Como fazer análise de falhas e manutenção

Em um mundo cada vez mais dependente da tecnologia, a operação ininterrupta e eficaz dos sistemas de equipamentos é um aspecto vital para garantir a produtividade e a eficiência de uma organização.  

No entanto, por mais sofisticados ou bem projetados que sejam, todos os equipamentos estão suscetíveis a falhas. As consequências dessas falhas podem variar de pequenos inconvenientes a consequências catastróficas, podendo impactar seriamente a segurança, a produtividade e a rentabilidade de uma empresa.  

É aqui que entram a análise de falhas e a manutenção – dois processos cruciais que ajudam as empresas a entenderem e gerenciar o risco de falhas em seus sistemas. 

Este artigo explorará em profundidade o que é análise de falhas, como conduzir essa análise e a importância da manutenção, tanto preventiva quanto corretiva, para minimizar a possibilidade de falhas futuras. 

Manutenção: Preventiva e Corretiva 

A manutenção é uma prática necessária para garantir que máquinas e equipamentos continuem funcionando eficientemente e com segurança. Existem dois tipos principais de manutenção: preventiva e corretiva. 

A manutenção preventiva é realizada regularmente, independentemente de haver ou não uma falha no equipamento. Seu objetivo é evitar que as falhas ocorram, prolongando a vida útil do equipamento e evitando interrupções dispendiosas na produção. 

Já a manutenção corretiva é realizada após a ocorrência de uma falha. O objetivo é reparar o equipamento e trazê-lo de volta à operação. No entanto, a manutenção corretiva é geralmente mais dispendiosa e interrompe a produção. 

As organizações devem estabelecer um equilíbrio entre a manutenção preventiva e corretiva, otimizando a eficiência operacional e minimizando os custos de manutenção. Isso pode ser alcançado através da análise de falhas, que ajuda a identificar tendências e padrões que podem ser usados para melhorar a estratégia de manutenção. 

 

Saiba mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

O que é Análise de Falhas? 

A análise de falhas é um método sistemático para identificar e estudar as razões pelas quais um equipamento ou sistema falhou. Ela é uma ferramenta poderosa para prevenir problemas futuros, melhorando assim a confiabilidade e eficiência operacional de uma organização.  

As falhas podem ser simples, como uma luz queimada, ou complexas, como um sistema de transmissão de energia que para de funcionar. Independentemente do tipo de falha, a análise de falhas é crucial para evitar a recorrência e melhorar a eficiência do sistema. 

 

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Como Realizar a Análise de Falhas? 

O processo de análise de falhas envolve as seguintes etapas: 

  1. Coleta e Análise de Dados

Reúna todas as informações sobre o incidente. Isso pode incluir registros de manutenção, dados operacionais, observações de pessoal e outras informações relevantes.  

Estes dados devem ser analisados para identificar quaisquer tendências ou anomalias que possam ter contribuído para a falha.  

  1. Identificação da Falha

Identifique a natureza exata da falha. Isso envolve a determinação do que exatamente falhou e como isso afetou o desempenho geral do sistema. 

  1. Análise de Causa Raiz

Realize uma análise de causa raiz para identificar a causa fundamental da falha. Este é um passo crítico que ajuda a prevenir a recorrência da falha, pois permite que as organizações abordem o problema na raiz. 

  1. Implementação de Ações Corretivas

Depois de identificar a causa raiz, desenvolva e implemente um plano de ação corretivo. Isso pode incluir a modificação de processos, a revisão de práticas de manutenção ou a substituição de equipamentos. 

  1. Monitoramento

Depois de implementadas as ações corretivas, monitore a eficácia dessas ações. Se a falha ocorrer novamente, é sinal de que a causa raiz não foi corretamente identificada ou que as ações corretivas não foram eficazes. 

   

Leia mais: Lista de ferramentas para manutenção industrial: conheça aquelas que não podem faltar 

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Auditoria Hospitalar: Conheça todos os tipos e o impacto em cada área

No complexo universo da saúde, a gestão hospitalar eficaz requer o uso de ferramentas que garantam a qualidade, eficiência e conformidade das operações. Nesse contexto, a auditoria hospitalar surge como um instrumento fundamental para a avaliação e o aprimoramento contínuo dos processos de saúde.  

Este é um processo sistemático, independente e documentado que objetiva obter e avaliar evidências de maneira objetiva para determinar até que ponto os critérios de auditoria estão sendo atendidos.  

Neste artigo, abordaremos os diferentes tipos de auditoria hospitalar – processos, conformidade, qualidade, financeira e recursos humanos – e o impacto significativo de cada um em suas respectivas áreas.  

Compreender esses aspectos pode proporcionar uma perspectiva valiosa para os profissionais de saúde, gestores e qualquer um que esteja interessado em melhorar a qualidade e a eficiência dos serviços de saúde. 

  

Saiba mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

Tipos de Auditoria Hospitalar 

Auditoria de Processos 

Esta auditoria busca identificar e avaliar os processos usados em um hospital, garantindo que eles estejam alinhados com as normas e padrões da indústria de saúde.  

Pode incluir avaliação de processos clínicos, como administração de medicamentos, e processos não clínicos, como gestão de resíduos.  

Esta auditoria pode revelar ineficiências que podem ser corrigidas para melhorar o atendimento ao paciente. 

Auditoria de Conformidade 

Focada na verificação da conformidade do hospital com as leis e regulamentos do setor de saúde.  

Pode abranger questões como privacidade e confidencialidade do paciente, segurança do paciente, direitos do paciente, e cumprimento de regulamentações de controle de infecções. 

Auditoria de Qualidade 

Esta auditoria avalia a qualidade dos serviços de saúde prestados aos pacientes. Pode incluir a avaliação de resultados do paciente, como taxas de readmissão e mortalidade, bem como a satisfação do paciente.  

O objetivo é identificar áreas de melhoria e desenvolver planos de ação para melhorar a qualidade dos cuidados.  

Auditoria Financeira 

Esta auditoria envolve a revisão das transações e registros financeiros de um hospital para garantir a precisão e integridade das informações financeiras. Também pode envolver a avaliação do uso eficiente dos recursos do hospital. 

Auditoria de Recursos Humanos 

Focada na gestão de pessoal do hospital, esta auditoria analisa questões como contratação, treinamento, retenção e desenvolvimento de funcionários. 

 

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Impacto da Auditoria Hospitalar em Cada Área 

Impacto na Área Clínica 

No campo clínico, a auditoria hospitalar pode identificar problemas de qualidade no atendimento ao paciente, que podem afetar os resultados de saúde.  

Isso pode incluir erros de medicação, infecções adquiridas no hospital, e altas taxas de readmissão.  

Através da auditoria, os hospitais podem identificar estas questões e implementar medidas corretivas para melhorar a qualidade do cuidado. 

Impacto na Área Administrativa 

Na gestão, a auditoria pode revelar ineficiências que aumentam os custos operacionais do hospital.  

Por exemplo, a auditoria pode identificar práticas de gestão de recursos ineficientes, como o uso excessivo de suprimentos médicos. 

Isso permite aos gestores hospitalares realizarem ajustes para melhorar a eficiência e reduzir os custos. 

Impacto na Área Financeira 

A auditoria financeira ajuda a assegurar a integridade das informações financeiras, o que é essencial para a tomada de decisões financeiras.  

Também pode ajudar a identificar fraudes e práticas financeiras inadequadas, melhorando assim a saúde financeira do hospital. 

Impacto na Área de Recursos Humanos 

No âmbito dos recursos humanos, a auditoria pode identificar problemas como falta de treinamento, alta rotatividade de funcionários e insatisfação dos funcionários.  

Isso permite ao hospital implementar estratégias para melhorar a gestão de recursos humanos, como programas de treinamento e desenvolvimento, políticas de retenção de funcionários e medidas para aumentar a satisfação no trabalho. 

   

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Indicadores de manutenção para equipamentos hospitalares

A manutenção adequada de equipamentos hospitalares é uma componente crítica para garantir a eficácia e segurança dos cuidados de saúde.  

Uma manutenção eficaz assegura que estes equipamentos permaneçam em condições de trabalho perfeitas, diminuindo o risco de falhas que podem prejudicar o atendimento ao paciente e, por consequência, a reputação do hospital.  

Assim, é essencial definir indicadores de manutenção, os quais servem como ferramentas de diagnóstico para avaliar a eficácia das ações de manutenção e apontar as áreas que necessitam de melhorias.  

Este artigo explora em profundidade estes indicadores e fornece orientações sobre como criar um programa de manutenção eficaz. 

Principais Indicadores de Manutenção 

Existem três principais tipos de indicadores de manutenção: temporais, de qualidade e de custo. 

Indicadores Temporais 

Os indicadores temporais avaliam o tempo entre a detecção do problema, a identificação e a correção da falha.  

Ou seja, este indicador mede quanto tempo é necessário desde o momento em que o problema é detectado até o equipamento voltar a operar. O objetivo é minimizar este tempo, para garantir a continuidade do atendimento ao paciente. 

Indicadores de Qualidade 

Os indicadores de qualidade procuram avaliar a eficácia da manutenção realizada. Eles consideram fatores como o tempo gasto na manutenção, as peças ou insumos utilizados, o tempo que o equipamento operou sem falhas após a manutenção e quantas vezes o equipamento repetiu o problema dentro de um período específico. 

Indicadores de Custo 

Os indicadores de custo medem a relação custo-efetividade da manutenção. Eles levam em conta a depreciação do equipamento ao longo do tempo, os custos totais de manutenção durante a sua vida útil, a frequência da reincidência de problemas idênticos e o valor total gasto em relação ao rendimento do equipamento. 

Como Criar um Programa de Manutenção Eficaz 

Para criar um programa de manutenção de equipamentos hospitalares, é essencial estabelecer uma equipe multifuncional e implementar um processo de manutenção bem definido. O processo deve incluir as seguintes etapas: 

  1. Equipe: Forme uma equipe multifuncional para a criação e o monitoramento do programa.
  1. Identificação: Identifique os equipamentos hospitalares e as recomendações de manutenção dos fabricantes.
  1. Estabelecimento de Responsabilidades: Defina as funções e responsabilidades de todos os envolvidos no processo de manutenção.
  1. Ferramentas de Gerenciamento: Implemente todas as ferramentas necessárias para o gerenciamento do programa de manutenção.
  1. Criação de Cronograma: Estabeleça um cronograma para a manutenção preventiva dos equipamentos.
  1. Controle: Monitore onde e como o equipamento está sendo usado, e identifique locais específicos para a manutenção.
  1. Tempo de Manutenção: Estabeleça acordos de nível de serviço (SLAs) para responsabilidades e métricas de desempenho.
  1. Comunicação: Promova a comunicação eficaz entre todas as partes envolvidas.

Critérios para Priorizar a Manutenção Hospitalar  

A determinação de critérios para a manutenção hospitalar é uma etapa crucial no estabelecimento de um programa de manutenção eficaz.  

Esses critérios ajudam a estabelecer prioridades e a decidir qual equipamento deve receber manutenção preventiva primeiro.  

Os parâmetros incluem o nome do equipamento, o setor ao qual pertence, o estado atual, o grau de utilização e o nível de obsolescência tecnológica. 

A partir desses parâmetros, torna-se possível determinar as prioridades com base em fatores como o risco que o equipamento pode representar para o paciente em caso de falha, a importância estratégica do equipamento dentro do contexto hospitalar e as recomendações de manutenção do fabricante. 

  

Leia mais: Como o pilar TPM pode ajudar na manutenção de equipamentos 

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equipamento em manutenção

Equipamento em Manutenção: Sinais de que um Equipamento Precisa de Manutenção

A manutenção adequada de equipamentos é essencial para garantir seu bom funcionamento e prolongar sua vida útil. Quando um equipamento em manutenção apresenta falhas ou não opera de forma eficiente, isso pode impactar negativamente a produtividade e até mesmo colocar em risco a segurança dos operadores.  

Portanto, é fundamental identificar os sinais de que um equipamento precisa de manutenção antes que problemas mais graves ocorram.  

Neste artigo, abordaremos alguns indicadores comuns de um equipamento em manutenção, permitindo assim uma intervenção preventiva e eficaz. 

  1. Ruídos e vibrações anormais

Um dos sinais mais comuns de que um equipamento precisa de manutenção são ruídos e vibrações anormais durante sua operação. Esses indícios podem indicar desgaste excessivo de componentes, falta de lubrificação adequada, folgas excessivas ou até mesmo falhas estruturais.  

É importante estar atento a qualquer ruído ou vibração fora do comum e tomar as medidas necessárias para diagnosticar e corrigir o problema. 

  1.  Baixo desempenho ou eficiência reduzida

Quando um equipamento não está desempenhando sua função conforme o esperado ou apresenta uma eficiência reduzida, isso pode indicar a necessidade de manutenção. Quedas repentinas de desempenho, perda de potência, falhas intermitentes ou consumo excessivo de energia são alguns dos sintomas a serem observados.  

Esses problemas podem ser causados por diversos fatores, como desgaste de peças, ajustes incorretos, sujeira acumulada ou problemas elétricos.  

Ao identificar uma diminuição no desempenho do equipamento, é importante realizar uma avaliação e reparo adequados para evitar interrupções indesejadas nas operações.  

  1. Vazamentos e problemas de fluidos

Vazamentos de fluidos, como óleo, água ou gás, são sinais claros de que um equipamento precisa de manutenção. Esses vazamentos podem ocorrer devido a juntas desgastadas, conexões soltas, danos em tubulações ou até mesmo falhas em selos e gaxetas.  

Além de representarem uma ameaça ao meio ambiente, vazamentos também podem comprometer o desempenho e a segurança do equipamento.  

Portanto, é essencial inspecionar regularmente o equipamento em busca de vazamentos e tomar as medidas corretivas adequadas. 

  1. Aquecimento excessivo

O aquecimento excessivo de um equipamento é um sinal preocupante que indica a necessidade de manutenção imediata.  

Quando um equipamento aquece além do esperado, isso pode indicar problemas no sistema de resfriamento, mau funcionamento de componentes internos, obstruções em dutos de ventilação ou até mesmo falhas no sistema elétrico.  

O superaquecimento pode levar a danos severos, incluindo falhas catastróficas, incêndios ou riscos para a segurança dos operadores. Portanto, é crucial monitorar a temperatura do equipamento e agir prontamente caso ocorra um aquecimento excessivo. 

  1. Falhas frequentes ou quebras inesperadas

Quando um equipamento apresenta falhas frequentes ou quebras inesperadas, isso é um sinal claro de que é necessário um plano de manutenção. Se um equipamento falha repetidamente, isso indica que há um problema subjacente que precisa ser identificado e corrigido. 

Ignorar essas falhas pode levar a danos ainda mais graves e custos de reparo mais altos. Portanto, é recomendado realizar uma análise detalhada para identificar as causas das falhas e implementar as ações corretivas necessárias. 

Leia mais: Como o pilar TPM pode ajudar na manutenção de equipamentos 

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Gestão de manutenção

Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los.

A gestão de manutenção desempenha um papel fundamental no sucesso de qualquer empresa que depende de equipamentos, máquinas e instalações para operar de maneira eficiente. No entanto, essa área enfrenta uma série de desafios que podem impactar negativamente a produtividade, a segurança e a rentabilidade das organizações.  

Essa prática enfrenta uma série de desafios, desde a falta de planejamento e estratégia até a gestão de equipes e a análise de dados.  

No entanto, ao adotar uma abordagem pró-ativa, investir em tecnologia atualizada, gerenciar estoques eficientemente e capacitar a equipe, esses desafios podem ser superados.  

A gestão de manutenção eficaz não apenas aumentará a vida útil dos ativos, mas também melhorará a eficiência operacional e reduzirá os custos, resultando em maior competitividade e sucesso para as organizações. 

Neste artigo, exploraremos os principais desafios na gestão da manutenção e apresentaremos algumas estratégias para superá-los. 

5 desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

Falta de planejamento e estratégia 

Um dos principais desafios na gestão de manutenção é a falta de planejamento e estratégia adequados. Muitas empresas tratam a manutenção como uma atividade reativa, respondendo a problemas à medida que surgem, em vez de adotar uma abordagem proativa.  

Isso leva a um uso ineficiente de recursos e a um aumento dos custos de manutenção. Para superar esse desafio, é essencial estabelecer um plano de manutenção preventiva, com cronogramas claros e prioridades bem definidas. 

Gestão de estoque e peças de reposição 

Outro desafio comum é a gestão de estoque e peças de reposição. A falta de peças de reposição essenciais pode resultar em longos tempos de inatividade não planejados, enquanto um estoque excessivo pode levar a custos desnecessários.  

Uma solução eficaz é implementar um sistema de gerenciamento de estoque baseado em dados históricos e em previsões de demanda.  

Além disso, estabelecer parcerias sólidas com fornecedores confiáveis pode garantir a disponibilidade oportuna de peças de reposição. 

Tecnologia desatualizada 

A tecnologia desempenha um papel crucial na gestão da manutenção, mas muitas empresas ainda utilizam métodos antiquados, como planilhas e sistemas manuais. Isso pode resultar em falta de visibilidade, falta de automação e aumento da probabilidade de erros.  

Para superar esse desafio, é essencial investir em um sistema de gerenciamento de manutenção computadorizado (CMMS) ou em soluções de manutenção assistida por computador (CMAS).  

Essas ferramentas podem melhorar a eficiência, facilitar o agendamento de manutenção, fornecer dados em tempo real e otimizar o uso de recursos. 

Gestão de equipes e competências 

A gestão eficaz da equipe de manutenção é outro desafio importante. A falta de competências técnicas adequadas, a falta de treinamento contínuo e a má alocação de recursos podem impactar negativamente a qualidade e a eficiência do trabalho de manutenção.  

Para superar esse desafio, é fundamental investir em treinamento e desenvolvimento da equipe, identificar lacunas de competências e estabelecer um plano de sucessão para garantir a continuidade do conhecimento. 

Monitoramento e análise de dados 

Com o avanço da tecnologia de sensores e da Internet das Coisas (IoT), as empresas agora têm acesso a grandes volumes de dados de manutenção. No entanto, o desafio está em aproveitar esses dados e transformá-los em insights acionáveis.  

A falta de capacidade de monitoramento e análise de dados pode levar a decisões inadequadas e falhas na previsão de problemas.  

Para superar esse desafio, é necessário implementar soluções de análise de dados avançadas, como a manutenção preditiva e a análise de falhas, para identificar padrões, tendências e realizar previsões mais precisas. 

Leia mais: Como o pilar TPM pode ajudar na manutenção de equipamentos 

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Gestão da cadeia de suprimentos

Gestão da cadeia de suprimentos: como diminuir o desabastecimento na saúde

A gestão eficaz da cadeia de suprimentos desempenha um papel crucial em qualquer setor, mas na área da saúde, é ainda mais essencial. O desabastecimento de medicamentos e suprimentos médicos pode ter consequências graves para os pacientes e instituições de saúde.  

Neste artigo, abordaremos estratégias eficazes para diminuir o desabastecimento na saúde através de uma gestão inteligente da cadeia de suprimentos.  

Ao adotar essas medidas, as organizações do setor podem melhorar a disponibilidade de medicamentos e suprimentos, garantindo uma assistência de qualidade aos pacientes. 

 

Leia mais: Como o pilar TPM pode ajudar na manutenção de equipamentos 

Como diminuir o desabastecimento na saúde 

Monitoramento e previsão de demanda 

Um dos principais desafios da cadeia de suprimentos na área da saúde é a falta de visibilidade e previsibilidade da demanda. Implementar sistemas de monitoramento e coleta de dados é fundamental para acompanhar o consumo de medicamentos e suprimentos em tempo real.  

Além disso, a análise de dados históricos e tendências pode auxiliar na previsão da demanda futura. Com uma previsão de demanda precisa, é possível tomar medidas proativas para evitar o desabastecimento. 

Parcerias estratégicas com fornecedores 

Estabelecer parcerias estratégicas com fornecedores confiáveis é essencial para garantir um fluxo contínuo de medicamentos e suprimentos médicos.  

Mantenha uma comunicação constante e transparente com os fornecedores, compartilhando informações sobre demanda, estoques e necessidades futuras.  

Ao estabelecer relacionamentos sólidos, você pode obter prioridade no fornecimento, suporte em situações de escassez e acesso a soluções alternativas quando necessário. 

Diversificação da base de fornecedores 

Depender exclusivamente de um único fornecedor pode aumentar o risco de desabastecimento. Para mitigar esse risco, é importante diversificar a base de fornecedores.  

Procure fornecedores alternativos que possam oferecer produtos similares ou equivalentes. Isso proporcionará flexibilidade e opções em caso de escassez de algum fornecedor específico. 

Gestão eficiente de estoques 

Uma gestão eficiente de estoques é crucial para evitar o desabastecimento na saúde. Utilize sistemas de controle de estoque automatizados e estabeleça níveis de estoque mínimo e máximo para cada item.  

Acompanhe regularmente os níveis de estoque, faça análises de consumo e reabasteça com antecedência para evitar situações críticas. Além disso, implemente técnicas como Just-in-Time (JIT) para reduzir o excesso de estoque e minimizar custos. 

Compartilhamento de informações e colaboração 

Promova a colaboração e o compartilhamento de informações entre as diferentes instituições de saúde. Crie redes de comunicação para trocar informações sobre estoques, demanda, disponibilidade de produtos e possíveis problemas de fornecimento.  

A colaboração entre as organizações de saúde pode levar a ações conjuntas para mitigar o desabastecimento e garantir a distribuição equitativa de recursos. 

A gestão eficiente da cadeia de suprimentos é fundamental para reduzir o desabastecimento na área da saúde. Monitorar a demanda, estabelecer parcerias estratégicas, diversificar os fornecedores, gerenciar estoques adequadamente e promover a colaboração entre as instituições são estratégias-chave para alcançar esse objetivo.  

Ao implementar essas medidas, as organizações de saúde podem garantir uma assistência de qualidade aos pacientes, evitando situações críticas de desabastecimento. Invista na gestão inteligente da cadeia de suprimentos e promova a saúde e o bem-estar da comunidade. 

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lista de ferramentas para manutenção industrial

Lista de ferramentas para manutenção industrial: conheça aquelas que não podem faltar

A manutenção industrial desempenha um papel fundamental na garantia do funcionamento eficiente e confiável de equipamentos e sistemas em ambientes de produção. Para simplificar e aprimorar os processos de manutenção, é essencial contar com as ferramentas certas.  

A lista de ferramentas para manutenção industrial adequadas desempenha um papel fundamental na simplificação e eficácia da manutenção industrial. A lista apresentada neste artigo abrange ferramentas básicas, elétricas e de diagnóstico, essenciais para os profissionais de manutenção.  

Ao investir nessas ferramentas, você estará capacitado para realizar tarefas de manutenção com mais eficiência, diagnosticar problemas com precisão e tomar medidas corretivas de forma rápida. Simplifique sua manutenção industrial e garanta o funcionamento confiável e eficiente dos seus equipamentos com essas ferramentas indispensáveis. 

Neste artigo, apresentaremos uma lista das ferramentas indispensáveis para a manutenção industrial. Essas ferramentas ajudarão a maximizar a eficiência, reduzir o tempo de inatividade e prolongar a vida útil dos equipamentos. 

Lista de ferramentas para manutenção industrial 

Kit de ferramentas básicas 

Um kit de ferramentas básicas é o ponto de partida para qualquer profissional de manutenção. Ele deve incluir chaves de fenda, alicates, chaves ajustáveis, chaves de boca, martelo, fita métrica, nível e outras ferramentas manuais comuns. Essas ferramentas são essenciais para realizar tarefas de manutenção rotineiras, como ajustes, apertos, medições e reparos simples. 

Multímetro 

Um multímetro é uma ferramenta elétrica indispensável para diagnosticar problemas elétricos em equipamentos industriais. Ele mede tensão, corrente e resistência, permitindo identificar falhas, curtos-circuitos, problemas de conexão e outras anomalias elétricas. Um multímetro de qualidade e com recursos avançados facilitará o trabalho de manutenção e solução de problemas. 

Termômetro infravermelho 

O termômetro infravermelho, também conhecido como termômetro sem contato, permite medir a temperatura de componentes e sistemas sem a necessidade de contato físico.  

Ele é ideal para identificar pontos de superaquecimento, avaliar o desempenho térmico e monitorar o funcionamento adequado de equipamentos.  

Com sua capacidade de leitura instantânea e precisa, o termômetro infravermelho é uma ferramenta indispensável para a manutenção preventiva. 

Ferramentas de corte e desbaste 

Para realizar reparos e substituições de peças, é necessário ter ferramentas de corte e desbaste adequadas. Isso inclui serras, alicates de corte, esmerilhadeiras, lixadeiras e outras ferramentas de corte e desbaste.  

Essas ferramentas permitem remover materiais, fazer ajustes e preparar superfícies para a instalação de componentes novos. 

Medidor de vibração 

O monitoramento da vibração é crucial para identificar problemas mecânicos em equipamentos rotativos, como motores, bombas e ventiladores. Um medidor de vibração ajuda a detectar desequilíbrios, folgas, desalinhamentos e falhas em rolamentos.  

Com essas informações, a manutenção pode ser planejada de forma proativa, evitando falhas catastróficas e reduzindo o tempo de inatividade não programado. 

Câmera termográfica 

Uma câmera termográfica é uma ferramenta avançada que permite identificar problemas de temperatura em componentes e sistemas elétricos, mecânicos e de isolamento.  

Ela captura imagens térmicas que revelam variações de temperatura, auxiliando na detecção de pontos quentes, vazamentos de calor, conexões defeituosas e falhas ocultas.  

Uma câmera termográfica ajuda a realizar inspeções rápidas e abrangentes, melhorando a eficiência e a confiabilidade da manutenção. 

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OEE o que é e onde pode ser aplicado?

Em um mundo empresarial cada vez mais competitivo, a busca por eficiência e produtividade é essencial. Uma ferramenta poderosa para atingir esse objetivo é o OEE (Overall Equipment Effectiveness), uma métrica que mede o desempenho de equipamentos e processos.  

O OEE é uma métrica poderosa para medir a eficiência operacional em empresas especializadas em manutenção de espaços e equipamentos.  

Ao utilizar o OEE, você poderá identificar áreas de melhoria, estabelecer metas claras, implementar práticas de manutenção preventiva e utilizar a tecnologia adequada para otimizar seus processos.  

Fazendo isso, você estará no caminho certo para alcançar níveis mais altos de eficiência, produtividade e sucesso nos negócios. 

Neste artigo, exploraremos o que é OEE, sua utilidade e como utilizá-lo para impulsionar sua eficiência operacional. 

O que é OEE? 

OEE, ou Overall Equipment Effectiveness, é uma métrica que quantifica a eficiência global dos equipamentos e processos de produção de uma organização. Ele fornece uma visão abrangente da eficiência operacional, levando em consideração três principais componentes: disponibilidade, desempenho e qualidade. 

Disponibilidade 

Refere-se ao tempo em que o equipamento está disponível para operação. Isso inclui períodos de paradas planejadas (manutenção, limpeza etc.) e não planejadas (falhas, falta de materiais etc.). Uma alta disponibilidade é essencial para maximizar o OEE. 

Desempenho 

Avalia a velocidade na qual o equipamento opera em relação à sua taxa de produção teórica. Inclui perdas relacionadas a tempos de ciclo mais longos, ajustes frequentes, velocidade reduzida etc. O objetivo é otimizar o desempenho para alcançar a máxima eficiência. 

Qualidade 

Mede a porcentagem de produtos produzidos de acordo com as especificações e requisitos de qualidade. Inclui refugos, retrabalhos e produtos não conformes. A qualidade desempenha um papel fundamental na eficiência geral e na satisfação do cliente. 

Onde usar o OEE? 

O OEE é usado para medir, monitorar e melhorar a eficiência operacional dos equipamentos e processos de produção.  

Ele fornece uma visão clara do desempenho atual e ajuda a identificar oportunidades de melhoria para maximizar a eficiência, produtividade e qualidade dos resultados obtidos. 

Medir a eficiência operacional 

O OEE quantifica a eficiência com que os equipamentos estão sendo utilizados em relação ao seu potencial máximo. Ele revela o quanto de tempo é perdido devido a paradas não planejadas, tempo de inatividade, tempos de ciclo prolongados, retrabalhos e outras perdas relacionadas. 

Identificar oportunidades de melhoria 

Ao calcular o OEE, você pode identificar as principais áreas de perda e ineficiência em seus processos de produção. Isso permite que você concentre seus esforços de melhoria nessas áreas específicas, visando a maximização da eficiência. 

Estabelecer metas realistas 

Essa metodologia ajuda a estabelecer metas realistas e alcançáveis para melhorar a eficiência operacional. Por exemplo, reduzir o tempo de inatividade em determinada porcentagem, aumentar a velocidade de produção ou melhorar a qualidade dos produtos. As metas podem ser monitoradas e ajustadas com base nos resultados do OEE. 

Suportar a tomada de decisões 

Além disso, o OEE fornece dados e insights valiosos para apoiar a tomada de decisões relacionadas a investimentos em equipamentos, manutenção preventiva, treinamento da equipe e otimização de processos.  

Ele ajuda a priorizar as ações e recursos para obter melhorias significativas na eficiência operacional. 

Promover a cultura de melhoria contínua 

Por último, ela é uma ferramenta fundamental na implementação de uma cultura de melhoria contínua em uma organização. Ao medir regularmente o OEE e envolver a equipe na análise e solução de problemas relacionados à eficiência, você estimula a busca constante por melhorias e aprimoramentos em todos os níveis da empresa. 

Leia mais: Como o pilar TPM pode ajudar na manutenção de equipamentos 

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Atuamos com as melhores práticas do mercado, cumprimos os SLAs estabelecidos e garantimos que o cliente foque exclusivamente no seu core business. Tudo com o objetivo de valorizar os ativos dos nossos clientes e criar relacionamentos de longo prazo. 

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Análise causa raiz: o que é e como fazer

 A análise da causa raiz é uma abordagem sistemática utilizada para identificar a causa fundamental de um problema ou incidente. É uma ferramenta valiosa para resolver questões recorrentes, evitar a repetição de erros e melhorar os processos de uma organização.  

Neste artigo, exploraremos o conceito de análise da causa raiz, seu objetivo e os passos fundamentais para realizá-la com eficácia. 

O Que É a Análise da Causa Raiz? 

A análise da causa raiz é um método estruturado que busca identificar as razões fundamentais por trás de um problema específico. Ao invés de focar apenas nos sintomas visíveis, a análise da causa raiz vai além, buscando entender as causas subjacentes que levam aos problemas recorrentes. 

O objetivo da análise da causa raiz é eliminar as causas fundamentais do problema, em vez de apenas tratar os sintomas temporariamente. Ao fazer isso, é possível implementar soluções mais efetivas e duradouras, evitando a repetição do problema no futuro. 

Passos para Realizar a Análise da Causa Raiz 

Identificar o problema 

O primeiro passo é definir claramente qual é o problema a ser analisado. É importante ter uma compreensão precisa do problema em questão, incluindo seus efeitos negativos e possíveis ramificações. 

Coletar dados 

A coleta de dados é um aspecto essencial da análise da causa raiz. É necessário coletar informações relevantes sobre o problema, incluindo dados quantitativos (números, estatísticas) e qualitativos (relatos, descrições). Esses dados podem ser obtidos por meio de registros, relatórios, entrevistas e observações diretas. 

Analisar os dados 

Uma vez que os dados foram coletados, é hora de analisá-los de forma minuciosa. É importante buscar padrões, tendências e correlações que possam indicar possíveis causas raiz. Gráficos, tabelas e outras ferramentas visuais podem ser úteis para visualizar e compreender os dados. 

Identificar as causas potenciais 

Com base na análise dos dados, é possível identificar uma lista de possíveis causas raiz do problema. É importante lembrar que podem existir múltiplas causas contribuindo para um problema, então é necessário considerar todas as possibilidades relevantes. 

Aplicar técnicas de análise 

Existem várias técnicas de análise que podem ser utilizadas para ajudar a identificar a causa raiz mais provável. Alguns exemplos incluem o Diagrama de Ishikawa (também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito ou Diagrama de Espinha de Peixe), Análise dos 5 Porquês e Diagrama de Árvore de Falhas. Essas técnicas ajudam a explorar relações de causa e efeito e a identificar a causa principal do problema. 

Verificar a causa raiz 

Uma vez que a causa raiz foi identificada, é importante verificar sua validade. Isso pode ser feito por meio de testes, análises adicionais ou revisão de especialistas. A verificação garante que a causa raiz identificada seja precisa e confiável. 

Implementar soluções 

Após a identificação da causa raiz, é necessário desenvolver e implementar soluções adequadas. Essas soluções devem ser direcionadas para eliminar a causa raiz e não apenas tratar os sintomas do problema. É importante avaliar as possíveis soluções e selecionar a mais apropriada para resolver a causa raiz. 

Monitorar e avaliar 

Após a implementação das soluções, é necessário monitorar e avaliar a eficácia das medidas adotadas. Isso permite verificar se as soluções realmente eliminaram o problema e se novas questões surgiram como resultado das mudanças implementadas. Caso necessário, ajustes adicionais podem ser feitos para garantir que o problema seja completamente resolvido. 

A análise da causa raiz é uma abordagem sistemática que visa identificar as causas fundamentais de um problema específico. Ao realizar uma análise minuciosa dos dados e aplicar técnicas de análise apropriadas, é possível identificar a causa raiz e implementar soluções efetivas e duradouras. 

A análise da causa raiz requer comprometimento, recursos adequados e uma abordagem disciplinada. Ao adotar esse método, as organizações podem resolver problemas recorrentes, melhorar seus processos e evitar a repetição de erros no futuro. 

  

Leia mais: Como o pilar TPM pode ajudar na manutenção de equipamentos 

Como a TDGI pode ajudar 

Para assegurar a conservação das estruturas e instalações prediais com os melhores serviços e processos de manutenção em hospitais, conte com um parceiro sólido, confiável, experiente e com conhecimento de mercado. 

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Tendências em manutenção hospitalar: tecnologias e práticas inovadoras

A manutenção hospitalar desempenha um papel essencial na garantia do funcionamento eficiente e seguro das instalações de saúde.  

Com o avanço da tecnologia e a busca constante por melhorias na qualidade do atendimento, novas tendências têm surgido no campo da manutenção hospitalar, visando otimizar processos, reduzir custos e oferecer um ambiente mais seguro para pacientes e profissionais de saúde.  

Neste artigo, exploraremos algumas dessas tendências, incluindo tecnologias e práticas inovadoras que estão revolucionando a manutenção hospitalar. 

Tendências em manutenção hospitalar 

 A manutenção hospitalar está passando por grandes transformações impulsionadas pela tecnologia e pela busca constante por melhorias na qualidade do atendimento e na segurança dos pacientes.  

As tendências mencionadas neste artigo, como a Internet das Coisas, a Realidade Aumentada, a manutenção preditiva, a manutenção colaborativa e a sustentabilidade, estão revolucionando a forma como os hospitais cuidam de seus equipamentos e instalações.  

Ao adotar essas inovações, as instituições de saúde podem alcançar uma manutenção mais eficiente, redução de custos, maior tempo de atividade dos equipamentos e um ambiente mais seguro para todos os envolvidos no cuidado com a saúde. 

Internet das Coisas (IoT) e Monitoramento Remoto 

A Internet das Coisas tem desempenhado um papel fundamental na transformação da manutenção hospitalar. Sensores inteligentes podem ser implantados em equipamentos médicos, sistemas de HVAC (aquecimento, ventilação e ar-condicionado), sistemas elétricos e outras áreas críticas, permitindo o monitoramento remoto em tempo real.  

Esses sensores coletam dados sobre o desempenho e a condição dos equipamentos, possibilitando a detecção precoce de falhas, a manutenção preditiva e a redução de paradas não programadas.  

Além disso, o monitoramento remoto possibilita que os técnicos acompanhem os dados e façam intervenções mesmo à distância, agilizando o processo de manutenção e reduzindo o tempo de inatividade dos equipamentos. 

Realidade Aumentada (RA) e Realidade Virtual (RV) 

A aplicação da Realidade Aumentada e da Realidade Virtual na manutenção hospitalar tem se mostrado uma tendência promissora.  

Essas tecnologias permitem que os técnicos acessem informações importantes, como manuais de manutenção, guias passo a passo e dados dos equipamentos, através de dispositivos como óculos inteligentes ou tablets. Isso possibilita uma abordagem mais intuitiva e eficiente durante a manutenção, uma vez que os técnicos podem visualizar informações sobrepostas aos equipamentos em tempo real.  

Além disso, a RA e a RV podem ser usadas para treinamento de novos técnicos, simulando situações reais de manutenção e proporcionando uma experiência imersiva e segura. 

Manutenção Preditiva e Análise de Dados 

A manutenção preditiva tem se mostrado uma prática inovadora na área hospitalar. Por meio da coleta e análise de grandes volumes de dados, é possível identificar padrões e tendências que indicam possíveis falhas nos equipamentos antes que elas ocorram.  

Algoritmos avançados podem ser aplicados aos dados coletados, permitindo prever quando uma peça precisa ser substituída, quando uma manutenção preventiva é necessária ou quando um equipamento está se aproximando do fim de sua vida útil.  

Dessa forma, a manutenção é realizada de forma mais eficiente, reduzindo o risco de falhas catastróficas e prolongando a vida útil dos equipamentos. 

Manutenção Colaborativa 

A manutenção colaborativa envolve a participação ativa de diferentes setores dentro de uma instituição de saúde, como equipes de manutenção, médicos, enfermeiros e administradores.  

Essa abordagem colaborativa permite uma troca de informações mais eficiente, compartilhando conhecimentos sobre a operação dos equipamentos, suas necessidades de manutenção e qualquer problema identificado.  

A colaboração entre esses diferentes profissionais resulta em um ambiente mais seguro e eficiente, com processos de manutenção mais otimizados e uma comunicação mais clara entre as equipes. 

Sustentabilidade e Eficiência Energética 

A busca por práticas sustentáveis e eficiência energética tem ganhado destaque na manutenção hospitalar. A implementação de sistemas de gestão de energia e o uso de tecnologias mais eficientes podem reduzir o consumo de energia e as emissões de carbono.  

Além disso, a manutenção adequada dos sistemas de HVAC, iluminação e outros equipamentos pode contribuir para um ambiente hospitalar mais sustentável, melhorando a qualidade do ar e o conforto dos pacientes. 

  

Leia mais: Como o pilar TPM pode ajudar na manutenção de equipamentos 

Como a TDGI pode ajudar 

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