O papel da manutenção no prolongamento da vida útil dos equipamentos industriais.

A manutenção industrial é um processo essencial para garantir o bom funcionamento dos equipamentos industriais e prolongar a sua vida útil. Quando os equipamentos industriais são bem cuidados e mantidos regularmente, eles tendem a durar mais tempo e a operar com maior eficiência, reduzindo os custos de manutenção e melhorando a produtividade.

 

Ela abrange uma série de atividades que visam preservar as condições operacionais dos equipamentos, incluindo inspeções regulares, reparos, substituição de peças e limpeza. Estas atividades podem ser realizadas de forma preventiva, corretiva ou preditiva, dependendo das necessidades de cada equipamento e do ambiente em que está sendo utilizado.

Benefícios da manutenção industrial para o prolongamento da vida útil dos equipamentos

Redução de falhas: A manutenção industrial regular pode reduzir a ocorrência de falhas em equipamentos, pois ajuda a identificar e corrigir problemas antes que se tornem mais graves e causem interrupções no processo produtivo. Com isso, evita-se a necessidade de reparos mais complexos e onerosos, além de reduzir a perda de produção e os custos de retrabalho.

 

Prolongamento da vida útil: Outro benefício é que, quando feita de maneira adequada, pode prolongar a vida útil dos equipamentos, pois ajuda a preservar suas condições operacionais e evitar o desgaste excessivo dos componentes. Com isso, é possível reduzir a necessidade de substituição de peças e equipamentos, além de aumentar a disponibilidade dos equipamentos para uso.

 

Melhoria da eficiência energética: A manutenção industrial também pode contribuir para a melhoria da eficiência energética dos equipamentos, pois ajuda a manter a integridade dos componentes e evitar perdas energéticas desnecessárias. Com isso, é possível reduzir o consumo de energia e os custos associados.

 

Garantia de segurança: Por fim, ela pode garantir a segurança dos trabalhadores e do ambiente em que os equipamentos estão instalados. Através da inspeção regular e da identificação de possíveis falhas, é possível evitar acidentes e minimizar riscos, garantindo a conformidade com as normas de segurança e saúde do trabalho.

 

Saiba mais: Conheça a metodologia FMEA e como aplicá-la na sua indústria

Como implementar um programa de manutenção industrial eficaz

A implementação de um programa de manutenção industrial eficaz é essencial para garantir a operação contínua e segura dos equipamentos, além de prolongar sua vida útil e evitar interrupções não planejadas na produção. Para implementar um programa de manutenção industrial eficaz, é importante seguir as etapas a seguir:

 

Realizar uma análise crítica dos equipamentos e processos: A primeira etapa é realizar uma análise crítica dos equipamentos e processos utilizados na produção, identificando os pontos críticos e as necessidades de manutenção. É importante levar em consideração a idade dos equipamentos, a frequência de uso, as condições operacionais, as peças mais sujeitas a desgaste, entre outros fatores.

 

Estabelecer um plano de manutenção: Com base na análise realizada, é preciso estabelecer um plano de manutenção adequado para cada equipamento, considerando suas especificidades e necessidades de operação. O plano deve incluir atividades de manutenção preventiva, corretiva e preditiva, estabelecendo a frequência com que cada atividade deve ser realizada.

 

Definir uma equipe de manutenção qualificada e treinada: A equipe de manutenção deve ser composta por profissionais qualificados e treinados para realizar as atividades de manutenção com eficácia e segurança. É importante que a equipe tenha conhecimento técnico suficiente para identificar e corrigir falhas, além de estar sempre atualizada em relação às tecnologias e processos utilizados.

 

Estabelecer procedimentos claros e objetivos: Estabelecer procedimentos claros e objetivos para a realização das atividades de manutenção, incluindo a definição de padrões de qualidade e aferição de resultados. Os procedimentos devem ser documentados e estar disponíveis para toda a equipe de manutenção, garantindo a uniformidade e a efetividade das atividades realizadas.

 

Investir em tecnologia e ferramentas modernas: Investir em tecnologia e ferramentas modernas para otimizar as atividades de manutenção e aumentar a eficiência do processo. Existem diversas ferramentas disponíveis, como softwares de gerenciamento de manutenção, sensores e equipamentos de monitoramento, que podem ajudar a identificar e corrigir falhas de forma mais rápida e eficiente.

 

Monitorar continuamente a eficácia do programa de manutenção: Monitorar continuamente a eficácia do programa de manutenção, avaliando se as atividades estão sendo realizadas de forma adequada e se estão produzindo os resultados esperados. Os indicadores de desempenho devem ser acompanhados de perto, permitindo a identificação de possíveis desvios e a tomada de medidas corretivas.

 

Leia mais: Mas afinal, o que é a certificação ISO 9001?

Como a TDGI pode ajudar

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Importância da manutenção elétrica preventiva em hospitais para garantir a segurança dos pacientes e funcionários.

A manutenção elétrica hospitalar é essencial para garantir a segurança dos pacientes e funcionários. Um hospital é um ambiente complexo e altamente regulamentado, com muitos sistemas elétricos críticos que precisam funcionar corretamente para garantir a qualidade dos cuidados de saúde e a segurança dos pacientes.

 

A eletricidade é uma parte essencial da infraestrutura de um hospital e é usada em uma ampla variedade de aplicações, incluindo iluminação, equipamentos médicos, sistemas de segurança, sistemas de informação e controle climático. No entanto, o uso intensivo e contínuo desses sistemas elétricos pode levar a falhas e problemas que podem colocar em risco a segurança dos pacientes e funcionários.

Por que a manutenção elétrica hospitalar preventiva é importante?

A manutenção elétrica preventiva é uma medida proativa para garantir que os sistemas elétricos críticos de um hospital estejam funcionando de forma confiável e segura. Ao realizar a manutenção regularmente, os problemas podem ser identificados e corrigidos antes que ocorram falhas ou interrupções no fornecimento de energia. Isso ajuda a minimizar o tempo de inatividade, reduzir os custos de reparo e prolongar a vida útil dos equipamentos.

 

Além disso, a manutenção elétrica preventiva é uma obrigação legal em muitos países e regiões. A falta de manutenção pode resultar em multas, perda de licenças e até mesmo processos legais em caso de danos ou lesões. Por isso, é importante que os hospitais sigam as diretrizes e regulamentos aplicáveis para garantir a conformidade.

 

Saiba mais: Conheça a metodologia FMEA e como aplicá-la na sua indústria

Benefícios da manutenção elétrica preventiva em hospitais

 

A manutenção elétrica preventiva oferece muitos benefícios para hospitais, incluindo:

 

Segurança: A manutenção regular ajuda a identificar problemas elétricos antes que eles possam causar danos ou lesões. Isso ajuda a garantir a segurança dos pacientes, funcionários e visitantes.

 

Confiabilidade: A manutenção regular ajuda a garantir que os sistemas elétricos críticos estejam funcionando de forma confiável, reduzindo o risco de falhas e interrupções.

 

Economia de custos: A manutenção elétrica preventiva pode ajudar a identificar problemas antes que eles se tornem grandes, o que pode reduzir os custos de reparo e prolongar a vida útil dos equipamentos.

 

Conformidade: A manutenção regular ajuda a garantir que os hospitais cumpram as diretrizes e regulamentos aplicáveis, reduzindo o risco de multas, perda de licenças e processos legais.

 

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Como definir metas e indicadores de desempenho para o controle de estoque e vendas

O controle de estoque e vendas é uma parte crítica de qualquer negócio, pois pode afetar diretamente a lucratividade da empresa. Para manter um bom controle sobre esses aspectos, é necessário definir metas e indicadores de desempenho claros e mensuráveis. 

 

Neste artigo, vamos explorar algumas das melhores práticas para definir metas e indicadores de desempenho para o controle de estoque e vendas. 

Definindo Metas

Definir metas é um dos primeiros passos para o sucesso no controle de estoque e vendas. Uma meta é uma declaração clara do que se espera alcançar em um determinado período de tempo. Para definir metas eficazes, é necessário ter uma compreensão clara dos objetivos de negócio e das tendências históricas de vendas e estoque.

 

Uma maneira de definir metas é usando o método SMART. Essa técnica envolve a criação de metas que sejam específicas, mensuráveis, atingíveis, relevantes e limitadas no tempo. Por exemplo, uma meta SMART para o controle de estoque poderia ser “Reduzir o tempo médio de estoque de 30 dias para 20 dias até o final do trimestre”. Uma meta SMART para o controle de vendas poderia ser “Aumentar as vendas em 10% em relação ao mesmo trimestre do ano passado”.

 

Saiba mais: Conheça a metodologia FMEA e como aplicá-la na sua indústria

Definindo Indicadores de Desempenho

Os indicadores de desempenho são medidas quantitativas usadas para avaliar o progresso em relação às metas definidas. Eles podem ser usados para monitorar a eficácia das estratégias de controle de estoque e vendas e para tomar decisões informadas sobre ações corretivas.

 

Ao definir os indicadores de desempenho, é importante escolher métricas que sejam relevantes para os objetivos de negócio e para as metas definidas. Alguns exemplos de indicadores de desempenho comuns para o controle de estoque incluem:

 

  • Tempo médio de estoque: O tempo médio que um item permanece no estoque antes de ser vendido.
  • Nível de estoque: A quantidade de produtos disponíveis no estoque.
  • Giro de estoque: A frequência com que o estoque é vendido e substituído.
  • Custos de estoque: O custo total de manter o estoque, incluindo o custo de armazenamento, manuseio e seguro.

 

Para o controle de vendas, alguns exemplos de indicadores de desempenho incluem:

  • Volume de vendas: O total de produtos vendidos em um determinado período.
  • Receita de vendas: O total de receita gerada pelas vendas.
  • Taxa de conversão: A porcentagem de visitantes do site que fazem uma compra.
  • Ticket médio: A média de gastos dos clientes em uma compra.

 

Leia mais: Mas afinal, o que é a certificação ISO 9001?

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Layout de sala de escritório

Passo a passo para o melhor layout de sala de escritório

Melhorar o layout de sala de escritório é importante para criar um ambiente de trabalho mais eficiente, funcional e confortável para os funcionários, o que pode trazer uma série de benefícios para a empresa.

 

Um layout bem projetado pode ajudar a minimizar distrações e interrupções, permitindo que os funcionários se concentrem melhor em suas tarefas e aumentem sua produtividade. Além disso, um ambiente de trabalho confortável e agradável pode ajudar a reduzir o estresse e a fadiga dos funcionários, melhorando seu bem-estar e satisfação no trabalho.

 

Mas, o que muita gente não imagina é que um bom layout de sala de escritório possibilita a redução de custos, uma vez que pode ajudar a minimizar o desperdício de espaço e recursos, reduzindo custos com aluguel, energia elétrica, entre outros.

 

Neste artigo, você encontrará o passo a passo para melhorar o layout da sala de escritório.

 

Saiba mais: Conheça a metodologia FMEA e como aplicá-la na sua indústria

Passo a passo para o melhor layout de sala de escritório

O planejamento de um bom layout para uma sala de escritório requer uma abordagem cuidadosa e organizada. 

 

Ao seguir os passos que apresentaremos, é possível planejar um layout eficiente, funcional e confortável para uma sala de escritório, que atenda às necessidades dos funcionários e melhore a produtividade e o bem-estar no ambiente de trabalho.

Analise as necessidades dos funcionários

O primeiro passo é entender as necessidades dos funcionários, o tipo de trabalho que realizam, o espaço que precisam para executar suas tarefas e suas preferências de layout. É importante envolver os funcionários no processo de planejamento para garantir que suas necessidades sejam atendidas.

Meça o espaço disponível 

Meça o espaço da sala e anote as dimensões e as características do ambiente, como portas, janelas, tomadas, pilares e outras limitações estruturais que possam afetar o layout.

 

Defina as áreas funcionais

Com as informações coletadas, é hora de definir as áreas funcionais da sala, como as áreas de trabalho individuais, estações de trabalho em grupo, salas de reunião, áreas de armazenamento, copa, entre outras.

Considere a circulação

Lembre-se de considerar a circulação de pessoas na sala, garantindo que haja espaço suficiente para que os funcionários se movam com facilidade. Isso pode incluir a criação de corredores e áreas de passagem.

Escolha o mobiliário adequado

Agora é um dos momentos que as pessoas mais gostam, escolher a mobília. Escolha o mobiliário adequado para cada área da sala, levando em conta as necessidades dos funcionários e a função de cada espaço. O mobiliário deve ser ergonomicamente correto e confortável para os funcionários.

Tenha um plano em escala

Crie um plano em escala da sala de escritório, mostrando a disposição de cada área e peça de mobiliário.

Teste o layout

Antes de finalizar o layout, teste diferentes opções e peça feedback dos funcionários para garantir que a disposição escolhida atenda às suas necessidades e preferências.

Faça ajustes

Realizar ajustes é fundamental. Faça eles no layout conforme necessário e com base no feedback dos funcionários e na experiência do uso.

 

Leia mais: Mas afinal, o que é a certificação ISO 9001?

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gestão em facilities

Gestão em facilities: conheça os principais tipos

Gestão em facilities é o processo de gerenciamento de serviços, operações e recursos necessários para manter um ambiente de trabalho seguro, confortável e eficiente para os colaboradores de uma organização. Isso pode incluir a gestão de serviços como limpeza, segurança, manutenção de infraestrutura, gerenciamento de resíduos, controle de acesso e outras atividades que não fazem parte do core business da empresa.

 

A importância da gestão em facilities é garantir que a infraestrutura e serviços de uma organização estejam adequados e funcionando de maneira eficiente para suportar as atividades principais da empresa. Uma gestão eficiente de facilities pode melhorar a satisfação e produtividade dos colaboradores, reduzir custos, minimizar riscos de segurança e garantir a conformidade com as regulamentações governamentais.

 

Neste artigo, você irá conhecer alguns dos principais tipos de gestão em facilities que podem ser implementados na sua empresa.

 

Saiba mais: Conheça a metodologia FMEA e como aplicá-la na sua indústria

Tipos de gestão em facilities

Existem diferentes tipos de gestão em facilities que podem ser aplicados em organizações. Cada modelo tem suas vantagens e desvantagens, e a escolha dependerá das necessidades específicas da organização, bem como dos recursos disponíveis para investir em gestão de facilities. Conheça os principais deles.

Gestão interna

O primeiro modelo de gestão de facilitie é a gestão interna, neste modelo a empresa é responsável por gerenciar todas as atividades de facilities, desde a contratação de pessoal até a compra de equipamentos e suprimentos.

Gestão terceirizada

Uma maneira diferente ocorre com a gestão terceirizada, onde a empresa contrata uma empresa especializada em serviços de facilities para gerenciar todas as atividades relacionadas, incluindo a contratação de pessoal, a compra de equipamentos e suprimentos e o gerenciamento de projetos.

Gestão mista

Ainda existe o modelo de gestão mista, em que a empresa combina a gestão interna e terceirizada, delegando algumas atividades a uma empresa terceirizada e mantendo outras sob sua gestão interna.

Gestão integrada

Além desses, temos a gestão integrada. Aqui, a gestão de facilities é integrada à gestão de outras áreas da empresa, como financeira, recursos humanos e operações, para garantir uma abordagem holística e eficiente.

Gestão de serviço único

Existem casos em que será realizada apenas uma única contratação, chamamos esse modelo de gestão de serviço único. Nele, a empresa contrata uma única empresa terceirizada para fornecer todos os serviços de facilities, desde a limpeza até a manutenção de equipamentos e infraestrutura.

 

Leia mais: Mas afinal, o que é a certificação ISO 9001?

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gestão da manutenção hospitalar

8 dicas de gestão da manutenção hospitalar

A gestão da manutenção hospitalar é o conjunto de processos, procedimentos e atividades destinados a garantir a operação segura e eficiente dos equipamentos e infraestrutura em hospitais e outras instituições de saúde. 

 

A importância dessa gestão reside no fato de que a manutenção inadequada ou negligência pode levar a falhas de equipamentos e sistemas, interrupções no atendimento ao paciente, prejuízos financeiros e até mesmo riscos à vida dos pacientes e profissionais de saúde. 

 

Uma gestão da manutenção hospitalar adequada envolve planejamento e programação de manutenções preventivas e corretivas, controle de custos, treinamento de equipes, gestão de contratos com fornecedores e avaliação contínua da eficiência do sistema.

 

Saiba mais: Conheça a metodologia FMEA e como aplicá-la na sua indústria

8 dicas de gestão da manutenção hospitalar

A gestão da manutenção hospitalar pode ser feita sem grandes problemas ou dificuldades para o hospital ou clínica, basta conhecer algumas dicas para otimizar esse processo e implementá-los no seu dia a dia. A seguir, você irá conhecer algumas dessas dicas.

Planejamento e Programação

Desenvolver um plano de manutenção preventiva para identificar e programar as atividades necessárias para manter equipamentos e instalações em boas condições de funcionamento.

Priorização

Estabelecer prioridades e categorias de equipamentos, avaliando a importância para o atendimento do paciente, tempo médio de reparo e a criticidade do equipamento.

Monitoramento

Monitorar continuamente o desempenho dos equipamentos e as condições das instalações para identificar possíveis problemas antes que eles ocorram.

Conte com a tecnologia

Utilizar ferramentas de gerenciamento, como softwares especializados em manutenção, para controlar e acompanhar os registros de manutenção e automatizar as tarefas.

Treinamento

Treinar os funcionários de manutenção, bem como o pessoal clínico, para reconhecer sinais de mau funcionamento e realizar a manutenção básica de rotina.

Gestão de estoque

Controlar o estoque de peças de reposição e materiais necessários para a manutenção, garantindo que os suprimentos estejam disponíveis quando necessário, evitando a parada de equipamentos.

Comunicação

Estabelecer uma comunicação eficiente entre as equipes de manutenção e o pessoal clínico para garantir a disponibilidade de equipamentos e instalações essenciais para o atendimento ao paciente.

Avaliação contínua

Realizar avaliações regulares do sistema de manutenção para identificar áreas de melhoria e oportunidades de aprimoramento. 

 

Leia mais: Mas afinal, o que é a certificação ISO 9001?

Como a TDGI pode ajudar

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Construção de edifícios

Tudo o que você precisa saber sobre construção de edifícios

O setor de construção de edifícios é um dos três principais setores que formam a indústria da construção, juntamente com o setor de obras de infraestrutura e o setor de serviços especializados para a construção. O setor de construção de edifícios abrange diversos tipos de edifícios, como prédios residenciais, comerciais, industriais, agropecuários e públicos, além de reformas e manutenções dessas estruturas.

 

Atualmente, o setor de construção de edifícios emprega mais de 820 mil pessoas no Brasil, o que representa 8,5% da mão de obra total da indústria brasileira. Os dados são do Perfil Setorial da Indústria, plataforma lançada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

 

Em 2022, a construção de edifícios foi responsável por 16,2% de todo o PIB da indústria brasileira. Neste artigo, você entenderá mais sobre as etapas que consistem na construção de edifícios.

 

Saiba mais: Conheça a metodologia FMEA e como aplicá-la na sua indústria

Etapas da construção de edifícios

A construção de edifícios é um processo complexo que envolve diversas etapas, desde a concepção do projeto até a conclusão da obra. Cada etapa da construção de edifícios requer conhecimentos técnicos específicos e a colaboração de diversos profissionais, desde arquitetos e engenheiros até pedreiros, eletricistas e encanadores. 

 

O acompanhamento e a coordenação adequada de todas essas etapas são fundamentais para garantir a qualidade e a segurança da edificação.

Planejamento e projeto

A primeira coisa a ser feira é a concepção do projeto, incluindo o dimensionamento e distribuição dos espaços, a escolha dos materiais e técnicas construtivas, a análise de viabilidade econômica, entre outros.

Preparação do terreno

Antes de começar a construção do edifício em si, são realizadas as obras de terraplanagem, nivelamento e preparação do terreno para a construção, incluindo a criação de acessos e vias de circulação.

Fundações

Após realiza a preparação do terreno, são construídas as fundações, que servem para transmitir as cargas da edificação para o solo. As fundações podem ser diretas (sapatas, blocos e radier) ou profundas (estacas, tubulões e caixões).

Estrutura

Outra etapa fundamental é quando são construídos os elementos estruturais da edificação, como pilares, vigas, lajes e escadas. A estrutura pode ser em concreto armado, aço, madeira, entre outros materiais.

Alvenaria

Nesta etapa, é feita a construção das paredes e divisórias da edificação, utilizando materiais como tijolos, blocos cerâmicos, blocos de concreto, entre outros.

Instalações hidráulicas e elétricas

O próximo passo é realizar a instalação dos sistemas hidráulicos e elétricos da edificação, incluindo tubulações, fiações, caixas de passagem, quadros elétricos, entre outros.

Acabamentos

Nesta etapa, são feitos os acabamentos internos e externos da edificação, como revestimentos de parede, pintura, colocação de piso, forros, esquadrias, entre outros.

Entrega da obra

Por fim, é feita a vistoria da obra, com a verificação do cumprimento das normas técnicas e regulamentações, e a entrega da edificação ao proprietário ou comprador.

 

Leia mais: Mas afinal, o que é a certificação ISO 9001?

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Gestão da qualidade em saúde

5 práticas para implantar a gestão de qualidade em saúde

A gestão da qualidade em saúde é um conjunto de práticas e estratégias que visam garantir a prestação de serviços de saúde com alta qualidade e segurança para os pacientes. Essa gestão busca garantir que os serviços de saúde sejam prestados de forma consistente e confiável, de acordo com padrões e normas estabelecidos.

A gestão da qualidade em saúde envolve a identificação dos processos de trabalho, a definição de indicadores de desempenho e a utilização de ferramentas para monitoramento e avaliação dos serviços de saúde. É importante destacar que a gestão da qualidade em saúde não se limita apenas à qualidade técnica dos serviços prestados, mas também engloba aspectos relacionados à satisfação do paciente, à segurança do ambiente e à eficiência dos processos.

A gestão da qualidade em saúde é fundamental para garantir a segurança e a eficácia dos serviços de saúde, bem como para promover a satisfação dos pacientes e profissionais de saúde. 

Além disso, a gestão da qualidade em saúde é uma exigência regulatória em muitos países e pode contribuir para a obtenção de certificações e acreditações, que demonstram o compromisso com a qualidade e segurança dos serviços prestados.

Principais conceitos da gestão de qualidade em saúde

  • Implementação de sistemas de gestão da qualidade: como o ISO 9001, que estabelece requisitos para o sistema de gestão da qualidade de uma organização.
  • Identificação e análise dos processos de trabalho: com o objetivo de identificar possíveis falhas e oportunidades de melhoria.
  • Definição de indicadores de desempenho: para monitorar e avaliar a eficácia dos processos.
  • Capacitação e treinamento de profissionais de saúde: para garantir a qualidade técnica dos serviços prestados.
  • Gestão de riscos: identificação e avaliação dos riscos associados aos processos de trabalho e implementação de medidas preventivas.

 

Saiba mais: Conheça a metodologia FMEA e como aplicá-la na sua indústria

5 práticas para implantar a gestão de qualidade em saúde

A implementação da gestão de qualidade em saúde é um processo que requer planejamento, engajamento dos profissionais de saúde e monitoramento constante. 

Além disso, é um processo contínuo e que requer a colaboração de todos os envolvidos na prestação de serviços de saúde.

Identificar a equipe responsável

É importante designar uma equipe responsável pela implementação da gestão de qualidade em saúde, composta por profissionais de diferentes áreas (médicos, enfermeiros, administradores, entre outros).

Estabelecer objetivos e metas

Definir objetivos claros e mensuráveis para a gestão de qualidade em saúde, bem como metas para alcançá-los.

Identificar processos e áreas de atuação

Identificar os processos e áreas de atuação que serão monitorados pela gestão de qualidade em saúde, como a segurança do paciente, a efetividade dos tratamentos, a satisfação dos pacientes, entre outros.

Estabelecer indicadores de desempenho

Definir indicadores de desempenho que permitam monitorar a qualidade dos serviços prestados e avaliar o sucesso das ações implementadas.

Realizar treinamentos e capacitações

Promover a capacitação e treinamento dos profissionais de saúde, para que possam implementar as práticas de gestão de qualidade em saúde de forma adequada e eficiente.

 

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construção civil sustentável

Construção civil sustentável: o que é e quais os benefícios dessa prática

A construção civil sustentável é um conceito que busca promover a construção de edifícios e estruturas de forma a minimizar o impacto ambiental, social e econômico ao longo de todo o ciclo de vida dessas construções. Isso inclui desde a escolha do terreno até a fase de demolição e reciclagem dos materiais.

Essa ideia busca, portanto, a redução do consumo de recursos naturais, a minimização da geração de resíduos e emissões de poluentes, a promoção da eficiência energética, o uso de materiais de construção ecológicos e a adoção de práticas que promovam o bem-estar das pessoas envolvidas na construção e uso dos edifícios.

Como funciona a construção civil sustentável?

 

Para realizar a implementação do conceito de construção civil sustentável, são utilizadas técnicas e tecnologias que buscam a eficiência energética, como a utilização de energia renovável, sistemas de ventilação natural, isolamento térmico e iluminação eficiente, além do uso de materiais de construção sustentáveis, como madeira certificada, tijolos ecológicos, blocos de terra compactada, entre outros.

Ela é importante para promover um desenvolvimento mais equilibrado e preservar os recursos naturais para as gerações futuras. Além disso, edifícios construídos de forma sustentável tendem a ter um custo menor a longo prazo, pois consomem menos energia e água, além de proporcionar um ambiente mais saudável e confortável para as pessoas que os utilizam.

 

Saiba mais: Conheça a metodologia FMEA e como aplicá-la na sua indústria

Benefícios da prática da construção civil sustentável

A construção civil sustentável apresenta benefícios significativos tanto para o meio ambiente quanto para as pessoas, além de contribuir para o desenvolvimento econômico sustentável. Dentre os principais benefícios, podemos citar:

Redução do impacto ambiental

O principal impacto é que, a construção civil é responsável por uma grande parte dos impactos ambientais causados pela atividade humana, tais como a emissão de gases de efeito estufa, consumo de água e energia, e geração de resíduos. 

A construção sustentável busca minimizar esses impactos por meio da adoção de práticas e tecnologias que reduzem o consumo de recursos naturais e a emissão de poluentes.

Eficiência energética

A construção civil sustentável promove o uso de técnicas e tecnologias que visam a redução do consumo de energia, como a utilização de fontes renováveis de energia, sistemas de iluminação e ventilação eficientes, e isolamento térmico adequado. Isso resulta em edifícios mais eficientes do ponto de vista energético, reduzindo os custos de energia a longo prazo.

Redução de custos

Outro benefício é na redução de custos. A construção sustentável pode reduzir os custos de construção e manutenção de edifícios, especialmente a longo prazo, por meio da adoção de práticas que promovem a eficiência energética e o uso de materiais sustentáveis.

Responsabilidade social

Por fim, a implementação desse conceito leva em consideração os impactos sociais da construção e operação dos edifícios, buscando promover a segurança, a saúde e o bem-estar das pessoas envolvidas na construção e uso dos edifícios, além de contribuir para a melhoria das condições de vida das comunidades ao seu redor.

 

Leia mais: Mas afinal, o que é a certificação ISO 9001?

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manutenção não planejada

Quais os problemas causados pela manutenção não planejada

A manutenção não planejada é uma intervenção de reparo ou manutenção que é realizada de forma inesperada e sem um planejamento prévio. Em outras palavras, a manutenção não planejada ocorre quando há uma necessidade de reparo ou manutenção que não foi prevista ou agendada com antecedência.

 

Isso pode ocorrer devido a vários motivos, como falhas repentinas de equipamentos, desgaste ou envelhecimento natural de peças, problemas de operação ou manuseio inadequado dos equipamentos. 

 

Essa forma de manutenção pode ser mais cara e levar mais tempo para ser concluída, causando interrupções na produção e na operação de uma empresa.

 

Por isso, a manutenção planejada é geralmente preferida, pois permite que a empresa planeje com antecedência as atividades de manutenção, minimizando os impactos na produção e reduzindo custos. 

 

Ela também permite uma melhor programação do uso de recursos, materiais e mão de obra, além de garantir a segurança dos trabalhadores e a confiabilidade dos equipamentos.

 

Neste artigo, você irá entender quais são os problemas causados pela manutenção não planejada e como evitá-la.

 

Saiba mais: Conheça a metodologia FMEA e como aplicá-la na sua indústria

Quais os problemas causados pela manutenção não planejada?

Paradas inesperadas

A manutenção não planejada pode resultar em paradas inesperadas da produção ou equipamento, o que pode afetar negativamente a produtividade e a lucratividade da empresa.

Aumento de custos

A manutenção não planejada muitas vezes resulta em custos mais elevados do que a manutenção planejada, devido à necessidade de reparos urgentes ou substituição de peças danificadas.

Tempo de inatividade prolongado

A manutenção não planejada pode levar mais tempo do que o esperado, o que pode levar a um tempo de inatividade prolongado, causando atrasos na produção e perda de negócios.

Segurança em risco

A manutenção não planejada pode aumentar o risco de acidentes, já que as falhas no equipamento ou na infraestrutura podem não ser detectadas a tempo.

Impacto na reputação da empresa

A manutenção não planejada pode afetar a reputação da empresa, já que os clientes podem ficar insatisfeitos com atrasos na entrega de produtos ou serviços.

Dificuldade em programar manutenções futuras

A manutenção não planejada pode dificultar a programação de manutenções futuras, uma vez que os reparos imprevistos podem interferir com a agenda de manutenção regular.

Como evitar a manutenção não programada?

A manutenção não planejada pode ser evitada através da implementação de práticas de manutenção preventiva, que visam identificar e corrigir problemas antes que eles se tornem graves o suficiente para exigir uma manutenção não planejada. 

 

Primeiramente, elabore um cronograma para a realização de inspeções regulares, manutenção e substituição de peças. Este cronograma deve ser baseado nas recomendações do fabricante, bem como em dados históricos e informações sobre o uso do equipamento.

 

Além disso, utilizar ferramentas de monitoramento contínuo para detectar problemas antes que eles se tornem graves. Por exemplo, sensores de temperatura, vibração ou pressão podem alertar sobre o desgaste excessivo de uma peça ou sobre um problema iminente.

 

Leia mais: Mas afinal, o que é a certificação ISO 9001?

Como a TDGI pode ajudar

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