Conheça as regras sobre manutenção em equipamentos hospitalares
O processo de manutenção em equipamentos hospitalares é essencial não apenas para o correto funcionamento desses maquinários tão fundamentais, mas também para melhorar o desempenho dos dispositivos, garantir a segurança dos pacientes e evitar acidentes.
Informações de um levantamento realizado pelo Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho nos revelam que, em 2018, houve um pouco mais de 7 mil acidentes de trabalho envolvendo as atividades de atendimento hospitalar, cerca de 17% de todas as notificações.
Além disso, essa mesma análise afirma também que 10% de todos os casos comunicados estavam relacionadas a máquinas e equipamentos, outros 14% com a manipulação de agentes biológicos.
Esses números demonstram a importância de realizar um planejamento completo, ágil e eficiente para manutenção em equipamentos hospitalares.
Mas, afinal, quais são as principais regras que permeiam esses processos? Para te ajudar a responder esse questionamento, elaboramos um conteúdo completo. Confira.
Principais regras sobre manutenção em equipamentos hospitalares
Na prática, há uma série de normas impostas pelo Ministério de Saúde e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), dentre elas, uma das mais importantes encontra-se na RDC nº 2/2010.
De modo geral, essa resolução exige que qualquer empreendimento de saúde conte com um planejamento completo para a gestão dos maquinários, além de outros aspectos como produtos de higiene e saneantes (itens destinados à desinfecção ou desinfestação).
Toda a programação deve ser devidamente organizada por um profissional preparado tecnicamente que ficará responsável por todas as fases, desde a aquisição, passando pela implementação de cada tipo de manutenção, até o preenchimento dos documentos de acompanhamento.
Além disso, fica a cargo do especialista definir a frequência e as revisões necessárias de acordo com as características dos maquinários, utilização e outros dados que impactam diretamente no funcionamento.
Nesse sentido, é possível citar ainda dois processos de manutenção em equipamentos hospitalares que devem ser obrigatoriamente executados, cada qual mediante às precisões e de acordo com a legislação.
O primeiro deles é a manutenção preventiva, caracterizada como um fluxo de procedimentos realizados periodicamente. Por sua vez, tem por objetivo evitar falhas e garantir que os maquinários funcionem com o máximo de eficiência.
Em seguida, temos a manutenção corretiva, empregada em momentos que os equipamentos apresentam algum tipo de problema e precisam de reparos ou, em alguns casos, até mesmo substituições.
Qual é a importância de seguir as normas estabelecidas?
Uma das principais razões para seguir as normas estabelecidas para implementar a manutenção em equipamentos hospitalares, sem dúvidas, é a segurança. Mas, para além disso, há diversos benefícios na implementação desses processos, como:
- Redução de custos com trocas, quebras e consertos de equipamentos;
- Gerenciamento efetivo dos maquinários;
- Garantia de eficiência máxima e duração prolongada;
- Minimização dos riscos de que equipamentos essenciais à vida parem de funcionar ou fiquem sem substituição.
Conte com o apoio da TDGI
A TDGI é uma empresa de engenharia multinacional que atende demandas de manutenção, gestão de facilities e construção civil de centros hospitalares.
Com um time de engenheiros técnicos e experientes, além das melhores soluções do mercado, a TDGI promove o bom funcionamento das instalações, otimização de processos e redução de custos.
Deseja saber mais? Entre agora mesmo em contato e conte com todo nosso suporte!