equipamento em manutenção

Equipamento em Manutenção: Sinais de que um Equipamento Precisa de Manutenção

A manutenção adequada de equipamentos é essencial para garantir seu bom funcionamento e prolongar sua vida útil. Quando um equipamento em manutenção apresenta falhas ou não opera de forma eficiente, isso pode impactar negativamente a produtividade e até mesmo colocar em risco a segurança dos operadores.  

Portanto, é fundamental identificar os sinais de que um equipamento precisa de manutenção antes que problemas mais graves ocorram.  

Neste artigo, abordaremos alguns indicadores comuns de um equipamento em manutenção, permitindo assim uma intervenção preventiva e eficaz. 

  1. Ruídos e vibrações anormais

Um dos sinais mais comuns de que um equipamento precisa de manutenção são ruídos e vibrações anormais durante sua operação. Esses indícios podem indicar desgaste excessivo de componentes, falta de lubrificação adequada, folgas excessivas ou até mesmo falhas estruturais.  

É importante estar atento a qualquer ruído ou vibração fora do comum e tomar as medidas necessárias para diagnosticar e corrigir o problema. 

  1.  Baixo desempenho ou eficiência reduzida

Quando um equipamento não está desempenhando sua função conforme o esperado ou apresenta uma eficiência reduzida, isso pode indicar a necessidade de manutenção. Quedas repentinas de desempenho, perda de potência, falhas intermitentes ou consumo excessivo de energia são alguns dos sintomas a serem observados.  

Esses problemas podem ser causados por diversos fatores, como desgaste de peças, ajustes incorretos, sujeira acumulada ou problemas elétricos.  

Ao identificar uma diminuição no desempenho do equipamento, é importante realizar uma avaliação e reparo adequados para evitar interrupções indesejadas nas operações.  

  1. Vazamentos e problemas de fluidos

Vazamentos de fluidos, como óleo, água ou gás, são sinais claros de que um equipamento precisa de manutenção. Esses vazamentos podem ocorrer devido a juntas desgastadas, conexões soltas, danos em tubulações ou até mesmo falhas em selos e gaxetas.  

Além de representarem uma ameaça ao meio ambiente, vazamentos também podem comprometer o desempenho e a segurança do equipamento.  

Portanto, é essencial inspecionar regularmente o equipamento em busca de vazamentos e tomar as medidas corretivas adequadas. 

  1. Aquecimento excessivo

O aquecimento excessivo de um equipamento é um sinal preocupante que indica a necessidade de manutenção imediata.  

Quando um equipamento aquece além do esperado, isso pode indicar problemas no sistema de resfriamento, mau funcionamento de componentes internos, obstruções em dutos de ventilação ou até mesmo falhas no sistema elétrico.  

O superaquecimento pode levar a danos severos, incluindo falhas catastróficas, incêndios ou riscos para a segurança dos operadores. Portanto, é crucial monitorar a temperatura do equipamento e agir prontamente caso ocorra um aquecimento excessivo. 

  1. Falhas frequentes ou quebras inesperadas

Quando um equipamento apresenta falhas frequentes ou quebras inesperadas, isso é um sinal claro de que é necessário um plano de manutenção. Se um equipamento falha repetidamente, isso indica que há um problema subjacente que precisa ser identificado e corrigido. 

Ignorar essas falhas pode levar a danos ainda mais graves e custos de reparo mais altos. Portanto, é recomendado realizar uma análise detalhada para identificar as causas das falhas e implementar as ações corretivas necessárias. 

Leia mais: Como o pilar TPM pode ajudar na manutenção de equipamentos 

Como a TDGI pode ajudar 

Para assegurar a conservação das estruturas e instalações prediais com os melhores serviços e processos de manutenção em hospitais, conte com um parceiro sólido, confiável, experiente e com conhecimento de mercado. 

Empresa multinacional de engenharia, a TDGI promove o funcionamento adequado das instalações e reduz custos com os serviços de gestão e execução de manutenção técnica. 

Atuamos com as melhores práticas do mercado, cumprimos os SLAs estabelecidos e garantimos que o cliente foque exclusivamente no seu core business. Tudo com o objetivo de valorizar os ativos dos nossos clientes e criar relacionamentos de longo prazo. 

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Gestão de manutenção

Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los.

A gestão de manutenção desempenha um papel fundamental no sucesso de qualquer empresa que depende de equipamentos, máquinas e instalações para operar de maneira eficiente. No entanto, essa área enfrenta uma série de desafios que podem impactar negativamente a produtividade, a segurança e a rentabilidade das organizações.  

Essa prática enfrenta uma série de desafios, desde a falta de planejamento e estratégia até a gestão de equipes e a análise de dados.  

No entanto, ao adotar uma abordagem pró-ativa, investir em tecnologia atualizada, gerenciar estoques eficientemente e capacitar a equipe, esses desafios podem ser superados.  

A gestão de manutenção eficaz não apenas aumentará a vida útil dos ativos, mas também melhorará a eficiência operacional e reduzirá os custos, resultando em maior competitividade e sucesso para as organizações. 

Neste artigo, exploraremos os principais desafios na gestão da manutenção e apresentaremos algumas estratégias para superá-los. 

5 desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

Falta de planejamento e estratégia 

Um dos principais desafios na gestão de manutenção é a falta de planejamento e estratégia adequados. Muitas empresas tratam a manutenção como uma atividade reativa, respondendo a problemas à medida que surgem, em vez de adotar uma abordagem proativa.  

Isso leva a um uso ineficiente de recursos e a um aumento dos custos de manutenção. Para superar esse desafio, é essencial estabelecer um plano de manutenção preventiva, com cronogramas claros e prioridades bem definidas. 

Gestão de estoque e peças de reposição 

Outro desafio comum é a gestão de estoque e peças de reposição. A falta de peças de reposição essenciais pode resultar em longos tempos de inatividade não planejados, enquanto um estoque excessivo pode levar a custos desnecessários.  

Uma solução eficaz é implementar um sistema de gerenciamento de estoque baseado em dados históricos e em previsões de demanda.  

Além disso, estabelecer parcerias sólidas com fornecedores confiáveis pode garantir a disponibilidade oportuna de peças de reposição. 

Tecnologia desatualizada 

A tecnologia desempenha um papel crucial na gestão da manutenção, mas muitas empresas ainda utilizam métodos antiquados, como planilhas e sistemas manuais. Isso pode resultar em falta de visibilidade, falta de automação e aumento da probabilidade de erros.  

Para superar esse desafio, é essencial investir em um sistema de gerenciamento de manutenção computadorizado (CMMS) ou em soluções de manutenção assistida por computador (CMAS).  

Essas ferramentas podem melhorar a eficiência, facilitar o agendamento de manutenção, fornecer dados em tempo real e otimizar o uso de recursos. 

Gestão de equipes e competências 

A gestão eficaz da equipe de manutenção é outro desafio importante. A falta de competências técnicas adequadas, a falta de treinamento contínuo e a má alocação de recursos podem impactar negativamente a qualidade e a eficiência do trabalho de manutenção.  

Para superar esse desafio, é fundamental investir em treinamento e desenvolvimento da equipe, identificar lacunas de competências e estabelecer um plano de sucessão para garantir a continuidade do conhecimento. 

Monitoramento e análise de dados 

Com o avanço da tecnologia de sensores e da Internet das Coisas (IoT), as empresas agora têm acesso a grandes volumes de dados de manutenção. No entanto, o desafio está em aproveitar esses dados e transformá-los em insights acionáveis.  

A falta de capacidade de monitoramento e análise de dados pode levar a decisões inadequadas e falhas na previsão de problemas.  

Para superar esse desafio, é necessário implementar soluções de análise de dados avançadas, como a manutenção preditiva e a análise de falhas, para identificar padrões, tendências e realizar previsões mais precisas. 

Leia mais: Como o pilar TPM pode ajudar na manutenção de equipamentos 

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Gestão da cadeia de suprimentos

Gestão da cadeia de suprimentos: como diminuir o desabastecimento na saúde

A gestão eficaz da cadeia de suprimentos desempenha um papel crucial em qualquer setor, mas na área da saúde, é ainda mais essencial. O desabastecimento de medicamentos e suprimentos médicos pode ter consequências graves para os pacientes e instituições de saúde.  

Neste artigo, abordaremos estratégias eficazes para diminuir o desabastecimento na saúde através de uma gestão inteligente da cadeia de suprimentos.  

Ao adotar essas medidas, as organizações do setor podem melhorar a disponibilidade de medicamentos e suprimentos, garantindo uma assistência de qualidade aos pacientes. 

 

Leia mais: Como o pilar TPM pode ajudar na manutenção de equipamentos 

Como diminuir o desabastecimento na saúde 

Monitoramento e previsão de demanda 

Um dos principais desafios da cadeia de suprimentos na área da saúde é a falta de visibilidade e previsibilidade da demanda. Implementar sistemas de monitoramento e coleta de dados é fundamental para acompanhar o consumo de medicamentos e suprimentos em tempo real.  

Além disso, a análise de dados históricos e tendências pode auxiliar na previsão da demanda futura. Com uma previsão de demanda precisa, é possível tomar medidas proativas para evitar o desabastecimento. 

Parcerias estratégicas com fornecedores 

Estabelecer parcerias estratégicas com fornecedores confiáveis é essencial para garantir um fluxo contínuo de medicamentos e suprimentos médicos.  

Mantenha uma comunicação constante e transparente com os fornecedores, compartilhando informações sobre demanda, estoques e necessidades futuras.  

Ao estabelecer relacionamentos sólidos, você pode obter prioridade no fornecimento, suporte em situações de escassez e acesso a soluções alternativas quando necessário. 

Diversificação da base de fornecedores 

Depender exclusivamente de um único fornecedor pode aumentar o risco de desabastecimento. Para mitigar esse risco, é importante diversificar a base de fornecedores.  

Procure fornecedores alternativos que possam oferecer produtos similares ou equivalentes. Isso proporcionará flexibilidade e opções em caso de escassez de algum fornecedor específico. 

Gestão eficiente de estoques 

Uma gestão eficiente de estoques é crucial para evitar o desabastecimento na saúde. Utilize sistemas de controle de estoque automatizados e estabeleça níveis de estoque mínimo e máximo para cada item.  

Acompanhe regularmente os níveis de estoque, faça análises de consumo e reabasteça com antecedência para evitar situações críticas. Além disso, implemente técnicas como Just-in-Time (JIT) para reduzir o excesso de estoque e minimizar custos. 

Compartilhamento de informações e colaboração 

Promova a colaboração e o compartilhamento de informações entre as diferentes instituições de saúde. Crie redes de comunicação para trocar informações sobre estoques, demanda, disponibilidade de produtos e possíveis problemas de fornecimento.  

A colaboração entre as organizações de saúde pode levar a ações conjuntas para mitigar o desabastecimento e garantir a distribuição equitativa de recursos. 

A gestão eficiente da cadeia de suprimentos é fundamental para reduzir o desabastecimento na área da saúde. Monitorar a demanda, estabelecer parcerias estratégicas, diversificar os fornecedores, gerenciar estoques adequadamente e promover a colaboração entre as instituições são estratégias-chave para alcançar esse objetivo.  

Ao implementar essas medidas, as organizações de saúde podem garantir uma assistência de qualidade aos pacientes, evitando situações críticas de desabastecimento. Invista na gestão inteligente da cadeia de suprimentos e promova a saúde e o bem-estar da comunidade. 

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lista de ferramentas para manutenção industrial

Lista de ferramentas para manutenção industrial: conheça aquelas que não podem faltar

A manutenção industrial desempenha um papel fundamental na garantia do funcionamento eficiente e confiável de equipamentos e sistemas em ambientes de produção. Para simplificar e aprimorar os processos de manutenção, é essencial contar com as ferramentas certas.  

A lista de ferramentas para manutenção industrial adequadas desempenha um papel fundamental na simplificação e eficácia da manutenção industrial. A lista apresentada neste artigo abrange ferramentas básicas, elétricas e de diagnóstico, essenciais para os profissionais de manutenção.  

Ao investir nessas ferramentas, você estará capacitado para realizar tarefas de manutenção com mais eficiência, diagnosticar problemas com precisão e tomar medidas corretivas de forma rápida. Simplifique sua manutenção industrial e garanta o funcionamento confiável e eficiente dos seus equipamentos com essas ferramentas indispensáveis. 

Neste artigo, apresentaremos uma lista das ferramentas indispensáveis para a manutenção industrial. Essas ferramentas ajudarão a maximizar a eficiência, reduzir o tempo de inatividade e prolongar a vida útil dos equipamentos. 

Lista de ferramentas para manutenção industrial 

Kit de ferramentas básicas 

Um kit de ferramentas básicas é o ponto de partida para qualquer profissional de manutenção. Ele deve incluir chaves de fenda, alicates, chaves ajustáveis, chaves de boca, martelo, fita métrica, nível e outras ferramentas manuais comuns. Essas ferramentas são essenciais para realizar tarefas de manutenção rotineiras, como ajustes, apertos, medições e reparos simples. 

Multímetro 

Um multímetro é uma ferramenta elétrica indispensável para diagnosticar problemas elétricos em equipamentos industriais. Ele mede tensão, corrente e resistência, permitindo identificar falhas, curtos-circuitos, problemas de conexão e outras anomalias elétricas. Um multímetro de qualidade e com recursos avançados facilitará o trabalho de manutenção e solução de problemas. 

Termômetro infravermelho 

O termômetro infravermelho, também conhecido como termômetro sem contato, permite medir a temperatura de componentes e sistemas sem a necessidade de contato físico.  

Ele é ideal para identificar pontos de superaquecimento, avaliar o desempenho térmico e monitorar o funcionamento adequado de equipamentos.  

Com sua capacidade de leitura instantânea e precisa, o termômetro infravermelho é uma ferramenta indispensável para a manutenção preventiva. 

Ferramentas de corte e desbaste 

Para realizar reparos e substituições de peças, é necessário ter ferramentas de corte e desbaste adequadas. Isso inclui serras, alicates de corte, esmerilhadeiras, lixadeiras e outras ferramentas de corte e desbaste.  

Essas ferramentas permitem remover materiais, fazer ajustes e preparar superfícies para a instalação de componentes novos. 

Medidor de vibração 

O monitoramento da vibração é crucial para identificar problemas mecânicos em equipamentos rotativos, como motores, bombas e ventiladores. Um medidor de vibração ajuda a detectar desequilíbrios, folgas, desalinhamentos e falhas em rolamentos.  

Com essas informações, a manutenção pode ser planejada de forma proativa, evitando falhas catastróficas e reduzindo o tempo de inatividade não programado. 

Câmera termográfica 

Uma câmera termográfica é uma ferramenta avançada que permite identificar problemas de temperatura em componentes e sistemas elétricos, mecânicos e de isolamento.  

Ela captura imagens térmicas que revelam variações de temperatura, auxiliando na detecção de pontos quentes, vazamentos de calor, conexões defeituosas e falhas ocultas.  

Uma câmera termográfica ajuda a realizar inspeções rápidas e abrangentes, melhorando a eficiência e a confiabilidade da manutenção. 

Leia mais: Como o pilar TPM pode ajudar na manutenção de equipamentos 

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OEE o que é e onde pode ser aplicado?

Em um mundo empresarial cada vez mais competitivo, a busca por eficiência e produtividade é essencial. Uma ferramenta poderosa para atingir esse objetivo é o OEE (Overall Equipment Effectiveness), uma métrica que mede o desempenho de equipamentos e processos.  

O OEE é uma métrica poderosa para medir a eficiência operacional em empresas especializadas em manutenção de espaços e equipamentos.  

Ao utilizar o OEE, você poderá identificar áreas de melhoria, estabelecer metas claras, implementar práticas de manutenção preventiva e utilizar a tecnologia adequada para otimizar seus processos.  

Fazendo isso, você estará no caminho certo para alcançar níveis mais altos de eficiência, produtividade e sucesso nos negócios. 

Neste artigo, exploraremos o que é OEE, sua utilidade e como utilizá-lo para impulsionar sua eficiência operacional. 

O que é OEE? 

OEE, ou Overall Equipment Effectiveness, é uma métrica que quantifica a eficiência global dos equipamentos e processos de produção de uma organização. Ele fornece uma visão abrangente da eficiência operacional, levando em consideração três principais componentes: disponibilidade, desempenho e qualidade. 

Disponibilidade 

Refere-se ao tempo em que o equipamento está disponível para operação. Isso inclui períodos de paradas planejadas (manutenção, limpeza etc.) e não planejadas (falhas, falta de materiais etc.). Uma alta disponibilidade é essencial para maximizar o OEE. 

Desempenho 

Avalia a velocidade na qual o equipamento opera em relação à sua taxa de produção teórica. Inclui perdas relacionadas a tempos de ciclo mais longos, ajustes frequentes, velocidade reduzida etc. O objetivo é otimizar o desempenho para alcançar a máxima eficiência. 

Qualidade 

Mede a porcentagem de produtos produzidos de acordo com as especificações e requisitos de qualidade. Inclui refugos, retrabalhos e produtos não conformes. A qualidade desempenha um papel fundamental na eficiência geral e na satisfação do cliente. 

Onde usar o OEE? 

O OEE é usado para medir, monitorar e melhorar a eficiência operacional dos equipamentos e processos de produção.  

Ele fornece uma visão clara do desempenho atual e ajuda a identificar oportunidades de melhoria para maximizar a eficiência, produtividade e qualidade dos resultados obtidos. 

Medir a eficiência operacional 

O OEE quantifica a eficiência com que os equipamentos estão sendo utilizados em relação ao seu potencial máximo. Ele revela o quanto de tempo é perdido devido a paradas não planejadas, tempo de inatividade, tempos de ciclo prolongados, retrabalhos e outras perdas relacionadas. 

Identificar oportunidades de melhoria 

Ao calcular o OEE, você pode identificar as principais áreas de perda e ineficiência em seus processos de produção. Isso permite que você concentre seus esforços de melhoria nessas áreas específicas, visando a maximização da eficiência. 

Estabelecer metas realistas 

Essa metodologia ajuda a estabelecer metas realistas e alcançáveis para melhorar a eficiência operacional. Por exemplo, reduzir o tempo de inatividade em determinada porcentagem, aumentar a velocidade de produção ou melhorar a qualidade dos produtos. As metas podem ser monitoradas e ajustadas com base nos resultados do OEE. 

Suportar a tomada de decisões 

Além disso, o OEE fornece dados e insights valiosos para apoiar a tomada de decisões relacionadas a investimentos em equipamentos, manutenção preventiva, treinamento da equipe e otimização de processos.  

Ele ajuda a priorizar as ações e recursos para obter melhorias significativas na eficiência operacional. 

Promover a cultura de melhoria contínua 

Por último, ela é uma ferramenta fundamental na implementação de uma cultura de melhoria contínua em uma organização. Ao medir regularmente o OEE e envolver a equipe na análise e solução de problemas relacionados à eficiência, você estimula a busca constante por melhorias e aprimoramentos em todos os níveis da empresa. 

Leia mais: Como o pilar TPM pode ajudar na manutenção de equipamentos 

Como a TDGI pode ajudar 

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Análise causa raiz: o que é e como fazer

 A análise da causa raiz é uma abordagem sistemática utilizada para identificar a causa fundamental de um problema ou incidente. É uma ferramenta valiosa para resolver questões recorrentes, evitar a repetição de erros e melhorar os processos de uma organização.  

Neste artigo, exploraremos o conceito de análise da causa raiz, seu objetivo e os passos fundamentais para realizá-la com eficácia. 

O Que É a Análise da Causa Raiz? 

A análise da causa raiz é um método estruturado que busca identificar as razões fundamentais por trás de um problema específico. Ao invés de focar apenas nos sintomas visíveis, a análise da causa raiz vai além, buscando entender as causas subjacentes que levam aos problemas recorrentes. 

O objetivo da análise da causa raiz é eliminar as causas fundamentais do problema, em vez de apenas tratar os sintomas temporariamente. Ao fazer isso, é possível implementar soluções mais efetivas e duradouras, evitando a repetição do problema no futuro. 

Passos para Realizar a Análise da Causa Raiz 

Identificar o problema 

O primeiro passo é definir claramente qual é o problema a ser analisado. É importante ter uma compreensão precisa do problema em questão, incluindo seus efeitos negativos e possíveis ramificações. 

Coletar dados 

A coleta de dados é um aspecto essencial da análise da causa raiz. É necessário coletar informações relevantes sobre o problema, incluindo dados quantitativos (números, estatísticas) e qualitativos (relatos, descrições). Esses dados podem ser obtidos por meio de registros, relatórios, entrevistas e observações diretas. 

Analisar os dados 

Uma vez que os dados foram coletados, é hora de analisá-los de forma minuciosa. É importante buscar padrões, tendências e correlações que possam indicar possíveis causas raiz. Gráficos, tabelas e outras ferramentas visuais podem ser úteis para visualizar e compreender os dados. 

Identificar as causas potenciais 

Com base na análise dos dados, é possível identificar uma lista de possíveis causas raiz do problema. É importante lembrar que podem existir múltiplas causas contribuindo para um problema, então é necessário considerar todas as possibilidades relevantes. 

Aplicar técnicas de análise 

Existem várias técnicas de análise que podem ser utilizadas para ajudar a identificar a causa raiz mais provável. Alguns exemplos incluem o Diagrama de Ishikawa (também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito ou Diagrama de Espinha de Peixe), Análise dos 5 Porquês e Diagrama de Árvore de Falhas. Essas técnicas ajudam a explorar relações de causa e efeito e a identificar a causa principal do problema. 

Verificar a causa raiz 

Uma vez que a causa raiz foi identificada, é importante verificar sua validade. Isso pode ser feito por meio de testes, análises adicionais ou revisão de especialistas. A verificação garante que a causa raiz identificada seja precisa e confiável. 

Implementar soluções 

Após a identificação da causa raiz, é necessário desenvolver e implementar soluções adequadas. Essas soluções devem ser direcionadas para eliminar a causa raiz e não apenas tratar os sintomas do problema. É importante avaliar as possíveis soluções e selecionar a mais apropriada para resolver a causa raiz. 

Monitorar e avaliar 

Após a implementação das soluções, é necessário monitorar e avaliar a eficácia das medidas adotadas. Isso permite verificar se as soluções realmente eliminaram o problema e se novas questões surgiram como resultado das mudanças implementadas. Caso necessário, ajustes adicionais podem ser feitos para garantir que o problema seja completamente resolvido. 

A análise da causa raiz é uma abordagem sistemática que visa identificar as causas fundamentais de um problema específico. Ao realizar uma análise minuciosa dos dados e aplicar técnicas de análise apropriadas, é possível identificar a causa raiz e implementar soluções efetivas e duradouras. 

A análise da causa raiz requer comprometimento, recursos adequados e uma abordagem disciplinada. Ao adotar esse método, as organizações podem resolver problemas recorrentes, melhorar seus processos e evitar a repetição de erros no futuro. 

  

Leia mais: Como o pilar TPM pode ajudar na manutenção de equipamentos 

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Tendências em manutenção hospitalar: tecnologias e práticas inovadoras

A manutenção hospitalar desempenha um papel essencial na garantia do funcionamento eficiente e seguro das instalações de saúde.  

Com o avanço da tecnologia e a busca constante por melhorias na qualidade do atendimento, novas tendências têm surgido no campo da manutenção hospitalar, visando otimizar processos, reduzir custos e oferecer um ambiente mais seguro para pacientes e profissionais de saúde.  

Neste artigo, exploraremos algumas dessas tendências, incluindo tecnologias e práticas inovadoras que estão revolucionando a manutenção hospitalar. 

Tendências em manutenção hospitalar 

 A manutenção hospitalar está passando por grandes transformações impulsionadas pela tecnologia e pela busca constante por melhorias na qualidade do atendimento e na segurança dos pacientes.  

As tendências mencionadas neste artigo, como a Internet das Coisas, a Realidade Aumentada, a manutenção preditiva, a manutenção colaborativa e a sustentabilidade, estão revolucionando a forma como os hospitais cuidam de seus equipamentos e instalações.  

Ao adotar essas inovações, as instituições de saúde podem alcançar uma manutenção mais eficiente, redução de custos, maior tempo de atividade dos equipamentos e um ambiente mais seguro para todos os envolvidos no cuidado com a saúde. 

Internet das Coisas (IoT) e Monitoramento Remoto 

A Internet das Coisas tem desempenhado um papel fundamental na transformação da manutenção hospitalar. Sensores inteligentes podem ser implantados em equipamentos médicos, sistemas de HVAC (aquecimento, ventilação e ar-condicionado), sistemas elétricos e outras áreas críticas, permitindo o monitoramento remoto em tempo real.  

Esses sensores coletam dados sobre o desempenho e a condição dos equipamentos, possibilitando a detecção precoce de falhas, a manutenção preditiva e a redução de paradas não programadas.  

Além disso, o monitoramento remoto possibilita que os técnicos acompanhem os dados e façam intervenções mesmo à distância, agilizando o processo de manutenção e reduzindo o tempo de inatividade dos equipamentos. 

Realidade Aumentada (RA) e Realidade Virtual (RV) 

A aplicação da Realidade Aumentada e da Realidade Virtual na manutenção hospitalar tem se mostrado uma tendência promissora.  

Essas tecnologias permitem que os técnicos acessem informações importantes, como manuais de manutenção, guias passo a passo e dados dos equipamentos, através de dispositivos como óculos inteligentes ou tablets. Isso possibilita uma abordagem mais intuitiva e eficiente durante a manutenção, uma vez que os técnicos podem visualizar informações sobrepostas aos equipamentos em tempo real.  

Além disso, a RA e a RV podem ser usadas para treinamento de novos técnicos, simulando situações reais de manutenção e proporcionando uma experiência imersiva e segura. 

Manutenção Preditiva e Análise de Dados 

A manutenção preditiva tem se mostrado uma prática inovadora na área hospitalar. Por meio da coleta e análise de grandes volumes de dados, é possível identificar padrões e tendências que indicam possíveis falhas nos equipamentos antes que elas ocorram.  

Algoritmos avançados podem ser aplicados aos dados coletados, permitindo prever quando uma peça precisa ser substituída, quando uma manutenção preventiva é necessária ou quando um equipamento está se aproximando do fim de sua vida útil.  

Dessa forma, a manutenção é realizada de forma mais eficiente, reduzindo o risco de falhas catastróficas e prolongando a vida útil dos equipamentos. 

Manutenção Colaborativa 

A manutenção colaborativa envolve a participação ativa de diferentes setores dentro de uma instituição de saúde, como equipes de manutenção, médicos, enfermeiros e administradores.  

Essa abordagem colaborativa permite uma troca de informações mais eficiente, compartilhando conhecimentos sobre a operação dos equipamentos, suas necessidades de manutenção e qualquer problema identificado.  

A colaboração entre esses diferentes profissionais resulta em um ambiente mais seguro e eficiente, com processos de manutenção mais otimizados e uma comunicação mais clara entre as equipes. 

Sustentabilidade e Eficiência Energética 

A busca por práticas sustentáveis e eficiência energética tem ganhado destaque na manutenção hospitalar. A implementação de sistemas de gestão de energia e o uso de tecnologias mais eficientes podem reduzir o consumo de energia e as emissões de carbono.  

Além disso, a manutenção adequada dos sistemas de HVAC, iluminação e outros equipamentos pode contribuir para um ambiente hospitalar mais sustentável, melhorando a qualidade do ar e o conforto dos pacientes. 

  

Leia mais: Como o pilar TPM pode ajudar na manutenção de equipamentos 

Como a TDGI pode ajudar 

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No que consiste a manutenção de ocasião

A manutenção de ocasião é um termo que se refere a um conjunto de atividades de manutenção que são realizadas em um equipamento ou sistema em um momento específico, geralmente em resposta a uma necessidade ou problema específico. Esta forma de manutenção também é conhecida como manutenção corretiva ou manutenção reativa. 

Ela é uma forma de manutenção que é realizada quando um equipamento ou sistema apresenta falhas ou problemas. Além disso, tem como objetivo restaurar o equipamento ou sistema para o seu funcionamento normal e reduzir o tempo de inatividade. 

A manutenção de ocasião pode ser realizada tanto em equipamentos de produção quanto em equipamentos de suporte ou infraestrutura. 

Neste artigo, você entenderá no que consiste a manutenção de ocasião. 

Características da manutenção de ocasião 

Uma das principais características da manutenção de ocasião é que ela é realizada de forma improvisada e muitas vezes sem um planejamento adequado. Isso pode levar a atrasos, aumento dos custos e até mesmo agravar o problema original.  

Por isso, é importante que a manutenção de ocasião seja realizada por profissionais capacitados e experientes, que possam avaliar a situação e tomar as medidas adequadas para corrigir o problema. 

Tipos de manutenção de ocasião 

Existem vários tipos de manutenção de ocasião, dependendo da natureza do problema ou falha no equipamento ou sistema. Alguns exemplos incluem: 

Manutenção corretiva emergencial 

É realizada quando um equipamento ou sistema falha de forma inesperada e precisa ser reparado o mais rápido possível para minimizar o tempo de inatividade. 

Manutenção corretiva planejada 

É realizada quando um equipamento ou sistema apresenta falhas recorrentes ou problemas conhecidos e é necessário realizar uma intervenção planejada para corrigir o problema. 

Manutenção de emergência 

É realizada quando um equipamento ou sistema apresenta uma falha que representa uma ameaça iminente à segurança ou à operação do equipamento ou sistema. 

Manutenção preventiva 

É realizada para prevenir falhas ou problemas em equipamentos ou sistemas antes que ocorram. A manutenção preventiva é realizada com base em um plano de manutenção predefinido e geralmente é realizada de forma regular. 

Onde realizar a manutenção de ocasião 

A manutenção de ocasião pode ser realizada em qualquer tipo de equipamento ou sistema, desde equipamentos mecânicos, elétricos, eletrônicos até sistemas de informação e comunicação. No entanto, ela deve ser vista como uma solução temporária para um problema específico e não como um substituto para uma manutenção planejada e regular. 

Para garantir que a manutenção de ocasião seja realizada de forma eficaz, é importante que as empresas tenham um plano de contingência para lidar com situações de emergência. O plano de contingência deve identificar os equipamentos críticos e os principais riscos operacionais, além de estabelecer procedimentos padrão para lidar com falhas e problemas. 

Leia mais: Como o pilar TPM pode ajudar na manutenção de equipamentos 

Como a TDGI pode ajudar 

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O que é a NBR 5462 e qual sua importância?

A NBR 5462 é uma norma técnica brasileira que estabelece os princípios gerais da gestão da manutenção nas empresas. Ela define os requisitos e procedimentos para planejar, executar e controlar a manutenção de equipamentos e instalações, garantindo a confiabilidade, disponibilidade e segurança das operações. 

A norma NBR 5462 foi publicada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) em 1994 e é atualmente uma das normas mais importantes para a gestão da manutenção no Brasil.  

Ela se aplica a todas as empresas que possuem equipamentos e instalações, independentemente do setor de atuação. 

O que é a norma NBR 5462? 

A gestão da manutenção é um processo fundamental para garantir a disponibilidade e confiabilidade dos equipamentos e instalações, além de contribuir para a segurança dos trabalhadores e para a redução de custos com reparos e substituições de peças. A NBR 5462 estabelece as diretrizes para a gestão da manutenção, incluindo as responsabilidades dos gestores e técnicos, os procedimentos de planejamento e execução das atividades de manutenção, e a avaliação dos resultados alcançados. 

A norma também define os tipos de manutenção que podem ser utilizados nas empresas, incluindo a manutenção corretiva, preventiva, preditiva e detectiva. A manutenção corretiva é realizada após uma falha ou defeito no equipamento ou instalação, enquanto a manutenção preventiva é realizada regularmente para evitar falhas e desgaste excessivo.  

A manutenção preditiva utiliza técnicas de monitoramento e análise para prever falhas e realizar reparos antes que elas ocorram, enquanto a manutenção detectiva é realizada para identificar falhas ocultas ou não aparentes. 

A NBR 5462 também apresenta os requisitos para a elaboração de um plano de manutenção, incluindo a identificação dos equipamentos e instalações, a definição dos tipos de manutenção a serem utilizados, a frequência das atividades de manutenção, a alocação de recursos e a definição dos indicadores de desempenho. 

Qual a importância da NBR 5462? 

A importância da NBR 5462 reside no fato de que ela define as boas práticas e os procedimentos necessários para garantir a efetividade da gestão da manutenção nas empresas.  

A adoção da norma permite que as empresas implementem um sistema de gestão de manutenção eficiente e eficaz, que garanta a disponibilidade e confiabilidade dos equipamentos e instalações, além de contribuir para a segurança dos trabalhadores e para a redução de custos com reparos e substituições de peças. 

A norma também contribui para a padronização dos processos de gestão da manutenção, permitindo que as empresas estabeleçam uma linguagem comum e compartilhem boas práticas entre as diferentes áreas e unidades de negócio. 

Além disso, a adoção da NBR 5462 pode ser um requisito para a obtenção de certificações de qualidade, como a ISO 9001, que exigem a implementação de um sistema de gestão da manutenção eficaz. 

Leia mais: Como o pilar TPM pode ajudar na manutenção de equipamentos 

Como a TDGI pode ajudar 

Para assegurar a conservação das estruturas e instalações prediais com os melhores serviços e processos de manutenção em hospitais, conte com um parceiro sólido, confiável, experiente e com conhecimento de mercado. 

Empresa multinacional de engenharia, a TDGI promove o funcionamento adequado das instalações e reduz custos com os serviços de gestão e execução de manutenção técnica. 

Atuamos com as melhores práticas do mercado, cumprimos os SLAs estabelecidos e garantimos que o cliente foque exclusivamente no seu core business. Tudo com o objetivo de valorizar os ativos dos nossos clientes e criar relacionamentos de longo prazo. 

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Exemplo de manutenção preventiva em hospitais

A manutenção preventiva é um conjunto de atividades planejadas e executadas com o objetivo de minimizar as falhas e maximizar a eficiência das máquinas e equipamentos em uma empresa.  

Essa prática é importante para evitar paradas não programadas, reduzir custos de manutenção e prolongar a vida útil dos ativos. Neste artigo, apresentaremos exemplo de manutenção preventiva na indústria. 

Inspeção periódica de equipamentos 

A inspeção periódica de equipamentos é uma das medidas mais comuns de manutenção preventiva.  

Ela consiste em avaliar regularmente o estado de funcionamento das máquinas e equipamentos, verificando se estão operando dentro dos parâmetros normais de desempenho, se não há desgastes excessivos ou danos visíveis, e se os componentes estão lubrificados e limpos adequadamente.  

A inspeção deve incluir a verificação de todos os componentes, incluindo os elétricos, hidráulicos, mecânicos e pneumáticos. 

Lubrificação 

A lubrificação regular é essencial para manter o desempenho das máquinas e equipamentos. A falta de lubrificação pode causar atrito excessivo entre as peças, resultando em desgaste prematuro e falhas mecânicas. É importante que a lubrificação seja realizada de acordo com as especificações do fabricante e que os lubrificantes sejam escolhidos com cuidado para evitar incompatibilidades com os materiais utilizados. 

Troca de filtros 

Os filtros são componentes importantes para garantir o bom funcionamento dos equipamentos. Eles são responsáveis por reter impurezas e contaminantes que podem causar danos aos componentes internos e afetar a qualidade do produto final. A troca de filtros deve ser realizada regularmente, de acordo com as recomendações do fabricante. 

Calibração de equipamentos de medição 

Os equipamentos de medição são fundamentais para garantir a qualidade dos produtos industriais. A calibração regular desses equipamentos é importante para garantir que eles estejam operando com precisão e dentro das especificações do fabricante. A calibração deve ser realizada por profissionais qualificados e deve seguir um procedimento padrão. 

Treinamento de operadores 

Os operadores de máquinas e equipamentos devem ser treinados regularmente para garantir que estejam operando corretamente e observando as melhores práticas de segurança. O treinamento deve incluir informações sobre a manutenção preventiva, instruções sobre como operar as máquinas e equipamentos de forma segura e como identificar problemas potenciais. 

  

Leia mais: Como o pilar TPM pode ajudar na manutenção de equipamentos 

Como a TDGI pode ajudar 

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