a utilização do material de última hora, sem estar necessariamente preparada para suprir esta demanda. 

Como a manutenção corretiva só é feita a partir de uma falha, algumas vezes envolve paradas e depende de muito tempo e mão de obra.

Leia mais: Quais as principais legislações sobre manutenção de edifícios

O que é manutenção emergencial?

Já a manutenção emergencial pode ser considerada uma continuação da manutenção corretiva. Assim como a anterior, ela não é programada e pode ser acionada devido a uma falha de ativo da empresa.

Isso leva ao desligamento do equipamento e à paralisação do processo de produção que envolve este componente. Esta paralisação, futuramente, é revertida em danos financeiros para a empresa.

Semelhante à manutenção corretiva, a manutenção emergencial é feita para evitar acidentes e situações de risco para as pessoas, meio ambiente ou risco de afetar a qualidade do produto final.

Como ela se dá sem planejamento, também não é possível realizar a substituição ou a utilização de outros equipamentos para suprir a demanda causada pela paralisação do equipamento.

 

Saiba mais: Manutenção corretiva de ar condicionado: 3 erros para evitar

Diferença entre manutenção corretiva e manutenção emergencial

É possível perceber que os dois modelos de manutenção são muito custosos e semelhantes. A decisão pode ser difícil de ser feita e o que vai determinar essa escolha é a gravidade da falha. Por isso, é importante ter uma boa gestão de manutenção para tomar a decisão certa.

Apesar de serem feitas quando aparece um problema ou defeito, a manutenção corretiva, em algumas situações, pode ser programada ou agendada, enquanto a emergencial, como o próprio nome já diz, é urgente, é feita diante de uma emergência que deve ser prontamente resolvida.

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engenharia hospitalar

6 Desafios da engenharia hospitalar e como superá-los

Você já ouviu falar em engenharia hospitalar? Ela é um ramo da engenharia que tem como objeto de estudo os hospitais. Assim, visa garantir o melhor funcionamento de todo o complexo hospitalar.

Porém, existem diversos desafios que podem aparecer no dia a dia e a engenharia hospitalar deve estar preparada para solucioná-los. Por isso, separamos os 6 principais desafios e como superá-los.

O que é engenharia hospitalar?

A engenharia hospitalar é responsável por garantir o bom funcionamento da infraestrutura hospitalar, garantindo a manutenção de: sistemas elétricos, sistemas de climatização, sistemas de ar comprimido, sistema de comunicação, telefonia e internet, sistema hidráulico e de vapor.

A engenharia hospitalar trabalha em parceria com a engenharia clínica para oferecer o melhor espaço e os melhores equipamentos para o bom funcionamento do hospital.  

Confira: Qual a importância de uma boa gestão hospitalar?

Desafios da engenharia hospitalar

Muitos desafios podem aparecer na engenharia hospitalar, porém, separamos os principais deles para que você esteja preparado, caso eles apareçam.

Atender as normas técnicas

Existem diversas normas técnicas que a engenharia hospitalar precisa seguir e atender todas elas pode ser uma tarefa desafiadora. 

Gerenciar instalações especiais

Prédios hospitalares também necessitam de instalações mais complexas. Essas áreas precisam ser gerenciadas corretamente para garantir a segurança, a confiabilidade e a qualidade dos serviços.

Planejar as manutenções adequadas

A manutenção da infraestrutura é uma das principais atividades da engenharia hospitalar. Quando o planejamento é bem feito, ele assegura que as edificações e seus equipamentos funcionem com o melhor desempenho, garantindo maior segurança aos pacientes e qualidade no trabalho dos profissionais de saúde.

No entanto, a manutenção no ambiente hospitalar carrega muitos desafios. Qualquer erro pode comprometer a saúde e até a vida dos usuários. 

Saiba mais sobre: Projeto de redução de custos hospitalares: como implantar dentro da situação de saúde?

Atender as orientações da vigilância sanitária

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), por meio da Vigilância Sanitária, é responsável por fiscalizar, orientar e autorizar o alvará sanitário de estabelecimentos de saúde. Dessa forma, é necessário que a engenharia hospitalar tenha conhecimento sobre as normas da ANVISA.

Seguir o plano diretor hospitalar

Além das normas técnicas e sanitárias, a engenharia hospitalar também deve atender ao as normas e políticas definidas pela gestão da instituição. Essas normas são chamadas de Plano Diretor Hospitalar, que engloba diversos aspectos assistenciais, socioeconômicos, administrativos, tecnológicos e médicos.

Ou seja, é extremamente importante que as equipes da engenharia hospitalar tenham conhecimento prático do Plano Diretor Hospitalar e saibam como utilizá-lo e combiná-lo com o planejamento e suas atividades aos parâmetros.

Promover a humanização das instalações

Por último, outra dificuldade é a humanização da instituição. É necessário trabalhar aspectos que vão além da medicina, que garantem satisfação e qualidade no atendimento. Alguns exemplos de soluções que a engenharia hospitalar pode utilizar são: áreas verdes, redução de ruído, melhorias na iluminação.

Ou seja, é necessário não apenas garantir a manutenção e os cuidados das áreas hospitalares, mas também adotar ações mais humanas.

Leia mais: Manutenção hospitalar: como reduzir os custos com o gerenciamento de manutenção de equipamentos?

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dicas-seguranca-contra-incendio

5 medidas de segurança contra incêndios

Independente do ramo do seu negócio, é imprescindível garantir a segurança dos seus funcionários, clientes ou pacientes. Quando falamos em ambientes como hospitais e clínicas de saúde, precisamos reforçar a segurança ainda mais, devido ao alto número de pessoas envolvidas e as diferentes dificuldades que podemos encontrar devido às situações de pacientes.

Um problema que vem tornando-se cada vez mais frequente em hospitais é o incêndio. Segundo levantamento feito pelo Instituto Sprinkler Brasil, até maio de 2022, o número de incêndios em hospitais aumentou 31%.

Esses números contabilizam apenas os chamados incêndios estruturais, ou seja, os incêndios ocorridos em edifícios e excluindo os residenciais. Para aumentar a segurança contra incêndios separamos 5 dicas de ouro que vão ajudar muito a garantir mais conforto e segurança para funcionários e visitantes.

 

Leia mais: Manutenção hospitalar: como reduzir os custos com o gerenciamento de manutenção de equipamentos?

Tipos de medidas de segurança contra incêndio

Dividimos as medidas de segurança contra incêndios em duas categorias: as medidas passivas e as medidas ativas.

Passiva

As medidas passivas envolvem a separação do ambiente considerando impedir que as chamas aconteçam em um possível incêndio. Ou seja, deve ser determinado um local por onde será feita a evacuação de quem estiver dentro da edificação, além de uma área que permita a entrada e circulação dos bombeiros até o local onde as chamas estão.

Ativa

Já as medidas de segurança contra incêndios ativas são todos os equipamentos e dispositivos utilizados para combater eventuais incêndios. Os principais exemplos são os extintores, hidrantes, sprinklers, alarmes, sinalizações, etc.

Esses equipamentos devem estar a vista e fácil acesso para caso de emergências. Vale ressaltar que as medidas passivas e ativas são complementares.

 

Confira: Qual a importância de uma boa gestão hospitalar?

5 Dicas para aumentar a segurança contra incêndio

Se as medidas necessárias já foram tomadas, é hora de ver 5 dicas para aumentar ainda mais a segurança contra incêndios!

Minimize os riscos de incêndio

A melhor maneira de evitar incêndios é diminuir os riscos deles acontecerem, ou seja, evite sobrecarregar os sistemas elétricos, realize a manutenção de qualquer problema elétrico que aparecer, faça o armazenamento correto de materiais inflamáveis.

Fique atento as áreas mais sensíveis

Algumas áreas são mais propensas ao fogo do que outras. Reforce a atenção nesses locais, por exemplo, cozinha, locais com produtos químicos e inflamáveis.

Prepare as saídas de emergência

É de extrema importância que as saídas de emergência estejam sinalizadas corretamente e prontas para serem usadas caso seja necessário.

Mantenha os equipamentos em dia

Apenas ter sistemas de detecção de incêndio não é o bastante, é necessário que esses equipamentos estejam funcionando e atualizados. Realize manutenções frequentes e não exite em trocar equipamentos quando necessário.

Treine os colaboradores

Por último, é importante que seus colaboradores estejam treinados e preparados para essas situações.

Saiba mais sobre: Projeto de redução de custos hospitalares: como implantar dentro da situação de saúde?

Conheça as soluções de energia da TDGI!

Você deseja repensar as práticas internas da sua empresa e alcançar mais resultados por meio das soluções em eficiência energética e sustentabilidade? Conte com a TDGI.

Com mais de 20 anos de experiência no mercado, oferecemos soluções inovadores em Eficiência Energética, de modo a garantir alta produtividade, otimização e gestão estratégica da sua organização.

Dentre as principais iniciativas que oferecemos ao seu negócio, estão:

  • Auditoria e Estudos Energéticos;
  • Consultoria de Eficiência Energética;
  • Análise à qualidade de energia;
  • Otimização de Energia Reativa;
  • Planejamento, implementação e sustentação de soluções voltadas à eficiência energética;
  • Monitoramento inteligente de energia.

Você quer saber mais? Acesse agora mesmo e converse com o nosso time.

Previsão de demanda

Qual a diferença entre previsão de demanda e previsão de vendas?

Cada vez mais as empresas são gerenciadas por dados, quanto mais informações e mais precisas elas forem, melhores serão as decisões e estratégias que os empresários terão para o sucesso da empresa.

Uma metodologia muito comum e indispensável para as empresas é a previsão de demanda. Ela permite que a organização colete informações e gerencie seu estoque de maneira eficiente, além de realizar projeções financeiras e analisar a possibilidade de expandir o seu negócio.

Mas é importante não confundir previsão de demanda com previsão de vendas, apesar de parecerem a mesma coisa, na realidade, não são. No artigo de hoje você saberá tudo sobre previsão de demanda!

O que é previsão de demanda?

Projeção de demanda nada mais é do que prever aquilo que será utilizado na confecção de um produto ou serviço. A previsão de demanda vai bem além da gestão de estoque, ela pode apresentar informações relevantes sobre a vida financeira da empresa, já que um estoque desequilibrado significa gastos desnecessários que poderiam ser evitados.

Outros aspectos que também podem ser analisados com a previsão de demanda são: fluxo de caixa, contratação de mais funcionários, necessidade de mais investimento em Marketing ou necessidade de mais matéria-prima.

Realizar esse processo demanda análises cuidadosas do seu mercado, identificando sazonalidade, precificação, fornecedores e muitos outros. Com todas as informações, você consegue identificar períodos em que seu estoque fica mais vazio ou mais cheio, produtos que estão em falta, atrasos e desperdícios.

 

Leia mais: Quais são os benefícios da manutenibilidade? 

Importância da previsão de demanda

Realizar a previsão de demanda é muito importante para que a organização entenda as possibilidades de atuação em um novo mercado. Como falaremos a seguir, ela não está ligada necessariamente ao número de vendas, mas ao comportamento do mercado em si.

Dessa forma, permite que a empresa saiba como será a demanda por seus produtos no futuro. Evitando que seja produzido em excesso ou em pouca quantidade. A previsão de demanda evita o desperdício de matéria-prima, fazendo com que a produção seja melhor executada, além de permitir que os gestores tomem as melhores decisões.

 

Confira: 3 razões para aplicar o laudo SPDA na sua empresa

Qual a diferença entre previsão de demanda e previsão de vendas?

Apesar de poder parecer a mesma coisa, previsão de demanda e previsão de vendas não são a mesma coisa. A previsão de vendas realiza uma projeção com base no histórico recente da empresa. Enquanto a previsão de demanda considera as possibilidades de potencialização dos resultados e o crescimento do negócio. Para atingir um público mais abrangente.

 

Veja também: Como calcular o custo de um funcionários terceirizado e vantagens da terceirização

Como a TDGI pode ajudar

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Empresa multinacional de engenharia, a TDGI promove o funcionamento adequado das instalações e reduz custos com os serviços de gestão e execução de manutenção técnica.

Atuamos com as melhores práticas do mercado, cumprimos os SLAs estabelecidos e garantimos que o cliente foque exclusivamente no seu core business. Tudo com o objetivo de valorizar os ativos dos nossos clientes e criar relacionamentos de longo prazo.

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