tipos de lixo hospitalares

Quais são os tipos de lixo hospitalares e como descartá-los corretamente?

Os resíduos hospitalares, ou de serviços de saúde, englobam todos os detritos gerados durante o atendimento de pacientes, sejam humanos ou animais. Esses resíduos podem vir de hospitais, clínicas, laboratórios, entre outros locais. Mais do que simples “lixo”, eles podem apresentar riscos biológicos e necessitam de um descarte específico para prevenir contaminações e impactos ambientais. 

Origem e Riscos 

Não apenas provenientes de hospitais, esses resíduos também são encontrados em centros de pesquisa e laboratórios farmacológicos. A sua gestão inadequada pode comprometer a saúde pública e o meio ambiente, visto que incluem materiais biológicos contaminados, peças anatômicas, seringas, substâncias tóxicas, inflamáveis e até radioativas. 

Normas de Descarte 

A Anvisa estabeleceu padrões nacionais para o manuseio, tratamento e destinação dos resíduos hospitalares. Tais diretrizes asseguram o correto acondicionamento e tratamento desde a sua geração até o descarte final, incluindo opções como aterramento, radiação e incineração. Estes padrões são essenciais para proteger o meio ambiente e garantir a segurança dos profissionais envolvidos.

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

Classificação dos Resíduos Hospitalares 

De acordo com a Resolução RDC nº 33/03, os resíduos hospitalares se dividem em: 

  1. Grupo A (potencialmente infectantes): Materiais com agentes biológicos que podem causar infecções, como bolsas de sangue contaminado.
  2. Grupo B (químicos): Resíduos que contêm substâncias químicas perigosas, como medicamentos oncológicos e reagentes laboratoriais.
  3. Grupo C (rejeitos radioativos): Materiais com radioatividade acima do padrão aceitável, por exemplo, resíduos de exames de medicina nuclear.
  4. Grupo D (resíduos comuns): Detritos que não apresentam risco específico, como gesso e materiais recicláveis.
  5. Grupo E (perfurocortantes): Objetos capazes de perfurar ou cortar, incluindo lâminas e agulhas.

Ao compreender a gravidade e a especificidade de cada tipo de resíduo, podemos promover práticas mais seguras e sustentáveis em estabelecimentos de saúde. 

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

Como a TDGI pode ajudar 

Para assegurar a conservação das estruturas e instalações prediais com os melhores serviços e processos de manutenção em hospitais, conte com um parceiro sólido, confiável, experiente e com conhecimento de mercado. 

Empresa multinacional de engenharia, a TDGI promove o funcionamento adequado das instalações e reduz custos com os serviços de gestão e execução de manutenção técnica. 

Atuamos com as melhores práticas do mercado, cumprimos os SLAs estabelecidos e garantimos que o cliente foque exclusivamente no seu core business. Tudo com o objetivo de valorizar os ativos dos nossos clientes e criar relacionamentos de longo prazo. 

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epis e epcs

EPIs e EPCs, qual a diferença?

Garantir a segurança dos colaboradores é uma responsabilidade primordial de qualquer empresa, independentemente de sua área de atuação. Seja na linha de frente, lidando diretamente com maquinários, ou nos setores administrativos, a aderência às normas de segurança é imprescindível para prevenir acidentes. 

Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) 

Os EPIs são amplamente reconhecidos e consistem em dispositivos ou acessórios para uso individual, voltados para proteger o trabalhador de potenciais riscos à sua integridade física e saúde. Segundo a Norma Regulamentadora 6 (NR-6), é dever da empresa fornecer, sem custos, os EPIs adequados aos riscos da função desempenhada. 

Estes equipamentos são obrigatórios quando: 

  1. As medidas de segurança gerais não garantem total proteção.
  2. Enquanto os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) estão em implantação.
  3. Em situações emergenciais.

Sendo assim, os EPIs se fazem necessários quando medidas coletivas de eliminação de riscos não são aplicáveis ou suficientes.  

Alguns dos EPIs mais usados nas indústrias incluem: 

– Proteção para a cabeça: capuz ou balaclava. 

– Proteção auditiva: protetores auriculares e abafadores de ruídos. 

– Proteção visual: óculos e viseiras. 

– Proteção de mãos e braços: luvas e mangotes. 

– Proteção respiratória: máscaras e filtros. 

– Proteção corporal: coletes e macacões. 

– Proteção de pernas e pés: sapatos, botas e botinas. 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) 

 

EPCs são medidas instaladas no ambiente de trabalho para garantir a proteção coletiva. Eles têm como foco principal os riscos compartilhados nos processos de trabalho. Contrariamente aos EPIs, que minimizam as consequências de acidentes, os EPCs buscam evitá-los. A grande vantagem dos EPCs é que sua eficácia não depende da atitude individual do colaborador. 

As normas que regulamentam o uso de EPCs são NR-4, NR-10, NR-12 e NR-33, e nelas são estabelecidas as medidas necessárias conforme a atividade exercida. 

Exemplos de EPCs são: 

– Sinalizações: cones, correntes, placas e faixas de segurança. 

– Alertas: sirenes, alarmes e luzes em empilhadeiras. 

– Proteções: grades, barreiras contra luminosidade e radiação. 

– Bloqueadores: para impedir o acionamento de maquinários durante manutenções. 

– Sistemas: de ventilação e exaustão. 

Tanto EPIs quanto EPCs são vitais para preservar a saúde e a integridade dos trabalhadores. Eles não apenas protegem os colaboradores, mas também minimizam custos relacionados a acidentes. Vale ressaltar que, após fornecer tais equipamentos, a empresa deve assegurar seu uso correto, promovendo um ambiente de trabalho seguro e saudável.  

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

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clp

O que é CLP e como otimizar sua produtividade na indústria

A evolução tecnológica tem o poder de remodelar rotinas, trazendo mais eficiência e praticidade para diferentes setores. No âmbito da automação industrial, o Controlador Lógico Programável (CLP) surge como uma ferramenta vital.  

Originado na década de 1960, o CLP foi criado para atender a demanda de uma marca automobilística que desejava variar a produção de carros sem paralisações custosas e demoradas. A solução foi o CLP, que permitiu uma rápida e eficiente alteração nos processos. 

Entenda sua importância e veja como ele pode aumentar a produtividade no seu negócio. 

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

O que é CLP? 

O CLP é, simplificadamente, um computador que tem a finalidade de automatizar máquinas e etapas em operações industriais. Segundo a NEMA (National Electrical Manufacturs Association), o CLP é um “aparelho eletrônico digital que utiliza memória programável para armazenar internamente instruções e implementar funções específicas, como lógica, sequenciamento, temporização, contagem aritmética, entre outros”. 

Sua importância tem crescido consideravelmente, especialmente com os avanços da Indústria 4.0, que promove uma maior integração entre máquinas e sistemas. 

Os benefícios deste controlador são vastos: 

  1. Redução de Desperdícios: O CLP ajuda a economizar matéria-prima, evitando desperdícios.
  2. Eficiência Temporal: Diminui o tempo de produção.
  3. Redução de Custos: Com menos necessidade de intervenção manual, o custo com mão de obra e manutenção é otimizado.
  4. Diagnóstico de Falhas: O dispositivo identifica falhas, facilitando manutenções corretivas.
  5. Versatilidade: Pode operar diversas máquinas simultaneamente, otimizando a produção.

Tipos de CLP 

Os CLPs podem variar em tamanho e funcionalidade. Os principais tipos são: 

Compacto: Onde sensores são incorporados em um único gabinete. 

Modular: Com sensores localizados em módulos distintos. 

Soft-PLC: Que integra as funcionalidades de um CLP tradicional, oferecendo mais flexibilidade. 

O CLP é mais do que um simples dispositivo: é um aliado estratégico para indústrias que buscam inovação, eficiência e competitividade. Diante dos benefícios e das possibilidades que oferece, fica claro que investir em CLP é um passo certeiro para otimizar processos e garantir a sustentabilidade do negócio no mercado atual. 

Continue atualizado sobre as tendências da automação industrial e como elas podem beneficiar seu negócio, mantendo-se sempre à frente da concorrência.

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

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análise energética

Análise Energética: O que é e Qual sua Importância para a Indústria

A produção industrial é intrinsecamente ligada ao consumo de energia, principalmente em nações com um parque industrial robusto, como é o caso do Brasil. 

É evidente que a otimização do consumo de energia é essencial para manter a eficiência operacional e a sustentabilidade financeira das empresas.  

A análise energética não é apenas uma ferramenta para otimização de custos, mas uma necessidade estratégica para qualquer indústria que busca eficiência, sustentabilidade e competitividade no mercado.  

Num cenário de crescente demanda e potenciais aumentos de tarifas, a análise energética torna-se um aliado indispensável para a indústria brasileira. 

Este artigo abordará o que é a análise energética e por que ela é fundamental para a indústria. 

O que é Análise Energética? 

A análise energética refere-se à avaliação sistemática de sistemas elétricos para identificar eventos ou fatores que possam impactar a eficiência do consumo de energia na indústria. Essa avaliação engloba diversos fatores, desde a potência até a variação e range de tensão, harmônicos, entre outros.  

O objetivo principal é entender como a energia é consumida e encontrar oportunidades para melhorar sua eficiência e reduzir custos. 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

Importância da Análise Energética para a Indústria 

Redução de Custos 

Mais de 40% dos custos de produção na indústria brasileira estão ligados à energia elétrica. A otimização desse consumo pode resultar em economias significativas. 

Prevenção de Falhas 

Identificar oscilações ou falhas permite antecipar manutenções, evitando paralisações indesejadas que prejudicam a produtividade e geram perdas financeiras. 

Otimização da Tomada de Decisão 

Com dados concretos em mãos, gestores podem fazer escolhas mais embasadas, seja na compra de equipamentos, em reformas infra estruturais ou na alocação de recursos. 

Melhoria Contínua 

Realizar análises energéticas periodicamente é uma maneira de manter a eficiência energética sempre em cheque e promover a melhoria contínua. 

Vantagens da Análise Energética 

Identificação de Áreas Problemáticas: Com ferramentas certas é possível identificar com precisão falhas e necessidades de correção em fatores de potência, garantindo um consumo de energia mais equilibrado e eficiente. 

Inspeção Termográfica: Ao aliar a análise energética à inspeção termográfica, consegue-se identificar perdas de energia nos sistemas térmicos. Através da medição da temperatura superficial, esta inspeção detecta perdas e possíveis falhas, otimizando ainda mais o consumo energético. 

A Realidade Energética na Indústria Brasileira 

A indústria brasileira é responsável por 41% do consumo de energia elétrica do país. Com equipamentos que necessitam de grandes quantidades de energia, os custos relacionados são um fator determinante na competitividade do negócio.  

Em 2021, a demanda nacional por eletricidade cresceu 6% em comparação ao ano anterior, refletindo um aumento nas atividades industriais. 

O desafio aqui é duplo: não apenas a demanda por energia está crescendo, mas também estamos no período seco, onde os reservatórios de hidrelétricas têm estoques menores. Isto, combinado com o acionamento dos parques termelétricos, pode levar a um aumento nas tarifas elétricas.  

   

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

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Equipamentos Médicos Hospitalares

Equipamentos Médicos Hospitalares: Como Fazer um Plano de Gerenciamento

A administração correta de equipamentos médicos hospitalares (EMH) não só garante o correto funcionamento de uma instituição de saúde, como influencia diretamente o sucesso dos tratamentos e a qualidade do atendimento oferecido.  

Com as constantes inovações tecnológicas, torna-se crucial desenvolver um plano eficaz de gerenciamento de tais equipamentos.   

Tal plano não apenas garante que os EMH estejam em perfeitas condições de operação, mas também auxilia as instituições a cumprirem padrões de qualidade e segurança, essenciais para a prestação de cuidados de saúde de alta qualidade.  

Ao seguir os passos que apresentaremos neste artigo, uma instituição estará bem equipada para enfrentar os desafios da gestão de EMH e garantir que eles sejam uma força motriz no fornecimento de excelentes cuidados de saúde. 

Desafios na Gestão de Equipamentos Médicos Hospitalares 

A gestão em saúde apresenta vários desafios, e no que se refere a EMH, a demanda é ainda maior. A cultura organizacional deve compreender a relevância destes equipamentos não apenas como máquinas, mas como elementos essenciais para segurança do paciente, eficácia no tratamento e controle de custos.  

Adicionalmente, convencer as lideranças a investirem em novas tecnologias e soluções requer argumentos sólidos e um plano de gerenciamento bem estruturado. 

 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

Elaborando um Plano de Gerenciamento de Equipamentos Médicos Hospitalares 

Para ser bem-sucedido, um Plano de Gerenciamento de Equipamentos Médicos Hospitalares (PGEM) precisa ser: 

– Conciso 

– Objetivo 

– Bem-organizado 

– Atualizado 

– Facilmente compreendido 

Os passos a seguir guiarão a criação de um PGEM eficaz: 

Inventário 

É vital começar listando todos os equipamentos da instituição. Este passo é crucial para estruturar qualquer plano de manutenção. Apesar de ser uma tarefa trabalhosa, a informação gerada será a base do sistema de gerenciamento. 

Classificação dos Equipamentos 

Após a inventariação, os EMH devem ser classificados. Isso pode ser feito com base em sistemas fisiológicos, especialidades clínicas ou qualquer outro critério que facilite o gerenciamento. 

Organização dos Custos 

Compreender e categorizar os custos é crucial. Custos fixos, como salários e depreciação, são consistentes, enquanto custos variáveis, como treinamento e peças de reposição, podem flutuar. 

Manutenção dos Equipamentos Médicos Hospitalares 

Um elemento central do gerenciamento é a manutenção, seja ela preventiva ou corretiva. A manutenção preventiva visa evitar falhas futuras, enquanto a corretiva se concentra em resolver problemas emergentes. Ambas são vitais para manter os EMH em pleno funcionamento, assegurando a segurança do paciente e a qualidade do atendimento.  

   

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

Como a TDGI pode ajudar 

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manutenção elétrica industrial

Manutenção Elétrica Industrial: Um Guia Completo

A manutenção elétrica industrial é uma etapa fundamental no ecossistema de qualquer instalação industrial. E, enquanto sua importância é inquestionável, é igualmente vital entender seu funcionamento, benefícios e melhores práticas.  

Além de garantir a eficiência e segurança, a manutenção adequada pode também proporcionar economia de custos a longo prazo. Adotar as melhores práticas e considerar a terceirização são estratégias que podem ajudar as empresas a maximizarem o valor da manutenção elétrica. 

Neste artigo, mergulharemos profundamente no tema e apresentaremos dicas para você otimizar a sua manutenção elétrica industrial. 

O que é Manutenção Elétrica Industrial? 

A manutenção elétrica industrial refere-se ao conjunto de práticas, estratégias e ações que visam garantir que os sistemas elétricos de uma instalação industrial estejam sempre em perfeitas condições de funcionamento.  

Isso inclui a prevenção de falhas, correções de problemas e otimização do funcionamento das máquinas e equipamentos elétricos. 

Antes de avançarmos, é crucial entender a diferença entre manutenção preventiva e corretiva: 

Manutenção Preventiva 

A manutenção preventiva é executada de forma planejada e regular, seu objetivo é prevenir falhas e problemas antes que ocorram, assegurando a continuidade e eficiência da produção. 

Manutenção Corretiva 

Já a manutenção corretiva é uma intervenção realizada após a identificação de uma falha ou defeito, buscando retomar as operações normais. 

Em termos simples, enquanto a preventiva busca antecipar problemas, a corretiva é a resposta a problemas já manifestados. 

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

Dicas Fundamentais de Manutenção Elétrica Industrial 

Na hora de realizar a manutenção elétrica industrial da sua empresa, é importante seguir algumas dicas e regras que poderão facilitar e otimizar os resultados obtidos por esse processo. 

Conheça algumas das principais dicas para a realização da manutenção elétrica industrial: 

Contrate Profissionais Qualificados 

A eletricidade é um campo técnico e requer conhecimento especializado. Engenheiros e técnicos eletricistas são essenciais, pois compreendem normas, regulamentos e desafios específicos da área. 

Conheça o Dimensionamento da Rede 

Um projeto elétrico industrial detalhado é vital. Ele deve incluir informações sobre dimensionamento da rede, quadro de distribuição e cálculos de carga para evitar problemas como incêndios causados por instalações inadequadas. 

Utilize Equipamentos de Proteção 

Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são mandatórios. Proteger os profissionais de potenciais riscos elétricos é uma prioridade. 

Inspecione Componentes 

Uma inspeção regular de fiações, disjuntores, isoladores e outros componentes elétricos é vital para identificar e antecipar possíveis problemas. 

Organize a Infraestrutura 

O quadro de distribuição deve ser estruturado de maneira a separar circuitos, garantindo seccionamento seguro e eficiente. 

Monitorize as Condições de Funcionamento 

Avaliar regularmente o desempenho e a funcionalidade dos circuitos e equipamentos é crucial para garantir a segurança e eficiência da produção. 

Ferramentas e Normas 

A NBR 5410 é uma norma que todos os profissionais da área devem conhecer e aplicar. Além disso, a termografia é uma ferramenta vital, permitindo identificar pontos de aquecimento no sistema. 

Benefícios da Terceirização da Manutenção Elétrica 

Terceirizar a manutenção elétrica pode trazer benefícios significativos para as empresas, tais como planejamento estruturado, uma vez que uma empresa especializada pode fornecer um plano de manutenção personalizado. 

Além disso, contratar esses serviços também é uma forma de redução de custos, afinal, evita retrabalhos e falhas inesperadas, graças ao acesso a profissionais altamente treinados e atualizados. 

Por fim, vale ressaltar que a terceirização da manutenção elétrica industrial é uma ótima forma de otimizar o tempo da empresa e aumentar a agilidade e a produtividade. Isso acontece pois permite que os funcionários e gerentes possam se concentrar em suas operações principais e responder rapidamente as falhas. 

Ao considerar a terceirização, é crucial avaliar a reputação e a experiência da empresa prestadora de serviços. 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

Como a TDGI pode ajudar 

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plano gestão de resíduos

Plano gestão de resíduos: como elaborar um PGRS

A gestão responsável dos resíduos gerados por atividades humanas é fundamental para garantir um equilíbrio ecológico e a sustentabilidade. O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) serve como um guia detalhado para empresas e instituições, delineando práticas e procedimentos para um manejo eficiente de resíduos.  

Elaborar e implementar um PGRS não é apenas uma obrigação legal, mas também uma iniciativa de sustentabilidade. 

Ao realizar a gestão de resíduos de forma eficiente, as empresas não apenas cumprem regulamentos, mas também contribuem para um planeta mais saudável e sustentável. Além disso, um PGRS bem elaborado pode resultar em economias significativas, à medida que se adotam práticas de reutilização e reciclagem.

Neste artigo, vamos explorar o que é PGRS e como elaborar um. 

O que é um plano de gestão de resíduos sólidos? 

O PGRS é um documento que detalha o tipo e a quantidade de resíduos sólidos gerados por uma organização, definindo estratégias ambientalmente corretas para sua coleta, transporte, reciclagem e destinação final. Ele deve ser elaborado de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos e serve como um compromisso da empresa para com a gestão adequada de seus resíduos, minimizando impactos ambientais. 

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

Importância da elaboração do PGRS 

Desenvolver um plano de gestão de resíduos é fundamental para o meio ambiente e para algumas empresas é uma obrigação legal 

  • Responsabilidade legal: A não elaboração do PGRS pode levar a penalidades severas, incluindo multas, perda de licença operacional e até reclusão dos responsáveis. 
  • Redução de Impactos Ambientais: A implementação adequada do plano minimiza os efeitos negativos sobre o meio ambiente. 
  • Demonstração de Responsabilidade: As empresas que possuem um PGRS evidenciam um compromisso com práticas sustentáveis e responsáveis. 

Os principais geradores de resíduos que são legalmente obrigados a elaborar um PGRS incluem: 

– Serviços públicos de saneamento básico. 

– Indústrias de diversos segmentos. 

– Serviços de saúde. 

– Construção civil. 

– Geradores de resíduos perigosos. 

– Serviços de transporte. 

– Atividades agropecuárias e silviculturais. 

Como elaborar um PGRS? 

A seguir, separamos algumas dicas muito úteis que podem ajudar sua empresa a desenvolver um plano de gestão de resíduos sólidos eficaz. 

Diagnóstico dos setores 

Comece identificando todos os setores da empresa, as atividades realizadas, os insumos utilizados e os resíduos descartados. 

Identificação dos resíduos 

Para cada setor, determine os tipos e quantidades de resíduos gerados. Eles podem variar de materiais orgânicos a perigosos. 

Classificação dos resíduos 

Classifique os resíduos de acordo com a norma técnica ABNT – NBR 10.004/04. A classificação é baseada na origem do resíduo e nos riscos associados. 

Segregação e Armazenamento 

Os resíduos devem ser separados e armazenados conforme suas características, seguindo padrões de cores e especificações técnicas para garantir a segurança e eficiência no manejo.  

Transporte 

Planeje o transporte dos resíduos, garantindo que a empresa de transporte tenha a licença adequada e todos os documentos necessários para a atividade. 

Destinação Final 

Assegure que a destinação final dos resíduos seja realizada por uma empresa especializada e licenciada, seguindo práticas ecologicamente responsáveis. 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

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Eficiência energética na construção civil: qual sua importância e como implementá-la

Nos últimos anos, a eficiência energética tem sido um tópico central em discussões sobre os impactos das atividades humanas no meio ambiente. Na construção civil, essa preocupação é ainda mais premente devido ao seu grande potencial de consumo e transformação de recursos. 

Esta indústria, uma das mais antigas e fundamentais da humanidade, possui uma capacidade única de influenciar como e quanto consumimos. A eficiência energética na construção civil é mais do que apenas uma tendência; é uma necessidade.  

Com a crescente demanda por energia e os impactos ambientais associados ao seu consumo, é imperativo que a indústria da lidere a busca por soluções mais sustentáveis. 

Através do design inteligente, da inovação e da adoção de tecnologias verdes, a construção civil tem o potencial de moldar um futuro mais verde e sustentável para todos nós. Neste artigo, falaremos sobre as tendências de eficiência energética na construção civil. 

O que é eficiência energética? 

Eficiência energética refere-se ao uso otimizado de energia para atingir um determinado output. Em outras palavras, é sobre como fazer mais com menos. Na construção civil, edifícios energeticamente eficientes são projetados para minimizar o consumo de energia, reduzindo assim custos e impacto ambiental. 

Essa eficiência pode ser alcançada de três maneiras: 

  • Minimizando desperdícios através da economia de recursos. 
  • Optando por fontes de energia renovável, como solar ou eólica. 
  • Usando fontes de energia não renováveis da maneira mais eficiente possível. 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

A importância da eficiência elétrica na construção civil 

O setor da construção civil é um dos maiores consumidores de energia. Portanto, qualquer melhoria na eficiência desse setor terá um impacto significativo no consumo global de energia. Não só isso, com o crescimento contínuo da urbanização e a necessidade de mais infraestrutura, a demanda por construções eficientes só vai aumentar. 

Além disso, investir em eficiência energética na construção civil oferece um retorno financeiro significativo. Por exemplo, para cada real investido em eficiência energética, mais de dois reais são economizados em custos de energia. 

Práticas de eficiência energética na construção civil 

Na busca por um desenvolvimento sustentável e por respostas às crescentes demandas energéticas, a indústria da construção civil desempenha um papel crucial. Ao aliar inovações tecnológicas, métodos construtivos e materiais de ponta, é possível conceber edificações que não apenas atendam às necessidades funcionais e estéticas, mas que também minimizem o impacto ambiental e promovam o uso consciente dos recursos. 

A construção civil tem várias ferramentas à disposição para construir de forma mais eficiente: 

Isolamento 

Materiais de isolamento modernos podem reduzir significativamente a necessidade de aquecimento e resfriamento, mantendo o edifício em uma temperatura agradável. 

Arquitetura Bioclimática 

Ao considerar o clima e o ambiente local, os arquitetos podem projetar edifícios que aproveitem ao máximo as condições naturais, reduzindo a necessidade de sistemas de controle climático. 

Energia Renovável 

A instalação de painéis solares e turbinas eólicas pode reduzir a dependência de eletricidade da rede, enquanto a energia geotérmica pode fornecer aquecimento e resfriamento eficientes. 

Ventilação Natural  

Um bom design pode permitir que os edifícios “respirem”, reduzindo a necessidade de ar-condicionado e sistemas de ventilação. 

Iluminação LED 

Além de consumir menos energia, os LEDs têm uma vida útil mais longa que as lâmpadas tradicionais, reduzindo a necessidade de substituição e manutenção. 

Utilização de Luz Natural 

Aproveitar a luz do sol não apenas reduz a necessidade de iluminação artificial, mas também pode ajudar a aquecer um edifício no inverno 

 

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

Como a TDGI pode ajudar 

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Checklist manutenção preventiva hospitalar

A manutenção preventiva é crucial em qualquer cenário, porém, nos ambientes hospitalares, ela assume uma importância ainda maior. Equipamentos médicos, sistemas de HVAC, geradores de energia, instalações físicas, e até mesmo itens de software, necessitam de manutenção regular para garantir o funcionamento eficiente, confiável e seguro.  

Esta manutenção assegura a segurança do paciente e a eficiência operacional do hospital, minimizando interrupções de serviço e custos desnecessários. Este artigo discute a necessidade e os aspectos do checklist de manutenção preventiva hospitalar. 

A Necessidade da Manutenção Preventiva Hospitalar 

A manutenção preventiva no ambiente hospitalar é crucial por diversas razões. Ela garante que todos os equipamentos e sistemas estejam em perfeitas condições de uso, minimizando o risco de falhas ou defeitos.  

As falhas em qualquer equipamento médico podem comprometer a segurança e a vida do paciente. Além disso, a manutenção preventiva pode reduzir custos a longo prazo, evitando reparos caros ou a necessidade de substituição precoce do equipamento. 

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

Elementos de um Checklist de Manutenção Preventiva Hospitalar 

Embora a lista de itens a serem verificados possa variar de um hospital para outro, dependendo da sua infraestrutura, há algumas áreas-chave que são essenciais em um checklist de manutenção preventiva hospitalar. 

Equipamentos Médicos 

De máquinas de ressonância magnética a monitores de sinais vitais, todos os equipamentos médicos devem ser verificados regularmente. Isso inclui a verificação do estado físico dos equipamentos, o funcionamento adequado de todas as funções, a calibração correta e a validade do certificado de inspeção. 

Sistemas HVAC 

A manutenção regular dos sistemas de aquecimento, ventilação e ar-condicionado (HVAC) é crucial para manter um ambiente limpo e seguro no hospital. Isso inclui a verificação dos filtros de ar, a inspeção do sistema de dutos e a manutenção dos componentes do sistema. 

Geradores de energia 

Em um ambiente hospitalar, é fundamental que os geradores de energia estejam sempre prontos para entrar em ação. A manutenção preventiva deve incluir a verificação do nível de combustível, a verificação do estado do motor e dos componentes elétricos, e os testes de operação. 

Sistemas de Segurança 

Sistemas de segurança, como alarmes de incêndio, sistemas de extinção de incêndio, sistemas de bloqueio e segurança de portas, devem ser verificados regularmente para garantir a segurança de pacientes e funcionários. 

Software e TI 

Atualizações regulares e verificações de segurança em todos os softwares e sistemas de TI utilizados são necessárias para proteger contra vulnerabilidades de segurança e garantir a eficiência operacional. 

Instalações Físicas 

A manutenção do edifício em si é outro componente importante. Isso pode incluir a verificação de problemas estruturais, a inspeção de sistemas de encanamento e elétricos, a manutenção de elevadores, e a verificação da limpeza e higiene dos ambientes. 

 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

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As Principais Medidas de Prevenção de Acidentes de Trabalho

A segurança do trabalho é um aspecto fundamental para o bom funcionamento de qualquer empresa. Sua importância não se restringe apenas à proteção da integridade física dos trabalhadores, mas também influencia positivamente na produtividade, moral dos funcionários e reputação corporativa.  

É fundamental que as empresas adotem uma abordagem abrangente de prevenção de acidentes, envolvendo todos os níveis da organização. Além disso, a promoção de uma cultura de segurança no trabalho é um aspecto crucial para a implementação eficaz dessas medidas. 

Este artigo descreverá as principais medidas de prevenção de acidentes de trabalho, destacando sua relevância e aplicabilidade no ambiente corporativo. 

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Principais Medidas de Prevenção de Acidentes de Trabalho 

Identificação de riscos 

O primeiro passo para a prevenção de acidentes de trabalho é realizar uma análise detalhada dos processos para identificar os riscos existentes. Isto envolve a detecção de perigos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e psicossociais. Com a identificação efetiva dos riscos, é possível tomar medidas proativas para neutralizá-los ou minimizar seus impactos. 

Treinamento e conscientização 

Os funcionários devem receber treinamento adequado sobre os riscos associados às suas atividades e as medidas de prevenção aplicáveis. Além disso, é essencial promover a conscientização sobre a importância da segurança no trabalho, assegurando que cada colaborador entenda seu papel nessa questão. 

Uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) 

O uso de EPIs é uma medida essencial para proteger os trabalhadores contra riscos específicos. Estes podem incluir capacetes, óculos de proteção, luvas, máscaras, protetores auriculares, entre outros. É importante não só garantir o acesso aos EPIs adequados, mas também assegurar que eles sejam usados corretamente. 

Manutenção e inspeção regular de equipamentos 

A manutenção preventiva regular e inspeções periódicas são vitais para garantir o bom funcionamento e segurança dos equipamentos. Esta prática ajuda a identificar e corrigir possíveis falhas ou danos antes que causem acidentes. 

Organização e limpeza do ambiente de trabalho 

Um ambiente de trabalho limpo e organizado pode prevenir uma série de acidentes. Evitar obstáculos, como fios soltos, derramamentos de líquidos ou pisos escorregadios, é uma parte fundamental da segurança no local de trabalho. 

Sinalização adequada 

A sinalização clara e visível é um dos meios mais eficazes para alertar sobre riscos e orientar os funcionários sobre as medidas de segurança. Isto pode envolver o uso de placas de aviso, setas direcionais, marcações no piso, entre outros. 

Programas de saúde e bem-estar 

Os programas de saúde e bem-estar não apenas promovem a saúde física e mental dos funcionários, mas também podem contribuir para a prevenção de acidentes. Pausas regulares, atividades de ginástica laboral e programas de prevenção de estresse são algumas das ações que podem ser adotadas. 

Investigação de acidentes 

A investigação detalhada de acidentes de trabalho é essencial para identificar suas causas e implementar medidas corretivas. Este processo permite uma compreensão mais aprofundada dos riscos existentes e contribui para a prevenção de acidentes futuros. 

Participação dos funcionários 

A participação ativa dos funcionários na identificação de riscos, sugestões de melhorias e relato de incidentes ou condições inseguras é crucial. A inclusão dos trabalhadores no processo de prevenção de acidentes estimula o comprometimento com a segurança. 

Cumprimento das normas de segurança 

Por fim, o cumprimento das normas e regulamentos de segurança estabelecidos pelas autoridades competentes, bem como das diretrizes internas da empresa, é um requisito básico para a prevenção de acidentes. 

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