manutenção preditiva preventiva e corretiva

Qual a diferença entre manutenção preditiva, preventiva e corretiva?

A manutenção de equipamentos e sistemas é crucial para garantir a eficiência e a segurança de qualquer processo industrial ou comercial. Em geral, os tipos mais comuns de manutenção são a manutenção preditiva, preventiva e corretiva. 

Neste artigo, abordaremos cada um deles em detalhes para ajudá-lo a entender as diferenças e determinar qual é o melhor para a sua situação. 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

Qual a diferença entre manutenção preditiva, preventiva e corretiva? 

Entender as diferenças entre manutenção preditiva, preventiva e corretiva é crucial para escolher a estratégia de manutenção mais adequada para suas necessidades.  

Cada tipo tem seus próprios benefícios e desvantagens, e a melhor escolha dependerá do tipo de equipamento, da disponibilidade de recursos e das necessidades específicas da sua operação. 

Manutenção Preditiva 

A manutenção preditiva é uma estratégia proativa que visa prever falhas de equipamentos antes que elas ocorram. Isso é feito monitorando a condição do equipamento em tempo real, usando técnicas de análise de dados para detectar anomalias que podem indicar um problema iminente. 

Os benefícios da manutenção preditiva incluem a redução do tempo de inatividade inesperado, a extensão da vida útil do equipamento e a otimização da eficiência operacional. No entanto, a implementação requer um investimento significativo em tecnologia e habilidades analíticas. 

Manutenção Preventiva 

A manutenção preventiva é uma estratégia de manutenção que se concentra em realizar atividades de manutenção regulares, planejadas e sistemáticas para evitar falhas de equipamentos. Isso pode incluir a substituição de peças que têm uma vida útil conhecida, a lubrificação de componentes, a limpeza e a inspeção de equipamentos. 

A manutenção preventiva pode reduzir a probabilidade de falhas de equipamentos, melhorar a segurança e prolongar a vida útil do equipamento. No entanto, também pode resultar em manutenção desnecessária se não for adequadamente planejada e gerenciada. 

Manutenção Corretiva 

A manutenção corretiva é a manutenção realizada após a ocorrência de uma falha, a fim de restaurar o equipamento à sua condição normal de funcionamento. Este tipo de manutenção pode ser planejado (se a falha for detectada durante uma inspeção de manutenção preventiva, por exemplo) ou não planejado (se a falha ocorrer inesperadamente). 

Embora a manutenção corretiva possa ser inevitável em alguns casos, ela geralmente resulta em tempo de inatividade não planejado, o que pode ser custoso. Portanto, a meta geralmente é minimizar a manutenção corretiva através do uso eficaz de estratégias de manutenção preditiva e preventiva. 

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

Como a TDGI pode ajudar 

Para assegurar a conservação das estruturas e instalações prediais com os melhores serviços e processos de manutenção em hospitais, conte com um parceiro sólido, confiável, experiente e com conhecimento de mercado. 

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mttr o que é

MTTR o que é e qual sua importância?

MTTR, que significa Mean Time to Repair (ou Tempo Médio de Reparo, em português), é uma medida crucial usada para avaliar a eficiência e eficácia das operações de manutenção. Especificamente, o MTTR refere-se ao tempo médio necessário para reparar uma falha de sistema ou equipamento e restaurar a funcionalidade plena. 

O MTTR é um indicador-chave de desempenho (KPI) amplamente usado na gestão de incidentes, ajudando a avaliar a capacidade de uma organização de lidar com problemas e manter a continuidade dos negócios.  

Como tal, é uma ferramenta essencial para medir a eficácia de uma equipe de manutenção ou de um plano de manutenção. 

A redução do MTTR é, portanto, uma estratégia essencial para todas as empresas, independentemente do setor. Através de treinamento adequado, uso de tecnologia avançada, processos claros e manutenção preventiva, as empresas podem melhorar significativamente o seu MTTR, otimizando assim a eficiência e a eficácia operacionais. 

 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

Como é calculado o MTTR 

O MTTR é calculado dividindo o tempo total gasto em reparos pelo número total de reparos realizados durante um período específico. Em fórmula, parece assim: 

MTTR = (Tempo total de reparos) / (Número total de reparos) 

Importância do MTTR 

O MTTR é uma métrica importante por várias razões: 

Continuidade do negócio 

O MTTR afeta diretamente a disponibilidade de um sistema ou serviço, que é vital para a continuidade dos negócios. Quanto menor o MTTR, menos provável é que ocorram interrupções prolongadas do serviço, minimizando assim o impacto nos negócios e a insatisfação do cliente. 

Eficiência operacional 

O MTTR pode ser usado para avaliar a eficácia de uma equipe de manutenção. Um MTTR mais baixo indica que a equipe é capaz de identificar e resolver problemas rapidamente, melhorando a eficiência operacional geral 

Análise de custos 

Manter um MTTR baixo pode resultar em menores custos operacionais. Isso ocorre porque o tempo e os recursos necessários para o reparo do equipamento podem ser reduzidos. 

Como melhorar o MTTR 

Melhorar o MTTR envolve várias estratégias, incluindo: 

Capacitação da equipe 

Fornecer treinamento contínuo à equipe de manutenção pode ajudar a aumentar a eficiência e reduzir o tempo necessário para reparar falhas. 

Uso de tecnologia 

Ferramentas e tecnologias modernas, como a inteligência artificial e a aprendizagem automática, podem ajudar a prever e identificar problemas rapidamente, reduzindo o tempo necessário para reparar. 

Processos claros 

Ter processos de manutenção claros e bem definidos pode ajudar a minimizar a confusão e os atrasos, tornando os reparos mais rápidos e eficientes. 

Manutenção preventiva 

A manutenção regular pode ajudar a identificar e resolver problemas antes que eles causem falhas, reduzindo assim o tempo de inatividade e o MTTR. 

 

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

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Manutenção Proativa vs. Reativa: Qual é a Melhor para a sua Empresa?

Nas organizações, a manutenção desempenha um papel fundamental no suporte das operações diárias. Duas abordagens principais prevalecem nesse contexto: a manutenção proativa e a reativa. 

No entanto, qual é a mais apropriada para a sua empresa? A resposta a essa pergunta depende das necessidades individuais do seu negócio, do setor no qual você opera e de outras variáveis. Então, vamos explorar essas duas abordagens em detalhes. 

 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

Manutenção Reativa (Corretiva) 

A manutenção reativa, também conhecida como manutenção corretiva, implica em reparar ou substituir equipamentos após uma falha. Neste cenário, a manutenção só ocorre quando uma falha já aconteceu, e o objetivo principal é restaurar o equipamento à sua condição normal de funcionamento. 

Vantagens da Manutenção Reativa 

Reduz custos a curto prazo: O equipamento é reparado ou substituído apenas quando necessário, eliminando custos de manutenção preventiva. 

Simplicidade: Não requer planejamento antecipado ou programação. 

Desvantagens da Manutenção Reativa 

Pode levar a custos não planejados: As falhas de equipamentos podem ocorrer em momentos inesperados, levando a reparos caros ou a necessidade de substituição. 

Tempo de inatividade: A falha do equipamento pode interromper as operações, resultando em perda de produtividade e possíveis perdas de receita. 

Menor vida útil do equipamento: A falta de manutenção preventiva pode resultar em um desgaste mais rápido, reduzindo a vida útil do equipamento. 

Manutenção Proativa (Preventiva) 

Por outro lado, a manutenção proativa, ou manutenção preventiva, envolve inspeções regulares e a manutenção de equipamentos antes que eles falhem. Este tipo de manutenção visa prevenir falhas, em vez de simplesmente reagir a elas. 

Vantagens da Manutenção Proativa 

Menos tempo de inatividade: Ao manter regularmente o equipamento, você pode evitar falhas inesperadas e o tempo de inatividade associado. 

Maior vida útil do equipamento: A manutenção regular pode prolongar a vida útil do equipamento. 

Menos surpresas: Com a manutenção regular, você pode identificar e corrigir problemas potenciais antes que se tornem sérios, evitando custos inesperados de reparo ou substituição. 

Desvantagens da Manutenção Proativa 

Requer planejamento e recursos: A implementação de um programa de manutenção preventiva requer um planejamento cuidadoso e o investimento de recursos. 

Custo inicial mais alto: A manutenção proativa pode ter um custo inicial mais alto em comparação à abordagem reativa. 

Qual é a melhor para a sua empresa? 

Não existe uma resposta única para todos. A escolha entre a manutenção proativa e a reativa deve levar em consideração o tipo de equipamento utilizado, o impacto de possíveis falhas, o orçamento disponível, entre outros fatores. 

Em geral, para equipamentos críticos cuja falha pode levar a perdas significativas, a manutenção proativa é geralmente a melhor opção. Por outro lado, para equipamentos não críticos ou de baixo custo, a manutenção reativa pode ser mais econômica. 

No entanto, muitas empresas modernas estão adotando uma abordagem híbrida, combinando aspectos da manutenção proativa e reativa. Essa estratégia, conhecida como manutenção preditiva, utiliza tecnologias avançadas como a Internet das Coisas (IoT) e a análise de dados para monitorar o desempenho do equipamento e prever possíveis falhas. 

Em última análise, a escolha da estratégia de manutenção adequada depende de uma avaliação cuidadosa das necessidades e recursos da sua empresa. Um planejamento de manutenção eficaz pode resultar em economia de custos, melhor eficiência operacional e maior vida útil do equipamento. Portanto, é crucial investir tempo e esforço para escolher a estratégia de manutenção correta para a sua empresa. 

  

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

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o que é manutenção preditiva

Manutenção Preditiva: Uma Visão Abrangente

A manutenção preditiva é uma abordagem proativa na manutenção de equipamentos e sistemas que permite prever e prevenir falhas antes que elas aconteçam.  

Em vez de reagir a falhas após a sua ocorrência (manutenção corretiva) ou realizar manutenção em intervalos regulares, independentemente do estado do equipamento (manutenção preventiva), a manutenção preditiva utiliza a condição atual e os dados históricos do equipamento para prever quando será necessário realizar a manutenção.  

Isso pode reduzir o tempo de inatividade, aumentar a eficiência operacional e prolongar a vida útil dos equipamentos. 

A Metodologia da Manutenção Preditiva 

A manutenção preditiva combina a utilização de tecnologia avançada, incluindo sensores, inteligência artificial e aprendizado de máquina, com técnicas de manutenção tradicionais para criar um sistema que prevê falhas antes que elas ocorram. 

Os sensores podem monitorar continuamente uma variedade de parâmetros do equipamento, como temperatura, vibração, pressão, etc. Esses dados são então coletados e analisados, normalmente por um software de inteligência artificial, para identificar padrões que podem indicar uma futura falha. 

A partir desses dados, é possível prever quando uma peça de equipamento pode falhar e realizar a manutenção antes que isso aconteça. Isso é muito mais eficaz do que a manutenção preventiva regular, que simplesmente assume que um equipamento falhará após um determinado período de tempo e realiza a manutenção com base nesse pressuposto. 

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

Benefícios da Manutenção Preditiva 

Existem vários benefícios em adotar uma estratégia de manutenção preditiva. Alguns dos mais notáveis incluem: 

Redução do tempo de inatividade 

Como a manutenção preditiva pode identificar problemas antes que eles causem falhas, é possível programar a manutenção para momentos que causem o mínimo de interrupção possível. Isso pode reduzir significativamente o tempo de inatividade e aumentar a eficiência operacional. 

Prolongamento da vida útil do equipamento 

Ao prevenir falhas, a manutenção preditiva pode prolongar a vida útil do equipamento. Isso pode levar a economias significativas ao longo do tempo, pois é possível adiar a necessidade de substituir equipamentos caros. 

Melhoria da segurança 

Falhas de equipamentos podem ser perigosas, resultando em acidentes e danos ao pessoal. A manutenção preditiva pode ajudar a prevenir esses tipos de incidentes ao detectar problemas antecipadamente. 

Desafios da Manutenção Preditiva 

Embora haja muitos benefícios, a implementação da manutenção preditiva também tem seus desafios. Requer um investimento inicial significativo em tecnologia e treinamento. Além disso, é necessário coletar e analisar grandes volumes de dados, o que pode ser complexo e demorado. 

No entanto, à medida que a tecnologia continua a avançar, espera-se que os custos associados à manutenção preditiva diminuam. Além disso, a crescente prevalência da Internet das Coisas (IoT) e o uso de análises avançadas estão tornando mais fácil do que nunca coletar e analisar os dados necessários para a manutenção preditiva. 

 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

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manutenção de estoque

Qual a importância da manutenção de estoque?

A manutenção de estoque não se limita apenas ao registro de entrada e saída de produtos. Na realidade, essa tarefa se relaciona profundamente com outros departamentos da organização, como o setor de vendas e o departamento financeiro. 

Se o estoque não for adequadamente gerido, provavelmente afetará esses segmentos, provocando um desequilíbrio significativo na administração da empresa. Mas qual é o real valor da manutenção de estoque na logística? 

Neste texto, você terá um entendimento mais profundo sobre o tema ao descobrir como aprimorar a organização de seus produtos e seu espaço, além de aprender a realizar uma manutenção eficaz através de passos simples. Vamos começar? 

Como definir um nível adequado de estoques? 

Para assegurar que o investimento aplicado seja de fato lucrativo, é crucial determinar níveis de estoque para cada um de seus produtos comercializados. Isso auxilia na redução de desperdícios e favorece um fluxo de vendas consistente, sem interrupções e com menos erros. 

Estoque mínimo 

É benéfico manter uma quantidade mínima de mercadoria em estoque. Assim, as demandas dos consumidores serão sempre atendidas de forma eficiente, garantindo uma imagem positiva da empresa, associada à eficácia e disposição para servir. 

Estoque de segurança 

Por outro lado, o estoque de segurança é relevante para lidar com contratempos na entrega de materiais, imprevistos e cancelamentos. Ele é essencial para prevenir circunstâncias indesejáveis, mesmo que nem sempre seja utilizado. 

Estoque intermediário 

No estoque intermediário, você manterá produtos semi-acabados ou com o processo de reposição de estoque em andamento. Trata-se apenas de um método de organização até que a reposição seja concluída. 

 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

Como melhorar a gestão de estoque? 

Estoque organizado 

É essencial mantê-lo sempre assim. Caso contrário, todo o esforço terá sido desperdiçado, e você pode enfrentar problemas, inclusive no trabalho dos funcionários. Então, como otimizar a gestão? 

Organize o estoque em setores 

Primeiramente, estabeleça um padrão para essa organização. Segmentar produtos, mercadorias ou materiais por setores é sempre uma excelente estratégia e pode ser realizada conforme os processos da empresa, para evitar confusões. 

Disponibilize um mapa de estoque acessível a todos os vendedores 

Perder tempo prejudica a performance dos vendedores e pode até causar a insatisfação dos clientes. Portanto, disponibilize um mapa do estoque para a equipe, permitindo que localizem o que precisam com mais rapidez. Esse mapa deve estar em um local de fácil acesso para garantir a agilidade das operações. 

Proporcione ambientes ventilados e bem iluminados 

Seu estoque deve ser armazenado em um ambiente ventilado e bem iluminado, tanto para assegurar a segurança e integridade dos itens comercializados, quanto para facilitar o trabalho dos vendedores e a manutenção de todo o processo de organização. Nunca negligencie essa responsabilidade, pois os custos para remediar erros e minimizar perdas podem ser elevados. 

Ao seguir cada uma dessas etapas para a manutenção de estoque na logística, você só tem a ganhar.  

Em um curto período de tempo, poderá economizar recursos financeiros, manter um estoque equilibrado, notar uma diminuição significativa de desperdício e assegurar uma gestão muito mais eficiente do dia a dia da empresa. 

Saiba mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

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importancia da manutenção

Entenda a importância da manutenção para a indústria

A importância da manutenção reside em sua habilidade de otimizar o desempenho de equipamentos, garantindo uma produção mais eficiente, estabelecendo disponibilidade e contribuindo para uma execução segura das tarefas, tudo isso com uma redução contínua dos custos. 

Essas intervenções são essenciais para a preservação, aprimoramento, restauração, substituição e prevenção de qualquer item, assegurando que ele continue em pleno funcionamento de acordo com uma condição específica.  

Além disso, a manutenção é um elemento chave para as empresas manterem a qualidade de seus produtos através da operação adequada dos seus equipamentos. 

Variedades de Manutenção no Cenário Atual 

Com o avanço tecnológico, uma ampla gama de tipos de manutenção surgiu, eliminando o paradigma de que a manutenção é apenas necessária quando o equipamento já sofreu danos. Este avanço proporcionou um cenário muito mais eficiente para as empresas cumprirem prazos de entrega e garantirem a qualidade dos seus produtos.  

É fundamental lembrar que, apesar da variedade de tipos de manutenção, cada empresa irá se adaptar de acordo com a sua realidade. Algumas podem requerer maiores investimentos iniciais, mas que ao longo do tempo trarão retornos significativos.  

Daí a importância da manutenção ser realizada por profissionais competentes, que possuem uma profunda compreensão das rotinas de manutenção e podem gerenciar com sucesso o setor de manutenção da empresa. 

Dentre as diversas formas de manutenção existentes, as mais comuns e relevantes são: 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

Manutenção Corretiva 

Faz-se necessária em momentos cruciais da produção para corrigir problemas já manifestados. Esta modalidade de manutenção é muito utilizada atualmente, pois é responsável pela solução de problemas já presentes, como a paralisação de um equipamento. 

Manutenção Preventiva 

Realizada em intervalos predeterminados ou conforme a necessidade, de forma planejada e sistemática, com o objetivo de minimizar falhas, degradação do equipamento e garantir a segurança dos colaboradores. 

Manutenção Preditiva 

Utiliza-se do monitoramento constante através de técnicas como análises de vibração, ultrassom, inspeções, entre outros, possibilitando a antecipação de defeitos e a detecção de qualquer funcionamento anormal antes de uma parada não programada. 

Manutenção Produtiva Total 

Metodologia que visa otimizar os processos buscando a eliminação de falhas e defeitos. Sua implementação, além de melhorar a produtividade e confiabilidade, empodera os operadores para que eles se tornem mais autônomos e conheçam mais profundamente o funcionamento das máquinas. 

A Relevância das Rotinas de Manutenção 

A importância da manutenção é incontestável, uma vez que todos os equipamentos, sem exceção, apresentam desgastes que podem comprometer seu funcionamento. 

A negligência na manutenção regular dos equipamentos pode resultar em consequências severas e muitas vezes irreparáveis, incluindo um aumento nas ocorrências de manutenções corretivas, elevação do custo com estoque de peças de reposição, trocas desnecessárias de componentes, inspeções desnecessárias em equipamentos em bom estado, maior tempo de parada do equipamento para manutenção, aumento da demanda de trabalho e risco para a integridade dos usuários. 

  

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

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O que é CMMS e como ele pode auxiliar sua empresa?

Nesta era digital, a utilização eficaz da tecnologia é fundamental para o sucesso de qualquer indústria. Dentre as várias tecnologias disponíveis, o CMMS, ou Sistema de Gestão de Manutenção Computadorizado, tem se destacado pela sua capacidade de transformar os processos de manutenção.  

Através de uma abordagem automatizada e orientada por dados, o CMMS não apenas otimiza as operações de manutenção, mas também oferece uma série de vantagens estratégicas para as indústrias.  

Neste artigo, iremos explorar o que é o CMMS, as suas vantagens e como ele pode ser uma ferramenta poderosa para a gestão eficiente de custos, melhor aproveitamento dos ativos e aumento da produtividade.  

O que é CMMS? 

O CMMS, ou Sistema de Gestão de Manutenção Computadorizado, permite a automatização das operações e atividades de manutenção.  

Por meio desse software, se faz possível não apenas realizar operações essenciais, mas também acompanhar de perto os processos de manutenção, gerenciar os ativos e a equipe, produzir dados precisos, otimizar as rotinas e tomar decisões assertivas sem interromper a produção.  

Isso permite uma análise aprofundada dos dados para uma melhor gestão do serviço, produção de relatórios e um controle mais eficiente dos custos. 

O uso de um CMMS oferece uma série de vantagens, dentre as quais se destacam o aumento da produtividade, o controle de custos e a otimização do procedimento de manutenção.  

 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

Como um CMMS pode beneficiar sua empresa?  

Informações atualizadas em tempo real 

O CMMS oferece acesso instantâneo a dados referentes à condição dos ativos, proporcionando à gestão e à equipe um controle mais efetivo sobre os processos. Isso torna a rotina de manutenção e operação da empresa mais dinâmica, eficiente e assertiva.  

Além disso, em comparação com os sistemas tradicionais que dependem de planilhas extensas e complexas, o software assegura a centralização dos dados e uma visão abrangente da organização de ativos. 

Maximização do uso do ativo 

A geração automática de dados facilita um planejamento mais eficaz, geração de laudos técnicos mais precisos, otimização do fluxo de atividades de inspeção e estabelecimento das melhores estratégias de manutenção para os ativos.  

Ademais, o uso do CMMS elimina a necessidade de interpretações complexas e cálculos difíceis, já que a própria tecnologia analisa e confere os dados críticos. 

Gestão de custos 

A disponibilização de dados periódicos aos gestores facilita a identificação de potenciais anomalias ainda em estágio inicial, permitindo ações preditivas.  

Isso resulta numa redução significativa dos custos de manutenção, substituindo as manutenções corretivas por preventivas e preditivas.  

Os relatórios produzidos com os dados coletados pelo CMMS auxiliam na precisão da tomada de decisão e previsão dos custos de manutenção. 

Elevação da produtividade 

Com o auxílio da tecnologia no processo decisório e a disponibilização de dados precisos, é possível ampliar a produtividade tanto da equipe de manutenção como da produção em geral.  

A gestão eficiente permite que a equipe se concentre em outras atividades essenciais para a empresa. Além de reduzir os custos de manutenção, o ambiente de trabalho se torna mais seguro e saudável.  

A diminuição das interrupções emergenciais melhora o atingimento de metas, com a manutenção preditiva reduzindo a necessidade de manutenção corretiva. 

  

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

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Como fazer análise de falhas e manutenção

Em um mundo cada vez mais dependente da tecnologia, a operação ininterrupta e eficaz dos sistemas de equipamentos é um aspecto vital para garantir a produtividade e a eficiência de uma organização.  

No entanto, por mais sofisticados ou bem projetados que sejam, todos os equipamentos estão suscetíveis a falhas. As consequências dessas falhas podem variar de pequenos inconvenientes a consequências catastróficas, podendo impactar seriamente a segurança, a produtividade e a rentabilidade de uma empresa.  

É aqui que entram a análise de falhas e a manutenção – dois processos cruciais que ajudam as empresas a entenderem e gerenciar o risco de falhas em seus sistemas. 

Este artigo explorará em profundidade o que é análise de falhas, como conduzir essa análise e a importância da manutenção, tanto preventiva quanto corretiva, para minimizar a possibilidade de falhas futuras. 

Manutenção: Preventiva e Corretiva 

A manutenção é uma prática necessária para garantir que máquinas e equipamentos continuem funcionando eficientemente e com segurança. Existem dois tipos principais de manutenção: preventiva e corretiva. 

A manutenção preventiva é realizada regularmente, independentemente de haver ou não uma falha no equipamento. Seu objetivo é evitar que as falhas ocorram, prolongando a vida útil do equipamento e evitando interrupções dispendiosas na produção. 

Já a manutenção corretiva é realizada após a ocorrência de uma falha. O objetivo é reparar o equipamento e trazê-lo de volta à operação. No entanto, a manutenção corretiva é geralmente mais dispendiosa e interrompe a produção. 

As organizações devem estabelecer um equilíbrio entre a manutenção preventiva e corretiva, otimizando a eficiência operacional e minimizando os custos de manutenção. Isso pode ser alcançado através da análise de falhas, que ajuda a identificar tendências e padrões que podem ser usados para melhorar a estratégia de manutenção. 

 

Saiba mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

O que é Análise de Falhas? 

A análise de falhas é um método sistemático para identificar e estudar as razões pelas quais um equipamento ou sistema falhou. Ela é uma ferramenta poderosa para prevenir problemas futuros, melhorando assim a confiabilidade e eficiência operacional de uma organização.  

As falhas podem ser simples, como uma luz queimada, ou complexas, como um sistema de transmissão de energia que para de funcionar. Independentemente do tipo de falha, a análise de falhas é crucial para evitar a recorrência e melhorar a eficiência do sistema. 

 

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Como Realizar a Análise de Falhas? 

O processo de análise de falhas envolve as seguintes etapas: 

  1. Coleta e Análise de Dados

Reúna todas as informações sobre o incidente. Isso pode incluir registros de manutenção, dados operacionais, observações de pessoal e outras informações relevantes.  

Estes dados devem ser analisados para identificar quaisquer tendências ou anomalias que possam ter contribuído para a falha.  

  1. Identificação da Falha

Identifique a natureza exata da falha. Isso envolve a determinação do que exatamente falhou e como isso afetou o desempenho geral do sistema. 

  1. Análise de Causa Raiz

Realize uma análise de causa raiz para identificar a causa fundamental da falha. Este é um passo crítico que ajuda a prevenir a recorrência da falha, pois permite que as organizações abordem o problema na raiz. 

  1. Implementação de Ações Corretivas

Depois de identificar a causa raiz, desenvolva e implemente um plano de ação corretivo. Isso pode incluir a modificação de processos, a revisão de práticas de manutenção ou a substituição de equipamentos. 

  1. Monitoramento

Depois de implementadas as ações corretivas, monitore a eficácia dessas ações. Se a falha ocorrer novamente, é sinal de que a causa raiz não foi corretamente identificada ou que as ações corretivas não foram eficazes. 

   

Leia mais: Lista de ferramentas para manutenção industrial: conheça aquelas que não podem faltar 

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Auditoria Hospitalar: Conheça todos os tipos e o impacto em cada área

No complexo universo da saúde, a gestão hospitalar eficaz requer o uso de ferramentas que garantam a qualidade, eficiência e conformidade das operações. Nesse contexto, a auditoria hospitalar surge como um instrumento fundamental para a avaliação e o aprimoramento contínuo dos processos de saúde.  

Este é um processo sistemático, independente e documentado que objetiva obter e avaliar evidências de maneira objetiva para determinar até que ponto os critérios de auditoria estão sendo atendidos.  

Neste artigo, abordaremos os diferentes tipos de auditoria hospitalar – processos, conformidade, qualidade, financeira e recursos humanos – e o impacto significativo de cada um em suas respectivas áreas.  

Compreender esses aspectos pode proporcionar uma perspectiva valiosa para os profissionais de saúde, gestores e qualquer um que esteja interessado em melhorar a qualidade e a eficiência dos serviços de saúde. 

  

Saiba mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

Tipos de Auditoria Hospitalar 

Auditoria de Processos 

Esta auditoria busca identificar e avaliar os processos usados em um hospital, garantindo que eles estejam alinhados com as normas e padrões da indústria de saúde.  

Pode incluir avaliação de processos clínicos, como administração de medicamentos, e processos não clínicos, como gestão de resíduos.  

Esta auditoria pode revelar ineficiências que podem ser corrigidas para melhorar o atendimento ao paciente. 

Auditoria de Conformidade 

Focada na verificação da conformidade do hospital com as leis e regulamentos do setor de saúde.  

Pode abranger questões como privacidade e confidencialidade do paciente, segurança do paciente, direitos do paciente, e cumprimento de regulamentações de controle de infecções. 

Auditoria de Qualidade 

Esta auditoria avalia a qualidade dos serviços de saúde prestados aos pacientes. Pode incluir a avaliação de resultados do paciente, como taxas de readmissão e mortalidade, bem como a satisfação do paciente.  

O objetivo é identificar áreas de melhoria e desenvolver planos de ação para melhorar a qualidade dos cuidados.  

Auditoria Financeira 

Esta auditoria envolve a revisão das transações e registros financeiros de um hospital para garantir a precisão e integridade das informações financeiras. Também pode envolver a avaliação do uso eficiente dos recursos do hospital. 

Auditoria de Recursos Humanos 

Focada na gestão de pessoal do hospital, esta auditoria analisa questões como contratação, treinamento, retenção e desenvolvimento de funcionários. 

 

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Impacto da Auditoria Hospitalar em Cada Área 

Impacto na Área Clínica 

No campo clínico, a auditoria hospitalar pode identificar problemas de qualidade no atendimento ao paciente, que podem afetar os resultados de saúde.  

Isso pode incluir erros de medicação, infecções adquiridas no hospital, e altas taxas de readmissão.  

Através da auditoria, os hospitais podem identificar estas questões e implementar medidas corretivas para melhorar a qualidade do cuidado. 

Impacto na Área Administrativa 

Na gestão, a auditoria pode revelar ineficiências que aumentam os custos operacionais do hospital.  

Por exemplo, a auditoria pode identificar práticas de gestão de recursos ineficientes, como o uso excessivo de suprimentos médicos. 

Isso permite aos gestores hospitalares realizarem ajustes para melhorar a eficiência e reduzir os custos. 

Impacto na Área Financeira 

A auditoria financeira ajuda a assegurar a integridade das informações financeiras, o que é essencial para a tomada de decisões financeiras.  

Também pode ajudar a identificar fraudes e práticas financeiras inadequadas, melhorando assim a saúde financeira do hospital. 

Impacto na Área de Recursos Humanos 

No âmbito dos recursos humanos, a auditoria pode identificar problemas como falta de treinamento, alta rotatividade de funcionários e insatisfação dos funcionários.  

Isso permite ao hospital implementar estratégias para melhorar a gestão de recursos humanos, como programas de treinamento e desenvolvimento, políticas de retenção de funcionários e medidas para aumentar a satisfação no trabalho. 

   

Leia mais: Lista de ferramentas para manutenção industrial: conheça aquelas que não podem faltar 

Como a TDGI pode ajudar 

Para assegurar a conservação das estruturas e instalações prediais com os melhores serviços e processos de manutenção em hospitais, conte com um parceiro sólido, confiável, experiente e com conhecimento de mercado. 

Empresa multinacional de engenharia, a TDGI promove o funcionamento adequado das instalações e reduz custos com os serviços de gestão e execução de manutenção técnica. 

Atuamos com as melhores práticas do mercado, cumprimos os SLAs estabelecidos e garantimos que o cliente foque exclusivamente no seu core business. Tudo com o objetivo de valorizar os ativos dos nossos clientes e criar relacionamentos de longo prazo. 

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Indicadores de manutenção para equipamentos hospitalares

A manutenção adequada de equipamentos hospitalares é uma componente crítica para garantir a eficácia e segurança dos cuidados de saúde.  

Uma manutenção eficaz assegura que estes equipamentos permaneçam em condições de trabalho perfeitas, diminuindo o risco de falhas que podem prejudicar o atendimento ao paciente e, por consequência, a reputação do hospital.  

Assim, é essencial definir indicadores de manutenção, os quais servem como ferramentas de diagnóstico para avaliar a eficácia das ações de manutenção e apontar as áreas que necessitam de melhorias.  

Este artigo explora em profundidade estes indicadores e fornece orientações sobre como criar um programa de manutenção eficaz. 

Principais Indicadores de Manutenção 

Existem três principais tipos de indicadores de manutenção: temporais, de qualidade e de custo. 

Indicadores Temporais 

Os indicadores temporais avaliam o tempo entre a detecção do problema, a identificação e a correção da falha.  

Ou seja, este indicador mede quanto tempo é necessário desde o momento em que o problema é detectado até o equipamento voltar a operar. O objetivo é minimizar este tempo, para garantir a continuidade do atendimento ao paciente. 

Indicadores de Qualidade 

Os indicadores de qualidade procuram avaliar a eficácia da manutenção realizada. Eles consideram fatores como o tempo gasto na manutenção, as peças ou insumos utilizados, o tempo que o equipamento operou sem falhas após a manutenção e quantas vezes o equipamento repetiu o problema dentro de um período específico. 

Indicadores de Custo 

Os indicadores de custo medem a relação custo-efetividade da manutenção. Eles levam em conta a depreciação do equipamento ao longo do tempo, os custos totais de manutenção durante a sua vida útil, a frequência da reincidência de problemas idênticos e o valor total gasto em relação ao rendimento do equipamento. 

Como Criar um Programa de Manutenção Eficaz 

Para criar um programa de manutenção de equipamentos hospitalares, é essencial estabelecer uma equipe multifuncional e implementar um processo de manutenção bem definido. O processo deve incluir as seguintes etapas: 

  1. Equipe: Forme uma equipe multifuncional para a criação e o monitoramento do programa.
  1. Identificação: Identifique os equipamentos hospitalares e as recomendações de manutenção dos fabricantes.
  1. Estabelecimento de Responsabilidades: Defina as funções e responsabilidades de todos os envolvidos no processo de manutenção.
  1. Ferramentas de Gerenciamento: Implemente todas as ferramentas necessárias para o gerenciamento do programa de manutenção.
  1. Criação de Cronograma: Estabeleça um cronograma para a manutenção preventiva dos equipamentos.
  1. Controle: Monitore onde e como o equipamento está sendo usado, e identifique locais específicos para a manutenção.
  1. Tempo de Manutenção: Estabeleça acordos de nível de serviço (SLAs) para responsabilidades e métricas de desempenho.
  1. Comunicação: Promova a comunicação eficaz entre todas as partes envolvidas.

Critérios para Priorizar a Manutenção Hospitalar  

A determinação de critérios para a manutenção hospitalar é uma etapa crucial no estabelecimento de um programa de manutenção eficaz.  

Esses critérios ajudam a estabelecer prioridades e a decidir qual equipamento deve receber manutenção preventiva primeiro.  

Os parâmetros incluem o nome do equipamento, o setor ao qual pertence, o estado atual, o grau de utilização e o nível de obsolescência tecnológica. 

A partir desses parâmetros, torna-se possível determinar as prioridades com base em fatores como o risco que o equipamento pode representar para o paciente em caso de falha, a importância estratégica do equipamento dentro do contexto hospitalar e as recomendações de manutenção do fabricante. 

  

Leia mais: Como o pilar TPM pode ajudar na manutenção de equipamentos 

Como a TDGI pode ajudar 

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