Manutenção de refrigeração industrial: qual sua importância e como fazer?

Para manter um sistema de refrigeração industrial funcionando de forma eficaz a longo prazo, é crucial implementar a manutenção preventiva. Esta prática permite identificar problemas nos componentes com antecedência e tomar medidas corretivas de forma ágil, evitando paradas não programadas que podem causar prejuízos significativos. Além disso, a manutenção preventiva melhora o desempenho geral dos equipamentos. 

A refrigeração industrial é essencial para preservar a qualidade de produtos em diversos setores, incluindo alimentício, laticínios, frigoríficos, matadouros, abatedouros, entre outros. Ela envolve uma variedade de equipamentos mecânicos, eletromecânicos e eletrônicos em um circuito, adaptado de acordo com as necessidades da empresa. 

Esse processo abrange válvulas, controladores, compressores e todos os demais componentes do sistema de refrigeração. O fluido refrigerante mais comum é a amônia (NH3 – R717), devido às suas características termodinâmicas favoráveis e baixo custo. No entanto, a amônia é tóxica, tornando a manutenção preventiva essencial para evitar vazamentos perigosos. 

Quando realizada em sistemas eletrônicos que monitoram os níveis dos elementos em um ambiente controlado é crucial para garantir o funcionamento adequado do sistema. Isso protege tanto os produtos quanto os funcionários que trabalham no local. 

Uma vantagem adicional da manutenção preventiva em refrigeração industrial é a análise periódica. Esta prática deve ocorrer em intervalos predefinidos para evitar falhas que possam prejudicar o funcionamento do sistema de refrigeração. É importante que técnicos qualificados realizem essa análise e substituam peças conforme necessário. 

A implementação de um plano de manutenção preventiva em sistemas de refrigeração industrial tem três principais objetivos: 

  • Prolongar a vida útil dos equipamentos, evitando custos precoces com reparos e substituições. 
  • Prevenir o desperdício de produtos devido a paradas não programadas que afetam sua estabilidade. 
  • Aumentar a eficiência do sistema de refrigeração industrial, economizando energia. 

Esses fatores se traduzem em redução dos custos de produção, contribuindo para o desempenho geral da empresa. 

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

Como implementar a manutenção de refrigeração industrial 

Aqui estão três ações essenciais para uma manutenção preventiva eficaz em sistemas de refrigeração industrial: 

Inspeção e Acompanhamento 

Realizar inspeções visuais é fundamental para identificar problemas, como vazamentos, falta de isolamento, quebras e danos físicos. Além disso, o acompanhamento minucioso do desempenho dos equipamentos, muitas vezes feito por meio de monitoramento remoto, é crucial para a detecção precoce de anomalias. 

Limpeza do Sistema 

A limpeza regular, tanto interna quanto externa, é vital para manter o desempenho eficiente dos equipamentos. A sujeira nos filtros e condensadores pode reduzir a eficiência e sobrecarregar os motores do compressor. A limpeza adequada também ajuda a prevenir quebras e reduz a necessidade de manutenções corretivas. 

Calibrações e Testes 

Os sistemas modernos são altamente automatizados, mas os sensores precisam ser calibrados periodicamente para garantir medições precisas. Além disso, testes regulares em proteções elétricas e mecânicas são altamente recomendados. Uma parada programada para manutenção preventiva é mais econômica do que o reparo de um equipamento danificado. 

Seguindo essas práticas, você pode implementar um plano de manutenção preventiva eficiente para otimizar o desempenho dos seus equipamentos de refrigeração industrial. Continue nos acompanhando para obter mais informações sobre soluções em sistemas de refrigeração industrial. 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

Como a TDGI pode ajudar 

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Atuamos com as melhores práticas do mercado, cumprimos os SLAs estabelecidos e garantimos que o cliente foque exclusivamente no seu core business. Tudo com o objetivo de valorizar os ativos dos nossos clientes e criar relacionamentos de longo prazo. 

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Gerenciamento de ativos: o que é e benefícios de realizar

A gestão de ativos é fundamental para otimizar o desempenho de uma empresa e oferece uma ampla gama de vantagens quando administrada de maneira eficaz. A organização e utilização eficiente dos recursos têm um impacto positivo em todas as áreas, destacando a empresa no mercado. 

Quando executada com excelência, a gestão de ativos aprimora os processos internos e agrega valor à entrega de produtos ou serviços aos clientes. A busca pela produtividade e pela redução de custos é um objetivo compartilhado por todas as empresas, e o gerenciamento de ativos desempenha um papel fundamental nesse processo. 

Neste artigo, discutiremos o conceito de ativos, a diferença entre ativos tangíveis e intangíveis, a importância de uma gestão eficaz, os benefícios que ela oferece ao seu negócio e como o ERP Sankhya pode ser uma ferramenta valiosa nesse contexto. Continue lendo para obter insights valiosos! 

Por que a gestão de ativos é essencial? 

A gestão de ativos desempenha um papel crítico no desempenho geral de um negócio e na utilização eficiente de seus recursos. Ela contribui para a coesão das operações, alinhando-as com as necessidades e realidades da organização e eliminando desperdícios, o que, por sua vez, agrega valor à entrega final. 

Ao otimizar o aproveitamento dos ativos existentes, a gestão de ativos permite a implementação de práticas mais eficazes, resultando na redução de custos e riscos, no aumento da eficiência e na melhoria da qualidade dos processos, o que, por sua vez, gera retorno dos investimentos. 

O desperdício de ativos é prejudicial, pois pode resultar na perda de dinheiro, investimentos e oportunidades de lucro. O gerenciamento adequado dos ativos permite que os gestores usem cada recurso com propósito e atenção, evitando gastos desnecessários. 

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

Quais são os benefícios da gestão de ativos? 

Como mencionado anteriormente, a gestão de ativos é uma aliada poderosa para otimizar o uso dos recursos de uma empresa, agregando mais valor aos produtos ou serviços finais e destacando-a no mercado. Além disso, ela padroniza os processos de acordo com a Norma ISO, mantendo as atividades alinhadas com o propósito da organização e em conformidade com as práticas nacionais e internacionais. Abaixo, apresentamos os principais benefícios da gestão de ativos: 

Redução de custos 

A aquisição e manutenção de ativos envolvem custos significativos para as empresas. Um gerenciamento eficaz desses ativos resulta em menores despesas relacionadas à sua compra e manutenção. Isso é especialmente importante quando se trata de evitar custos elevados associados à manutenção corretiva, que podem afetar negativamente o fluxo de caixa. 

A gestão adequada dos ativos aumenta sua vida útil, melhora seu desempenho e torna seu uso mais eficiente nos negócios, proporcionando economia e estabilidade financeira. 

Aumento da produtividade 

Os ativos são essenciais para as operações das equipes e a produção. Quando os funcionários utilizam máquinas, software e outros ativos desatualizados ou inadequados, a produção e a qualidade são prejudicadas, afetando a entrega final. 

A gestão de ativos está diretamente relacionada à produtividade da equipe, independentemente do setor de atuação. Ela oferece métodos mais eficazes de trabalho, maior eficiência e menor custo operacional. 

Controle da depreciação por departamento 

Cada departamento de uma empresa possui demandas específicas por suprimentos, bens e recursos. Estabelecer uma política de gerenciamento de ativos permite que os gestores aloquem a depreciação nos centros de custos apropriados. Isso possibilita uma gestão precisa e ágil das compras de ativos, o controle eficaz desses recursos e a definição de prioridades de aquisição, evitando gastos desnecessários. 

Otimização do orçamento 

Ao compreender melhor a demanda por ativos e a vida útil deles, é mais fácil estabelecer um orçamento adequado à realidade da empresa, inclusive prevendo futuras compras e simplificando a aprovação orçamentária. A gestão de ativos oferece uma visão abrangente e um monitoramento mais eficiente dos negócios, tornando mais simples as decisões orçamentárias, o uso inteligente de recursos e a redução de desperdícios. 

Conformidade legal 

O gerenciamento correto de ativos permite que a empresa realize deduções fiscais adequadas no imposto de renda, bem como a aplicação correta da tributação sobre o ganho de capital na venda de bens. Isso é essencial para manter a conformidade com a Receita Federal, evitando autuações e multas que podem afetar a reputação e as finanças da empresa, resultando em gastos desnecessários que poderiam ser evitados. 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

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A Importância da Gestão de Manutenção Industrial para a Eficiência e Qualidade

A cada dia, a eficácia da gestão de manutenção industrial se torna mais vital para garantir que as indústrias entreguem produtos de qualidade de forma eficiente. Esse setor desempenha um papel crítico na operação e manutenção do maquinário industrial, especialmente nas linhas de produção.  

Essa gestão de manutenção industrial desempenha um papel crítico na eficiência e qualidade das operações industriais. Ao implementar estratégias de planejamento, gestão de pessoal, controle de custos, monitoramento constante e controle de estoque, as empresas podem maximizar a eficiência de seus ativos e garantir uma produção suave e sem interrupções.  

Neste artigo exploraremos a gestão de manutenção industrial, destacando sua importância, benefícios e estratégias eficazes. Continue lendo para obter informações essenciais. 

O Que é Gestão de Manutenção Industrial? 

A gestão de manutenção industrial abrange a administração de todos os processos relacionados à manutenção de máquinas, equipamentos e instrumentos de produção em indústrias. Seu objetivo principal é manter o funcionamento contínuo desses ativos e prolongar sua vida útil.  

Manutenção pode ser definida como um conjunto de cuidados e procedimentos técnicos necessários para garantir o bom funcionamento, reparo e conservação de diversos ativos, desde máquinas até instalações prediais e equipamentos elétricos. 

Benefícios da Gestão de Manutenção Industrial 

A gestão de manutenção industrial oferece diversos benefícios que contribuem para o sucesso das operações industriais, incluindo: 

  Redução de Interrupções na Produção: Minimiza as paradas não programadas devido a falhas de máquinas.

  1. Prevenção de Falhas Potenciais: Identifica e aborda problemas antes que se tornem falhas críticas.
  2. Eficiência na Resolução de Problemas: Garante uma resposta rápida e eficaz a problemas operacionais.
  3. Otimização de Recursos: Utiliza recursos de forma eficiente, eliminando desperdícios.
  4. Disponibilidade de Máquinas: Assegura que as máquinas estejam disponíveis quando necessário.
  5. Aumento da Vida Útil: Prolonga a vida útil dos equipamentos de produção.
  6. Gestão de Estoque: Gerencia o estoque de peças e insumos para manutenção.

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

Melhorando o Gerenciamento de Manutenção Industrial 

Aprimorar o gerenciamento de manutenção industrial é fundamental para o sucesso operacional. Aqui estão cinco ações essenciais:  

Planejamento 

A gestão de manutenção deve ser tratada como um projeto empresarial, com planejamento, monitoramento e controle. O Planejamento e Controle de Manutenção (PCM) é uma estratégia que divide o processo em três etapas: planejamento, controle e execução.  

Isso inclui definir quais máquinas serão inspecionadas, quem será responsável, insumos necessários e cronograma de ação. O Ciclo PDCA (Plan, Do, Check e Act) é uma abordagem contínua que oferece controle e visão abrangente. 

Gerenciamento de Pessoa 

Os gestores de manutenção industrial devem saber liderar equipes, conhecer suas habilidades e motivá-las. Isso é crucial para garantir funcionários comprometidos e produtivos. Se a manutenção for terceirizada, o gestor deve gerenciar os fornecedores com clareza nas expectativas. Evitar excesso ou falta de pessoal durante a manutenção é igualmente importante. 

Controle de Custos Efetivo 

Planejar custos anuais ou semestrais, considerando manutenções preventivas, detectivas e preditivas, é essencial para evitar manutenções corretivas não programadas. Ter recursos adicionais para correções inesperadas ajuda a evitar surpresas financeiras. Dados históricos e relatórios completos são fundamentais para projetar custos futuros. 

Monitoramento Constante 

O monitoramento regular das máquinas é vital para garantir operações contínuas. Indicadores como MTBF, MTTR, OEE e confiabilidade do serviço prestado oferecem informações valiosas. O uso de sistemas de monitoramento permite uma análise precisa do desempenho das máquinas. 

Controle de Estoque de Peças e Insumos 

Manter um estoque organizado de peças, lubrificantes e ferramentas é essencial para manter o fluxo de trabalho eficiente. Sistemas de controle de estoque e checklists online são ferramentas úteis para acompanhar as necessidades de reposição. 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

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limpeza hospitalar

A Importância da Limpeza Hospitalar: Guia Completo

A limpeza hospitalar é fundamental para manter a saúde de pacientes, funcionários e visitantes. O ambiente hospitalar é propenso à disseminação de doenças, o que pode piorar o quadro clínico dos pacientes. Portanto, é crucial que a limpeza seja feita de maneira constante e diligente. 

Além de ser um cuidado de higiene, a limpeza hospitalar também afeta o aspecto emocional das pessoas. Um ambiente limpo e organizado transmite a sensação de acolhimento, tão necessária no enfrentamento dos problemas de saúde. 

Neste artigo, a Verde Gestão Ambiental compartilha informações sobre o processo de limpeza hospitalar e os cuidados essenciais na execução das tarefas de limpeza nesses ambientes. 

Entendendo a Limpeza Hospitalar 

A limpeza hospitalar envolve a eliminação de sujeira de ambientes e superfícies de um hospital, reduzindo as chances de contaminação e proporcionando conforto, segurança e bem-estar a todos. Inclui a remoção de poeira, resíduos, limpeza de móveis, portas, chão e objetos, além da retirada do lixo, prevenindo alergias, infecções e contaminações em geral.

É essencial elaborar e seguir cronogramas, estabelecer normas, organizar processos e planejar rotinas. No entanto, a limpeza não implica necessariamente na desinfecção de superfícies e utensílios. 

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

Diferença Entre Limpeza e Higienização 

Embora muitas vezes usados como sinônimos, limpeza e higienização hospitalar são conceitos distintos. A higienização é um tipo específico de limpeza hospitalar. 

A limpeza elimina sujeira, poeira, manchas e outros resíduos, mas não necessariamente promove a desinfecção total. Para erradicar germes, vírus e bactérias, é necessário recorrer à higienização hospitalar. 

A higienização requer o uso de substâncias, equipamentos ou calor específicos para erradicar micro-organismos. Alguns produtos utilizados incluem desinfetantes, hipoclorito de sódio, álcool 70% e fontes de calor. 

O objetivo da higienização é descontaminar e desinfetar as áreas do hospital, eliminando micro-organismos e evitando infecções hospitalares. É fundamental para a segurança dos pacientes em recuperação. 

Classificação das Áreas Hospitalares 

As áreas hospitalares são classificadas em críticas, semicríticas e não críticas. Cada categoria requer protocolos específicos de limpeza e produtos ideais. Detergentes neutros, soluções desinfetantes, hipoclorito de sódio e álcool 70% são essenciais para descontaminar e desinfetar as áreas. 

Locais Críticos 

São áreas com grande quantidade de pacientes em estado grave, como Pronto Socorro, Centro Cirúrgico e UTI. Requerem três limpezas por dia devido ao alto risco de infecção. 

Locais Semicríticos 

Incluem ambientes com pacientes internados em estado estável, como quartos e enfermarias. Devem ser limpos pelo menos duas vezes ao dia para manter o controle de riscos de infecção. 

Locais Não Críticos 

Englobam áreas não utilizadas para internação de pacientes, como administração e recepção. A limpeza deve ser realizada uma vez por dia. 

Tipos de Limpeza Hospitalar 

Existem vários tipos de limpeza hospitalar, categorizados conforme a periodicidade, abrangência e situação do hospital. 

Limpeza Concorrente 

É efetuada diariamente nas dependências dos pacientes internados, incluindo a limpeza de pisos, mesas, pias, maçanetas e interruptores, além da reposição de materiais e recolhimento do lixo. 

Limpeza Terminal 

Ocorre após a liberação de um paciente, envolvendo a desinfecção do local para eliminar ou reduzir riscos de contaminação. Também é feita em outras áreas do hospital conforme um cronograma mensal. 

Limpeza Imediata 

Realizada em situações emergenciais, como a descontaminação de secreções corpóreas em casos de sangramento. Deve ser feita imediatamente após o evento. 

Limpeza Preparatória 

Feita diariamente antes da chegada do paciente para procedimentos em centros cirúrgicos e salas de endoscopia, ultrassonografia, raio-X e tomografia. 

Rotina de Limpeza Hospitalar 

A rotina de limpeza envolve várias atividades que devem ser cumpridas rigorosamente. 

Limpeza Geral 

Antecede o processo de desinfecção e envolve a remoção de sujeira de superfícies, usando solução com água, detergente e desinfetantes adequados. 

Desinfecção 

Envolve a remoção de micro-organismos de artigos ou superfícies. Após a limpeza geral, aplica-se solução germicida para evitar contaminação por contato com superfícies. 

Descontaminação 

Envolve a remoção de materiais orgânicos, como urina e sangue, aplicando solução desinfetante diretamente no agente contaminante. 

Critérios da Limpeza Hospitalar 

Para uma limpeza hospitalar adequada, é necessário seguir protocolos de saúde, incluindo o uso de EPIs, atenção ao recolhimento do lixo, sequência de limpeza do mais limpo ao mais sujo e manutenção dos equipamentos de limpeza. 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

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tecnologias do futuro

Entenda as tecnologias do futuro e as ferramentas da manutenção 4.0

O futuro da manutenção industrial já foi definido e é chamado de manutenção prescritiva. Esse sistema, gerido por inteligência artificial (IA), permite a medição e análise remota em tempo real e ainda toma decisões sem necessidade de intervenção humana. 

Essencialmente, são máquinas que se auto avaliam para determinar quando e como vão falhar e, além disso, são capazes de sugerir intervenções para minimizar os danos. Esse tipo de manutenção, apoiado por tecnologias revolucionárias, destaca as fábricas inteligentes das demais e marca o início da manutenção 4.0. 

Tecnologias do Futuro que Sustentam a Manutenção 4.0 

Dentro das fábricas inteligentes, existem tecnologias em desenvolvimento desde a terceira revolução industrial. Essas tecnologias são aplicadas em todos os setores para impulsionar a produtividade, aumentar a segurança e criar novas oportunidades de negócios. Quando aplicadas à manutenção, elas podem: 

– Prever falhas 

– Otimizar o planejamento 

– Viabilizar o monitoramento de ativos em tempo real 

– Aumentar a disponibilidade dos ativos 

– Tornar as decisões mais assertivas 

É importante ressaltar que algumas dessas tecnologias já estão sendo aplicadas para diagnóstico, controle, monitoramento e insights na área de manutenção. Vamos explorar mais sobre quais são essas tecnologias e suas capacidades. 

IIoT 

A Internet das Coisas (IoT) está transformando o mundo ao interconectar dispositivos, equipamentos, máquinas e sistemas, que enviam informações captadas por sensores. Isso viabiliza o monitoramento e controle da linha de produção à distância, sendo então denominada Internet Industrial das Coisas ou IIoT. 

A planta moderna da Bosch em Blaichach, Alemanha, integra várias tecnologias disruptivas para otimizar a produção. 

Big Data 

É praticamente impossível visualizar a quantidade massiva de dados gerados em uma fábrica, independente do seu tamanho. A coleta e análise instantânea de um grande volume de dados variáveis é conhecida como Big Data.  

Sistemas baseados em Big Data possibilitam a correlação de dados para entender, por exemplo, como e quando algumas máquinas deixam de funcionar, o que permite a elaboração de um Plano de Manutenção Preventiva (PCM) mais assertivo. 

Robôs Colaborativos 

Robôs colaborativos são utilizados para auxiliar em tarefas repetitivas, pesadas e complexas. Na manutenção, podem transportar e posicionar peças de reposição, sejam elas grandes e pesadas ou pequenas e frágeis. 

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

Inteligência Artificial 

A IA é outro destaque da Indústria 4.0. Ao simular o funcionamento da inteligência humana na execução de tarefas, os sistemas baseados nessa tecnologia podem fazer ajustes e encontrar maneiras mais eficientes e eficazes de executá-las.  

Ela se destaca pela capacidade de resolver autonomamente os mais variados tipos de problemas. Na manutenção industrial, pode ser usada para indicar intervenções na manutenção prescritiva ou sugerir prioridades no planejamento da manutenção preventiva. 

Realidade Aumentada 

A Realidade Aumentada (RA) consiste na sobreposição de objetos virtuais ao mundo físico. Na manutenção, técnicos podem explorar conteúdos virtuais, como vídeos, infográficos, fotos, documentos e animações 3D, que auxiliam no conserto dos ativos.  

Essa interação pode ser feita com dispositivos móveis ou óculos especiais. Além disso, é possível espalhar elementos virtuais pela fábrica para orientar os funcionários sobre processos e equipamentos e interagir com eles. 

Cloud Computing 

A escalabilidade, flexibilidade e economia proporcionadas pela computação em nuvem são características marcantes na transformação das empresas.  

Os dados colhidos por sensores ou cadastrados manualmente pelos técnicos e processados em softwares de manutenção industrial podem ser armazenados em servidores remotos altamente seguros.  

Os próprios aplicativos, na verdade, passam a funcionar na nuvem, sendo oferecidos como um serviço (SaaS). 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

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manutenção elétrica

10 Erros Comuns na Manutenção Elétrica e Como Evitá-los

Manter as instalações elétricas da sua empresa em boas condições é essencial para garantir a segurança e a eficiência energética do local. A manutenção elétrica preventiva ajuda a evitar problemas graves e dispendiosos no futuro, mas, se não for realizada corretamente, pode trazer riscos tanto para o patrimônio quanto para os ocupantes.  

A manutenção elétrica é uma tarefa que deve ser realizada com muito cuidado e atenção para garantir a segurança e a eficiência do sistema. Evitar os erros comuns pode ajudar a garantir que a manutenção elétrica seja realizada de forma segura e eficaz.  

Neste artigo, vamos abordar alguns erros comuns que podem ser cometidos durante a manutenção elétrica e como evitá-los. 

  1. Não desligar a energia

Esse é um erro básico, mas surpreendentemente comum. Antes de começar qualquer tipo de trabalho elétrico, é crucial desligar a energia do local para evitar choques elétricos. Mesmo que você esteja apenas trocando uma lâmpada, é sempre melhor prevenir do que remediar. 

  1. Não usar as ferramentas adequadas

Utilizar as ferramentas corretas é fundamental para realizar qualquer tipo de manutenção, e com a elétrica não é diferente. Ferramentas inadequadas ou em mau estado de conservação podem causar danos aos componentes elétricos e aumentar o risco de acidentes. 

  1. Não seguir as normas de segurança

As normas de segurança existem para proteger tanto os trabalhadores quanto os ocupantes do local. Não seguir as normas de segurança, como o uso de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), pode resultar em acidentes graves. 

  1. Ignorar a importância do aterramento

O aterramento é uma parte crucial de qualquer sistema elétrico, pois ajuda a prevenir choques elétricos e incêndios. Ignorar a importância do aterramento ou realizar uma instalação inadequada pode ter consequências graves. 

  1. Não realizar testes após a manutenção

Após realizar qualquer tipo de manutenção elétrica, é essencial testar o sistema para garantir que tudo está funcionando corretamente. Ignorar essa etapa pode resultar em falhas no sistema e possíveis acidentes no futuro. 

  1. Tentar realizar a manutenção sem o conhecimento adequado

A eletricidade é perigosa e deve ser manipulada apenas por profissionais qualificados. Tentar realizar a manutenção elétrica sem o conhecimento adequado pode resultar em danos ao sistema e riscos para sua segurança. 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

  1. Não identificar e etiquetar os fios corretamente

A identificação correta dos fios é fundamental para garantir a segurança durante a manutenção elétrica. Etiquetar os fios de forma inadequada pode resultar em confusão e possíveis acidentes. 

  1. Ignorar sinais de problemas

Sinais como cheiro de queimado, fios desencapados, disjuntores que desarmam frequentemente, entre outros, indicam que há algo errado com o sistema elétrico. Ignorar esses sinais pode resultar em problemas graves no futuro. 

  1. Utilizar peças de baixa qualidade

A qualidade dos componentes elétricos é fundamental para garantir a segurança e a eficiência do sistema. Utilizar peças de baixa qualidade pode resultar em falhas no sistema e possíveis acidentes. 

  1. Não realizar manutenção preventiva

A manutenção preventiva é fundamental para garantir a segurança e a eficiência do sistema elétrico. Ignorar essa prática pode resultar em problemas graves e dispendiosos no futuro. 

Lembre-se, se você não se sente confortável ou qualificado para realizar a manutenção elétrica, é sempre recomendável contratar um profissional qualificado para fazer o trabalho. 

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

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eficiência energética na indústria

Como aumentar a eficiência energética na indústria?

A eficiência energética tornou-se um pilar fundamental no mundo corporativo. Sua relevância se deve ao fato de que, ao otimizar o consumo de energia, não só garantimos um planejamento de geração eficaz, mas também atendemos a demanda crescente dos diversos setores econômicos.

Segundo a Empresa de Pesquisa Energética, a indústria representa mais de 30% do consumo total de energia e quase 40% da eletricidade usada em nosso país. Para enfrentar esse desafio, a indústria tem investido em inovações tecnológicas e em campanhas de conscientização, visando uma gestão energética eficaz. Por quê? Porque uma boa gestão energética não apenas diminui custos, mas também solidifica a imagem da empresa, destacando-a em seu segmento. 

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

Dicas para Melhorar a Eficiência Energética no Setor Industrial 

Se você busca otimizar a gestão energética da sua empresa, aqui vão três medidas eficazes: 

Reavaliação do Consumo Energético: Antes de tudo, entenda seus gastos atuais com energia. Um consumo excessivo não só indica desperdício, mas também um impacto financeiro. Por isso, monitore regularmente seu consumo e considere a possibilidade de contratar especialistas para avaliações detalhadas. 

Gestão Inteligente de Maquinário: A modernização do parque de máquinas é fundamental. Equipamentos recentes não apenas consomem menos energia, mas também são mais eficientes em suas operações. Lembre-se de priorizar máquinas certificadas pelo selo Procel, garantindo assim a sua eficácia energética. A manutenção regular também é crucial para evitar paralisações desnecessárias e custos inesperados. 

Iluminação Otimizada: Uma iluminação adequada é vital tanto para áreas produtivas quanto administrativas. A dica é simples: invista em lâmpadas LED, que são duráveis e econômicas, e amplie a entrada de luz natural. Considerar divisórias translúcidas e sensores de presença também contribui para uma gestão luminosa mais eficaz e econômica. 

A eficiência energética não é só uma estratégia; é um compromisso com o futuro. Ao adotar práticas mais sustentáveis, sua empresa não apenas economiza, mas também se destaca como uma referência em responsabilidade e inovação no setor. 

 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

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tipos de lixo hospitalares

Quais são os tipos de lixo hospitalares e como descartá-los corretamente?

Os resíduos hospitalares, ou de serviços de saúde, englobam todos os detritos gerados durante o atendimento de pacientes, sejam humanos ou animais. Esses resíduos podem vir de hospitais, clínicas, laboratórios, entre outros locais. Mais do que simples “lixo”, eles podem apresentar riscos biológicos e necessitam de um descarte específico para prevenir contaminações e impactos ambientais. 

Origem e Riscos 

Não apenas provenientes de hospitais, esses resíduos também são encontrados em centros de pesquisa e laboratórios farmacológicos. A sua gestão inadequada pode comprometer a saúde pública e o meio ambiente, visto que incluem materiais biológicos contaminados, peças anatômicas, seringas, substâncias tóxicas, inflamáveis e até radioativas. 

Normas de Descarte 

A Anvisa estabeleceu padrões nacionais para o manuseio, tratamento e destinação dos resíduos hospitalares. Tais diretrizes asseguram o correto acondicionamento e tratamento desde a sua geração até o descarte final, incluindo opções como aterramento, radiação e incineração. Estes padrões são essenciais para proteger o meio ambiente e garantir a segurança dos profissionais envolvidos.

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

Classificação dos Resíduos Hospitalares 

De acordo com a Resolução RDC nº 33/03, os resíduos hospitalares se dividem em: 

  1. Grupo A (potencialmente infectantes): Materiais com agentes biológicos que podem causar infecções, como bolsas de sangue contaminado.
  2. Grupo B (químicos): Resíduos que contêm substâncias químicas perigosas, como medicamentos oncológicos e reagentes laboratoriais.
  3. Grupo C (rejeitos radioativos): Materiais com radioatividade acima do padrão aceitável, por exemplo, resíduos de exames de medicina nuclear.
  4. Grupo D (resíduos comuns): Detritos que não apresentam risco específico, como gesso e materiais recicláveis.
  5. Grupo E (perfurocortantes): Objetos capazes de perfurar ou cortar, incluindo lâminas e agulhas.

Ao compreender a gravidade e a especificidade de cada tipo de resíduo, podemos promover práticas mais seguras e sustentáveis em estabelecimentos de saúde. 

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

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epis e epcs

EPIs e EPCs, qual a diferença?

Garantir a segurança dos colaboradores é uma responsabilidade primordial de qualquer empresa, independentemente de sua área de atuação. Seja na linha de frente, lidando diretamente com maquinários, ou nos setores administrativos, a aderência às normas de segurança é imprescindível para prevenir acidentes. 

Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) 

Os EPIs são amplamente reconhecidos e consistem em dispositivos ou acessórios para uso individual, voltados para proteger o trabalhador de potenciais riscos à sua integridade física e saúde. Segundo a Norma Regulamentadora 6 (NR-6), é dever da empresa fornecer, sem custos, os EPIs adequados aos riscos da função desempenhada. 

Estes equipamentos são obrigatórios quando: 

  1. As medidas de segurança gerais não garantem total proteção.
  2. Enquanto os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) estão em implantação.
  3. Em situações emergenciais.

Sendo assim, os EPIs se fazem necessários quando medidas coletivas de eliminação de riscos não são aplicáveis ou suficientes.  

Alguns dos EPIs mais usados nas indústrias incluem: 

– Proteção para a cabeça: capuz ou balaclava. 

– Proteção auditiva: protetores auriculares e abafadores de ruídos. 

– Proteção visual: óculos e viseiras. 

– Proteção de mãos e braços: luvas e mangotes. 

– Proteção respiratória: máscaras e filtros. 

– Proteção corporal: coletes e macacões. 

– Proteção de pernas e pés: sapatos, botas e botinas. 

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) 

 

EPCs são medidas instaladas no ambiente de trabalho para garantir a proteção coletiva. Eles têm como foco principal os riscos compartilhados nos processos de trabalho. Contrariamente aos EPIs, que minimizam as consequências de acidentes, os EPCs buscam evitá-los. A grande vantagem dos EPCs é que sua eficácia não depende da atitude individual do colaborador. 

As normas que regulamentam o uso de EPCs são NR-4, NR-10, NR-12 e NR-33, e nelas são estabelecidas as medidas necessárias conforme a atividade exercida. 

Exemplos de EPCs são: 

– Sinalizações: cones, correntes, placas e faixas de segurança. 

– Alertas: sirenes, alarmes e luzes em empilhadeiras. 

– Proteções: grades, barreiras contra luminosidade e radiação. 

– Bloqueadores: para impedir o acionamento de maquinários durante manutenções. 

– Sistemas: de ventilação e exaustão. 

Tanto EPIs quanto EPCs são vitais para preservar a saúde e a integridade dos trabalhadores. Eles não apenas protegem os colaboradores, mas também minimizam custos relacionados a acidentes. Vale ressaltar que, após fornecer tais equipamentos, a empresa deve assegurar seu uso correto, promovendo um ambiente de trabalho seguro e saudável.  

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

Como a TDGI pode ajudar 

Para assegurar a conservação das estruturas e instalações prediais com os melhores serviços e processos de manutenção em hospitais, conte com um parceiro sólido, confiável, experiente e com conhecimento de mercado. 

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clp

O que é CLP e como otimizar sua produtividade na indústria

A evolução tecnológica tem o poder de remodelar rotinas, trazendo mais eficiência e praticidade para diferentes setores. No âmbito da automação industrial, o Controlador Lógico Programável (CLP) surge como uma ferramenta vital.  

Originado na década de 1960, o CLP foi criado para atender a demanda de uma marca automobilística que desejava variar a produção de carros sem paralisações custosas e demoradas. A solução foi o CLP, que permitiu uma rápida e eficiente alteração nos processos. 

Entenda sua importância e veja como ele pode aumentar a produtividade no seu negócio. 

Leia mais: Equipamento em manutenção: sinais de que um equipamento precisa de manutenção 

O que é CLP? 

O CLP é, simplificadamente, um computador que tem a finalidade de automatizar máquinas e etapas em operações industriais. Segundo a NEMA (National Electrical Manufacturs Association), o CLP é um “aparelho eletrônico digital que utiliza memória programável para armazenar internamente instruções e implementar funções específicas, como lógica, sequenciamento, temporização, contagem aritmética, entre outros”. 

Sua importância tem crescido consideravelmente, especialmente com os avanços da Indústria 4.0, que promove uma maior integração entre máquinas e sistemas. 

Os benefícios deste controlador são vastos: 

  1. Redução de Desperdícios: O CLP ajuda a economizar matéria-prima, evitando desperdícios.
  2. Eficiência Temporal: Diminui o tempo de produção.
  3. Redução de Custos: Com menos necessidade de intervenção manual, o custo com mão de obra e manutenção é otimizado.
  4. Diagnóstico de Falhas: O dispositivo identifica falhas, facilitando manutenções corretivas.
  5. Versatilidade: Pode operar diversas máquinas simultaneamente, otimizando a produção.

Tipos de CLP 

Os CLPs podem variar em tamanho e funcionalidade. Os principais tipos são: 

Compacto: Onde sensores são incorporados em um único gabinete. 

Modular: Com sensores localizados em módulos distintos. 

Soft-PLC: Que integra as funcionalidades de um CLP tradicional, oferecendo mais flexibilidade. 

O CLP é mais do que um simples dispositivo: é um aliado estratégico para indústrias que buscam inovação, eficiência e competitividade. Diante dos benefícios e das possibilidades que oferece, fica claro que investir em CLP é um passo certeiro para otimizar processos e garantir a sustentabilidade do negócio no mercado atual. 

Continue atualizado sobre as tendências da automação industrial e como elas podem beneficiar seu negócio, mantendo-se sempre à frente da concorrência.

Leia mais: Os principais desafios na gestão de manutenção e como superá-los 

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